COMPOSIÇÃO DO AGRONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GERAIS ALINE CRISTINA CRUZ (1) ; ERLY CARDOSO TEIXEIRA (2) ; MARÍLIA MACIEL GOMES (3).

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1 COMPOSIÇÃO DO AGONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GEAIS ALINE CISTINA CUZ () ; ELY CADOSO TEIXEIA (2) ; MAÍLIA MACIEL GOMES (3).,3.UNIVESIDADE FEDEAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BASIL; 2.UNIVESIDADE FEDEAL DE VIçOSA, VIÇOSA, MG, BASIL. alneeconoma@yahoo.com.br APESENTAÇÃO OAL ADMINISTAÇÃO UAL E GESTÃO DO AGONEGÓCIO COMPOSIÇÃO DO AGONEGÓCIO NO ESTADO DE MINAS GEAIS Grupo de Pesqusa: Admnstração ural e Gestão do Agronegóco ESUMO: Neste trabalho, avalam-se as transformações na estrutura produtva do agronegóco de Mnas Geras, em 999, segundo as defnções de agregado I (fornecedor de bens e nsumos para a agropecuára), agregado II (agropecuára), agregado III (processamento e ndustralzação agrícolas) e agregado IV (dstrbução agrícola). Utlzou-se a matrz de nsumo-produto de Mnas Geras de 999 para a quantfcação do agronegóco. O agronegóco gera renda equvalente a 29,76% do PIB de Mnas Geras e a 9,6% do PIB do agronegóco naconal. No PIB do agronegóco mnero, os setores fornecedores de nsumos para a agropecuára partcpam com 20,73%; a agropecuára, com 27,53; e as atvdades de processamento, ndustralzação e dstrbução, com 5,74%. Palavras-chave: agronegóco, Mnas Geras, nsumo-produto. ABSTACT: In ths work was evaluated the transformatons on the agrbusness productve structures from Mnas Geras, n 999, followng the aggregate defntons (goods supplers and elements for agrculture), II aggregate (agrcultural producton), III aggregate (processng and agrcultural ndustralzaton) and IV aggregate (agrcultural dstrbuton).the 999 nputoutput table for Mnas Geras were used for the quantfcaton of the agrbusness. The agrbusness generates ncome equvalent to 29.76% of the state GDP and 9.6% of natonal agrbusness GDP. The sectors supplyng nputs to the farms generate % of the state agrbusness; agrculture generates 27.53% and the processng actvtes, ndustralzaton and dstrbuton, 5.749%. Keywords: agrbusness, Mnas Geras, nput-output Classfcação JEL: 5,, 58 Londrna, 22 a 25 de julho de 2007,

2 - Introdução O agronegóco mnero passou por transformações mportantes nas últmas décadas. Na década de 990, a globalzação da produção e de captas trouxe como conseqüênca a ntensfcação da concorrênca, provocando dssolução de segmentos do agronegóco com pouca vantagem compettva e com menor capacdade de adaptação e acesso aos novos mecansmos de nserção no mercado. A abertura dos mercados exgu do agronegóco e dos demas setores maor otmzação de suas undades produtvas vsando a elevação da compettvdade. O plano eal de establzação econômca de meados dos anos 90 teve város efetos sobre o setor agropecuáro e as atvdades a este lgadas. Um desses efetos fo a elevação dos preços de nsumos de forma generalzada, o que favoreca as atvdades dos setores a montante do agronegóco. No entanto, os preços dos almentos permaneceram relatvamente estáves no período, mesmo com o aumento da demanda nterna, reduzndo a rentabldade e efcênca de atvdades com baxa compettvdade e efcênca. O novo padrão de competção revela maor segmentação e especalzação do mercado de commodtes com objetvo de melhora da qualdade e aperfeçoamento de outras característcas dos produtos. O padrão de consumo braslero vem revelando maores exgêncas quanto à qualdade e procedênca do produto, o que exge avanços do processo de reestruturação produtva do agronegóco. A tendênca é de concentração das agrondústras, vertcalzação da produção e formação de grandes conglomerados, nos quas se evdencam novas formas de organzação dos processos produtvos e do trabalho. Tas transformações tendem a promover mpactos na estrutura e no desenvolvmento do agronegóco do Estado de Mnas Geras. O aperfeçoamento das relações agrcultura-ndústra não se deu unforme e smultaneamente em todo o país. Neste contexto o cálculo do PIB (Produto Interno Bruto) do complexo agrondustral é relevante, pos se trata de um agregado econômco de grande mportânca para a dentfcação das transformações da estrutura produtva, oferecendo suporte à formulação e ao dreconamento de polítcas. Estudos recentes com dferentes objetvos foram fetos no país avalando o agronegóco em níves regonal e naconal. As análses têm sdo fetas sob a ótca de quatro grandes setores nterlgados: agregado I (ndústras fornecedoras de bens de captal e nsumos para a agropecuára), agregado II (agropecuára), agregado III (processamento e ndustralzação de bens agrícolas) e agregado IV (dstrbução de bens agrícolas). Entre os trabalhos que calcularam a partcpação e evolução do CAI no Brasl, pode-se ctar Santana (994), Furtuoso et al. (998), Furtuoso e Gulhoto (2000), Montoya e Gulhoto (2000) e Nunes e Contn (200), dentre outros. Em análse regonal, os resultados de Fgueredo et al. (2005) defnem alguns setores agrícolas e outros dretamente relaconados a estes como setores-chave ou pólos de desenvolvmento econômco. Parré (2000) analsou a evolução do Agronegóco das cnco macrorregões do país de 985 a 995 e afrma que houve redução da partcpação do PIB agronegóco no PIB naconal no período. Neto e Costa (2005) trabalharam com o dmensonamento do PIB do complexo agrondustral do Estado de Pernambuco e seus resultados ressaltam a mportânca do setor para o estado haja vsta a sua partcpação no PIB pernambucano três vezes maor que o PIB do setor agropecuáro. Por outro lado, os resultados de Parré e Gulhoto (200) sobre a mportânca do CAI para a regão sul revelam que a regão partcpa com uma parcela de 30% do agrbusness braslero. Porsse (2003) realzou este Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 2

3 estudo para o Estado do o Grande do Sul, em 998, e concluu que o PIB do agronegóco é gual a 29,5% do PIB do estado. No caso de Mnas Geras, são escassos os levantamentos sobre o comportamento do agronegóco. Dawara (2002) analsou o complexo agrondustral mnero nos anos de 980 e 996 utlzando matrzes nter-regonas dsponblzadas pelo Banco de Desenvolvmento de Mnas Geras (BDMG). Os resultados ndcam que em 996 houve aumento da parcela do agregado I e redução da contrbução dos setores lgados ao processamento, ndustralzação e à dstrbução de bens agrícolas (agregado III e IV) em relação a 980. Verfcou dmnução da relação PIB agronegóco/pib estadual entre 980 e 996. No entanto, o estudo faz as análses com base nos preços de mercado ao nvés de usar preços a custos de fatores, ou seja, não foram excluídos os mpostos ndretos líqudos que ncorrem sobre a produção. O presente estudo se dferenca do trabalho de Dawara (2002), no que se refere à metodologa, por estmar o PIB do CAI mnero a custos de fatores. Nesta pesqusa usa-se uma metodologa proposta por Fnamore e Montoya (200) que apresenta alguns avanços em relação aos métodos anterores, contornando alguns problemas de dupla contagem e superestmatvas. Em face da relevânca do agronegóco, das transformações ocorrdas no setor na década de 990, bem como da dfculdade de nformações a respeto do setor, justfca-se a busca de maor conhecmento da estrutura produtva do agronegóco em Mnas Geras. Almeja-se fornecer aos gestores públcos a dentfcação de lmtações e de novas oportundades para o desenvolvmento do agronegóco mnero. Especfcamente, esta pesqusa tem como objetvo caracterzar a estrutura de produção do agronegóco mnero segundo as defnções de agregado I, II, III e IV, com o ntuto de apontar qual destes setores é mas relevante na composção deste setor em 999. Ademas, tem-se como objetvo também determnar a mportânca do agronegóco de Mnas Geras dentro da economa estadual e no complexo agrondustral braslero. Além da ntrodução e das consderações fnas, o trabalho é consttuído de mas duas seções. A seção 2 expõe a teora da análse de nsumo-produto, seguda da dscussão do modelo analítco de dmensonamento do agronegóco em Mnas Geras adotado. A quarta seção apresenta os resultados obtdos segudos das devdas dscussões. 2 Teora da análse de nsumo-produto Leontef (983) aplca a teora econômca do equlíbro geral (nterdependênca geral) em uma análse empírca das nter-relações entre atvdades econômcas de uma nação, concentrando-se na déa de fluxo crcular. A teora de nsumo-produto basea-se em alguns pressupostos que correspondem a uma smplfcação do modelo walrasano, como: equlíbro geral na economa em um dado nível de preços; o fato de os agentes econômcos não sofrerem de lusão monetára; presença de retornos constantes à escala e preços constantes. Leontef crou a matrz de nsumo-produto (MIP) com o ntuto de descrever os fluxos de bens e servços entre todos os setores da economa de um país, durante certo período, em valores monetáros. Embora crada ncalmente para estudo das economas das nações, a matrz de nsumo-produto vem sendo adaptada para dentfcar as relações nterssetoras presentes nas economas de regões ou estados. O modelo básco empregado em ambas as dmensões é semelhante e ocorre no sstema artculado por atvdades de grupo de setores. Na matrz nsumo-produto apresenta-se estmatvas da demanda ntermedára que permtem a construção da matrz de coefcentes técncos, a qual nforma, em termos relatvos, Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 3

4 a requsção de nsumos necessáros a cada setor, para que realze sua produção. A partr da matrz de nsumo-produto é também possível a defnção da matrz de efetos dretos e ndretos, cujos elementos ndcam os efetos totas sobre a produção de um dado setor, advndos de uma varação em qualquer componente da demanda fnal. A déa é de que um choque na demanda fnal de um setor exgrá por parte deste que altere o seu volume de nsumos nas proporções ndcadas na matrz de coefcentes técncos para responder a esta demanda. Consderando-se que estes nsumos são fornecdos por outros setores, estes também sofrerão alterações em suas vendas e os efetos da varação ncal na demanda fnal se propagam por todo o aparelho produtvo da economa. Na MIP, os vetores-lnha ndcam os fluxos de vendas da produção do setor, na qual se pode observar a dstrbução da produção de um dado setor com os demas setores (demanda ntermedára) e os volumes de produção do setor canalzados para consumo das famílas, do governo, para exportações e formação bruta de captal fxo. Os vetores-coluna apontam as compras do setor necessáras para sua produção consderando que a produção de determnado setor requer nsumos provndos de outros setores (naconas e mportados), além do pagamento de mpostos, e remuneração dos nsumos prmáros (valor adconado). Defnndo a parcela de nsumo-produto do setor como dretamente proporconal à produção do setor j, tem-se que: na qual X = a X () j j j j a é o coefcente técnco dreto de produção ou de nsumo-produto que ndca a quantdade de nsumo do setor necessára para a produção de uma undade de produto fnal do setor j. Com base na equação (), pode-se defnr o sstema aberto de Leontef: n = j a X + Y = j j X =, 2,..., n. (2) Em termos matrcas a equação 2 consste em: AX + Y = X (2.) em que A é a matrz de coefcentes dretos de nsumo de ordem (n x n); X, um vetor-coluna de ordem (n x ) de valor bruto da produção; e Y, um vetor-coluna de ordem (n x ) de demanda fnal total. Os coefcentes que compõem a matrz de coefcentes técncos de produção encontrados na matrz A são defndos como: x j a = j (2.2) X j em que a defne quanto, para cada undade de produção total do setor j, este demanda do j setor. Os coefcentes técncos seguem a condção de a < e (- a ) > 0. Cada coluna da matrz A representa a estrutura tecnológca do setor correspondente de acordo com os pressupostos de retornos constantes de escala e utlzação dos nsumos em proporções fxas. Partndo do pressuposto de que a demanda fnal (Y) é exógena, a fm de se obter a produção total (X), resolve-se a equação 2.2 e obtém-se: X = ( I A) Y (2.3) em que ( I A) é a matrz de coefcentes técncos dretos e ndretos, ou matrz de efetos globas, conhecda também como matrz nversa de Leontef, que mostra todos os efetos sobre Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, j j 4

5 todo o aparelho produtvo da economa, decorrentes de uma alteração quanttatva em qualquer um dos componentes da demanda fnal. Na Fgura 2, apresenta-se uma versão smplfcada da matrz nsumo-produto nterregonal de Mnas Geras baseada numa versão usada em Parré (2000). A agregação é útl na aplcação da metodologa de dmensonamento do agronegóco de Mnas Geras, bem como das nter-relações com o resto do Brasl. As colunas da demanda fnal (Y) consttuem as compras realzadas pelos setores do resto do Brasl de produtos de Mnas Geras que serão destnadas ao consumo fnal. Apesar de se encontrarem agregados na Fgura 2, os setores da demanda fnal são compostos por consumo das famílas (C), consumo do governo (G), nvestmento (I) e exportações (X). Setores Mnas Geras (O) Demanda Demanda (Compras) Intermedára Fnal Tota Agrop.... Agrond.... Servços... Transp. MG esto MG esto Prod (O) (P) (O) (P) Agropecuára x,... x,8... x,5... x,7 x x Y Y X Agrondústra. X 8,... X 8,8... X 8,5... X 8,7 x 7 x 7 Y 7 Y 7 X Servços x 5,... x 5,8... x 5,5... x 5,7 x 6 x 6 Y 6 Y 6 X Mnas Geras (O) (Vendas) 7 Transporte x 7,... x 7,8... x 7,5... x 7,7 x 7 x 7 Y 7 Y 7 X 7 Importação exteror m... m 8... m 5... m 7 Importações resto Brasl p m p... m 8 P... m 5 P... m 7 Impostos ndretos líqudos T... T 8... T 5... T 7 Valor adconado bruto VA... VA 8... VA 5... VA 7 Total Insumo X... X 8... X 5... X 7 Notas: Impostos ndretos líqudos defnem o montante de mpostos ncdentes sobre cada atvdade subtraído dos subsídos conceddos a essas atvdades. Valor adconado bruto equvale ao valor adconado gerado pelo setor avalado a preços de mercado, sto é, acrescdos dos mpostos ndretos líqudos. Fonte: Adaptado de Parré (2000). Fgura 2 Matrz nsumo-produto smplfcada para dmensonar o agronegóco do Estado de Mnas Geras. Pode-se defnr a estrutura de nsumos para o setor da agropecuára (j) como: P X = x... + x x + x + m + m + T + (3) VA, 7, 6, 7, Por outro lado, a demanda por produtos de orgem nesse setor pode ser obtda por: X = x... + x x + x + x + Y + (4) Y,,7,6,7, Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 5

6 em que Y representa a demanda fnal de Mnas Geras por produtos do setor e a demanda fnal do esto do Brasl por produtos do setor. Y defne 3 - Dmensonamento do PIB do agronegóco Segundo Araújo et al. (990), o prmero trabalho abordando a expressão agrbusness data de 957 e fo desenvolvdo na Unversdade de Harvard, cujo resultado fo o lvro Concept of Agrbusness escrto por John Davs e Goldberg. A defnção de agrbusness feta por esses autores era a de um complexo formado por todas as operações lgadas à produção e dstrbução de nsumos agrícolas, bem como das operações de produção nas undades agrícolas, além das atvdades relaconadas ao armazenamento, processamento e dstrbução dos produtos agrícolas e seus dervados. Essa defnção confere ao setor da agropecuára a posção de núcleo do complexo agrondustral (CAI). Nesse complexo, os setores lgados ao fornecmento de nsumos, mplementos e máqunas para a agropecuára são chamados de setores a montante, enquanto que os que processam, transformam e dstrbuem os produtos agropecuáros consttuem os setores a jusante. A utlzação do conceto de agronegóco deve-se ao processo de evolução natural da agropecuára e de suas relações com as demas atvdades, como as agrondústras, os servços fnanceros, as atvdades de pesqusa e desenvolvmento, além dos setores lgados à comercalzação, armazenagem e transporte de produtos ruras e agrondustras. Como nstrumental analítco desta pesqusa, faz-se uso da metodologa de mensuração do agronegóco proposta em MONTOYA e FINAMOE (200), também seguda por Moretto et al. (2002). É uma metodologa com modfcações mportantes compatblzadas com pontos relevantes dos modelos usados em estudos anterores, vsando, sobretudo, amenzar possíves problemas de sobreestmatvas e dupla contagem. Nesta pesqusa, são fetas algumas consderações própras com o objetvo de maor acuracdade e representatvdade nas estmatvas. A aplcação do modelo analítco segue a caracterzação da estrutura de produção do agronegóco: Agregado I: a montante ou ndústra para a agrcultura - engloba os fornecedores de nsumos e fatores de produção para as propredades ruras. Agregado II: núcleo representa a produção agropecuára. Agregado III: setores que recebem a produção agropecuára e agregam valor por meo do armazenamento e processamento aos bens agrícolas. Agregado IV: setores lgados à dstrbução para o consumdor fnal dos produtos agrondustras. Feta a defnção da estrutura produtva do agronegóco mnero, é possível comparar o grau de desenvolvmento da economa estadual medante avalação da estrutura do CAI apontada por Malasss (969). A caracterzação proposta por Malasss (969) remete às partcpações de cada componente, ou agregado, na renda total do agronegóco. Nesse contexto, o perfl de uma economa almentar pré-ndustral ou agrícola sera o caso em que o setor a montante (agregado I) concentrara, no máxmo, 5% do valor da renda total do CAI, enquanto que o agregado II atngra 75% da produção deste segudo de uma mportânca relatva de 20% para os setores a jusante (agregados III e IV). Outra defnção é a de uma economa almentar ndustralzada. Segundo o autor, este é o caso em que os agregados I e II concentram em torno de 7% e 32%, respectvamente, enquanto os agregados III e IV, Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 6

7 conjuntamente, partcpam com 5% do valor total do agronegóco. A déa é que, à medda que o agregado II ou produção rural nca um processo de redução da concentração do valor total do CAI para uma renda de até um terço do total, a regão/país está evolundo de um nível de economa pré-ndustral para uma economa ndustralzada. A título de exemplo, o panorama do agronegóco braslero revelou que, em 2005, os setores ndustras que fornecem bens e servços para a agropecuára concentram 0% do produto do CAI, ao passo que a produção rural e os setores a jusante contrbuem com 30 e 60%, respectvamente (CNA, Indcadores uras). Essas são característcas que defnem o Brasl como uma economa ndustralzada. 3. Dmensonamento do Agregado I Nesta seção, são menconadas as dferenças entre as metodologas propostas em estudos anterores, de modo a justfcar a escolha pelo método usado nesta pesqusa. Uma possbldade para a quantfcação do PIB do agregado I é feta por Parré (2000) e Furtuoso (998). Não havendo dsponbldade de estatístcas sobre a parcela do valor adconado das ndústras fornecedoras de nsumos para a agropecuára, o PIB do agregado I fo estmado com base na estrutura do consumo ntermedáro da agropecuára. As mportações de nsumos vndos do exteror e do resto do País fetas pela produção rural do estado são contablzadas também, de modo que o PIB do agregado I é: P PIB do agregado I C + m + m (5) na qual e = = C é o consumo ntermedáro da agropecuára; m refere-se às mportações do resto do mundo. m ; as mportações de outros estados; Vale ressaltar que a estmatva de PIB, sob a ótca da renda, deve ser realzada tomando-se o valor adconado, e não tendo como base o consumo ntermedáro, tal como é feto no estudo de Parré (2000). Desse modo, nesta pesqusa, optou-se pelo método proposto por Montoya e Fnamore (200), que estmaram a parcela do valor adconado assocada aos setores que fornecem nsumos para a agropecuára (agregado I). Para superar a mpossbldade de se obter dretamente estatístcas acerca da contrbução sobre o valor adconado do setor agropecuáro dado pelo setor a montante do estudo de Parré, o método de Montoya e Fnamore (200) segue a hpótese de relação nsumo-produto constante. Esta é defnda pela relação entre consumo ntermedáro (CI) e valor da produção (VP), ou seja, ( CI ) VP. De posse dos coefcentes, doravante denomnados de coefcentes de valor adconado, pode-se estmar a parcela do valor adconado (VA) de cada setor que deve ser quantfcada no agregado I. Mas claramente, mensura-se a parcela do valor de produção e da demanda ntermedára de cada atvdade do setor a montante do agronegóco mnero, que equvale a: x PIB do agregado I = n VA = X em que n é o número de setores fornecedores de nsumos e bens de captal para a agropecuára; x, a parcela do valor da produção do setor usada como consumo ntermedáro pela agropecuára; X, o total do valor da produção do setor ; e VA, o total do valor adconado a custo de fatores do setor, ou seja, está excluído o valor dos outros mpostos líqudos sobre a Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, (6) 7

8 produção, sto é, os outros mpostos sobre a produção menos os outros subsídos à produção que recaem sobre o setor. Dado que o valor adconado (VA) resulta da dferença entre o total do valor de produção e o total do consumo ntermedáro (C), pode-se reescrever a equação 7 da segunte forma: em que x x PIB do Agregado I = n X C = X X C é o total do consumo ntermedáro do setor ; x X (7) ndca as parcelas do valor de produção e de consumo ntermedáro de cada setor que fornece nsumos para a agropecuára que deve ser ncluso no PIB do agregado I. Outra questão relevante é a mportânca das compras fetas por Mnas Geras de nsumos agropecuáros de orgem nos demas estados brasleros, além daquelas provndas do resto do mundo. A nclusão das mportações nter-regonas e estrangeras no PIB do agregado I é dscutível devdo ao conceto de produto nterno. Vale lembrar que o PIB equvale à produção de todos os servços e mercadoras fnas dentro das fronteras do País ou da regão. Entretanto, ao desconsderar essas trocas nterestaduas e as relações externas do estado, podese ncorrer em subestmatva de um setor mportante do agronegóco tal como é o setor a montante. Com base na relevânca dos nsumos de orgem fora das fronteras de Mnas Geras, neste trabalho, opta-se por nclur as mportações do resto do Brasl e também as mportações do exteror, tal como feto no estudo de Furtuoso (998) e Parré (2000). Desse modo, a equação 8 é alterada para: PIB do agregado I n = = x X x X P X C + m + m A opção de quantfcação do agregado I usada nessa pesqusa segue a versão modfcada do método de Montoya e Fnamore (200), conforme equação 8. Todava, é mostrada em seção posteror a análse comparatva dos resultados segundo metodologa de Montoya e Fnamore (200), nclundo e exclundo as compras nter-regonas e as mportações do exteror. Mostra-se também a possbldade de resultado medante o uso da metodologa usada por Parré (2000) e Furtuoso (998). 3.2 Dmensonamento do Agregado II Para o dmensonamento do agregado II, ou agropecuára, Montoya e Fnamore (200) utlzam o valor adconado a custo de fatores gerado pelo setor da agropecuára e extraem desse o valor adconado a custo de fatores gerado sobre os nsumos adqurdos no própro setor agropecuáro, pos este já está ncluso na mensuração do agregado I, conforme equação 9. Assm, o método evta dupla contagem. Mas explctamente, sso equvale a: PIB do agregado II = x VA T ) ( VA T ) X ( (9) (8) Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 8

9 em que VA é o valor adconado a preço de mercado gerado pelo setor agropecuáro; T, o valor dos mpostos líqudos (exclu subsídos) sobre a produção do setor agropecuáro; e x VA T ) X (, a proporção do valor adconado (VA) a custo de fatores do setor da agropecuára gerada sobre os nsumos do própro setor. Parré (2000) se dferenca de Montoya e Fnamore (200), pos não extra o valor adconado a custo de fatores gerado sobre os nsumos orgnados do setor da agropecuára no cálculo da renda da produção rural. Isto pode ncorrer em superestmatva do PIB do agregado II. Mas especfcamente, no método de Parré (2000), não consta o segundo termo da equação 9, sto é, segue-se a segunte equação: PIB do agregado II = VA ) (0) ( T 3.3 Dmensonamento do Agregado III Na defnção do agregado III ou produção agrondustral (PAI), Montoya e Fnamore (200) utlzam a Classfcação Internaconal Unforme das atvdades econômcas. Há algumas dferenças nos métodos de dmensonamento propostos por Montoya e Gulhoto (2000) e por Parré (2000). No entanto, ambos consderam a questão de que há setores cuja atvdade é totalmente assocada ao agronegóco e setores cuja atvdade pode englobar produtos que não pertençam ao agronegóco. Para o cálculo do valor da produção agrondustral, consdera-se o valor adconado gerado pelas ndústras de base agrícola que compõem o setor agrondustral. No entanto, na delmtação do setor agrondustral, há controvérsas a respeto do método correto. Geralmente, o objetvo do estudo é que defne a metodologa. Na defnção dos setores que compõem a agrondústra, há estudos que consderam a partcpação percentual do produto rural no valor total dos nsumos usados na transformação, e há também trabalhos que concedem maor relevânca à natureza do processamento. Há anda aqueles que tomam como base o nível tecnológco, ou a concentração de mercados, entre outros fatores. Neste contexto, Moretto et al. (2002) sugerem adotar os crtéros da Classfcação Industral Unforme (CIIU - versão 2) de todas as atvdades econômcas. De acordo com essa classfcação, o setor agrondustral (setor 8), conforme a agregação aqu usada é formado pelas seguntes atvdades:madera e mobláro, Indústra têxtl, Artgos de vestuáro, Produtos de couro e calçado, Produtos do café, Benefcamento de produtos vegetas, Abate de anmas, Indústra de latcínos, Fabrcação de açúcar, Fabrcação de óleos vegetas, tortas e farelos, Fabrcação de produtos almentares e bebdas. Feto sso, segue-se Montoya e Fnamore (200) e estma-se o valor da produção agrondustral, ou agregado III, da segunte forma: PIB do agregado III = PAI 8 = ( VA T ) ( VA T ) () em que V é o valor adconado a preço de mercado gerado pelo setor da agrondústra e T 8 8 ndca o valor dos outros mpostos líqudos sobre a produção pago pela agrondústra. x X 8 Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 9

10 O segundo termo da equação é a proporção do valor adconado a custo de fatores da agrondústra sobre o nsumo agrondustral utlzado no setor agropecuáro. Este montante é extraído novamente, pos está ncluso na mensuração do PIB do agregado I, e, portanto, a sua exclusão dmnu problemas de superestmatvas. Entretanto, Parré (2000) não faz essa exclusão e estma o PIB da agrondústra de acordo com a segunte equação: PIB do agregado III = PAI = VA 8 T ) (2) Dmensonamento do Agregado IV ( 8 Montoya e Fnamore (200) e Parré (2000) no cálculo da dstrbução fnal (DIF), ou agregado IV, tomam como base o valor agregado dos setores de transporte e comérco e do setor de servços. Consderando que todos os setores da economa estão presentes nestes setores, é coerente o uso de uma ponderação (ou rateo) a fm de dreconar ao agronegóco apenas a parcela referente aos produtos agropecuáros e produtos da agrondústra na demanda fnal do estado de Mnas Geras. A base de cálculo nesta etapa é a produção nterna (PI). Partese do conceto de produção naconal ou demanda fnal global de produtos naconas e mportados (DFGP). A DFGP nclu os mpostos líqudos consumdos pelos nvestmentos, pelas exportações para o exteror e para o resto do Brasl, pela varação de estoque, pelo governo e pelas famílas. Desse montante, excluem-se as mportações do exteror e do resto do País (IE) e os mpostos ndretos líqudos lgados à demanda fnal (IIL). Matematcamente, a produção nterna (PI) é: PI = DFGP IIL IE (3) Para estmar a parcela do valor adconado assocada ao comérco e transporte de produtos agropecuáros e agrondustras, os valores da margem de comercalzação (MC) respectvos a esses setores são consderados como parcela do valor da produção do setor de transporte e comérco e do setor de servços que devem ser assocados ao agronegóco. A fórmula de cálculo da margem de comercalzação (MC) é: x x t s MC = VA T VA T ) + VA T ( VA T ) t t t t s ss s s X t X s em que VA e t s ( (4) VA são o montante de VA a preço de mercado gerado pelos setores transporte e comérco, e servços, respectvamente; T e T, os outros mpostos líqudos sobre a produção t s desses setores; xt T ) t X 8 VAt t (, representa a proporção do valor adconado a custo de fatores do setor transporte e comérco obtda sobre os nsumos transporte e comérco utlzado no setor agropecuára; e xs T ) s X 5 VAs s (, a proporção do valor adconado a custo de fatores do setor servços gerada sobre o nsumo servço utlzado no setor da agropecuára. Mas uma vez Parré (2000) se dstngue de Montoya e Fnamore (200), pos nclu o valor adconado a custo de fatores do setor transporte e comérco e também do setor de servços gerada sobre o nsumo servço utlzado no setor da agropecuára que faz parte do PIB Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 0

11 do agregado I. No entanto, fca claro que essa nclusão no PIB do agregado IV consttu-se como problema de dupla contagem. No cálculo do agregado IV, ou dstrbução fnal (DIF), ambos os trabalhos seguem a equação apresentada a segur: PIB do agregado IV = DIF= Y Y k + 8 k k PI k MC Na equação 5, tem-se que Y é o somatóro da demanda fnal de produtos da k agropecuára e Y 8 é o somatóro da demanda fnal de produtos do setor da agrondústra. As k expressões PI e MC correspondem à produção nterna e à margem de comercalzação, respectvamente. Matematcamente, a estmação da renda do agronegóco de Mnas Geras, sob a ótca da produção, segue os somatóros dos resultados obtdos das equações defndas no Quadro abaxo, o que corresponde a dzer que o PIB do agronegóco representa a soma do PIB dos agregados I, II, III e IV. (5) Quadro Método de dmensonamento da renda do agronegóco usado no estudo Agregados do agronegóco Fórmulas Agregado I Fornecmento de nsumos à agropecuára Agregado II Produção agropecuára Agregado III Produção n x x = X X x ( VA T ) ( VA T ) X x8 ( VA T ) ( VA T ) X Y + Y8 MC P X C + m + m agrondustral 8 Agregado IV k k k k Dstrbução PI Fnal Versão adaptada do método proposto em Montoya e Fnamore (200). Neste trabalho, utlzam-se as nformações provenentes da matrz de nsumo-produto Mnas Geras-resto do Brasl de 999. São as últmas nformações dsponíves sobre a estrutura ntersetoral da economa mnera, portanto, representam o nível máxmo de atualdade possível. A elaboração dessa matrz fo feta a partr de dados prelmnares das Contas Naconas e egonas de 999, fornecdas pelo IBGE. Na estmação da matrz, usou-se modelo desenvolvdo por Gulhoto et al. (2002a). A matrz nter-regonal de Mnas Geras está desagregada em 33 setores, dferencando-se do nível máxmo possível de desagregação em 42 atvdades, tal como feto pelo IBGE. Vsando atender à proposta desta pesqusa de A matrz de nsumo-produto de Mnas Geras de 999 fo estmada e, gentlmente, dsponblzada pelo Professor Doutor Joaqum José Martns Gulhoto, do Departamento de Economa da Faculdade de Economa, Admnstração e Contabldade da Unversdade São Paulo. Londrna, 22 a 25 de julho de 2007,

12 dmensonamento do valor da renda do agronegóco mnero, a demanda ntermedára está agregada em 8 setores, o que permte destacar a agrondústra. A agregação é baseada em Parré (2000) com algumas modfcações e consste nas seguntes atvdades: agropecuára, extratva mneral, mneras não-metálcos, metalurga e mecânca, materal elétrco e eletrônco, materal de transporte, comuncações, agrondústra, celulose, papel e gráfca, ndústra da borracha, químca, farmáca e veternára, artgos plástcos, ndústras dversas, servços, servços ndustras de utldade públca, construção cvl, transporte e comérco. Na defnção dos setores que compõe cada agregado do agronegóco, baseou-se no processo metodológco e nas agregações da matrz de nsumo-produto de Mnas Geras de 999 (Quadro 2): Quadro 2 - Classfcação setoral do agronegóco mnero Jusante AGEGADO I AGEGADO AGEGADO III -Agropecuára - 8-Agrondústra 2-Extratva mneral Madera e mobláro 3-Mneras não metálcos Indústra têxtl 4-Metalúrgca e mecânca Artgos do vestuáro Metalúrgca Fabrcação de calçados Mecânca Indústra de almentos 5-Materal elétrco e eletrônco 6-Materal de transporte AGEGADO IV Automóves, camnhões e 5-Servços Peças e outros veículos Comuncações 7-Comuncações Servços prestados às famílas 8-Agrondústra Servços prestados às empresas Madera e mobláro Aluguel de móves Indústra têxtl Admnstração públca Artgos do vestuáro Servços prvados não Fabrcação de calçados 8-Transporte e comérco Indústra de almentos Transportes 9-Celulose, papel e gráfca. Comérco 0-Indústra da borracha -Químca Elementos químcos efno do petróleo Químcos dversos 2-Farmáca e veternára 3-Artgos plástcos 4-Indústras dversas 5-Servços Insttuções fnanceras Servços prestados às famílas Servços prestados às empresas Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 2

13 Aluguel de móves Admnstração públca Servços prvados não 6-Construção cvl 7- Servços Ind. Utldade 8-Transporte e comérco Transporte Comérco Fonte: Matrz nsumo-produto de Mnas Geras - resto do Brasl de esultados e dscussão Para realzar o dmensonamento do PIB do agronegóco de Mnas Geras, optou-se, pela metodologa proposta por Montoya e Fnamore (200) que supera, prncpalmente, o problema de estudos anterores relatvo à estmatva da renda do agregado I. No entanto, optase por nclur as mportações nterestaduas e nternaconas de nsumos na produção dos setores fornecedores de nsumos e mplementos agrícolas para a agropecuára (agregado I), tal como é feto no estudo de Parré (2000). Desse modo, no dmensonamento da contrbução do agronegóco para a economa mnera, há duas possbldades de mensuração da renda dos setores que compõem o agregado I, cujos resultados são expostos na Tabela. A metodologa A consdera as compras nterestaduas e nternaconas de nsumos, enquanto na metodologa B tal procedmento não é feto. Tabela Produto Interno Bruto a custo de fatores 2 do agronegóco de Mnas Geras em 999 (em ml reas) Agregados Metodologa A Metodologa B Total % Total % Agregado I - setor a montante , ,49 Agregado II - produção agropecuára , ,78 Agregado III - produção agrondustral , ,54 Agregado IV - dstrbução fnal , ,8 Setor a jusante - agregado III + agregado IV , ,73 PIB do agronegóco de Mnas Geras , ,00 Fonte: esultados da pesqusa. Notas: Metodologa A: nclu transações nterestaduas e mportações do exteror na quantfcação do agregado I. Metodologa B: não nclu transações nterestaduas e mportações do exteror na quantfcação do agregado I. Analsando a estrutura do agronegóco, conforme a metodologa A, através da composção do valor adconado, observa-se que, da renda total deste setor, 20,73% refere-se ao agregado I ou setor a montante. São atvdades que suprem a produção rural com nsumos e mplementos agrícolas em Mnas Geras. Nota-se que a produção agropecuára mnera (agregado II) detém parcela de 27,53% do PIB do agronegóco. O agregado III, que é composto pelos setores de produção agrondustral (processamento e armazenagem), possu 2 PIB a preços de mercado excluído o valor referente aos mpostos ndretos líqudos que ncorrem sobre a produção de cada setor. Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 3

14 parcela de 4,33% do PIB do agronegóco de Mnas Geras, enquanto as atvdades lgadas à dstrbução fnal dos bens agrícolas (agregado IV) têm a maor parcela (5,74%) da renda do agronegóco mnero. Conclu-se que o agregado IV é o setor de maor representatvdade no agronegóco estadual. Segundo dados dos Indcadores uras (CNA, 2006), em 2005, a agrondústra naconal (agregado III) contrbuu com 30% para o PIB do agronegóco do País. É um cenáro dstnto da economa de Mnas Geras, consderando-se a baxa representatvdade da agrondústra mnera (4,33%) no PIB do agronegóco estadual. Percebe-se, pos, que a dentfcação de gargalos para o desenvolvmento da agrondústra mnera é mportante. Segundo Lemos (200), uma das razões lgadas aos problemas para tornar a agrondústra atvdade promotora de desenvolvmento tem orgem no processo de ndustralzação nduzdo do estado. Acredtava-se que a amplação e dversfcação do complexo metal-mecânco mnero nduzram automatcamente o desenvolvmento agrondustral, juntamente ao crescmento da base produtva agropecuára. No entanto, somente a regão do Trângulo Mnero expermentou efetvamente o dnamsmo da agrondústra, sem que seus avanços se reproduzssem para outras regões do estado. A regão do Norte de Mnas é um exemplo, marcada pela ausênca de atvdades de processamento que mpeda, portanto, a expressvdade da base agrondustral. Neste contexto, pode-se afrmar que a déa de crescmento natural da agrondústra de Mnas Geras culmnou no fortalecmento do setor agropecuáro orentado para o mercado. A estrutura agrondustral mnera é nefcaz para absorver e desfrutar do desenvolvmento da agropecuára, sendo marcada, sobretudo, por poucas undades de processamento e pouca dversfcação. O resultado é a presença de um setor agrondustral muto aquém de sua base agropecuára. As mportâncas relatvas dos agregados II e III na produção do agronegóco mnero respaldam tal avalação. Prossegundo a análse dos resultados, dentfca-se que a renda do agronegóco de Mnas Geras assumu, em 999, o total de $ ml, que é, aproxmadamente, 3,6 vezes superor à renda da agropecuára, mas precsamente, $ ml (Tabela ). No mesmo ano, o valor do PIB mnero fo $ ml, segundo dados do IBGE, ressaltando-se que o agronegóco contrbu com 29,76% deste total. Paralelamente, a partcpação de Mnas Geras no agronegóco do Brasl, em 999, fo de 9,66%, consderando o valor do PIB do agronegóco braslero de $ ml. É uma contrbução relatvamente alta, gualando-se à representatvdade da economa mnera no valor total do PIB do país no mesmo período. Segundo Gulhoto et al. (2000), a partcpação do agronegóco no PIB braslero fo, em 999, em torno de 28,8%. Comparando com a partcpação do PIB do agronegóco mnero na renda estadual (29,76%), constata-se que a estrutura produtva dentfcada para o agronegóco mnero, em 999, ndca maor aproxmação do perfl do agronegóco do estado às tendêncas da economa naconal, no que se refere à mportânca deste setor para a economa. Os resultados obtdos quando aplcada a metodologa B, que desconsdera as transações relatvas às mportações naconas e nternaconas de Mnas Geras no agregado I, ndcam que o valor do PIB do setor a montante, obvamente, sofre redução. O setor a montante apresenta, nessa stuação, renda equvalente a $ ml. Isso mplca redução da partcpação do agregado I no agronegóco mnero de 20,73% na metodologa A para 8,49% na metodologa B (Tabela ). É um resultado mportante, pos aponta forte relação de dependênca da produção 3 Este valor está contablzado conforme a ótca do PIB a preço de mercado. Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 4

15 rural de Mnas Geras com relação aos demas estados do País e ao mercado nternaconal, no que se refere à demanda de nsumos e mplementos agrícolas. A modfcação na metodologa da mensuração do agregado I mplca, certamente, dmnução do valor da renda do agronegóco mnero. As mportações nterestaduas e do exteror de orgem na agropecuára totalzaram $ ml. A exclusão desse volume fez a renda do agronegóco mnero se reduzr de $ ml para $ ml. Desse modo, a mportânca do agronegóco na renda da economa de Mnas Geras, embora anda consderavelmente substancal, passa, em 999, a representar 25,78% da renda estadual, em comparação aos 29,76% caso tas transações fossem computadas. 5- Conclusões A partr das nformações sobre a partcpação do agronegóco de Mnas Geras na economa do estado e da composção do agronegóco, chegou-se às seguntes conclusões: a) O agronegóco mnero desempenha papel fundamental na economa estadual, consderando a geração de renda equvalente a 29,76% da renda total do Estado de Mnas Geras, em 999, e a contrbução de 9,66% para a renda do agronegóco do país. b) O agronegóco promove geração de renda da ordem de $ ml, equvalente a 3,6 vezes a renda do setor agropecuáro, que é de $ ml. c) Na formação do PIB do agronegóco de Mnas Geras, os segmentos a montante (agregado I) contrbuem com 20,73%. Além dsso, as mportações de nsumos representam parcela mportante na produção dos setores fornecedores de nsumos para a agropecuára, revelando uma grande dependênca dessas atvdades quanto à provsão de matéras-prma vnda dos outros estados do país e do mercado externo. c) A agropecuára possu forte contrbução (27,53%) na formação do PIB do agronegóco mnero. d) A produção agrondustral mnera é o agregado de menor peso relatvo (4,33%) na produção do agronegóco estadual, o que evdenca a necessdade de um processo de dnamzação destes setores vsando a sua estruturação para que possa ter condções de absorver o desenvolvmento de sua base agrícola. e ) As atvdades de dstrbução fnal (agregado IV) contrbuem com 5,74% do PIB do agronegóco mnero, mostrando-se portanto como setores a jusante têm maor representatvdade no agronegóco de Mnas Geras, ndcando que o estado segue a tendênca do país de descentralzação da estrutura produtva do agronegóco. No que se refere ao grau de desenvolvmento lgado à estrutura do agronegóco, a economa mnera apresenta, em 999, característcas de economa almentar ndustralzada, consderando a partcpação da produção agropecuára de um terço do valor total do agronegóco. 6 - eferêncas Bblográfcas CONFEDEAÇÃO NACIONAL DA AGICULTUA E PECUÁIA. Indcadores uras. Ano X, nº 66 Janero/Feverero, DAVIS, J.H.; GOLDEG,.A. A concept of agrbusness. Boston: Harvard Graduate Scholl of Busness Admnstraton, p. Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 5

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17 Londrna, 22 a 25 de julho de 2007, 7

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