ESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRUTURA DA Sacoglottis guianensis BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ"

Transcrição

1 ESTRUTURA DA Sacoglotts guanenss BENTH. NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Estgarrba, F. (1) ; Aparíco, W. C. S. (1) ; Perere, L. C. B. (1) ; Galvão, F. G. (1) ; Gama, R. C. (1) ; Lobato, C. M. (1) fabyestgarrba@gmal.com (1) Unversdade Federal do Amapá - UNIFAP, Macapá - AP, Brasl. RESUMO A espéce Sacoglotts guanenss Benth. pertencente a famíla Humraceae, é uma planta característca das formações sem-abertas da regão Amazônca. O objetvo da pesqusa fo conhecer a estrutura ftossocológca da espéce arbórea Sacoglotts guanenss Benth., em quatro fragmentos de área de Transção Cerrado Floresta. O estudo fo realzado em quatro fragmentos florestas, possundo a seguntes coordenada geográfca, de S e O. A área de estudo localzam-se no Campus da Unversdade Federal do Amapá, na rodova Juscelno Kubtschek, Km 02, barro Jardm Marco Zero. Para amostragem da população de Sacoglotts guanenss, foram nstaladas sstematcamente 47 parcelas permanentes medndo 250m² (10 x 25), dstando 25m uma da outra, posconadas paralelamente ao ro Amazonas. No levantamento florístco efetuado foram amostrados 2431 ndvíduos de 90 espéces, das quas Sacoglotts guanenss Benth apresentou 190 ndvíduos uma das mas representatvas na área de estudo, também apresentou alto valor de frequênca Relatva de 3,67%, e Densdade Relatva de 4,02% e com dstrbução espacal agregada na área. Os fragmentos de Transção-Cerrado- Floresta apesar de estarem bastante antropzados apresentam altos valores de densdade e frequênca da espéce de Sacoglotts guanenss Benth, demostrando que a área anda é propca ao estabelecmento de espéces de grande mportânca econômca. Palavras-chave: Cerrado, Frequênca, Amazonas.

2 INTRODUÇÃO A Amazôna é formada por dferentes ecossstemas, com dversos conjuntos de espéces vegetas que ocorrem em áreas adjacentes sobre dversos e dferentes substratos, o que se observa que nos vegetas exstem a preferenca por habtat ou a varação na hstóra evolutva das mesmas. Porém o mpacto das ações antrópcas sobre os ambentes tem feto com que mportantes ecossstemas sejam descaracterzados sem que se tenha conhecmento da sua estrutura ftossocológca e composção florístca das espéces nos dferentes ambentes (PITMAN et al., 2001). Estudos realzados na Amazôna mostram que os ambentes florestas de terra frme apresentam alta dversdade, representada por poucos ndvíduos de cada espéces (PRANCE et al., 1976; LIMA FILHO et al., 2001). O acelerado desmatamento de extensas áreas, na Amazôna tem provocado grandes perdas de recursos genétcos de espéces vegetas raras e dstntas (NOBRE et al., 1991; HOUGHTON et al., 2000). Dversos fatores contrbu a complexdade nas pesqusas centífcas, de espéces exstentes do potencal de uso de recursos naturas da floresta Amazônca. Entre outros fatores podem ser ctados a grande dfculdade dos ecossstemas com as enormes extensões geográfcas, a ampla varação ambental bótcos, abótcos e as mutas nterferêncas antrópcas nas ftofsonoma, a falta de apoo à pesqusa 2

3 básca e prncpalmente o desmatamento rraconal (LIMA FILHO, et al 2001). Contudo a espéce Sacoglotts guanenss pertencente a famíla Humraceae, é uma planta característca das formações sem-aberta da regão Amazônca como Campos úmdos, Campnas, restngas arenosas, cerrados ntermedáro, várzeas e mata alta de terra frme. Possu potencal Almentíco, medcnal e ornamental, sua madera é utlzada em construção cvl e em obras externas como postes, dormentes e pontes (LORENZI, 1998). O conhecmento florístco e ftossocológco das florestas de terra frme são condções essencas para a conservação de sua elevada dversdade, onde a obtenção e a padronzação dos atrbutos florístcos e fsonômcos de dferentes ambentes são de extrema mportânca (OLIVEIRA et al, 2004). Dante de tas nformações o objetvo da pesqusa fo conhecer a estrutura ftossocológca da espéce arbórea Sacoglotts guanenss Benth, que possur um grande potencal econômco, encontrada em um fragmento de área de transção Cerrado Floresta, localzado no campus da Unversdade Federal do Amapá, afm de se obter nformações sobre a atual stuação dos fragmentos florestas, para assm contrbur com nformações que vsem a dssemnação do conhecmento centífco e a conservação da espéce. 3

4 MATERIAL E MÉTODOS O estudo fo realzado em quatro fragmentos florestas possundo a segunte coordenada geográfca Central, de S e O. A área apresenta ftofsonoma de Transção Cerrado-Floresta. Localza-se no Leste do Amapá, no Campus da Unversdade Federal do Amapá, na rodova Juscelno Kubtschek, Km 02, barro Jardm Marco Zero. Todas as áreas foram georreferencadas com o auxílo do GPS Garmn GPS, o fragmento um possu 1 ha, o dos 1,65 ha, o três 1,38 e o quatro 5,81 ha. Segundo a classfcação de Köppen, a regão apresenta clma tpo Am possu um clma equatoral super- úmdo (Am) com poucas varações de temperatura, o período mas fro apresenta elevados índces de pluvosdade com precptação anual de cerca de 2.500mm e temperatura méda anual varando de 25 a 27 C (DRUMMOND, 2004). Para análse da espéce fo coletada ramos (fértes) e prensados e submetdos a secagem em estufa do Herbáro da Unversdade Federal do Amapá HUFAP, após montadas exscatas e duplcatas conforme os procedmentos usuas de herborzação. A dentfcação seguu o sstema de classfcação APG III (2009), a snoníma fo confrmada pelo Mobot-Mssour Botancal Garden. Foram analsados três ndvíduos da espéce, ressaltando suas característcas locas mas marcantes e anotados dados relatvos à morfologa da folha, dsposção dos ramos e 4

5 característcas geras do tronco, dados de frutfcação foram descrtos por lteratura especalzada. Para amostragem da população de Sacoglotts guanenss Benth, foram nstaladas sstematcamente parcelas permanentes medndo 250m² (10 x 25), dstando 25m uma da outra, posconadas paralelamente ao ro Amazonas, das quas cnco parcelas foram lançadas no fragmento um, oto parcelas no fragmento dos, sete parcelas no fragmento três e 27 parcelas no fragmento quatro, totalzando 47 parcelas como um todo. Para a medção arbórea utlzou-se a haste do podão, que apresenta uma seção modular de três metros e o restante estmado vsualmente com altura comercal. Para analse ftossocológca da área todos os ndvíduos arbóreos foram mensurados, com auxílo de fta métrca, as Crcunferêncas à Altura do Peto (CAP) 10 cm. e receberam placa de alumíno com numeração, foram coletadas amostras e depostadas no herbáro da unversdade Federal do Amapá HUFAP, segundo o sstema de classfcação Angosperm Phylogeny Group versão III (APG, 2009). O gráfco fo gerado por meo do Software Mcrosoft EXCEL for Wndows 2000, que consdera o número de pontos mínmos a serem amostrados e o ponto onde há a ntersecção da parte lnear crescente com a parte em forma de platô. 5

6 Para análse dos Parâmetros Ftossocológcos de frequênca absoluta e relatva, densdade absoluta e relatva, domnânca absoluta e relatva e valor de mportânca (Quadro 1), utlzou-se cálculos segundo a metodologa proposta por Felfl e Rezende (2003). Quadro 1. Fórmulas utlzadas para cálculos dos parâmetros ftossocológcos da espéce Sacoglotts guanenss, no fragmento de mata da Unversdade Federal do Amapá. FÓRMULAS DOS PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS Densdade Absoluta = DR n = 100 N Densdade Relatva n DA = = A U Frequênca Absoluta = = 100 Frequênca Relatva = U t Domnânca Absoluta = FA FR = FA 100 n FA = 1 DoA n G = = 1 DoA Domnânca Relatva= DoR = A n DoA = 1 Valor de mportânca = VI = DR + FR + DoR Em que: n= número de ndvíduos amostrados da -ésma espéce, N= número de ndvíduos amostrados, A= númer de ndvíduos amostrados, A= área amostrada, em hectares, U= número de undades amostras com a ocorrênca da -ésma espéce; UT= número total de undades amostras; FA= Frequênca absoluta de -ésma espéce; G= área basal da -ésma espéce, em metro quadrado por hectare; GT= área total, em metro quadrado por hectare. O padrão de dstrbução espacal fo analsado com base no Índce de Morsta (Im) (ZAR, 1999). No método, valores menores que 1,0 ndcam uma dstrbução unforme, valores guas a 1,0 ndcam 6

7 dstrbução aleatóra e valores maores que 1,0 ndcam dstrbução agregada. Optou-se pela utlzação do Índce de Morsta para análse da dstrbução espacal já que, segundo Barros (1984), este é pouco nfluencado pelo tamanho da undade amostral. A sgnfcânca estatístca fo verfcada através do valor de X² (qu-quadrado), com sgnfcânca de 5%. O Índce de Morsta (Im) e Teste qu-quadrado (X 2 ) foram obtdos por: Em que Id: índce de Morsta; n: número total de parcelas amostradas; N: número total de ndvíduos por espéces,contdos em n parcelas; X²: quadrado do número dos ndvíduos por parcela; s: número de espéces amostradas. RESULTADOS E DISCUSSÃO No levantamento florístco efetuado foram amostrados um total de 2431 ndvíduos, 90 espéces, pertencentes em 40 famílas, das quas a famíla Humraceae fcou em tercero lugar com 225 ndvíduos abaxo apenas das famílas Fabaceae e Burseraceae. A espéce Sacoglotts guanenss Benth da famíla Humraceae apresentou 190 ndvíduos 7

8 uma das mas representatvas na área de estudo, também apresentou alto valor de Frequênca e Densdade, representando os seguntes parâmetros ftossocológcos, conforme a Tabela 1. Tabela 1. Parâmetros Ftossocológcos da espéce Sacoglotts guanenss Benth. Inventarada numa floresta de transção cerrado-floresta de terra frme, Macapá, Amapá, Brasl. Onde: N numero total de ndvíduos; FRA frequênca absoluta; FR frequênca relatva; DRA densdade absoluta; DR densdade relatva. Descrmnação N FRA FR DRA DR Dstrbução Espacal Sacoglotts guanenss Benth Total dos fragmentos ,57 3,67% 834,04 4,02% Agregada ,40 100% 20757,45 100% - Os altos valores em números de frequênca relatva, frequênca absoluta, densdade relatva e densdade absoluta, demonstrou que a espéce Sacoglotts guanenss possu uma boa adaptação e preferêncas a áreas de ftofsonomas de Transção de Cerrado-Floresta, ndcando que a espéce não é muto exgente quanto as condções do meo em que vve. A área é localzada em um perímetro urbano sso torna o local bastante antropzado com nterferênca humana como construções cvs, o que vem causando o desaparecmento da fauna no local. A quantdade de ndvíduos da espéce Sacoglotts guanenss Benth. encontrada mostra que a área está propca para seu desenvolvmento 8

9 mesmo levando em consderação de ser um ambente bastante antropzado. As espéces se dstrbuem conforme a unformdade de seus parâmetros ftossocológcos (MATOS; AMARAL, 1999). O que pode se dzer que os resultados da densdade, frequênca e domnânca adotam valores sgnfcatvos, que relata a mportânca ecológca que a espéce ocupa dentro da comundade amostrada. A baxa densdade de uma espéce tem tendênca a apresentar um padrão de dstrbução espacal aleatóra. Enquanto que em mutos casos, espéces com maores densdades como apresentou a Sacoglotts guanensss apresentou dstrbução agregada. Segundo Aparíco (2011) os padrões espacas são própros de cada espéce dependendo mutas vezes do lugar em que ela se encontra, o que determna sua dspersão dos frutos e sementes edáfcos do síto. A espéce apresentou um padrão de dstrbução agregada, com um Índce de Morsta superor a 1, confrmada com o valor do Ququadrado calculado > que o Qu-quadrado tabelado. A dstrbução espacal de uma espéce em estudo oferece nformações sobre ecologa, subsda a defnção de estratéga de manejo e/ou conservação, auxlando no processo de amostragens ou smplesmente 9

10 esclarecer a estrutura de uma espéce no local em que a mesma se encontra (ANJOS, 2004 apud VASCONCELOS, 2011). CONCLUSÃO Os fragmentos de Transção-Cerrado-Floresta apesar de estarem bastante antropzados apresentam altos valores de densdade e frequênca da espéce de Sacoglotts guanenss Benth. demostrando que a área anda é propca ao estabelecmento de espéces de grande mportânca econômca. A espéce se encontra dstrbuída de forma agregada o que pode estar lgada ao seu processo de dspersão. A espéce apresenta uma grande quantdade de ndvíduos jovens em desenvolvmento e em processo de regeneração. Estudos sobre a estrutura são mportantes para o local, uma vez que são subsídos para compreender a dnâmca de uma floresta. REFERÊNCIAS APG III, An update of the Angosperm. Phylogeny Group classfcaton for the orders and famles of flowerng plants. APG III Botancal journal of the Lnnean Socety. 161: APARÍCIO, W. C. DA S.. Estrutura da Vegetação em Dferentes Ambentes na Resex do Ro Cajar: Interações Solo-Floresta e Relações com a Produção de 10

11 Castanha Tese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Cêncas Florestas na Unversdade Federal Rural de Pernambuco. Recfe, 150f. APARICIO, P. da S. Subsídos para o manejo sustentável na floresta estadual do Amapá: estrutura e dnâmca. Macapá, f. Tese apresentada ao programa de Bodversdade Tropcal da Unversdade Federal do Amapá, Macapá/AP. BARROS, P. L. C. Estudo Ftossocológco de uma floresta tropcal úmda no Planalto de Curuá-una, Amazôna Braslera. 147p. Tese (Doutorado em Engenhara Florestal) - Setor de Cêncas Agráras, Unversdade Federal do Paraná, Curtba DRUMMOND, J.A. Atlas das undades de conservação do Estado do Amapá. IBAMA; SEMA-AP, Macapá, HOUGHTON, R. A.; SKOLE, D.L.; NOBRE, C.A.; HACKLER, J.L.; LAWRENCE, K.T.; CHOMENTOWSKI, W.H Annual fluxes of carbon from deforestaton and regrowth n the Brazlan Amazon. Nature, 403: KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klmate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes LIMA-FILHO, D. A.; MATOS, F. D. A.; AMARAL, I. L.; REVILLA, J.; COELHO, L. S.; RAMOS, J. F.; SANTOS, J. L. Inventáro florístco de floresta ombrófla densa de terra frme, na regão do ro Urucu - Amazonas, Brasl. Acta Amazônca. 31(1): (2001). LIMA F, D.A.; MATOS, F.D.A.; AMARAL, I.L.; REVILLA, J.; COÊLHO, L.S.; RAMOS, J.F.; SANTOS, J.L Inventáro florístco de floresta ombrófla densa de terra frme, na regão do Ro Urucu-Amazonas, Brasl. Acta Amazonca, 31: LORENZI, H. Árvores brasleras: Manual de Identfcação e Cultvo de Plantas Arbóreas do Brasl. Nova Odessa: Insttuto Plantarum de Estudos da Flora, v.2. MATOS, F.D.A. & AMARAL, I.L. Análse ecológca de um hectare em floresta ombrófla densa de terra-frme, estrada da várzea, Amazonas, Brasl. Acta Amazonca, 29: NOBRE, C. A.; SELLERS, P.; SHUKLA, J Amazonan deforestaton and regonal clmate change. Journal of Clmate, 4:

12 OLIVEIRA, A. N.; AMARAL, I. L. Florístca e ftossocologa de uma floresta de Vertente naamazôna Central, Amazonas, Brasl. Acta Amazônca. 34(1): (2004). PITMAN, N.C.A.; TERBORG, J.W.; SILVAN, S.R.; NUNES, P.V.; NEIL, D.A.; CERON, C.E. 2001; PALÁCIOS, W.A.; AULESTIA, M. Domnance and dstrbuton of tree speces n upper Amazona terra frme. Ecology 82(8): PRANCE, G.T.; RODRIGUES, W.A.; SILVA, M.F Inventáro florestal de um hectare de mata de terra frme, km 30 da estrada Manaus-Itacoatara. Acta Amazonca, 6(1):9-35. VASCONCELOS, C. da C.; NICACIO, M. A.; ISACKSSON, G. L.; APARÍCIO, W. C. da S.; GUEDES, M. C.; APARÍCIO, P. da S. Padrão de dstrbução espacal e estrutura damétrca da espéce Protum palldum Cuatrec, em uma floresta de terra frme na Resex Calar, Amapá-Brasl. In: SIMPÓSIO LATINO- AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 5., 2011, Santa Mara. Sustentabldade florestal: [anas]. Santa Mara: UFSM, Programa de Pós-Graduação em Engenhara Florestal, p

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe

Avaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DO COMPONENTE ÁRBOREO DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA EM PORTO VELHO, RONDÔNIA Priscilla Menezes Andrade Antônio Laffayete Pires da Silveira RESUMO: O presente estudo foi realizado

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA

Estimativa da fração da vegetação a partir de dados AVHRR/NOAA Estmatva da fração da vegetação a partr de dados AVHRR/NOAA Fabane Regna Cunha Dantas 1, Céla Campos Braga, Soetâna Santos de Olvera 1, Tacana Lma Araújo 1 1 Doutoranda em Meteorologa pela Unversdade Federal

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção

O Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo

Leia mais

Estatística stica Descritiva

Estatística stica Descritiva AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES

CÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES

Leia mais

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)

Y X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00) Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

ROBERTO FELIX COSTA JUNIOR CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DO MUNICÍPIO DE CATENDE-PE

ROBERTO FELIX COSTA JUNIOR CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DO MUNICÍPIO DE CATENDE-PE ROBERTO FELIX COSTA JUNIOR CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL DE UM REMANESCENTE DE MATA ATLÂNTICA DO MUNICÍPIO DE CATENDE-PE RECIFE Pernambuco - Brasl Feverero - 2006 ROBERTO FELIX COSTA JUNIOR CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

EFEITOS DO TAMANHO DA PARCELA NA OBTENÇÃO DE ESTIMATIVAS FITOSSOCIOLÓGICAS EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

EFEITOS DO TAMANHO DA PARCELA NA OBTENÇÃO DE ESTIMATIVAS FITOSSOCIOLÓGICAS EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA EFEITOS DO TAMANHO DA PARCELA NA OBTENÇÃO DE ESTIMATIVAS FITOSSOCIOLÓGICAS EM UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Gustavo Sartor Pottker 1*, Afonso Fgueredo Flho 2 [orentador], Malson Rok 1, Rodrgo Otávo Vega

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAISBRASILEIRAS CIRCULAR TÉCNICA ~ 161 AGOSTO 1988

IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAISBRASILEIRAS CIRCULAR TÉCNICA ~ 161 AGOSTO 1988 PEF: FLOSOFA DE TRABALHO DE UMA ELTE DE EMPRESAS FLORESTASBRASLERAS.1 SSN 0100-3453 CRCULAR TÉCNCA ~ 161 AGOSTO 1988 NTRODUÇJlO CENTRO DE CONSERVAÇAo GENÉTCA E MELHORAMENTO DE PNHEROS TROPCAS * P. EDUARDO

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear

Probabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o

Leia mais

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino

IV - Descrição e Apresentação dos Dados. Prof. Herondino IV - Descrção e Apresentação dos Dados Prof. Herondno Dados A palavra "dados" é um termo relatvo, tratamento de dados comumente ocorre por etapas, e os "dados processados" a partr de uma etapa podem ser

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO

AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO AVALIAÇÃO SIMPLIFICADA DOS CONSUMOS DE ENERGIA ASSOCIADOS À VENTILAÇÃO Celestno Rodrgues Ruvo Área Departamental de Engenhara Mecânca, Escola Superor de Tecnologa da Unversdade do Algarve, 8000 Faro, Portugal

Leia mais

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010 Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon

Leia mais

Análise de clusters da precipitação do Estado do Piauí

Análise de clusters da precipitação do Estado do Piauí Análse de clusters da precptação do Estado do Pauí Ana Paula Nunes da Slva 1, Edcarlos Perera de Souza 1, Nlzele de Vlhena Gomes 1, Céla Campos Braga 1, Mara José Herculano Macedo 1 1 Departamento de Cêncas

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL,

ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUTIVIDADE SETORIAL DO TRABALHO ENTRE OS ESTADOS BRASILEIROS: DECOMPOSIÇÕES USANDO O MÉTODO ESTRUTURAL- DIFERENCIAL, 1980/2000 2 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 3 3. ANÁLISE COMPARATIVA

Leia mais

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.

Variação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro. Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA

CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA CONSUMO PER CAPITA DE ÁGUA NA CIDADE DE NATAL SEGUNDO A ESTRATIFICAÇÃO SOCIOECONÔMICA Jorge Ivan de Olvera 1 e Manoel Lucas Flho 2 Resumo Neste trabalho realzou-se uma sondagem, acerca do consumo per capta

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas

Leia mais

Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1

Como aposentadorias e pensões afetam a educação e o trabalho de jovens do domicílio 1 Como aposentadoras e pensões afetam a educação e o trabalo de jovens do domcílo 1 Rodolfo Hoffmann 2 Resumo A questão central é saber como o valor da parcela do rendmento domclar formada por aposentadoras

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*

Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção

Leia mais

Elaboração: Novembro/2005

Elaboração: Novembro/2005 Elaboração: Novembro/2005 Últma atualzação: 18/07/2011 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às Cédulas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

Carlos Sérgio Araújo dos Santos José Antonio Aleixo da Silva Gauss Moutinho Cordeiro Joseilme Fernandes Gouveia Alisson de Oliveira Silva

Carlos Sérgio Araújo dos Santos José Antonio Aleixo da Silva Gauss Moutinho Cordeiro Joseilme Fernandes Gouveia Alisson de Oliveira Silva Modelos Smétrcos Transformados não lneares com aplcação na estmatva volumétrca em Híbrdo de Eucalyptus teretcorns no Pólo Gessero do Ararpe - PE Carlos Sérgo Araújo dos Santos José Antono Alexo da Slva

Leia mais

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução

Controle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE) IPECE ota Técnca GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) ISTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECOÔMICA DO CEARÁ (IPECE) OTA TÉCICA º 33 METODOLOGIA DE CÁLCULO DA OVA LEI DO ICMS

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1

Santos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1 DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;

Leia mais

Elaboração: Fevereiro/2008

Elaboração: Fevereiro/2008 Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras

Leia mais

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS

TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS TABELAS E GRÁFICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS QUANTITATIVAS CONTÍNUAS Varável Qualquer característca assocada a uma população Classfcação de varáves Qualtatva { Nomnal sexo, cor dos olhos Ordnal Classe

Leia mais

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO

TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande

Leia mais

Otimização do Carregamento de Transformadores de Distribuição de Energia Elétrica

Otimização do Carregamento de Transformadores de Distribuição de Energia Elétrica 1 Otmzação do arregamento de Transformadores de Dstrbução de Energa Elétrca E. J. Robba,..B. de Olvera,.A. Penn, R.P. asolar, Unversdade de São Paulo L.N. da Slva, H.R.P.M. de, AES Sul Resumo - O desenvolvmento

Leia mais

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)

UNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC) UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Uso dos gráficos de controle da regressão no processo de poluição em uma interseção sinalizada

Uso dos gráficos de controle da regressão no processo de poluição em uma interseção sinalizada XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasl, 1 a 4 de out de 003 Uso dos gráfcos de controle da regressão no processo de polução em uma nterseção snalzada Luz Delca Castllo Vllalobos

Leia mais

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D*

Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* Instruções de segurança VEGAWELL WL51/52.A********C/D* VEGAWELL WELL72.A*******- C/D* NCC 13.2121 X Ex a IIC T6 Ga, Gb 0044 Document ID: 46341 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 3 4 Proteção

Leia mais

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares

Modelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos

Leia mais

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS

WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Unversdade Federal de Vçosa Departamento de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS Efetos redstrbutvos e determnantes de recebmento do ICMS Ecológco pelos muncípos mneros Lucany L. Fernandes,

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL (Floresta Plantada) Propriedade: Fazenda Alto Limoeiro 4 Timóteo - MG

INVENTÁRIO FLORESTAL (Floresta Plantada) Propriedade: Fazenda Alto Limoeiro 4 Timóteo - MG INVENTÁRIO FLORESTAL (Floresta Plantada) Propriedade: Fazenda Alto Limoeiro 4 Timóteo - MG Julho / 2008 INVENTÁRIO FLORESTAL 1 ) INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA PROPRIEDADE Denominação: Fazenda

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2 Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Características das Águas Residuárias

Características das Águas Residuárias Característcas das Águas Resduáras Marco Gomes Barboza Unversdade Federal de Alagoas Centro de Tecnologa e-mal: mbarboza@ctec.ufal.br 1. Introdução Orgem dos esgotos Esgotos doméstcos ou santáros Resdêncas,

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização

Organização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento

Leia mais

Estrutura da vegetação de fragmentos florestais no Campus da Universidade Federal do Amapá - Brasil

Estrutura da vegetação de fragmentos florestais no Campus da Universidade Federal do Amapá - Brasil ARTIGO DOI: http://dx.do.org/0.56/79-5746/botaamazona.v7n3p7- Estrutura da vegetação de fragmentos florestas no Campus da Unversdade Federal do Amapá - Brasl Fabana Estgarrba¹, Weglane Campelo da Slva

Leia mais

BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL.

BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. BALANÇO HÍDRICO: UMA FERRAMENTA PARA GESTÃO INDUSTRIAL E OTIMIZAÇÃO AMBIENTAL. Leonardo Slva de Souza (1) Mestrando em Engenhara Químca(UFBA). Pesqusador da Rede Teclm. Bárbara Vrgína Damasceno Braga (1)

Leia mais

3. Estatística descritiva bidimensional

3. Estatística descritiva bidimensional 3. Estatístca descrtva bdmensonal (Tabelas, Gráfcos e números) Análse bvarada (ou bdmensonal): avala o comportamento de uma varável em função da outra, por exemplo: Quantas TV Phlps são venddas na regão

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais

Dependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.

Leia mais

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO J. W. B. Lopes 1 ; E. A. R. Pnhero 2 ; J. R. de Araújo Neto 3 ; J. C. N. dos Santos 4 RESUMO: Esse estudo fo conduzdo

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS

MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS versão mpressa ISSN 0101-7438 / versão onlne ISSN 1678-5142 MODELO DE FILA HIPERCUBO COM MÚLTIPLO DESPACHO E BACKUP PARCIAL PARA ANÁLISE DE SISTEMAS DE ATENDIMENTO MÉDICO EMERGENCIAIS EM RODOVIAS Ana Paula

Leia mais

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de métodos

Leia mais

UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO

UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO UM EXAME DA RELAÇÃO ENTRE A INDÚSTRIA DA MODA E VARIÁVEIS SÓCIO-ECONOMICAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO MARIANA CAVALCANTI PINCOVSKY DE LIMA; ANDRÉ DE SOUZA MELO; RICARDO CHAVES LIMA; UFPE/PIMES RECIFE - PE

Leia mais

CURRICULUM VITAE - RESUMIDO

CURRICULUM VITAE - RESUMIDO A estatístca tem uma partculardade: pesqusamos para dzer algo sgnfcatvo sobre o unverso que elegemos, porém a pesqusa só será sgnfcatva se conhecermos sufcentemente o unverso para escolhermos adequadamente

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE REGIONAL

PRODUTIVIDADE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE REGIONAL PRODUTIVIDADE DO ARROZ NO RIO GRANDE DO SUL: UMA ANÁLISE REGIONAL Camla Krade Kretzmann Mestre em Teora Econômca pelo PCE/UEM Programa de Pós-Graduação em Economa Unversdade Estadual de Marngá Dego Fgueredo

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES

ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO RELATÓRIO DE ATIVIDADES ORÉADES NÚCLEO DE GEOPROCESSAMENTO PROJETO CARBONO NO CORREDOR DE BIODIVERSIDADE EMAS TAQUARI RELATÓRIO DE ATIVIDADES ASSENTEMENTOS SERRA DAS ARARAS, FORMIGUINHA E POUSO ALEGRE JULHO DE 2011 INTRODUÇÃO

Leia mais

u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.

u a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias. QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua

Leia mais

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013

ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2013 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador

Leia mais

Associação de resistores em série

Associação de resistores em série Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos

2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos 2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem

Leia mais

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES

USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.

Leia mais

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d

d o m i c i l i a r, d o m i c i l i o m i c i l i s o b r e s o b r e s o b r e a d s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c s t a d o m c l a r, s o b r e c Marcos hstórcos: 1993 1996 2004 Objetvo da Pastoral da Pessoa Idosa A Pastoral da Pessoa Idosa tem por

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA ANEXO 2 PIBIC/PIBITI/CNPq/IFSP RESUMO, OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA Título do Projeto: REGISTRO FOTOGRÁFICO E DESCRITIVO DA FLORA ARBÓREA URBANA DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SÃO

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO HIERÁRQUICA DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1

DECOMPOSIÇÃO HIERÁRQUICA DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1 DECOMPOSIÇÃO HIERÁRQUICA DA DESIGUALDADE DE RENDA BRASILEIRA 1 ópco: Dspardades regonas - estudos comparados de desenvolvmento e gestão terrtoral Márco Antôno Salvato 2 Paola Fara Lucas de Souza 3 Resumo:

Leia mais

III. Consequências de um novo padrão de inserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na região metropolitana de São Paulo

III. Consequências de um novo padrão de inserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na região metropolitana de São Paulo CEPAL - SERIE Polítcas socales N 60 III. Consequêncas de um novo padrão de nserção das mulheres no mercado de trabalho sobre o bem-estar na regão metropoltana de São Paulo A. Introdução Rcardo Paes de

Leia mais