AGLOMERAÇÕES INDUSTRIAIS EM MINAS GERAIS: Identificação através de distintas bases de dados

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1 AGLOMRAÇÕS INDUSTRIAIS M MINAS GRAIS: Identfcação através de dstntas bases de dados Bernardo Borges de Mattos Mendes de Almeda Suzana Qunet de Andrade Bastos 2 Resumo: O surgmento de áreas onde há concentração de determnados setores ndustras, prncpalmente em pequenas e médas cdades, vem se tornando notável no Brasl. stas aglomerações ndustras, quando bem suceddas, em muto contrbuem para o desenvolvmento das regões onde se encontram. Devdo à mportânca do tema, a dentfcação e o estudo das aglomerações ndustras se tornou obeto de nvestgação de dversos grupos de pesqusa. Contudo, não há consenso entre estes sobre as metodologas mas apropradas para a realdade braslera. ste trabalho tem como obetvo a dentfcação e o mapeamento de aglomerações ndustras exstentes nas mcrorregões do estado de Mnas Geras no ano Para este fm, utlza-se a metodologa proposta por Zssmos (2007), composta pelo Quocente Locaconal (que mede a especalzação produtva de cada regão) e o Gn Locaconal Modfcado (medda da concentração geográfca de cada setor ndustral), que será aplcada sobre duas bases de dados: o Censo Demográfco (emprego formal e nformal) e a Relação Anual de Informações Socas (emprego formal), esta últma utlzada por Crocco et al. (2002). Palavras-Chave: Aglomeração de mpresas, mcrorregões de Mnas Geras, Indústra xtratva, Indústra de Transformação Abstract: In Brazl, manly n the small and medum sze muncpaltes, the number of areas that presents a hgh degree of concentraton n a specfc sector s ncreasng. These ndustral agglomeratons when succeed plays an mportant role to the regonal development n the regons that the process occur. Due to the relevance of ths theme, the dentfcaton and the study of ndustral agglomeratons s presented n the research agenda of many groups. Despte the mportance of ths theme there s not a consensus about the methodology that best fts to the Brazlan realty. Ths paper has as prncpal am the dentfcaton and the mappng of ndustral agglomeratons n the mcro regons located at Mnas Geras state n the year In order to reach ths am, we use the methodology proposed by Zssmos (2007) that s formed by the Locatonal Quotent (measure the degree of productve specalzaton n each regon) and Modfed Locatonal Gn (measure the geographcal concentraton). Those measures wll be appled n two dfferent data sources: the Census (formal and nformal employment) and Annual Socal Report (formal employment), that was used by Crocco et al (2002). Key-words: Aglomeraton, Mnas Geras state, Industry Área 9: conoma Regonal e Urbana Classfcação JL do trabalho: R0, R2, R9. Graduando em conoma e Bolssta de Incação Centífca PIBIC/CNPQ. 2 Professora do Mestrado em conoma Aplcada FA/UFJF. Pesqusadora do CNPq e FAPMIG.

2 AGLOMRAÇÕS INDUSTRIAIS M MINAS GRAIS: Identfcação através de dstntas bases de dados. INTRODUÇÃO Ao longo da hstóra, algumas regões, prncpalmente aquelas onde era notável a concentração de empresas de determnados setores ndustras, se destacaram por apresentar um desempenho econômco superor à méda da economa em que se nseram. sta partculardade não passou despercebda aos olhos dos pesqusadores. Já no séc. XIX, Marshall (982) descreveu o fenômeno da concentração geográfca de empresas, defnndo o conceto de manufacturng town (dstrto ndustral). ste pode ser defndo como concentração de empresas em espaços geográfcos lmtados, devdo às condções físcas, tas como a natureza do clma e do solo, a exstênca de mnas e de pedreras nas proxmdades, ou um fácl acesso por terra ou mar (MARSHALL, 982, p. 232). No entanto, as condções naturas não são sufcentes para explcar o sucesso deste tpo de concentração. Segundo Crocco & Galnar (2002) a vantagem compettva das aglomerações advém dos efetos de externaldade assocados à dsponbldade de mão-deobra especalzada no nteror da aglomeração; o acesso a fornecedores de nsumos e equpamentos; as economas externas ndvduas coletvas (menores custos de transporte, nfra-estrutura); ao ambente de negócos; e aos benefícos da reputação da aglomeração. Além destes fatores, no nteror da aglomeração são desenvolvdos fatores espontâneos assocados à cooperação horzontal e vertcal entre os agentes. O caráter cooperatvo permte que as empresas negocem em melhores condções a compra de nsumos e equpamentos, dmnundo os seus custos. Além dsso, torna possível a realzação de consórcos de pesqusa e desenvolvmento (P&D) e marketng, dlundo o ônus destas atvdades entre os agentes partcpantes. Anda, propca a troca de nformações técncas e de mercado, trenamento conunto de mão-de-obra e cração de um mercado de prestação de servços especalzados. No Brasl, há um grande número de trabalhos que abordam as aglomerações de empresas, prncpalmente as do tpo ndustral. stes utlzam dferentes referencas teórcos e, conseqüentemente, dstntas defnções e termos para o fenômeno: redes de empresas, aglomerações (clusters), dstrtos e pólos ndustras, sstemas produtvos localzados, complexos ndustras, aglomerações produtvas locas, confgurações produtvas locas, dentre outros. Para Zssmos (2007) a varedade de termos reflete dfculdades em se precsar o fenômeno que está sendo estudado e as defnções, em geral, apresentam múltplas possbldades de nterpretação, prncpalmente pela exstênca de uma falta de delmtação sobre o que se procura descrever. Crocco & Galnar (2002) utlzam o termo Aglomeração Produtva Local (APL) 3. As APLs são "aglomerações terrtoras de agentes econômcos, polítcos e socas - com foco em um conunto específco de atvdades econômcas - que apresentam vínculos mesmo que ncpentes." (CASSIOLATO & LASTRS, 2003, p. ). Os fatores que dferencam as APLs são a ntensdade de cooperação entre os agentes e a ntegração produtva nterna a elas, entretanto o conceto abrange qualquer tpo de ndústra ou especalzação e não aponta para a abrangênca geográfca onde as empresas estão operando (ZISSIMOS, 2007). 3 Conceto adotado pela Redesst da Unversdade Federal do Ro de Janero.

3 O SBRA (2002, p. 3) também utlza a defnção de APL, que é entendda, smplesmente, como aglomerados ou clusters de empresas em uma mesma regão. As empresas pertencentes ao cluster devem possur proxmdade físca, além de terem em comum forte relação com os agentes da localdade e a mesma dnâmca econômca. Cassolato & Lastres (2003, p. 2) defnem os Sstemas Produtvos e Inovatvos Locas (SPIL) como arranos produtvos em que nterdependênca, artculação e vínculos consstentes resultam em nteração, cooperação e aprendzagem, com potencal de gerar o ncremento da capacdade novatva endógena, da compettvdade e do desenvolvmento local. Neste conceto a dmensão nsttuconal e regonal são extremamente mportantes no processo de capactação produtva e novatva e a cooperação entre os agentes pode se dar tanto formal quanto nformalmente. Fauré & Hasenclever (2005, p. 2) propõem o uso do termo Confguração Produtva Local (CPL), o qual é entenddo como o conunto de atvdades, de produção, comérco e servços, stuados em espaços de proxmdade mas ou menos delmtados, sendo empreenddas por empresas de tamanho modesto, eventualmente em torno de empresas maores. Para os autores exstem vantagens em se trabalhar com o conceto de CPL, pos este, além de não prever o nível de nteração e o grau de especalzação das empresas, não antecpa os fatos estlzados encontrados nos modelos construídos para contextos nsttuconas dos países desenvolvdos, dstntos da realdade braslera. Apesar do uso de númeras defnções para o fenômeno das aglomerações de empresas, é possível apontar elementos em comum entre elas. Zssmos (2007) ndca os seguntes elementos: () os espaços geográfcos defndos onde estão localzados os agentes; () as nsttuções; e () as empresas, que se nterlgam entre s e com as nsttuções. m geral, a delmtação do espaço geográfco não respeta as fronteras físcas e polítcas, mas sm os lmtes econômcos das aglomerações. Normalmente, aglomerações de empresas podem extrapolar os espaços lmtados por fronteras polítcas e físcas, ou até mesmo podem ser menores que estes. Não há um padrão defndo em relação à abordagem das nsttuções. Podem ser consderadas nsttuções governamentas, mstas, prvadas, de pesqusa, unversdades, sndcatos dentre outras. Além das nsttuções formas, um mportante aspecto a se destacar, na realdade braslera, é a abordagem de nsttuções nformas. Quanto às empresas, não há padrão acerca do tamanho que devem possur, do grau de especalzação, densdade geográfca, atvdades que exercem ou setores em que se nserem. Há, no Brasl, uma tendênca em se estudar as pequenas e médas empresas, por estas possuírem vantagens compettvas sobre as grandes empresas quando nserdas em aglomerações, devdo responderem mas rapdamente às mudanças repentnas no ambente econômco (ZISSIMOS, 2007). Também não há, nas defnções, padrões sobre o tpo de relação exercda entre os agentes (empresas, nsttuções, empregados, empresáros) das aglomerações. sta pode ocorrer tanto dentro como fora do mercado, formal ou nformalmente, e em densdade e freqüênca varadas. Apesar da dversdade de defnções utlzadas e de possíves dscordâncas concetuas e metodológcas entre os autores, o tema das aglomerações de empresas vem ganhando mportânca crescente na agenda de pesqusas sobre a economa braslera. Suzgan (2003) destaca alguns motvos para o aumento de trabalhos nessa área: Prmero, é notável o surgmento de novas áreas onde há concentração de determnados setores ndustras, prncpalmente em cdades médas, fazendo com que estas regões ganhem maor mportânca relatvamente às localdades tradconas. Segundo, as pesqusas realzadas no Brasl têm ndcado a exstênca de dversas aglomerações ndustras bem suceddas, que contrbuem para o desenvolvmento da regão onde se encontram. Tercero, é cada vez mas 2

4 comum a ocorrênca de guerras fscas, travadas tanto em âmbto muncpal como estadual, obetvando a atração de nvestmentos produtvos, o que pode causar efetos preudcas às fnanças públcas e possíves falhas regonas na exploração de economas de aglomeração. Fnalmente, há uma carênca de trabalhos centífcos que possam ser usados como embasamento de polítcas governamentas de ncentvo ao desenvolvmento das áreas onde há aglomerações ndustras. A despeto de, em algumas regões, ser evdente a exstênca de clusters desenvolvdos em determnados setores ndustras, nem sempre é possível detectar aglomerações ncpentes ou que anda não foram plenamente desenvolvdas. Faz-se, então, necessára a adoção de crtéros centífcos para a dentfcação e mapeamento de potencas aglomerações de empresas. No Brasl, á há um número expressvo de trabalhos que procuram apresentar metodologas neste sentdo. Como exemplo, pode ser ctado os trabalhos de Suzgan et al. (2000), Suzgan et al. (2003), Crocco et al. (2002) e Zssmos (2007). Dentro deste contexto, o presente trabalho consste da aplcação para as mcrorregões do estado de Mnas Geras da metodologa de dentfcação de aglomerações de empresas desenvolvda por Zssmos (2007). Os setores estudados são a ndústra extratva e a ndústra de transformação. São utlzadas duas bases de dados, quas seam: a Relação Anual de Informações Socas (RAIS) e o Censo Demográfco, ambas relatvas ao ano 2000, sendo a prmera utlzada por Zssmos (2007) e a últma por Crocco et al. (2002). A grande dferença entre elas é que a prmera abarca dados sobre emprego formal e nformal, enquanto a últma contém somente nformações sobre o emprego formal. O trabalho será dvddo da segunte forma: além desta ntrodução, o tópco segundo apresenta algumas metodologas de dentfcação e mapeamento de aglomerações (clusters) ndustras exstentes no Brasl, com destaque para Zssmos (2007). O tópco tercero apresenta as bases de dados utlzadas. No tópco quarto são apresentados os resultados para ambas as bases de dados e, em seguda, são evdencadas as dferenças entre os resultados obtdos. Na conclusão são fetas algumas consderações fnas. 2. MTODOLOGIAS D IDNTIFICAÇÃO D AGLOMRAÇÕS D MPRSAS Neste tópco são apresentadas as metodologas de dentfcação e mapeamento de aglomerações ndustras desenvolvdas por Suzgan et al. (2000), Suzgan et al. (2003), Crocco et al. (2002) e Zssmos (2007). 2.. Suzgan et al. (2000) Suzgan et al. (2000) utlzam o índce de especalzação com o propósto de detectar potencas aglomerações (clusters) ndustras nas mcrorregões do stado de São Paulo. O índce de especalzação ( I ) é defndo da segunte forma: NL I = NL, A n =, SP n = NL NL, A, SP () Onde, NL, A = Número de empregados no setor da mcrorregão A; n NL, A = Número de empregados em todos os setores da mcrorregão A; = 3

5 NL, SP = Número de empregados no setor no estado de São Paulo; n NL, SP = Número de empregados em todos os setores do estado de São Paulo; = Quanto maor o I, mas mportante é o setor ndustral para a regão. ntretanto, devem ser fetas algumas qualfcações quanto à sua utlzação. É necessáro consderar que os índces de cada mcrorregão não são estrtamente comparáves entre s. m uma mcrorregão onde haa baxa concentração ndustral e preponderânca de um determnado setor, o I pode apresentar um número extremamente elevado, sem que, no entanto, haa uma aglomeração sgnfcatva nesta localdade. O contráro também é verdadero. m mcrorregões onde haa uma grande dversdade de atvdades, o exstênca de aglomerações sgnfcatvas. Outro possível problema é que freqüentemente os clusters não respetam as fronteras geográfcas Suzgan et al. (2003) I pode ser baxo, apesar da possbldade de Suzgan et al. (2003) utlzam o Quocente Locaconal (QL) e o Gn Locaconal (GL) para a dentfcação e lmtação geográfca de aglomerações ndustras 4. O QL corresponde ao índce de especalzação e ndca a concentração relatva de uma determnada ndústra numa regão ou muncípo comparatvamente à partcpação desta mesma ndústra no espaço defndo como base (SUZIGAN et al., 2003, p. 46). A fórmula de cálculo do QL é a segunte: QL = (2) Onde, = emprego no setor da regão ; = emprego em todos os setores da regão ; = emprego no setor em todas as regões; = emprego em todos os setores de todas as regões. O GL é calculado de forma smlar ao índce de Gn tradconal. Seu cálculo consste na ordenação, em ordem decrescente, dos valores do QL, a partr da defnção de uma varável base (emprego, produção, valor agregado). m seguda constró-se a curva de localzação (curva de Lorenz) para cada um dos setores pesqusados. A razão entre a área compreendda entre a curva de Lorenz e a curva de gualdade (que representa uma stuação hpotétca de dstrbução unforme da varável pesqusada entre as áreas) e a área stuada abaxo da curva de gualdade fornece o valor do GL, que pode estar entre 0 e. Quanto mas próxmo de, mas concentrada espacalmente é a varável base. Valores próxmos de 0 ndcam maor gualdade de dstrbução. 4 Os autores calcularam esses índces para a ndústra paulsta de couro e calçados. 4

6 2.3. Crocco et al. (2002) Crocco et al. (2002) procuraram utlzar um índce 5 que contemplasse quatro característcas de uma aglomeração: () a especfcdade de um setor dentro de uma regão; () o seu peso em relação à estrutura ndustral da regão; () a mportânca do setor naconalmente; e (v) a escala absoluta da estrutura ndustral local. A prmera característca pode ser medda pelo QL, defndo por: QL = (3) BR BR Sendo BR o emprego total do país e o emprego do setor na regão, o emprego total da mcrorregão, BR o emprego total do setor no Brasl. Como este pode apresentar dstorções em regões de muto baxa ou de muto alta dversdade produtva, o QL é complementado pelo índce de Hrschman-Herfndahl modfcado (HHm), que mede a segunda característca da aglomeração. ste índce é calculado da segunte manera: HHm = BR (4) corresponde ao emprego do setor no país. A mportânca do setor naconalmente é calculada a partr da partcpação relatva do setor no emprego setoral total do país. A fórmula para o cálculo deste índce é a segunte: PR = (5) BR A partr do QL, do HH m e da PR, calcula-se um únco ndcador da concentração de um setor ndustral dentro de uma mcrorregão, chamado de Índce de Concentração normalzado (IC m ). O IC m é calculado conforme a equação 6: ICm = θ QLn + θ 2 PRn + θ 3 HHn (6) Onde os θ são os pesos de cada um dos ndcadores para cada setor produtvo específco. Para a obtenção dos pesos (θ) os autores adotaram um método multvarado: a análse de componentes prncpas. Depos de realzados os cálculos, as regões cuos valores de ICm fcaram abaxo da méda para o setor no país são excluídas e, dentre as restantes, as que possuírem no mínmo 0 empresas são lstadas como potencas APLs Zssmos (2007) Zssmos (2007) se apóa em Suzgan et al (2003) e se basea em um método mas geral, denomnado Industry Percepton Method ou Método de Percepção Industral (MPI) 5 No cálculo deste índce são utlzados dados de emprego do Censo Demográfco do ano

7 para mapeamento das aglomerações ndustras potencas (ANDRSON, 994), composto por quatro etapas: () defnção da regão econômca; () cálculo das concentrações de emprego; () seleção de CPLs prelmnares; (v) valdação e refnamento das CPLs. Segundo Zssmos (2007, p. 5), a regão econômca pode ser nterpretada como uma área geográfca onde as empresas das CPLs exercem suas relações de rotna. Para a autora, é comum que as CPLs se estendam além das fronteras do muncípo, apesar de serem menores que o estado. Portanto, a regão econômca possura, dealmente, uma dmensão ntermedára entre a do muncípo e a do estado. A mcrorregão defnda pelo IBG se enquadra nessa exgênca 6. A segunda etapa, que consste no cálculo das concentrações de emprego, vsa à detecção de regões econômcas onde há aglomerações potencas de empresas. Nesta fase são calculados o Quocente Locaconal, para em seguda obter-se o Gn Locaconal e o Gn Locaconal Modfcado. O QL consste na obtenção da partcpação do emprego na classe de atvdade da mcrorregão no total do emprego da classe de atvdade no estado ( P ), ou sea: P = M = (7) A notação ndca o número de trabalhadores na classe de atvdade da mcrorregão, que pode varar de = 0,,2,...,M e =,2,...,N. m seguda, calcula-se a partcpação do emprego total da mcrorregão no emprego total do estado ( P ), de acordo com a fórmula 4: N = = N M P = = (8) Obtdos P e P, procede-se com o cálculo do QL, defndo como: QL = P P (9) Valores para o QL 7 maores que ndcam que há concentração da atvdade econômca na regão superor à concentração desta atvdade no estado. Valores guas a ndcam que a concentração da atvdade econômca na regão é gual à concentração da mesma no estado. valores menores que ndcam a nexstênca de concentração. Depos de obtdos os QLs de cada setor, estes são ordenados de manera decrescente para serem usados como referênca para a ordenação dos valores de P e P. Para cada classe 6 Uma vez dentfcadas as aglomerações de empresas potencas a partr das mcrorregões, pesqusas complementares são necessáras para estabelecer os lmtes dessas confgurações (ZISSIMOS, 2007, p. 52). 7 O QL, por ser calculado de manera smlar ao Índce de IC, é passível das mesmas crítcas. 6

8 de atvdade econômca, é feta a soma acumulada de P e P e construída a Curva de Lorenz (Fgura ). Fgura : Curva de Lorenz Fonte: Zssmos, 2007, p. 54 A razão da área entre a Curva de Lorenz e a Lnha de Igualdade e a área abaxo da Lnha de Igualdade (Área A/Área B) corresponde ao GL, que é um ndcador do grau de concentração espacal do emprego. Caso o emprego da classe de atvdade fosse dstrbuído proporconalmente entre todas as regões, a Lnha de Igualdade descrevera este fato e o Gn Locaconal ( GL ) sera gual a 0, pos a Área A se gualara a 0. O GL pode ser calculado através da fórmula 6: GL N k + N k k + k M + = = 0 = = 0 = 0 = 0 =. N M M k = 0 = = = (0) Para a autora a nterpretação do GL deve ser cercada de alguns cudados: () em estados onde haa mcrorregões com dferença sgnfcatva de densdade de trabalhadores este índce pode sofrer dstorções, sendo aconselhável o tratamento de valores absolutos do GL; () em mcrorregões com pouca varedade de atvdades econômcas, o GL torna-se sensível à baxa densdade de trabalhadores, sendo deseável a nclusão da população no cálculo do índce; e, () como se desea verfcar as localdades onde as empresas estão presentes em grande quantdade, a nclusão do número de empresas no cálculo se torna mportante. O tratamento dos valores absolutos consste em ordenar os GLs calculados de manera decrescente e analsar apenas aqueles cuo valor sea superor à medana entre eles. m relação ao segundo e tercero aspectos, ncorpora-se as nformações aos dados báscos, normalzando-os por número de habtantes em cada mcrorregão e atrbundo a eles os pesos do número de estabelecmentos por classe de atvdade econômca e localzação geográfca. Assm, o GL modfcado é calculado através da segunte fórmula: 7

9 GLM N N m k, k, mk, M k, = = mk +, k +, mk, k, =. N M M k = 0 m,, m, = = = Onde, () m, = F, M = F,. P (2) Sendo F, o número de empresas na classe de atvdade na mcrorregão e P o número normalzado de habtantes da mcrorregão. Calculados o QL, GL e GLM, alguns fltros de controle devem ser utlzados com o ntuto de detectar as localdades e setores de atvdade onde se encontram as aglomerações de empresas com maor potencal. Os fltros de controle varam de acordo com o crtéro do autor (Quadro ). Suzgan et al. (2003) estabelecem que o QL deve ser maor que 2 e o GL maor que 0,5. Além dsso, a mcrorregão deve possur no mínmo 20 estabelecmentos e % dos trabalhadores na atvdade pesqusada. Zssmos (2007), por ter se utlzado do GLM e do tratamento para valores absolutos do GL, relaxou os valores lmtes de algumas varáves. O QL mínmo passou a ser, o número mínmo de estabelecmentos gual a 5 e os valores aprovados para o GL e GLM são os superores à medana. A proporção mínma de emprego da mcrorregão na atvdade pesqusada contnuou %. Quadro - Fltros de Controle Crtéros Zssmos (2007) Suzgan (2003) QL > > 2 GL Calcula, mas utlza o GLM > 0,5 GLM > Medana Não utlza mpresas > 5 > 20 mprego > % > % Fonte: elaboração dos autores com base em Zssmos (2007) e Suzgan (2003) Na tercera etapa, que corresponde à seleção das CPLs prelmnares, analsam-se as aglomerações que foram aprovadas nos fltros de controle através de dos crtéros. O prmero busca as relações de complementardade, ou sea, atvdades que pertençam à mesma cadea produtva. ssas relações traduzem-se em uma ntensa relação de compra e venda entre as empresas e podem ser detectadas através do conhecmento da ndústra e do estudo de matrzes nsumo-produto. O segundo é o crtéro de semelhança, e é verfcado através de atvdades que pertencem às mesmas classfcações de atvdade econômca do IBG ou da CNA, que representam de forma realsta as cadeas produtvas exstentes. Até a tercera etapa só é possível a obtenção de nformações báscas sobre as aglomerações de empresas. Para a detecção de elementos ntangíves, tas como cooperação entre as empresas ou entre as empresas e nsttuções é necessára a realzação de pesqusas de campo e estudos de caso 8. 8 sta corresponde à quarta etapa do MPI: a valdação e refnamento das CPLs seleconadas nos fltros. 8

10 3. BASS D DADOS 3.. Relação Anual de Informações Socas (RAIS) A RAIS é uma base de dados elaborada pela Secretara de Polítcas de mprego e Saláro do Mnstéro do Trabalho e mprego (MT). la contém dados sobre emprego e empresas do Brasl. stes dados podem ser classfcados por dversos crtéros, tas como: setor de atvdade econômca, regão de atuação da empresa, tpo e tamanho do estabelecmento, característcas do trabalhador etc. Uma das grandes vantagens em se trabalhar com essa base de dados é o elevado grau de desagregação de dados obtdo. Segundo Suzgan et al. (2000), a utlzação da RAIS deve ser feta de forma crterosa, devdo ao fato desta conter algumas lmtações. A prmera delas é o fato da base de dados conter apenas nformações sobre os empregos formas (com cartera assnada). Apesar deste não ser um grande problema em áreas desenvolvdas, onde há maor número de empresas de grande porte e sndcatos atuantes, pode haver dstorções no cálculo das estatístcas referentes às regões mas pobres ou àquelas onde o stado não se faz presente. A segunda crítca é a possbldade de frmas que operam mas de uma planta, estabelecdas em regões dstntas, não lançarem os dados sobre seus trabalhadores na localdade onde estes efetvamente desenvolvem as suas atvdades. Uma empresa qualquer, operando em mas de um muncípo ou mcrorregão, podera lançar a totaldade de seus empregados em apenas uma planta, dstorcendo os resultados. A tercera lmtação é a exstênca da auto-classfcação quanto ao setor de atvdade ao qual pertence a empresa. m aglomerações ndustras onde há um elevado grau de especalzação das frmas este problema é mnorado, entretanto, nas localdades onde há pulverzação e dspersão de atvdades ele se torna mportante. Pode haver também empresas não-declarantes, envesando anda mas os dados. Por fm, ao se utlzar o emprego como varável-base para cálculo de índces e estatístcas gnora-se as dferenças regonas entre a produtvdade da mão-de-obra, fortemente nfluencada por aspectos culturas e educaconas específcos de cada localdade Censo Demográfco O Censo Demográfco é uma base de dados elaborada pelo Insttuto Braslero de Geografa e statístca. A grande dferença entre o Censo Demográfco e a RAIS é que aquele contém dados sobre emprego formal e nformal na economa, enquanto este contém apenas dados sobre trabalhadores com cartera assnada. Dedecca et al. (2004) traçam alguns paralelos entre o Censo Demográfco de 99 (CD 99) e 2000 (CD 2000), vsando destacar algumas alterações entre as formas de abordar a questão do emprego no Brasl. Uma das mudanças refere-se ao período de referênca. No CD 99 o período de referênca utlzado para a condção da atvdade era de 2 meses, enquanto no CD 2000 este passou a ser de semana. Outro ponto a se destacar é que, até 99, os CDs ncluíam somente as formas de trabalho com contrbução econômca dreta, de acordo com as dretrzes utlzadas na elaboração das Contas Naconas. Isto mudou a partr do CD 2000, que também passou a consderar a contrbução econômca sem remuneração do trabalho para auto-consumo e autoconstrução 9. ste tpo de trabalho tem como característca não gerar renda, a despeto de ser consderado forma de ocupação e portador de função socal. 9 A nclusão dessa nova forma de trabalho ampla o conceto de População conomcamente Atva, o qual á vnha sendo utlzado na Pesqusa Naconal por Amostra de Domcílos desde

11 Anda segundo os autores, as mudanças efetuadas podem ter atuado de forma dvergente na detecção do nível de desemprego no país. Ao passar a consderar os trabalhos sem remuneração, o desemprego encontrado podera ser reduzdo. ntretanto, a mudança do período de referênca de 2 meses para semana desconsdera o aspecto sazonal do emprego em algumas regões, podendo, naquelas em que há uma partcpação muto grande de uma atvdade sazonal na economa, aumentar o desemprego. 4. APRSNTAÇÃO ANÁLIS DOS RSULTADOS A metodologa de dentfcação de aglomerações de empresas proposta por Zssmos (2007) fo aplcada às mcrorregões do estado de Mnas Geras, com o obetvo de detectar as localdades onde há potencas clusters de ndústras extratvas mneras e ndústras da transformação. Os índces propostos (QL, GL e GLM) foram calculados para os dados de emprego do Censo Demográfco e da RAIS, ambos relatvos ao ano Antes de prossegur-se com os resultados, algumas observações devem ser fetas: Os setores ndustras foram classfcados segundo a Classe de Atvdade do Trabalho Prncpal (CATP) contda no Censo. Desta forma, fo necessára a realzação de algumas adaptações na classfcação dos dados extraídos da RAIS, com o obetvo de homogenezá-la de acordo com a CATP. As nformações sobre as empresas utlzadas no cálculo do GLM para o Censo e para a RAIS foram as contdas nesta últma. Apesar da Relação Anual de Informações Socas possur dados apenas sobre empresas formalmente consttuídas, ustfca-se a sua utlzação por dos motvos: ) espera-se que no setor ndustral o grau de nformaldade sea reduzdo, relatvamente aos setores de servços e agropecuáro; e ) por ser este um estudo sobre aglomerações de empresas, está-se nteressado na pesqusa de um contexto onde as frmas esteam bem consttuídas e cooperando entre s, o que é muto mas provável em uma stuação na qual elas esteam devdamente formalzadas e ntegradas à socedade. Os fltros de controle utlzados foram: ) Quocente Locaconal maor que ; ) partcpação da mcrorregão no emprego do setor pesqusado maor que %; ) Gn Locaconal Modfcado maor que 0,5; e v) total de empresas maor ou gual a 5. No Quadro 2 são apresentados os resultados da aplcação da metodologa para as duas bases de dados, ou sea, os potencas clusters ndustras do stado de Mnas Geras. A prmera coluna contém o nome de cada uma das mcrorregões. A segunda coluna apresenta as classes de atvdade que foram aprovadas no fltro de controle para pelo menos uma das bases de dados. A tercera e quarta colunas podem assumr o valor Sm ou Não e referem-se, respectvamente, ao Censo Demográfco e à RAIS. Quando os dados para a base de dados pesqusada foram aprovados em todos os fltros de controle a célula assume o valor Sm. Do contráro, assume o valor Não. Quadro 2 Potencas clusters ndustras do stado de Mnas Geras Mcrorregão Classes de Atvdade Censo RAIS Unaí Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Paracatu xtração de pedras e outros materas para construção Não Sm xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Não Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Januára Fabrcação de produtos cerâmcos Não Sm Janaúba Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Salnas xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de bebdas Sm Não Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm 0

12 Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Prapora Fabrcação de produtos cerâmcos Não Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Não Sm Montes Claros Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Fabrcação de bebdas Sm Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Não Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Não Sm Fabrcação de aparelhos, nstrumentos/materas óptcos, fotográfcos e cnematográfcos Sm Sm Grão Mogol Fabrcação de produtos químcos dversos Não Sm Bocaúva Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Não Damantna Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Não Sm Capelnha Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de produtos cerâmcos Não Sm Araçuaí xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Pedra Azul xtração de pedras e outros materas para construção Sm Não xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Teóflo Oton Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Fabrcação de bebdas Sm Não Nanuque Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Ituutaba Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Uberlânda Abate e preparação de carne e pescado Sm Sm Produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetas Sm Sm Fabrcação de bebdas Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Não Curtmento e outras preparações de couro Sm Sm Fabrcação de artefatos de couro Não Sm Fabrcação de calçados Sm Não Fabrcação de sabões, detergentes, produtos de lmpeza e perfumara Não Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Patrocíno xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Abate e preparação de carne e pescado Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Patos de Mnas Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de bebdas Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Não Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Frutal Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Uberaba Abate e preparação de carne e pescado Sm Sm Produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetas Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Fabrcação e refno do açúcar Sm Sm Curtmento e outras preparações de couro Não Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de sabões, detergentes, produtos de lmpeza e perfumara Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Não Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm

13 Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Recondconamento ou recuperação de motores de veículos automotores Não Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Araxá Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de artefatos de couro Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Três Maras xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Curvelo xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Bom Despacho xtração de pedras e outros materas para construção Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Sete Lagoas xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Não Sm Fabrcação de artefatos de couro Sm Sm Fabrcação de sabões, detergentes, produtos de lmpeza e perfumara Não Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Sm Sm Fundção Sm Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Forara, estampara, metalurga do pó e servços de tratamento de metas Não Sm Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores Sm Sm Recclagem Não Sm Pará de Mnas xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Abate e preparação de carne e pescado Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de calçados Sm Não Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Sm Sm Fundção Sm Sm Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores Sm Sm Belo Horzonte Fabrcação de bebdas Não Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Não Fabrcação de artefatos de couro Sm Não Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão Sm Não Fabrcação de tntas, vernzes, esmaltes e lacas Sm Sm Fabrcação de produtos farmacêutcos Não Sm Fabrcação de sabões, detergentes, produtos de lmpeza e perfumara Não Sm Fabrcação de vdros e produtos de vdro Sm Não Forara, estampara, metalurga do pó e servços de tratamento de metas Não Sm Fabrcação de eletrodoméstcos Sm Não Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Sm Sm Fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos/equpamentos de comuncações Sm Sm Fabrcação de aparelhos e nstrumentos de medda, teste e controle - exceto para controle de processos ndustras Sm Não 2

14 Fabrcação de máqunas, aparelhos e equpamentos de sstema eletrôncos dedcados a automação ndustral e controle do processo produtvo Sm Sm Fabrcação de aparelhos, nstrumentos/materas óptcos, fotográfcos e cnematográfcos Sm Sm Fabrcação de cronômetros e relógos Não Sm Fabrcação e montagem de veículos automotores Não Sm Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores Sm Sm Construção e reparação de embarcações Sm Não Construção e montagem de locomotvas, vagões e outros materas rodantes Sm Sm Construção, montagem e reparação de aeronaves Sm Não Fabrcação de artgos do mobláro Sm Não Itabra xtração de mneras metálcos - exceto metas precosos e radoatvos Sm Sm xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Sm Sm Forara, estampara, metalurga do pó e servços de tratamento de metas Não Sm R Recondconamento ou recuperação de motores de veículos automotores Não Sm Itaguará Fabrcação de bebdas Sm Não Fabrcação de artgos do mobláro Não Sm Ouro Preto xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Fabrcação de bebdas Não Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Conselhero Lafaete xtração de mneras metálcos - exceto metas precosos e radoatvos Sm Sm xtração de pedras e outros materas para construção Sm Não Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de sabões, detergentes, produtos de lmpeza e perfumara Não Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Sm Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Guanhães Fabrcação de produtos do latcíno Sm Não Governador Valadares xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Abate e preparação de carne e pescado Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de bebdas Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Não Sm Fabrcação de equpamentos de transporte dversos Sm Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Mantena Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Ipatnga Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Sm Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Forara, estampara, metalurga do pó e servços de tratamento de metas Não Sm Recclagem Não Sm Caratnga Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de produtos cerâmcos Não Sm Amorés Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Pum-í Fabrcação de produtos do latcíno Sm Não Torrefação e moagem de café Sm Sm Dvnópols xtração de pedras e outros materas para construção Não Sm Fabrcação de bebdas Sm Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Curtmento e outras preparações de couro Sm Sm Fabrcação de artefatos de couro Não Sm Fabrcação de calçados Sm Sm 3

15 Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão Sm Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Fabrcação de produtos sderúrgcos Sm Sm Metalurga dos metas não-ferrosos Não Sm Fundção Sm Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Recclagem Não Sm Formga xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Campo Belo xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Curtmento e outras preparações de couro Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Não Olvera xtração de pedras e outros materas para construção Sm Não xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Não Fabrcação de calçados Sm Não Fundção Sm Sm Passos xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Não Sm Fabrcação de bebdas Não Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Não Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Fabrcação de artefatos de couro Não Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm São Sebastão do Paraíso Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Não Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Curtmento e outras preparações de couro Sm Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos farmacêutcos Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Não Sm Alfenas Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Torrefação e moagem de café Sm Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Fabrcação de calçados Não Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Vargnha xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Fabrcação de artefatos de couro Sm Sm 4

16 Fabrcação de calçados Não Sm Fabrcação de produtos farmacêutcos Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Não Sm Fabrcação de produtos de metal - exceto máqunas e equpamentos Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Sm Sm Fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos/equpamentos de comuncações Sm Sm Poços de Caldas xtração de mneras metálcos - exceto metas precosos e radoatvos Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Não Abate e preparação de carne e pescado Sm Sm Produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetas Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de bebdas Não Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Não Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de vdros e produtos de vdro Sm Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Sm Sm Recondconamento ou recuperação de motores de veículos automotores Não Sm Pouso Alegre Fabrcação de produtos do latcíno Sm Não Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Não Fundção Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Sm Sm Fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos/equpamentos de comuncações Sm Sm Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores Sm Sm Fabrcação de artgos do mobláro Não Sm Santa Rta do Sapucaí Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Não Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Sm Sm Fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos/equpamentos de comuncações Sm Sm São Lourenço xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de bebdas Não Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Não Sm Fabrcação de artefatos de couro Sm Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão Não Sm Fabrcação de produtos cerâmcos Sm Não Andrelânda Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Itaubá Produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetas Não Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos Sm Sm Fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos/equpamentos de comuncações Sm Sm Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores Sm Sm 5

17 Lavras xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm São João Del Re xtração de pedras e outros materas para construção Sm Não xtração de outros mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Não Curtmento e outras preparações de couro Sm Sm Fabrcação de artefatos de couro Sm Sm Fabrcação de calçados Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fundção Sm Não Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Barbacena xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm xtração de outros mneras não-metálcos Sm Sm Abate e preparação de carne e pescado Não Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de bebdas Sm Não Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Ponte Nova Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de bebdas Sm Sm Manhuaçu Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Não Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Vçosa Torrefação e moagem de café Não Sm Muraé Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Torrefação e moagem de café Sm Não Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Não Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de sabões, detergentes, produtos de lmpeza e perfumara Não Sm Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores Não Sm Ubá xtração de pedras e outros materas para construção Não Sm Abate e preparação de carne e pescado Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Sm Sm Fabrcação de bebdas Sm Não Fabrcação de produtos do fumo Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de artefatos de couro Sm Sm Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão Sm Sm Fabrcação de produtos dversos de mneras não-metálcos Não Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Sm Juz de Fora xtração de outros mneras não-metálcos Sm Não Fabrcação de produtos do latcíno Sm Não Torrefação e moagem de café Não Sm 4.. Fabrcação de bebdas Não Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Não Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de artefatos de couro Não Sm Fabrcação de celulose, papel e papelão lso, cartolna e cartão Sm Sm Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão Sm Sm Fabrcação de produtos farmacêutcos Não Sm 6

18 Metalurga dos metas não-ferrosos Sm Sm Forara, estampara, metalurga do pó e servços de tratamento de metas Não Sm Fabrcação de aparelhos e equpamentos médco-hosptalares Não Sm Fabrcação de artgos do mobláro Sm Não Recclagem Não Sm Cataguases xtração de pedras e outros materas para construção Sm Sm Fabrcação de produtos do latcíno Não Sm Benefcamento de fbras, fação e tecelagem Sm Sm Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro Sm Sm Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não Sm Sm Fabrcação de produtos de madera Não Sm Fabrcação de produtos químcos dversos Sm Sm Fundção Não Sm Fonte: elaboração dos autores Como se pode verfcar no Quadro 2, a quase totaldade das 66 mcrorregões mneras possu pelo menos um tpo de cluster ndustral, sea ele da ndústra extratva ou da ndústra de transformação. Somente nas mcrorregões de Peçanha, Conceção do Mato Dentro e Almenara não foram dentfcadas aglomerações em potencal. De um total de 372 potencas clusters dentfcados, 80 (48,39%) foram aprovados por ambas as bases de dados (destacados em cnza no Quadro 2), enquanto 92 (5,6%) foram apontados por apenas uma delas. Destes, 54 resultam dos dados do Censo e 38 dos dados da RAIS. A possível explcação para o maor número de aglomerações dentfcadas pela RAIS está ancorada em dos fatos: ) esta base de dados contempla apenas os empregos formas na economa; e ) é provável que a ndústra apresente um grau menor de nformaldade em relação aos setores de servço e agropecuáro. Assm, é maor a chance de que os empregos regstrados pela RAIS esteam concentrados no setor ndustral, superdmensonando os seus índces (QL, por exemplo). O Quadro 3 sntetza as nformações dos potencas clusters ndustras do stado de Mnas Geras aprovados smultaneamente nas duas bases de dados. A observação do Quadro 3 permte conclur que a grande maora das potencas aglomerações de Mnas Geras é composta por empresas de setores tradconas da ndústra da transformação e da extratva mneral, tas como: fabrcação de produtos do latcíno (22), extração de pedras e outros materas para construção (2), fabrcação de produtos cerâmcos (2), fabrcação de produtos químcos dversos (), confecções de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não (0), benefcamento de fbras, fação e tecelagem (8), e fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos (8). ste tpo de ndústra é ntensva em mão-de-obra e, em geral, menos ntensva em tecnologa. Os clusters consderados altamente tecnológcos aparecem em bem menor quantdade. Como exemplo, podem ser ctados: fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos e equpamentos de comuncações (5), Fabrcação de aparelhos, nstrumentos e materas óptcos, fotográfcos e cnematográfcos (2) e Fabrcação de máqunas, aparelhos e equpamentos de sstema eletrôncos dedcados a automação ndustral e controle do processo produtvo (). De acordo com dados do Censo, dentre os setores dentfcados no Quadro 3, aquele que possuía o maor estoque de emprego no estado é o setor de fabrcação de artgos do mobláro, com trabalhadores empregados em m seguda, veram os setores de fabrcação de produtos cerâmcos (35.643), fabrcação de produtos sderúrgcos (34.826) e benefcamento de fbras, fação e tecelagem (33.630). 7

19 Quadro 3 - Potencas clusters ndustras seleconados nas duas bases de dados mpresas mprego Classe de Atvdade Aprovados Número % Censo % RAIS % Fabrcação de produtos do latcíno , , ,72 xtração de pedras e outros materas para construção , , ,3 Fabrcação de produtos cerâmcos , , ,60 Fabrcação de produtos químcos dversos 485 0, , ,46 Confecção de artgos do vestuáro e acessóros sob medda ou não , , ,77 Benefcamento de fbras, fação e tecelagem , , ,64 xtração de outros mneras não-metálcos , , ,6 Fabrcação de artgos do mobláro , , ,77 Fabrcação de artefatos têxtes a partr de tecdos - exceto vestuáro , , ,59 Fabrcação de calçados , , ,56 Abate e preparação de carne e pescado , , ,55 Fabrcação de bebdas , , ,30 Fabrcação de produtos sderúrgcos , , ,30 Fabrcação de artefatos de couro , , , Torrefação e moagem de café , , ,0 Fabrcação de máqunas, aparelhos e materas elétrcos dversos, exceto veículos , , 905 0,32 Fabrcação de materal eletrônco e de aparelhos/equpamentos de comuncações , , ,0 Fabrcação de cabnes, carroceras, reboques e peças para veículos automotores , , ,60 Curtmento e outras preparações de couro , , ,08 Fundção , , ,43 xtração de mneras metálcos - exceto metas precosos e radoatvos , , ,5 Fabrcação de papelão corrugado e de embalagens e artefatos de papel e papelão , , ,4 Produção de conservas de frutas, legumes e outros vegetas , , ,05 Fabrcação de aparelhos, nstrumentos e materas óptcos, fotográfcos e cnematográfcos , , ,02 Fabrcação e refno do açúcar 22 0, , ,5 Fabrcação de tntas, vernzes, esmaltes e lacas 37 0,0 80 0, ,0 Fabrcação de vdros e produtos de vdro 32 0,0 23 0, ,03 Metalurga dos metas não-ferrosos 20 0, , ,2 Fabrcação de máqunas, aparelhos e equpamentos de sstema eletrôncos dedcados a automação ndustral e controle do processo produtvo 20 0, ,0 26 0,0 Fabrcação de produtos do fumo 22 0, , ,05 Construção e montagem de locomotvas, vagões e outros materas rodantes 0 0, , ,03 Fabrcação de equpamentos de transporte dversos 52 0, , ,02 Fabrcação de celulose, papel e papelão lso, cartolna e cartão 29 0, , , OBS: Os percentuas ndcam a partcpação do total de empresas e do total de emprego no total da varável no stado. Fonte: elaboração dos autores Analsando os dados da RAIS, o setor de confecção de artgos do vestuáro e acessóros fo aquele que mas possuía trabalhadores em 2000, totalzando pessoas. 8

20 Seguem os setores de fabrcação de produtos sderúrgcos (36.492), fabrcação de artgos do mobláro (2.638) e fabrcação de produtos do latcíno (20.85). Assm, os dados de emprego reforçam a afrmação de que as aglomerações ndustras mneras são formadas por empresas de setores tradconas, ou sea, as mcrorregões do stado de Mnas Geras possuem um perfl ndustral centrado na ndústra tradconal, a qual absorve elevado nível de emprego e grande número de empresas. 5. CONCLUSÕS Como se pode depreender dos resultados obtdos com a aplcação da metodologa de Zssmos (2007) para as duas dferentes bases de dados (RAIS e Censo), ambas do ano 2000, as aglomerações de empresas são um fenômeno muto presente na economa de Mnas Geras e a produção e o emprego de númeras localdades dependem dretamente delas. Daí a mportânca de dentfcá-las e mapeá-las. O Método de Percepção Industral (MPI) aqu utlzado é de grande utldade no suporte da elaboração de polítcas públcas de ncentvo às aglomerações ndustras. Apesar de terem sdo operaconalzados apenas os três prmeros passos do MPI (a delmtação da regão econômca, o cálculo dos ndcadores e a seleção das aglomerações prelmnares), á é possível delnear as especalzações produtvas de cada mcrorregão de Mnas Geras. Caso haa nteresse em se aprofundar na pesqusa de alguma mcrorregão específca, uma pesqusa de campo deve ser realzada. Trabalhos como este podem ser utlzados como ponto de partda para númeras outras pesqusas, seam aquelas que nvestgam uma mcrorregão específca ou as que têm ntenção de entender algum setor de atvdade. Outro tpo de análse passível de ser feta é a relação de proxmdade entre as aglomerações, ou sea, verfcar se os clusters ndustras se localzam em espaços geográfcos contíguos no stado. A questão prncpal é se a exstênca de uma aglomeração em determnada mcrorregão nfluenca a exstênca de outra aglomeração da mesma classe de atvdade nas regões vznhas. Como exemplo de aplcação desta abordagem verfca-se os clusters de empresas de confecção de artgos do vestuáro e acessóros. Neste caso, foram dentfcadas aglomerações ndustras em dez mcrorregões. Destas, são contínuas no espaço: ) Juz de Fora, Ubá, Cataguases e Muraé; ) Dvnópols, Formga e Campo Belo; e ) Poços de Caldas e Pouso Alegre. Somente Frutal não faz frontera com outra mcrorregão que contem uma aglomeração do tpo pesqusado. Apesar de não se poder quantfcar a nfluênca que uma regão exerce sobre a outra, torna-se clara, neste caso, a exstênca de alguma relação espacal entre a localzação de classes de atvdades semelhantes em mcrorregões fronterças. 6. RFRÊNCIAS CASSIOLATO, J.. & LASTRS, H. M. M. (2003) O Foco em Arranos Produtvos e Inovatvos locas de Mcro e Pequenas mpresas. In: Lastres, H. M. M., Cassolato, J.., Macel, M. L. (ds.) Pequena mpresas: Cooperação e Desenvolvmento Local, Relume Dumará dtora, Capítulo, ulho. CROCCO, M.; GALINARI, R.. Aglomerações Produtvas Locas. In: Mnas Geras do Século XXI. V.6. Cap 3. Belo Horzonte: BDMG,

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