RESUMO. Palavras chaves: planejamento ecoturístico, demanda turística, valoração ambiental

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1 1 Valoração econômca de recursos naturas como subsído ao planejamento ecoturístco: Um estudo de caso na Nascente do Ro Sucur Bonto/MS Slva, Lucana Ferrera 1 ; Leal Vanessa Tomonaga 2 ; Ferraz, Monka 2 RESUMO Este artgo teve como objetvo analsar a demanda turístca para a Nascente do Ro Sucur-Bonto/MS e estmar o valor econômco dos benefícos recreaconas auferdo aos seus vstantes. Para captar esse valor fo utlzado o Método do Custo de Vagem, que dentre a lteratura exstente é o mas ndcado para valorar atvdades de recreação. Os resultados provenentes da análse da demanda turístca e da valoração servrão como parâmetros para o planejamento ecoturístco do empreendmento em questão. Palavras chaves: planejamento ecoturístco, demanda turístca, valoração ambental 1. Introdução As profundas transformações econômcas, polítcas, socas e culturas vgentes na era da globalzação tem a todo nstante estmulado a socedade a repensar os paradgmas que envolvem as questões de desenvolvmento e conservação dos recursos naturas, o que tem mplcado na sua maor conscentzação em relação à escassez/esgotamento desses recursos. Dante dessa realdade, SACHS (1994) afrma que conferêncas como o Clube de Roma em 1972, a Declaração de Estocolmo no mesmo ano e a Conferênca do Ro de Janero em 1992 cujo produto fo a Agenda 21, abrram a perspectva de projetar e mplementar estratégas ambentalmente adequadas na promoção de um desenvolvmento socoeconômco eqütatvo ncalmente denomnado de Ecodesenvolvmento e posterormente defndo como Desenvolvmento Sustentável. Dessa forma, quando se coloca em dscussão todos esses aspectos, é mportante compreender o conceto de desenvolvmento sustentável, que tem sdo defndo, segundo BRUNDTLAND (1997) como o manejo do meo através de técncas preservaconstas, mpedndo o desperdíco e cudando para que seja satsfeta as necessdades da geração presente sem comprometer as gerações futuras, dada a dversdade dos meos naturas e dos contextos culturas. Esse conceto vem, nos 1 Docente da Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS. Doutoranda em Economa Aplcada - Uncamp. lucanafslva@uol.com.br 2 Acadêmcas do curso de Tursmo UEMS. Bolsstas PIBIC

2 2 últmos anos e em dversos países agregando-se ao conceto de socedade sustentável, que segundo VIOLA (1997) é aquela que conserva uma parte sgnfcatva do estoque natural, e substtu-compensa a parte usada através do captal tecnológco, permtndo assm o desenvolvmento das gerações futuras. No entanto, város autores têm dscutdo o conceto de sustentabldade e para CONSTANZA (1997) esse conceto tem uma dmensão ecológca, o que não mplca condconar a atvdade econômca ao estado estaconáro mas sm manter constante a relação entre a taxa de crescmento da população e da produção de produtos manufaturados. Nessa lnha de racocíno, para CONSTANZA, op.ct. assegurar a sustentabldade dos sstemas econômcos e ecológcos dependera da nossa habldade para construr objetvos e ncentvos a curto prazo, respetando o crescmento econômco local e nteresses prvados, consstentemente com objetvos a longo prazo. Nesse contexto, o Governo Federal e o Estado do Mato Grosso do Sul, conscentes do papel de suma mportânca que é conferda ao setor turístco na economa braslera, têm nvestdo recursos no Estado do Pantanal através de programas como o PNMT, PDTUR, PRODETUR e o Programa Corredor Brasl Central do qual fazem parte Ceará, Goás, Paraná e Brasíla. O muncípo de Bonto, consderado um dos locas mas paradsíacos do planeta, por suas águas crstalnas repletos de pexes, grutas, cachoeras e aquáros naturas, fo o prmero muncípo do Estado a fazer parte do programa Corredor Brasl Central que tem como objetvo ncentvar o tursmo nestes estados. Consderando então, a fundamental mportânca da atvdade turístca para a economa do muncípo de Bonto - MS, o objeto de estudo da presente proposta será a Nascente do Ro Sucur, localzada a 18 Km do centro do muncípo e que possu em toda sua extensão nfra-estrutura para atvdades de lazer, como Trekkng, Mergulho autônomo, cavalgada, restaurante, além das famosas cachoeras tão comuns na regão da Baca do Ro Formoso que têm como grande atratvo as suas águas crstalnas resultante da grande quantdade de calcáro dssolvdo. Esta regão fo escolhda devdo ao aumento constante de sua projeção no que tange ao mercado naconal e nternaconal. A localzação do muncípo, a exstênca de lnha de crédto de baxo custo fnancero, a polítca de ncentvos do governo e as belezas naturas de Bonto, resultaram em um aumento sgnfcatvo de empreendmentos prvados que recebem um número de turstas mutas vezes superores à nfra-estrutura local, o que provoca uma exploração desordenada, que pode resultar

3 3 em graves problemas como o esgotamento dos recursos naturas, elemento, este, mprescndível para a manutenção do tursmo em Bonto. Surge então a mportânca de estudos dreconados para a avalação da demanda, ou seja, da relação funconal que traduz a quantdade a ser adqurda a preços dversos por determnada pessoa num dado período e local (ANDRADE,2000), com o ntuto de atender às necessdades dos turstas sem que os recursos naturas sofram um dano aquém de sua capacdade-suporte. Os resultados obtdos neste estudo nos dará o alcerce necessáro para o objetvo geral deste projeto que será a avalação dos benefícos econômcos de se manter o recurso da Nascente do Ro Sucur- Bonto/MS em condções ótmas de preservação alada a todas as atvdades turístcas desenvolvdas por esses empreendmentos. O termo valor econômco de um recurso ambental será entenddo nesse artgo como a expansão monetára dos benefícos obtdos de sua provsão, do ponto de vsta pessoal de cada ndvíduo (BELLUZZO,1995). Nesse contexto, valorar economcamente um recurso ambental sgnfca determnar quanto melhor ou por fcará o bem-estar das pessoas em função da mudança na quantdade e qualdade de bens ou servços. O valor econômco de um recurso natural, não mensurado pela teora econômca tradconal, assume papel mportante como medda proteconsta do uso sustentável dos recursos, como mecansmo de mensuração monetára das externaldades orundas de projetos de nvestmentos, como método de ndenzações judcas, como forma de defesa étca do meo-ambente e anda como função estratégca dos recursos naturas para o desenvolvmento dos países (MOTA,2000). Além da possbldade do estabelecmento de ndenzações para os danos ambentas, a valoração da Nascente do Ro Sucur servrá como um mecansmo de auxílo aos planos de manejo e de análse de custo-benefíco para as dferentes alternatvas de uso dessa área natural, e é nesse sentdo que a economa ecológca contrbu para a dentfcação do ponto de equlíbro entre o meo ambente e o desenvolvmento com enfoque ao desenvolvmento sustentável (ELOY,1976). Outro aspecto mportante a ser ressaltado é que estudos dessa natureza começam a apontar na lteratura braslera e o resultado desse poderá se tornar um modelo referencal de valoração de ecossstemas para polítcas regonas e para a economa das comundades locas dado o potencal turístco do Estado de Mato Grosso do Sul. 2. Caracterzação do local

4 4 O Ro Sucur localza-se na fazenda São Geraldo a 18 Km do Muncípo de Bonto, Estado de Mato Grosso do Sul, sendo naconalmente conhecdo por seu atratvo natural - as águas crstalnas do ro Sucur -. O Ro Sucur tem recebdo um número sgnfcatvo de turstas, e para comportar essa demanda, é necessáro que se tenha um mínmo de nfra-estrutura, por sso o empreendmento possu em seu receptvo, além do passeo prncpal, um restaurante própro que comporta uma méda de 40 pessoas ao mesmo tempo; dos banheros - um masculno e outro femnno - sendo ambos equpados com chuvero elétrco; um loja de souvenr, pomar; pscnas, redáro; uma área aproprada para a exposção de máscaras de mergulho, snokel, salva vdas e um estábulo, já que um dos passeos dsponíves ao vstante é a cavalgada. 3. Objetvos Consderando a mportânca do Tursmo no PIB braslero, na projeção de Bonto no contexto do ecotursmo e no sgnfcatvo fluxo turístco na Nascente do Ro Sucur, a presente proposta tem como objetvo geral: 3.1. Objetvo Geral Estmar os benefícos gerados pela atvdade de recreação na Nascente do Ro Sucur/ Bonto MS como suporte à formulação de polítcas públcas Objetvos Específcos Estmar e avalar a demanda turístca para a Nascente do Ro Sucur Bonto- MS nos períodos de alta e baxa vstação; Estmar o valor de uso do recurso natural explorado pela atvdade de recreação da área em questão. 4. Metodologa Num enfoque econômco, váras técncas vêm sendo utlzadas por países desenvolvdos para assegurar um valor de benefícos proporconado pelas áreas protegdas. Para a valoração da Nascente do Ro Sucur no muncípo de Bonto, fo utlzado o Método do Custo de Vagem (The Travel Cost Method) (CLAWSON, 1966). Incalmente serão apresentadas sucntamente as prncpas característcas do Método do

5 5 Custo de Vagem e em seguda todas as etapas metodológcas que foram utlzadas para a operaconalzação dessa pesqusa O Método do Custo de Vagem (The Travel Cost Method) O método do Custo de Vagem (MCV) é um dos métodos ndretos utlzados para valorar as atvdades recreaconas. Conforme salentado por HANLEY (1993), o método fo proposto em 1947, quando o economsta Harold Hottelng sugeru ao dretor do Servço de Parques Naconas uma metodologa para medr os benefícos proporconados pelos locas de recreação ao ar lvre, mas somente fo ntroduzdo formalmente na lteratura pelos economstas Wood e Trce em 1958 e Clawson e Knetsch, em O objetvo do método do Custo de Vagem é estmar uma curva de demanda para a recreação, onde o número de vstas é função dos custos de vagem e demas varáves socoeconômcas. De acordo com a teora econômca neoclássca, essa curva de demanda representa o possível valor agregado à recreação, proporconado pelo recurso natural em questão. Além dsso, deve estmar a dsponbldade do usuáro a pagar para quantdades específcas de recreação (CLAWSON, 1994) Dessa forma, o método de Custo de Vagem busca, a partr dos custos efetvados pelos ndvíduos até o local de recreação, estmar os benefícos auferdos pela referda atvdade recreatva (TISDELL,1991). De acordo com FREEMAN (1979), alguns procedmentos devem ser adotados na utlzação do Método do Custo de Vagem. São eles: dvdem-se as áreas crcunvznhas ao local de recreação em zonas com o objetvo de estmar os custos de vagem de cada zona ao local de recreação; defne-se a taxa de vstação como das de vsta per capta ou freqüênca de vsta e calcula-se essa taxa para cada zona; calcula-se o custo de vagem de cada zona ao local de recreação; faz-se uma regressão múltpla da taxa de vstação com os custos de vagem e outras varáves socoeconômcas e fnalmente encontra-se o melhor modelo que ajuste os dados. De manera smplfcada, o método basea-se em entrevstas realzadas com os vstantes no local de recreação a fm de coletar nformações sobre os custos de vagem, freqüênca de vstas, característcas socoeconômcas, tempo de estada, tempo gasto com a vagem, etc. A partr desses dados é possível estmar a curva de demanda bem como calcular o excedente do consumdor2, que representa o valor econômco da área em questão. 2 Excedente do Consumdor: conforme Dxon & Sherman (1990) a estmatva do benefíco econômco total do consumo de um bem ou servço consste no seu preço de mercado e no excedente do consumdor. O

6 6 onde: Então para cada zona () estma-se uma função do tpo: TV = f ( R, CV, S, Vqa ) TV = taxa de vstação da zona R = renda méda da zona CV = custos de vagem da zona até o local de recreação S = as demas varáves socoeconômcas Vqa = varável de qualdade ambental atrbuída pelos vstantes da zona Segundo McConnell (1985), a partr da função de demanda por recreação, o valor econômco do local atrbuído pelos vstantes pode ser estmado pela segunte ntegral: onde: V uso = c * c n = 1 V ( R, C, S, Vqa ) dc c = o custo de vagem da -ésma zona ao local de recreação * c = o preço máxmo para o qual a demanda é nula Fases para o desenvolvmento da pesqusa 1º FASE (Revsão de lteratura/ Reconhecmento e caracterzação do local) ETAPA1 : A revsão de lteratura fo feta com bases de dados específcas (Web of Scence, Economc-Ecologc, Bologcal-Abstracts...) e levantamento de dados socoeconômcos, ambentas, hstórcos e arqueológcos bem como mapas, magens de satélte, fotos,etc exstente para a área em questão. Esse levantamento fo realzado em bblotecas locas, órgãos públcos como COMTUR, EMBRATUR entre outros. 2º FASE (Operaconalzação da pesqusa) excedente é meddo pela quanta máxma que o consumdor está dsposto a pagar além do valor de mercado daquele bem ou servço.

7 7 ETAPA 1: Elaboração do Instrumento de Pesqusa Os survey de pesqusa (BABBIE, 1999) foram elaborados vsando atender o Método do Custo de Vagem e a análse de demanda turístca. As questões focalzaram nformações referentes ao local de estada do vstante, dstânca vajada do tursta, cdade onde têm resdênca fxas, gastos totas, tempo de permanênca no local, meo de transporte utlzado, característcas sóco econômcos, meo de hospedagem, avalação das estruturas físcas do local e questões referentes a percepção ambental do tursta. ETAPA 2: Teste ploto Para a realzação do teste ploto os seguntes procedmentos foram adotados: Formação da Equpe de campo: uma equpe composta por 7 pessoas sendo 4 estagáros do 2o ano de Tursmo, 1 estagáro do curso de Letras, a autora e a orentadora da pesqusa. Trenamento da equpe: os grupos foram trenados durante 8 horas aula na segunda qunzena de feverero/02 smulando a aplcação do survey, sendo analsado e corrgdo o comportamento dos membros dos grupos e realzado teste de adequabldade do nstrumento. Aplcação do Survey: o teste ploto fo realzado no últmo fnal de semana de feverero com os vstantes na área de estudo. ETAPA 3: Aplcação dos survey e delmtação da amostra Os survey de pesqusa foram aplcados aos vstantes no própro local de recreação, conforme pressupõe o Método do Custo de Vagem, no ferado de Páscoa, no mês de abrl, representando período de alta vstação. A amostra fo delmtada com base nos dados fornecdos pela Secretara Muncpal de Tursmo a cerca da freqüênca mensal dos vstantes da área em questão. Fo calculada com uma confabldade de 95% e 5% de erro para as suas estmatvas, consderando-se uma população de usuáros naquele período. Utlzou-se a amostra estratfcada para o mês referdo acma. 3 o FASE: Análse de Resultados

8 8 ETAPA 1: Tabulação e Análse de dados Após a tragem crítca, foram descartados 10 questonáros dos 53 que foram aplcados, os survey foram processados no programa de estatístca SPSS versão 8.0 para Wndows. 5. Resultados O Ro Sucur recebe turstas de város Estados brasleros, nclusve de turstas estrangeros para a prátca da flutuação nas águas do Ro Sucur e a cavalgada no entorno do Ro. A Flutuação que dura aproxmadamente uma hora é pratcada daramente em grupos de oto pessoas num ntervalo de 30mn entre eles; o percurso até a Nascente é feto por veículo motorzado e posterormente a pé sendo acompanhado por um gua local credencado pela EMBRATUR. Para a avalação da demanda turístca no Ro Sucur, fo elaborados Survey de pesqusa subdvdo em quatro grandes blocos englobando assuntos dstntos e de nteresse para a pesqusa: percepção ambental; objetvos da vsta; avalação do local pelo tursta e aspectos sóco-econômco Percepção Ambental As questões do bloco 1 tveram por objetvo avalar a percepção do entrevstado em relação ao recurso natural que está sendo dsponblzado para a vstação. Todos os entrevstados afrmaram ser mportante a preservação do local, destes, 34,89% acham que o Ro Sucur tem de ser preservado pelo smples fato de preservar, de dexar este atvo em bom estado de conservação para as gerações futuras; outros 27% admtem que é fundamental a preservação do Ro para a manutenção do Tursmo; 11,63% afrmaram que o ser humano precsa da água para a sua sobrevvênca, 11,63% referram-se às belezas naturas exstentes no empreendmento; outros 25,58 dvdramse em menor escala entre patrmôno, fragldade da natureza, água, natureza, ecossstema e a peculardade do local.

9 9 7% 7% 12% 34% preservação tursmo vda depende da natureza belez 12% 12% 16% ecossstema água Fgura 01: A mportânca da preservação outros 74% dos turstas são favoráves a comercalzação dos recursos naturas desde que cause o mínmo de mpacto possível, 14% acham que os recursos naturas foram fetos para serem explorados e há aqueles 5% que acredtam que a utlzação dos recursos para o tursmo, prncpalmente em Bonto é uma forma de se projetar o Estado para outros lugares. 5% 5% 2% 74% 14% deve ser explorado explorado com o mínmo de mpacto dvulgar o estado desde que com planejamento contra a comercalzação Fgura 02: Opnão dos turstas a respeto da comercalzação dos recursos naturas Com relação ao planejamento ecoturístco do Ro Sucur, a grande maora 61% não fara qualquer mudança no local, porém 37% dos entrevstados faram melhoras na nfra-estrutura local ou regonal, nserram mas atvdades de lazer, passeos mas prolongados, maor nteratvdade, entre númeras outras propostas que se aplcadas resultaram num maor contentamento entre os vstantes.

10 10 97,67% dos entrevstados afrmaram não terem detectado nenhum tpo de problema ambental, os 2,33% restantes observaram que os pexes estavam sendo almentados de forma nadequada. 2% fara mudanças 37% não fara mudanças 61% nulo Fgura 03: se os turstas faram mudanças no Ro Sucur nfra-estrutura 6% 6% 19% 6% 6% 57% mas atvdades passeo mas prolongado maor nteratvdade mostras de vídeo outros Fgura 04: Mudanças os turstas assnalaram ser mportantes 5.2 Objetvos da Vsta O prncpal agente motvador da da do tursta ao Ro Sucur fo conhecer o local pelo smples fato de estar lá, segudo de maor contato com a natureza e ndcação de amgos ou parentes, todos com respectvamente 12%. O veículo mas utlzado para a dvulgação fo as agêncas de vagem com 34%, segudo de ndcação de amgos e/ou parentes (26%). Em menor escala aparecem a Internet com 7% e matéras jornalístcas com 14%. O tempo de permanênca do tursta no Ro Sucur dura em méda de 6 horas. O longo tempo é resultado de fatores como a capacdade de carga do passeo que lmta o número de pessoas ao mesmo tempo na flutuação.

11 11 39% 21% maor contato com natureza ndcação 28% Fgura 05: Motvo da vsta 12% apenas conhecer outros propaganda ndcação 34% 19% Internet 14% 7% 26% matéras jornalístcas agênca de vagens Fgura 06: Agente motvador da vsta 5.3 Avalação do local pelo Tursta Este bloco avalou as notas atrbuídas à nfra-estrutura local, bem como a prestação de servços e a conservação do Ro Sucur. Fo subdvdo em treze questos: estaconamento, conservação das margens do ro, quantdade e lmpeza de banheros, quantdade de lxeras, qualdade da água, flora e fauna, equpamento para prátca de mergulho, segurança (salva-vdas), guas, atendmento, estrutura do restaurante, almentação à qual recebeu do entrevstado uma nota que osclava entre 0 e 10. A pontuação atrbuída pelo tursta varou entre 7,85 e 9,88, a méda mas baxa fo regstrada na quantdade de lxeras, onde o tursta verfcou a carênca de lxeras, prncpalmente na área próxma à margem do ro. Com relação ao estaconamento a méda de 8,36 fo dada prncpalmente pela ausênca de árvores no local, alegando que estas se concentravam apenas nas áreas próxmas ao redáro. As melhores notas foram

12 12 atrbuídas à qualdade da água e conservação das margens do ro com as respectvas pontuações 9,88 e 9,74. 8,549,06 8,05 9,2 8,36 9,74 8,61 7,85 9,27 9,44 9,88 9,45 estaconamento quantdade e lmpeza de banheros qualdade da água emto para rátca esportva guas estrutura do restaurante organzação 9,41 conservação das margens d quantdade de lxeras flora e fauna segurança atendmento almentação Fgura 07: Notas atrbuídas a estrutura do empreendmento 5.4 Aspectos sóco-econômcos O Ro Sucur recebe tursta de város Estados brasleros, porém a grande maora é procedente de São Paulo representando uma demanda de 55,26% seguda de Mato Grosso do Sul, com 15,78%. Com menor freqüênca aparecem os Estados do Espírto Santo e Dstrto Federal, ambos com 2,63%. Fo regstrado a presença de turstas estrangeros do Paragua, representando 9,4% e a Nova Zelânda com 2,63%. 5% 5% 5% 5% 8% 56% 16% Fgura08: Estados emssores de turstas SP PR GO Outros MS MG RJ As cdades que mas emtem turstas para o Ro Sucur são Presdente Prudente, São Paulo e Campo Grande, com uma demanda de respectvamente 13,95%, 11,62% e 11,62%, provando assm, que o fluxo de turstas paulstas é realmente sgnfcatvo. Outra conclusão trada a partr da aplcação do survey fo com relação ao número de

13 13 turstas do muncípo de Bonto que fo pratcamente nula, ou seja, dexou evdente a exclusão da população Bontense no período em questão em passeos como a flutuação no Ro Sucur 36% 5% 5% 5% 5% 13% 7% 12% 12% Presdente Prudente São Paulo Campo Grande Assuncon Rberão Preto Ro de Janero Belo Horzonte Umuarama outros Fgura 09: Prncpas cdades emssoras de turstas Os entrevstados eram em sua maora do sexo masculno representando 67,44% da amostra, sendo 32,55% predomnantemente entre 21 e 30 anos. Isso representa na prâmde etára a parcela da população economcamente atva com saláros compreendendo uma méda de R$ 4637,00, ou seja, 76,19% dos turstas ganham acma de R$ 3000,00 O saláro acma da méda é resultado de uma população com elevado grau de escolardade, uma méda de 16anos. 2% 21% 9% 7% 33% 15 a a a 40 28% 41 a a 60 acma de 60 Fgura 10: Faxa etára dos vstantes A vagem em geral fo realzada com famlares e/ou amgos e o tempo de permanênca em Bonto fo por um período de aproxmadamente 3 das;. dada a dversdade de atratvos turístcos no muncípo. Percebe-se que de modo geral o tursta conhece o local superfcalmente. Com relação aos meos de hospedagens, o mas

14 14 utlzado é o Hotel/pousada com 88,36%, segudo pela casa de amgos (7%) e pela casa alugada e albergue, ambos com 2,32% 7% 2% 2% hotel/pousada casa de amgos casa alugada albergue 89% Fgura 11: Meos de hospedagem utlzado O meo de transporte mas utlzado fo o automóvel própro com 39%, segudo por ônbus de excursão (26%). Com menor ncdênca apareceram os que se utlzaram de avão e outros tpos de transportes e Van. A dstânca percorrda fo em méda de 990 qulômetros, sendo utlzado em ordem decrescente de tpologa de combustível, o óleo desel, 53%; a gasolna, 41% e o álcool, 4%. Dos veículos utlzados 12% tveram uma méda de gastos com revsão ou troca de óleo de R$ 94,40; 51% não tveram nenhum tpo de despesa com o automóvel e os 37% restantes não souberam nformar, já que seus deslocamento fo feto por empresa destnada ao transporte de passageros. 9% 5% ônbus 26% 9% autómovel própro avão e van avão e carro 12% avão e onbus 39% van Fgura 12: Tpo de transporte utlzado

15 15 Somando-se os gastos com revsão ou troca de óleo, a estada, mas os gastos com passeo méda de R$ 150,00, percebe-se que é relatvamente caro fazer tursmo em Bonto, resultando em uma demanda com poder aqustvo superor à méda naconal Análse da função de demanda por tursmo na Nascente do Ro Sucur Bonto/MS Serão apresentados neste tem os resultados referentes à estmatva e análse da função de demanda por tursmo na Nascente do Ro Sucur, bem como os benefícos da atvdade recreatva proporconada aos seus vstantes. Os resultados foram analsados consderando os dados agregados em anés, o que permte estmar, de manera smplfcada, os benefícos auferdos aos vstantes, a partr dos respectvos locas de procedênca delmtados pelas faxas de dstânca. O modelo que melhor ajustou os dados agrupados por anés fo o modelo loglog. O modelo estmado fo LNTV= -1,825 LNCPERCAP + 0,897 LNRENDA (-10,187) ( 6,426 ) onde: LNTV é o logartmo natural da taxa de vsta, LNCPERCAP é o logartmo natural do custo total per capta por vsta e LNRENDA é o logartmo natural do rendmento médo dos vstantes. Nesse modelo, nenhuma varável qualtatva fo sgnfcatva e a elastcdade custos snalza que para cada 10% de ncremento nos custos de vagem haverá um queda de 18,25% da densdade de vstas e para um acréscmo de 10% na renda méda dos vstantes haverá um ncremento de 8,97% na densdade de vstas. O benefíco anual ou excedente do consumdor, proporconado pela atvdade recreatva, representou o montante de R$ , Referêncas Bblográfcas ANDRADE,J. Fundamentos e dmensões, 8º Edção, São Paulo,Edtora Átca 2000 BABBIE,E.Métodos de pesqusa de surves, tradução Gulherme Cesarno, Belo Horzonte, Edtora UFMS, 1999

16 16 BELLUZZO, W. Valoração de bens públcos: o método de avalação contngente. São Paulo, p. Dssertação (M.S.) Faculdade de Economa, Admnstração e Contabldade, Unversdade de São Paulo. BRUNDTLAND, G, H. Nosso Futuro Comum: Comssão Mundal sobre o Meo Ambente e Desenvolvmento, 2º edção, Ro de Janero: Edtora da Fundação Getúlo Vargas,1991 CLAWSON, M. Methods of Measurng the Demand for and value of Outdoor Recreaton. In: OATES, W.E. The Economcs of the Envronment. Great Brtan: Elgar Crtcal Wrtngs Reader Seres, COSTANZA, R. Fronters n Ecologcal Economcs. Cheltenham, UK: Edward Elgar Publshng Lmted, FREEMAN, A M. The benefts of. Envronmental mprovement : teory and practce. Baltmore; Johns Hopkngs, p HANLEY, N.; SPASCH, C. L. Cost beneft analyss an the envronment. USA: Edward Company, LINDBERG,K.; HAWKINS,D.E. Ecotursmo-um gua para planejamento e gestão, São Paulo: Edtora Senac, p McCONNELL, K. E. The economs of. outdoor recreaton. In: KNEESE, A V.; SWEENEY, J. L. Handbook of. natural resource and energy economcs. Amsterdan: Elsever Scence, p MOTA, A. Valoração de atvos ambentas como subsído à decsão públca. Brasíla, p. Tese (Doutorado)- Centro de Desenvolvmento Sustentável UnB. SACHS, I. Estratégas de transção para o século XXI. P In: Para pensar o desenvolvmento sustentável. BURSZTYN, M. (org). São Paulo: Edtora Braslense, p. TISDELL, C. A Economcs of. envronmental conservaton: economcs for envronmental and ecologcal management. Amsterdam: Elsever Scense, p VIOLA, E. Reflexões sobre os dlemas do Brasl na segunda metade da década de 1990 e sobre uma agenda de polítcas públcas baseadas na democraca, na equdade, na efcênca e na sustentabldade. p In: Contrbução para um novo modelo de desenvolvmento. Goâna: Centro de Estudos Regonas da Unversdade Federal de Goás, 1997 Wcke, L.;WESKAMP, A.;Schultz, W.; BECHMANN, A. Valoração do Meo Ambente, Custos da Polução e Benefícos da Proteção Ambental. Curtba: Insttuto Ambental do Paraná, 1994.

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