ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO"

Transcrição

1 ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO Vanessa de Almeda Gumarães Ilton Curty Leal Junor Julana Pedroso de Sales Jullyanna da Costa Abade Fernanda Fernandes

2 ANÁLISE DA ECOEFICIÊNCIA DOS MODOS DE TRANSPORTE URBANO DE PASSAGEIROS COM ÊNFASE NO MODO AQUAVIÁRIO Vanessa de Almeda Gumarães Ilton Curty Leal Junor Julana Pedroso Sales Jullyana da Costa Abade Fernanda Fernandes Unversdade Federal Flumnense Programa de Pós-Graduação em Admnstração PPGA RESUMO As modfcações na confguração das cdades brasleras ntensfcaram a demanda por transporte, especalmente motorzado, uma vez que as atvdades de trabalho, estudo e lazer encontram-se dspersas na maora dos centros urbanos. Assocado a sso, tem-se o desbalanceamento do transporte de passageros - o qual é focado no modo rodováro - causando dversos tpos de mpactos, nclusve ambentas. Dessa forma, alar mobldade à redução de mpactos ambentas torna-se um desafo. Assm, o objetvo deste trabalho é avalar o desempenho ambental das alternatvas de transporte entre Ro e Nteró por meo da aplcação do conceto de ecoefcênca. Foram desenvolvdas pesqusas documentas e bblográfcas para levantamento de dados e aplcou-se a análse relaconal grey para avalação do desempenho dos modos. A partr da dentfcação da baxa taxa méda de ocupação das barcas, enfocou-se o estudo neste modo de transporte, analsando os mpactos da varação desta taxa no seu desempenho e propondo ações para aumentá-la. ABSTRACT Modfcatons n Brazlans ctes confguratons ntensfed the transport demand, especally motorzed, snce work, study and lesure actvtes are dspersed n most urban centers. Related to t, the unbalanced passenger transport - whch s focused n road mode - causes several types of mpacts, ncludng the envronmental ones. Thus, algnng moblty to envronmental mpacts reducton become a challenge. So, the man purpose of ths work s to evaluate the envronmental performance of dfferent transport alternatves connectng Ro to Nteró, usng ecoeffcency concept. Lterature and documental research were done n order to get a data survey and grey relatonal analyses were appled to establsh the performance rankng. We dentfy the low average rate of usage of barges and decded to focus n ths alternatve, analyzng the mpacts of varyng ths rate n barge's performance and proposng actons to ncrease ths rate. 1. INTRODUÇÃO O setor de transporte é fundamental para o desenvolvmento econômco de determnada regão, pos proporcona o escoamento da produção a mercados consumdores antes restrtos, em função das dstâncas entre os pontos de produção e consumo. Além dsso, proporcona mobldade e acessbldade para a população (Gumarães et al., 2013a). Contudo, trata-se de uma atvdade dependente de combustíves fósses provenentes de fontes não-renováves: em 2010, 62% do consumo mundal e 53% do consumo braslero de dervados de petróleo foram empregados no setor de transporte (IEA, 2012; EPE, 2012). Dessa forma, ao mesmo tempo em que é mportante economcamente, causa mpactos ambentas, sobretudo relaconados ao consumo de energa, emssão de poluentes atmosfércos e de gases de efeto estufa. Em relação ao transporte de passageros, 92% da movmentação concentram-se no modo rodováro (MME, 2012), o qual apresenta a menor efcênca energétca entre os modos de dsponíves, especalmente tratando-se de veículos de menor capacdade (automóves e motoccletas). Essa dvsão modal desbalanceada é agravada pelo fato dos veículos prncpalmente ndvduas - crcularem com baxa taxa de ocupação (Slva et al, 2014). Dessa forma, alar mobldade à redução dos mpactos ambentas torna-se um desafo. Neste 1

3 contexto, surge a segunte problemátca: como avalar o transporte urbano de passageros levando em conta aspectos econômcos e ambentas? Para elaboração deste trabalho, seleconou-se o trecho entre as cdades de Nteró e Ro de Janero. Este trajeto justfca-se pela ntensa movmentação e pela exstênca de dferentes alternatvas de transporte (rodováro e aquaváro). Contudo, o estudo de Slva et al (2014) aponta que, embora a barca seja a alternatva de maor capacdade, ela apresenta uma baxa taxa de ocupação méda, o que pode nfluencar no desempenho ambental da mesma. Assm, o objetvo prncpal deste trabalho é avalar o desempenho ambental das alternatvas de transporte entre Ro e Nteró por meo da aplcação do conceto de ecoefcênca, comparando-se o desempenho das barcas em relação às demas alternatvas. Como objetvos secundáros, têm-se: (1) avalar o mpacto da baxa taxa de ocupação da barca; (2) apresentar possíves causas da baxa taxa de ocupação dos transportes aquaváros e (3) levantar ações que, se adotadas, podem levar a redução da ocosdade deste modo de transporte e melhorar seu desempenho ambental, caso necessáro. Como delmtação do estudo, optou-se por consderar os fluxos do centro de Nteró ao centro da cdade do Ro. Além dsso, não foram consderados todos os possíves mpactos ambentas provenentes dos modos de transporte, concentrando-se apenas no consumo de energa renovável e não renovável e emssões atmosfércas. Além desta ntrodução, o artgo está dvddo em quatro seções: (1) revsão teórca sobre o transporte de passageros e meo ambente; (2) procedmentos metodológcos; (3) apresentação, análse e dscussão dos dados e (4) consderações fnas. 2. TRANSPORTE DE PASSAGEIROS E MEIO AMBIENTE No Brasl, as transformações na mobldade estão assocadas à urbanzação das cdades no níco na década de 1950, quando houve aumento consderável do uso de automóves e ônbus devdo às polítcas de ncentvo do governo no setor automoblístco (IPEA, 2011). Segundo o relatóro do Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada IPEA (2011) de 1950 a 2005 houve tanto uma ntensfcação no número de vagens quanto no uso de transportes motorzados: em 2005 foram regstradas 3,166 trlhões por automóves e ônbus, contra 220 mlhões em Este comportamento é confrmado por dados do Mnstéro de Mnas e Energa - MME (2012): desde a década de 70 observa-se, no Brasl, um aumento na taxa méda de passageros transportados de 6,4% ao ano. Isso representa um grande acréscmo nos deslocamentos entre 1970 e 2010: de 131,9 blhões passageros.km para 1.584,5 blhões passageros.km. Além dsso, destaca-se que, só em 2010, foram transportados 14,6 blhões de passageros no país (CNT, 2012), sendo que 92% dos deslocamentos foram fetos pelo modo rodováro (MME, 2012). Schafer e Vtor (1997) atrbuem essa concentração dos movmentos neste modo ao fato dos sstemas de transportes de países em desenvolvmentos serem menos estruturados. No Brasl, o transporte motorzado de passageros está confgurado conforme apresentado na Tabela 1. Verfca-se que há dversdade nos meos utlzados para locomoção embora a dsponbldade destes vare de acordo com a regão analsada. Entretanto, destaca-se a utlzação mas ntensa dos modos de transporte ndvduas, em função da nsufcênca dos sstemas de transporte públco em atender a demanda e às suas defcêncas de gestão e operação (ANTP, 1997). 2

4 Tabela 1: Confguração do transporte de passageros no Brasl Modo % de utlzação (1) Tpo Meo utlzado Rodováro 92,2% Indvdual Carros; Motoccletas Coletvo Ônbus padrão; Ônbus artculado; Bus rapd transt (BRT) 2 Ferrováro 1,7% Coletvo Trem; Metrô; Veículo leve sobre trlhos (VLT) Aquaváro 0,1% Coletvo Barcas; Navos Aéreo 6% Coletvo Avões Notas: (1) MME (2012); (2) Pressupõem a exstênca de uma va exclusva para o ônbus artculado trafegar. Ressalta-se que os modos apresentados na Tabela 1 causam dferentes mpactos ambentas, em ntensdades dversas. Tas mpactos varam de acordo o veículo, a ntensdade de uso, a ocupação, tpo de combustível empregado, entre outros fatores. A lteratura pesqusada (Guabroba et al, 2014; Slva et al, 2014; Leal Junor, 2010; Leal Jr. e Gumarães, 2013b; Foglatt et al, 2004) aponta como mpactos mas relevantes neste setor: consumo de energa, consumo de água, consumo de materal, emssão de gases de efeto estufa, polução atmosférca, polução térmca, polução sonora, polução vsual e polução da água e do solo. Neste sentdo, torna-se mportante avalar o desempenho dos modos de transporte, em termos econômco e ambentas. A avalação de desempenho neste setor é entendda como um conjunto de procedmentos que permte avalar, analsar e descrever o atendmento aos requstos de movmentação (de pessoas e/ou de bens), a partr de crtéros predefndos. O objetvo é alcançar a melhora desse servço (Manhem, 1980; Morlok, 1980; Leal Jr, 2010). Assm, o transporte de passageros devera atender as necessdades de acessbldade e mobldade da população, gerando reflexos postvos nas dmensões econômcas, ambentas e socas (esta últma, de forma ndreta). Neste contexto, destaca-se a ecoefcênca. A adoção de meddas de ecoefcênca na avalação de desempenho modos de transporte é relevante, pos este conceto, quando mplementado, pode conduzr as organzações/sstemas a se tornarem ambentalmente responsáves sem comprometer o seu desempenho econômco (WBCSD, 2000 e 2006). Trata-se de uma abordagem que enfoca o emprego adequado de recursos materas e energétcos vsando à redução de custos e/ou a maxmzação de lucros (Perera, 2005; Mckwtz et al., 2006; Fksel 1996; Braungart et al., 2007; Leal Jr, Garca e D Agosto, 2012; Gumarães e Leal Jr., 2013b; Leal Jr e Gumarães, 2013). A utlzação deste conceto requer meddas específcas baseadas na relação de valor do produto - ou servço - com as nfluêncas ambentas (equação 1). O valor do produto (ou servço) é representado por ndcadores relaconados à quantdade de passageros movmentada ou ao valor monetáro dessa movmentação. Já as nfluêncas ambentas são representadas por ndcadores lgados aos mpactos ambentas apresentados. (1) Analsando a equação 1, percebe-se que o aumento no valor do produto (ou servço) e/ou a redução de nfluêncas ambentas reflete postvamente na medda de ecoefcênca e, consequentemente, no desempenho organzaconal. Obtém-se um maor desempenho porque se trata de uma relação dreta entre o quanto se produz (representados pelo valor do produto ou servço) e os recursos utlzados (representados pelas nfluêncas ambentas). 3

5 Neste contexto, pode-se afrmar que a aplcação deste conceto vsa o aumento do valor do produto ou servço e/ou a redução da utlzação de recursos e/ou nsumos (Petkow e Almeda, 2005). Destaca-se que a redução na utlzação de recursos, resulta em benefícos econômcofnanceros assocados à efcênca e, ao mesmo tempo, reduz os mpactos ambentas. Assm, apontam-se como ações para se aumentar a ecoefcênca: o uso adequado a matéra prma, a redução no consumo de energa, a reutlzação e/ou recclagem dos nsumos, entre outras. Além dsso, outra estratéga para aumentar a ecoefcênca é aumentar o valor do servço mantendo-se o mesmo nível de nfluêncas ambentas (ou aumentando mas que proporconalmente ao aumento das nfluêncas). No caso deste artgo o valor do servço podera ser aumentado com o ncremento no número de passageros transportados. 3. METODOLOGIA Este trabalho se baseou em pesqusas bblográfca e documental, conforme Slva e Menezes (2001). Bblográfcas a fm de amplar a compreensão sobre a área de estudo, os modos de transporte avalados, as varáves a serem utlzadas e o trajeto compreenddo na análse. Além dsso, tveram como ntuto levantar nformações sobre a gestão da capacdade dos meos de transporte e melhora da taxa de ocupação. Documentas, por sua vez, tveram como objetvo coletar os dados que seram usados para avalar o desempenho dos modos de transporte. Além dsso, fo feta uma entrevsta com um representante da Concessonára CCR para complementar esta coleta de dados. Adotou-se o método de análse multcrtéro (conhecdo como Análse Grey) para avalar o desempenho das alternatvas de transporte. Em seguda, foram analsados qualtatvamente, os trabalhos seleconados que falaram sobre melhora na taxa de ocupação. Assm, a análse de dados caracterza-se por ser quanttatva e qualtatva. Destaca-se que para estmar os ndcadores usados na análse foram aplcadas as equações: (2) (3) (4) (5) Onde: c: consumo total de combustível [l] ce:consumo de energa [MJ/pass/km] CEN: consumo de energa não-renovável [MJ] CET: consumo total de energa [MJ] d: dstânca de cada vagem [km] ECO2: emssão total de CO 2 [kg] EPA: emssão total de poluentes atmosfércos [g] fe: fator de emssão de CO 2 do combustível utlzado [kg/l] fep : fator de emssão do poluente [g/km] p: quantdade de passageros transportados [pass/da] pen: parcela de energa não-renovável do combustível utlzado [%] to: lotação méda por veículo do modo analsado [pass/veículo] 4

6 3.1 Análse relaconal grey A teora de sstemas grey fo proposta por Deng, em 1982, vsando evtar os problemas nerentes aos métodos estatístcos (Wen, 2004). Desde então ela tem sdo aplcada em varados campos de pesqusa como produção, sstemas socas, ecologa, economa, geografa, tráfego, gerencamento, educação etc. Segundo Bschoff (2008), a GRA utlza a nformação do sstema grey para comparar dnamcamente cada fator quanttatvamente. Seja um conjunto de observações {X 0 (0), X 1 (0),... X m (0) }, onde X 0 (0) é uma observação referencal e X 1 (0), X 2 (0),..., X m (0) são observações orgnas a serem comparadas. Cada observação X possu n meddas que são descrtas sob a forma de séres X = {X (0) (K),... X m (0) (n)}, onde cada componente dessa sére, antes de qualquer operação, é normalzado da forma a segur. Se quanto maor melhor (equação 6). (o) ( o) x mn( x ) x para : 0..m, k: 1..n ( o) ( o) (6) max( x ) mn( x ) Se quanto menor melhor (equação 7). ( o) (o) max( x ) x x para : 0..m, ( o) ( o) max( x ) mn( x ) k: 1..n (7) Onde: x (k) é o valor normalzado de uma medda k para uma observação orgnal (o) x. A sére cujos atrbutos normalzados são os melhores possíves e representa o estado desejado para qualquer sére é representada por x 0, sendo os valores da mesma gualados a 1. Essa é uma abordagem que propõe um contorno para os mutos casos em que a medda de referênca não é faclmente encontrada ou dfícl de ser calculada. Após a normalzação dos dados de cada sére, calculam-se os coefcentes relaconas grey (equação 8). mn mn x0 x max max x0 x k k ( x' 0, x' ) x0 x max max x0 x k Onde [0,1] assume, em geral, o valor 0,5, sendo útl somente para dferencar os elementos da sére e não nfluencando na ordenação fnal das séres (Deng, 1989). Depos de estabelecdo os coefcentes relaconas grey, é precso estabelecer os graus de relaconamento grey para cada sére (Deng, 1989), conforme a equação 9. Os graus de relaconamento grey podem ser calculados ponderando os coefcentes relaconas grey com pesos guas ou dferentes, dependendo da mportânca de cada atrbuto na avalação. n k ( x' 0, x' ) k 1 Onde β k é o peso de cada atrbuto e k 1. n j 1 No caso da utlzação das meddas de ecoefcênca, os pesos devem ser dados às meddas. Após o cálculo dos graus de relaconamentos grey, ranqueam-se as sequêncas, sendo esse procedmento chamado Rankng Relaconal Grey. Optou-se pelo método Grey por se tratar de uma técnca smples e objetva que permte avalar atrbutos de dferentes métrcas. (8) (9) 5

7 4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Para a avalação proposta neste artgo, seleconou-se o trecho entre o centro da cdade do Ro de Janero e o centro de Nteró. Transtam daramente neste segmento seleconado cerca de pessoas (Slva et al, 2014). Em sua maora, são pessoas que se deslocam de uma cdade para a outra daramente por motvos de trabalho, estudo, esporte e/ou lazer, utlzando o modo rodováro (ndvdual e coletvo) e aquaváro (coletvo). Destes, 34% fazem o trajeto por barca. Assm, para este artgo foram adotados os parâmetros apresentados na Tabela 2. Tabela 2: Parâmetros usados para realzação deste artgo Parâmetro Descrção Passageros e suas característcas Aqueles que vajam, prncpalmente, para estudar e/ou trabalhar. Rede e modos de transporte Rede e alternatvas apresentadas na tabela 3 Categora de análse Ecoefcênca Aspectos Valor do servço e nfluêncas ambentas Ponto de vsta Governamental Nível de análse Estratégca Escopo Parte do sstema de transporte Partndo destes parâmetros, foram avaladas ses alternatvas de transporte exstentes no trecho analsado (descrtas na Tabela 3). Tabela 3: Descrção das alternatvas de transporte analsadas Modo Tpo Alternatva Tpo Combustível Capacdade Ocupação [pass/veculo] méda A1 Carro flex Gasolna 5 26% Indvdual A2 Carro flex Etanol 5 26% Rodováro A3 Moto Gasolna 2 55% A4 Ônbus Padron Desel (B5) 83 96% Coletvo Ônbus urbano A5 convenconal Desel (B5) 75 87% Aquaváro Coletvo A6 Barca Desel % Nota: (1) Percorre-se 20,7 km, pelo modo rodováro, do Termnal Alfredo Agache (RJ) ao Termnal João Goulart. Pelo aquaváro, a orgem é a Praça XV (RJ) e o destno a Praça Ararbóa (Nteró), somando 5 km. Fonte: Dados da pesqusa (2014) e CCR (2013). Para a estmatva dos ndcadores foram consderados os dados apresentados na tabela 4. Tabela 4: Dados usados para estmar os valores dos ndcadores Alternatvas Passageros [pass/da] 1,2 Lotação méda [pass/ veículo] Consumo Combustível [Km/l] Parecela de energa nãorenovável [%] Consumo de energa [MJ/km/ pass] Fator de Emssão de CO2 [Kg/l] 3 Fator de Emssão de Poluentes Atmosfércos [g/km] CO NOx NMHC MP A , ,22 1,9963 0,33 0,030 0,032 0,0011 A , ,31 1,1780 0,56 0,032 0,030 0 A , ,79 2,2690 1,02 0,10 0,14 0,0035 A ,4 5 0,19 2,5668 1,39 0,27 7,84 0,131 A ,3 5 0,24 2,5668 1,39 0,27 7,84 0,131 A ,03 0 1,51 2,6710 1,01 0,19 5,68 0,095 Notas: (1) 152 ml pessoas crculam pela ponte Ro-Nteró, por da, sendo: 87% por veículos leves, 8% por veículos pesados e 5% por motos (CCR, 2013). (2) Admtu-se que 80% dos veículos leves que crculam são a gasolna e 20% a etanol. (3) Consderou-se que a gasolna braslera tem uma mstura de 25% de álcool. 6

8 Para aplcação da ecoefcênca (equação 1), consderou-se como valor do servço: a quantdade méda de passageros transportados por da. Como nfluêncas ambentas, foram seleconados os seguntes ndcadores: (1) o consumo total de energa; (2) o consumo de energa não-renovável; (3) a emssão total de dóxdo de carbono CO 2 e (4) a emssão total de poluentes atmosfércos, sendo consderados neste tem o monóxdo de carbono CO, o óxdo de ntrogêno NOx, os hdrocarboneto não-metanos NMHC e o materal partculado MP. Assm, aplcando as equações 2, 3, 4 e 5 aos dados da Tabela 4, chegaram-se aos resultados de ndcadores da Tabela 5. Tabela 5: Indcadores usados para o cálculo da ecoefcênca Alternatvas Passageros Transportados [Pass] Consumo Total de Energa [MJ] Consumo Energa não Renovável [MJ] Emssão Total de CO 2 [Kg] Emssão Total de Poluentes Atmosfércos [g] A A A A A A A partr dos ndcadores da Tabela 5, foram calculadas as meddas de ecoefcênca (equação 1). Em seguda, aplcou-se a técnca de agregação conhecda como análse relaconal grey. Os dados foram normalzados aplcando a equação 6, pos espera-se que o resultado seja o maor possível. Em seguda, estabeleceram-se os coefcentes relaconas grey, aplcando-se a equação 8. Consderou-se = 0,5. Por fm, calcularam-se graus de relaconamento grey por meo da equação 9. Para tanto, consderou-se que as meddas têm pesos guas. Assm, chegaram-se aos resultados apresentados na Fgura ,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 66,78% Ônbus Padron - Desel (B5) 57,14% Ecoefcênca 50,36% 50,10% Barca - Desel Ônbus Automóvel Convenconal Flex - Etanol Urbano - Desel (B5) 35,49% 33,39% Moto - Gasolna Automóvel Flex - Gasolna Fgura 1: Rankng de ecoefcênca dos modos de transporte no trecho Ro x Nteró Analsando a Fgura 1, percebe-se que a alternatva com o melhor desempenho fo o ônbus padron com desel B5 (A4), alcançando uma ecoefcênca de 66,78%. É mportante ressaltar, entretanto, que A4 tem o melhor resultado quando comparado às demas alternatvas consderadas. Porém sso não sgnfca que ele seja o benchmark. Em seguda, os modos consderados mas ecoefcentes foram: barca, com índce de 57,14%; os ônbus convenconas (50,36%); os carros flex movdos a etanol (50,10%); as motos à gasolna (35,49%) e os carros flex à gasolna (33,39%). 7

9 Assm, nota-se que a baxa taxa de ocupação da barca e dos carros pode ter prejudcado seu desempenho. O carro flex à gasolna (A1), por exemplo, fcou na últma posção, atrás, nclusve, das motos - que têm menor capacdade e estão entre as alternatvas que mas emtem CO 2 em função do alto consumo de combustível. Cabe ressaltar que A1 é o modo mas utlzado para o transporte de passageros no trajeto consderado, tornando este resultado anda mas crítco. O mpacto da baxa taxa de ocupação fo menor nos carros a etanol em função deste bocombustível ter uma taxa de emssão mas baxa que a gasolna. Vale destacar anda que, fazendo uma dstrbução de Pareto, nenhuma das alternatvas alcançou ecoefcênca superor (maor ou gual a 80%). As alternatvas de transporte coletvo (ônbus padron, barca e ônbus convenconal), que ocupam as três prmeras posções no rankng, fcaram com uma ecoefcênca medana (entre 49% e 80%). As demas fcaram com uma ecoefcênca nferor (menor que 50%). Isso pode ndcar que este conceto não é consderado relevante neste setor, do ponto de vsta governamental. Avalando especfcamente o desempenho das barcas nota-se que, embora seja o modo de maor capacdade, ocupou apenas a segunda colocação. Esperava-se que o modo aquaváro apresentasse o melhor desempenho dentre todas as alternatvas em função de sua alta capacdade. Porém, confrmando os resultados de Slva et al (2014) sso não fo observado na avalação realzada. Dessa forma, a fm de verfcar se o desempenho deste modo fo prejudcado pela sua baxa taxa de ocupação (32%), analsou-se o mpacto da varação desta taxa na sua posção no rankng de ecoefcênca. Para tanto, consderou-se a varação de 0,5% a 100% na ocupação da barca, mantendo-se a taxa dos demas modos constantes. O resultado está apresentado na Fgura 2. Fgura 2: Desempenho em ecoefcênca dos modos de transporte com varação com a taxa de ocupação da barca Analsando a Fgura 2, percebe-se que até 40% de ocupação, a barca mantém sua posção no rankng. Com 50%, passa para a prmera posção, contudo alcança um índce de desempenho de 67,1% contra 66,8% do ônbus padron. Em 60%, ela se dstanca do segundo colocado (ônbus padron), mas contnua com uma ecoefcênca medana (77,4%). Em 70% de 8

10 ocupação, a barca alcança seu maor índce (83,7%), passando para o grupo de ecoefcênca superor. Para valores de ocupação superores a 70%, o índce de desempenho se mantém o mesmo (83,7%). Isso ndca que uma ocupação de 70% é sufcente para que a barca alcance seu melhor desempenho, passando ao patamar de ecoefcênca superor. É mportante destacar que, com a melhora do desempenho da barca, a performance dos demas modos pora - embora a taxa de ocupação destes se mantenha a mesma, já que a técnca utlzada faz uma análse comparatva. A partr 60% de ocupação da barca, o desempenho de A4 (ônbus padron) pora, fcando na 3ª posção em um cenáro hpotétco em que a barca alcance mas de 90% de ocupação. Ou seja, a partr de uma ocupação de 80% da barca, o desempenho do carro a etanol passa a se destacar, quando comparado com o ônbus padron. Dentre os modos alternatvos à barca, apenas o carro a etanol pratcamente não tem seu desempenho nfluencado pela melhora da ocupação das barcas. Dessa forma, foram levantadas, na lteratura naconal e nternaconal, ações que poderam ser aplcadas ao trecho analsado a fm de melhorar a ocupação das barcas. Dentre os fatores apresentados na tabela 6, aplcam-se ao caso estudado: (1) altas tarfas - é a segunda tarfa mas cara do mundo (Revsta Extra, 2013); (2) falta de ntegração modal; (3) ausênca de estaconamento; (4) Termnas precáros em nfraestrutura - há, por exemplo, desníves na plataforma; (5) portões nsufcentes para embarque e desembarque - estes são fetos smultaneamente, mas pela mesma plataforma; (6) baxo padrão de atendmento - representado pelas flas e pelo alto tempo de espera nos horáros de pco e (7) aumento da utlzação dos carros em função da sua maor flexbldade. Tabela 6: Ações para melhora na taxa méda de ocupação dos modos de transporte coletvos Autor Local Taxa Período Modo Causas prováves Ações de melhora Elaborar um layout Tecnologa operaconal que atenda às ultrapassada; termnas Amazonas 2001 a necessdades dos 55% Fluval precáros de (Brasl) 2013 usuáros; acessbldade; nfraestrutura; falta de Integração modal; ntegração modal; estaconamentos. Dsponblzar pontos de Problemas de ANTAQ Amapá 2002 a atendmentos, quadro de 43% Fluval nfraestrutura e (2013) (Brasl) 2013 horáros e nformações; segurança Aumentar a segurança. Termnas precáros em Melhorar a nfraestrutura; Costa (2007) Hossan e Iamtraku (2007) Pará (Brasl) Lsboa (Portugal) Bangkok (Talânda) 58% 2003 a (1) 1988 a (2) 1999 a 2005 Fluval Ferrováro/ Fluval/ Rodováro Fluval nfraestrutura; portões nsufcentes para embarque e desembarque; baxo padrão de atendmento Falta de ntegração; redução da população e do número de empregos; aumento no uso de carros; construção da ponte. Acessbldade nadequada; segurança. baxa mplementar novos termnas; oferecer atendmento efcente e efcaz Integrar outras áreas da cdade; dsponblzar nfraestruturas para dmnur tempo de locomoção. Melhorar os pontos de embarque e desembarque, nstalar equpamentos de segurança. 9

11 Tabela 6: Ações para melhora na taxa méda de ocupação dos modos de transporte coletvos (contnuação) Autor Local Taxa Período Modo Causas prováves Ações de melhora Blhete únco; construção de Kamen e São Preço elevado; falta de estaconamentos com acesso Barry Francsco 50% 2005 Marítmo estaconamento e de a área de embarque; (2006) (EUA) ntegração modal. ntegração modal Marques (2011) Ryus (2013) Santos e Pauln (2011) Lsboa (Portugal) Brsbane (Austrála) Sdney (Austrála) - Vancouver (Canadá) - São Paulo (Brasl) 47% 1976 a 2011 Fluval Fluval - - (2) 2006 a Fluval Fluval - Aéreo Altas tarfas, baxa capacdade de transporte, estrutura sucateada, altos gastos com manutenção. Modernzar as frotas (maor capacdade), dmnundo os custos de manutenção e combustível; redução de tarfas. Pagar a passagem a bordo, com dnhero ou pela valdação do tcket. Embarcar e desembarcar de forma smultânea. (3) Embarcar e desembarcar de forma smultânea. (3) - Promoções e descontos em horáros de baxa ocupação. Nota: "-" sgnfca "não ctado". (1) Apenas mencona que houve uma redução; (2) Dz haver uma baxa taxa de ocupação, mas não a mensura e (3) O embarque e desembarque é smultâneo, mas por plataformas dferentes. Com base na Tabela 6, para aumentar a taxa méda de ocupação das barcas, ndcam-se as possíves soluções lstadas na Tabela 7. Tabela 7: Ações para melhora da taxa méda de ocupação das barcas no trecho analsado Problema Integração modal Tarfas altas Baxo padrão de atendmento Infraestrutura Possível solução Integração ônbus x barca; estaconamento para carros, motos e bccletas Extensão do blhete únco a este modo de transporte; descontos para dosos e estudante; descontos nos períodos de baxa movmentação Vendas de blhete onlne e/ou vendas/valdação dos blhetes a bordo a fm de reduzr as flas; uso de barcas de maor capacdade nos horáros de pco vsando a redução no tempo de espera; pontos de nformação; termnas clmatzados e que proteja das ntempéres Plataformas separadas para embarque e desembarque; nvelamento das plataformas Ressalta-se, contudo, que um aumento na taxa de ocupação mantendo-se o número de passageros transportados, mplca em uma redução no número de veículos crculando, o que pode prejudcar o seu nível de servço. Portanto, torna-se necessáro um estudo mas abrangente a fm de se verfcar o quanto a demanda aumentara se tas meddas fossem aplcadas e qual sera a taxa de ocupação deal para atendê-la a um nível de servço consderado adequado pelos usuáros. 5. CONCLUSÕES Ao longo do estudo, pôde-se perceber que dentre os modos de transporte de passageros dsponíves para o trajeto Ro - Nteró, o ônbus padron a desel B5 é aquele que tem o melhor desempenho em termos de ecoefcênca - embora tenha alcançado níves medanos. Cabe ressaltar que este modo fcou à frente da barca, que tem a maor capacdade, mas uma 10

12 taxa méda de ocupação de apenas 32%. Notou-se também que o ônbus convenconal tem um desempenho muto semelhante ao do carro a etanol, o que também podera ser explcado pelas taxas de ocupação (96% contra 23%), embora este não tenha sdo o foco do estudo. Além dsso, percebeu-se que o carro a gasolna, embora seja a alternatva mas usada, é aquela que tem o por desempenho. Assm, levando-se em conta que a barca é a alternatva de maor capacdade e que se encontra subutlzada (68% de ocosdade), analsou-se o mpacto da varação na sua taxa méda de ocupação a fm de verfcar em que ponto ela se tornara mas adequada. Notou-se que, a partr de 50% ela passa para prmera colocação, fcando bem próxma do ônbus padron. A partr de 70% de ocupação, ela alcança seu maor nível de desempenho (83,7%), mantendo-se constante a partr de então. Assm, foram levantadas na lteratura ações que poderam promover uma maor utlzação da barca, destacando-se aquelas relaconadas à ntegração modal, à tarfa, ao padrão de atendmento e à nfraestrutura, consderados gargalos do termnal estudado. Destaca-se que o ncentvo ao uso da barca pode ser consderado uma polítca mportante, pos ajudara a reduzr o tráfego motorzado na ponte Ro-Nteró que, hoje, sofre com congestonamentos. Além dsso, proporconalmente ao número de passageros transportados, é o modo com maor probabldade de alcançar um melhor índce de efcênca energétca e menores emssões atmosfércas, caso aumente-se sua taxa de ocupação. Como lmtação, cta-se a utlzação de dados estmados com base na lteratura e/ou entrevsta uma vez que o regstro exato da movmentação de passageros neste trecho não é amplamente dvulgada. Segundo relatóro da Agênca Naconal de Transporte Terrestre - ANTT (2011), a concessonára que admnstra a ponte, por exemplo, não realza estudos de tráfego. Em função dsso, não fo possível defnr precsamente quas das vagens são centro a centro. Para novos estudos, sugere-se verfcar o mpacto da varação na taxa de utlzação dos demas modos de transporte, uma otmzação a fm de verfcar qual confguração sera mas adequada para o sstema de transporte do trecho analsado (consderando as alternatvas exstentes e em projeto) e o levantamento de propostas de melhoras para todos os modos que tem baxa taxa de ocupação. Além dsso, torna-se necessáro um estudo verfcar o quanto a demanda aumentara se as meddas propostas na Tabela 7 fossem aplcadas e qual sera a taxa de ocupação deal para atender a demanda a um nível de servço consderado adequado pelos usuáros. Agradecmentos Os autores agradecem à CAPES pela bolsa de aperfeçoamento concedda e à FAPERJ pelo fomento ao projeto E-26/ /2012. REFERÊNCIAS ANTAQ (2013) Caracterzação da oferta e da demanda do transporte fluval de passageros da regão amazônca. Brasíla. ANTP (1997) Transporte Humano: Cdades com qualdade de vda. São Paulo. ANTT (2011) Rodovas Federas Conceddas - Relatóro Brasíla Bschoff, E. (2008) Estudo da Utlzação de Algorítmos Genétcos para seleção de redes de acesso. Dssertação de Mestrado, Unversdade de Brasíla, DF. EPE (2012) Balanço Energétco Naconal 2012: Ano base Brasíla. 11

13 IEA (2012) Key World Energy Statstcs IPEA (2011) Transporte e Mobldade Urbana. Brasíla. Braungart, M; McDonough, W.; Bollnger, A. (2007) Cradle-to-cradle desgn: creatng healthy emssons e a strategy for eco-effectve product and system desgn. Journal of Cleaner Producton, v. 15, p CNT (2012) A mportânca do setor de transporte. Brasíla. CCR (2013) Entrevsta feta com representante da empresa. Costa, N. M. S. M. (2007) Mobldade e Transporte em Áreas Urbanas - O caso da Área Metropoltana de Lsboa, Tese de Doutorado em Geografa/ Unversdade de Lsboa. Deng, J. (1989). Introducton to grey system theory. Journal of Grey Systems, 1, pp Fksel, J. (1996) Desgn for envronment: creatng eco-effcent products and processes. McGraw-Hll. Foglatt, M. C., Flppo, S. e Goudard, B. (2004) Avalação de mpactos ambentas: aplcação aos sstemas de transporte. Ro de Janero: Intercênca. Guabroba R. C. S., D Agosto, M. A., Leal Junor, I. C., Vera da Slva, M. A. (2014) Eco-effcency as an auxlary measure for the defnton of nterregonal publc consorta responsble for the collecton of recyclable domestc waste. Journal of Cleaner Producton, V. 68, p Gumarães, V. A.; D Agosto, M. A.; Leal Junor, I C.; Slva, M. A. V.; DeCastro, J; Franca, L. S. (2013a). Análse da evolução da efcênca energétca no setor de transporte braslero. XXVII ANPET, Belém Gumarães, V. A.; Leal Jr (2013b) Análse do desempenho ambental de termnas de contêneres pela ótca da ecoefcênca. III CASI, Penedo. Hossan. M.; Iamtrakul, P. (2007) Water Transportaton n Bangkok: Past, Present, and the Future. Journal of Archtectural/Plannng Research and Studes, volume 5, ssue 2. Leal Jr, I. C. (2010) Método de Escolha Modal para transporte de produtos pergosos com base em meddas de ecoefcênca. Tese de doutorado. Ro de Janero: UFRJ/COPPE. Leal Jr., I. C.; Garca, P. A; D'Agosto, M. A. (2012) A data envelopment analyss approach to choose transport modes based on eco-effceny. Envronment, Development e Sustanablty, v.14, n.5, p Leal Junor, I. C. Gumarães, V. A. (2013). Análse da ecoefcênca nas operações de termnas portuáros com a aplcação de técnca de auxílo multcrtéro à decsão. Revsta Transportes. v.21, p Kamen, P.;. Barry, C. D. (2006) Urban Passenger-Only Ferry Systems: Issues, Opportuntes and Technologes. Socety of Naval Archtects and Marne Engneers, Annual Proceedngs. São Francsco, US. Manhen, L. M. (1980) Understandng Supply n Transportaton Systems. Transportaton Research,vol. 14A, p Marques, M. R. M. (2011) Gestão dos transportes da marnha. Trabalho de Investgação Indvdual do CPOS- Marnha, IESM, Lsboa. Mckwtz, P.; Melanen, M.; Rosenströ, U; Seppälä, J (2006) Regonal eco-effcency ndcators e a partcpatory approach. Journal of Cleaner Producton, v.19, p MME (2012) Estudo assocado ao plano decenal de energa: PDE Brasíla. Morlok, E. K. (1980) Types of Transportaton Supply Functons and Ther Applcatons. Transportaton Research. 14B, Great Brtan, pp Perera, L. F. R. (2005) Aspectos Concetuas da Ecoefcênca no Contexto do Desenvolvmento Sustentável. Petkow, M.; Almeda, V. L. (2005) Ecoefcênca e o desenvolvmento sustentável: um estudo de caso em um hotel certfcado pela ISO XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção, Porto Alegre. Ryus, P. (2013) Transt Capacty and Qualty of Servce Manual. 3rd Edton, Ferry Transt Capacty, Research Agency: Kttleson & Assocates. Santos, T. B.; Pauln, A. (2011) O problema dos assentos vagos no transporte aéreo braslero estudo de caso do aeroporto Bauru/Arealva. Graduação em Logístca e Transportes, Faculdade de Tecn. de Jahu. Schafer, A. & Vctor, D. (1997), The Past and Future of Global Moblty, Scentfc Amercam, p Slva, S. S; Leal Jr., I. C.; Gumarães, V. A.; Garca, P. A. A. (2014) Modal Choce Method to passenger transportaton based on ecoeffcency measures. XI CIT, Santander. Slva, E. L.; Menezes, E. M. (2001) Metodologa da pesqusa e elaboração de dssertação. 3ª ed. rev. Atual. Floranópols: UFSC. WBCSD (2000) Measurng Eco-Effcency: A Gude to Reportng Company Performance. Geneva, Suíça.. (2006) Eco-effcency learnng module. Alemanha. Wen, K. (2004). Grey Systems: Modelng and Predcton. Prnted n USA by Yang s Scentfc Press. Vanessa de Almeda Gumarães (vanessagum@hotmal.com); Ilton Curty Leal Junor (ltoncurty@gmal.com) Programa de Pós-Graduação em Admnstração PPGA, Insttuto de Cêncas Humanas e Socas, Unversdade Federal Flumnense. Rua Desembargador Ells Hermydo Fguera, 783, Bloco A, Sala Aterrado - Volta Redonda. CEP:

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial

O migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é: UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA

Metodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge

Leia mais

Cálculo do Conceito ENADE

Cálculo do Conceito ENADE Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação

Leia mais

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.

TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823

Leia mais

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura

Análise logística da localização de um armazém para uma empresa do Sul Fluminense importadora de alho in natura Análse logístca da localzação de um armazém para uma empresa do Sul Flumnense mportadora de alho n natura Jader Ferrera Mendonça Patríca Res Cunha Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Unversdade

Leia mais

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento

Análise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente

Leia mais

Introdução e Organização de Dados Estatísticos

Introdução e Organização de Dados Estatísticos II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar

Leia mais

Regressão e Correlação Linear

Regressão e Correlação Linear Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,

Leia mais

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que

I. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de

Leia mais

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para

Objetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel

Estimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,

Leia mais

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção

Influência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)

REGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4) REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO

Leia mais

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza

Escolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza 9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera

Leia mais

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias

7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias 7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem

Leia mais

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola

Nota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca

Leia mais

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1

IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 IMPACTO DAS EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS SOBRE O EMPREGO NO BRASIL EM 2011 1 Rcardo Kuresk 2 Glson Martns 3 Rossana Lott Rodrgues 4 1 - INTRODUÇÃO 1 2 3 4 O nteresse analítco pelo agronegóco exportador

Leia mais

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI.

* Economista do Instituto Federal do Sertão Pernambucano na Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional PRODI. O desempenho setoral dos muncípos que compõem o Sertão Pernambucano: uma análse regonal sob a ótca energétca. Carlos Fabano da Slva * Introdução Entre a publcação de Methods of Regonal Analyss de Walter

Leia mais

1 Princípios da entropia e da energia

1 Princípios da entropia e da energia 1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE

MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:

REGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como: REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de

Leia mais

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna

Apostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma

Leia mais

Distribuição de Massa Molar

Distribuição de Massa Molar Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras

Leia mais

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real

Suporte Básico para Sistemas de Tempo Real Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento

Leia mais

Energia de deformação na flexão

Energia de deformação na flexão - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS COM O USO DA ANÁLISE RELACIONAL GREY

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS COM O USO DA ANÁLISE RELACIONAL GREY AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DAS FERROVIAS BRASILEIRAS COM O USO DA ANÁLISE RELACIONAL GREY Ilton Curty Leal Junor Unversdade Federal Flumnense Av. Desembargador Ells Hemído Fguera, 783 - CEP 27250-000 Volta

Leia mais

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado

Variabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M. Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta

Leia mais

ELEMENTOS DE CIRCUITOS

ELEMENTOS DE CIRCUITOS MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES

Leia mais

Controlo Metrológico de Contadores de Gás

Controlo Metrológico de Contadores de Gás Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade

Leia mais

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)

5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado) 5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da

Leia mais

Rastreando Algoritmos

Rastreando Algoritmos Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL

E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades

Leia mais

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001

Sistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001 Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)

Leia mais

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.

Sinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS. Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só

Leia mais

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO

TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO TRANSPORTE E ESTOCAGEM DE FUMO UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR USADO NA TOMADA DE DECISÃO Janaína Poffo Possama janapoffo@gmal.com Unversdade Regonal de Blumenau Rua Antôno da Vega, 0 8902-900 - Blumenau

Leia mais

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X

ANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48

Leia mais

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.

Estimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento

Leia mais

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético

Exercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético 1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos

Leia mais

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO

Palavras-chaves detector infravermelho, transmissão atmosférica, atenuação. I. INTRODUÇÃO Atenuação atmosférca da Radação Infravermelha: Influênca de elevados níves hgrométrcos no desempenho operaconal de mísses ar-ar. André Gustavo de Souza Curtyba, Rcardo A. Tavares Santos, Fabo Durante P.

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu

Leia mais

Desemprego de Jovens no Brasil *

Desemprego de Jovens no Brasil * Desemprego de Jovens no Brasl * Prsclla Matas Flor Palavras-chave: desemprego; jovens; prmero emprego; Brasl. Resumo Este trabalho tem como objetvo analsar a estrutura do desemprego dos jovens no Brasl,

Leia mais

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE

UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas

Leia mais

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO

DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO RESUMO Revsta Economa e Desenvolvmento, n. 21, 2009 DETERMINANTES SOCIODEMOGRÁFICOS E ECONÔMICOS DAS ATIVIDADES DOS IDOSOS NO NORDESTE BRASILEIRO Elane Pnhero de Sousa 1 João Eustáquo de Lma 2 RESUMO As mudanças

Leia mais

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento.

Testando um Mito de Investimento : Eficácia da Estratégia de Investimento em Ações de Crescimento. Testando um Mto de Investmento : Efcáca da Estratéga de Investmento em Ações de Crescmento. Autora: Perre Lucena Rabon, Odlon Saturnno Slva Neto, Valera Louse de Araújo Maranhão, Luz Fernando Correa de

Leia mais

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1

Determinantes da adoção da tecnologia de despolpamento na cafeicultura: estudo de uma região produtora da Zona da Mata de Minas Gerais 1 DETERMINANTES DA ADOÇÃO DA TECNOLOGIA DE DESPOLPAMENTO NA CAFEICULTURA: ESTUDO DE UMA REGIÃO PRODUTORA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS govanblas@yahoo.com.br Apresentação Oral-Cênca, Pesqusa e Transferênca

Leia mais

Uso dos gráficos de controle da regressão no processo de poluição em uma interseção sinalizada

Uso dos gráficos de controle da regressão no processo de poluição em uma interseção sinalizada XXIII Encontro Nac. de Eng. de Produção - Ouro Preto, MG, Brasl, 1 a 4 de out de 003 Uso dos gráfcos de controle da regressão no processo de polução em uma nterseção snalzada Luz Delca Castllo Vllalobos

Leia mais

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil.

Palavras-chave: jovens no mercado de trabalho; modelo de seleção amostral; região Sul do Brasil. 1 A INSERÇÃO E O RENDIMENTO DOS JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Prscla Gomes de Castro 1 Felpe de Fgueredo Slva 2 João Eustáquo de Lma 3 Área temátca: 3 -Demografa

Leia mais

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira

Impactos dos encargos sociais na economia brasileira Impactos dos encargos socas na economa braslera Mayra Batsta Btencourt Professora da Unversdade Federal de Mato Grosso do Sul Erly Cardoso Texera Professor da Unversdade Federal de Vçosa Palavras-chave

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Das ideias ao sucesso

Das ideias ao sucesso www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?

Leia mais

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste.

Determinantes da Desigualdade de Renda em Áreas Rurais do Nordeste. Determnantes da Desgualdade de Renda em Áreas Ruras do Nordeste. Autores FLÁVIO ATALIBA BARRETO DÉBORA GASPAR JAIR ANDRADE ARAÚJO Ensao Sobre Pobreza Nº 18 Março de 2009 CAEN - UFC Determnantes da Desgualdade

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS

Área Temática: Economia e Relações Internacionais O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Área Temátca: Economa e Relações Internaconas O INTERCÂMBIO COMERCIAL RIO GRANDE DO SUL - CHINA: CONCENTRAÇÃO, DESEMPENHO E PERSPECTIVAS Paulo Rcardo Festel¹ Slva Zanoso Mssagga² Resumo:O objetvo deste

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL

UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL 1 UM ESTUDO SOBRE A DESIGUALDADE NO ACESSO À SAÚDE NA REGIÃO SUL Área 4 - Desenvolvmento, Pobreza e Eqüdade Patríca Ullmann Palermo (Doutoranda PPGE/UFRGS) Marcelo Savno Portugal (Professor do PPGE/UFRGS)

Leia mais

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA

PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA 658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo

Leia mais

Termodinâmica e Termoquímica

Termodinâmica e Termoquímica Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão

Leia mais

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.

Motores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo. Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente

Leia mais

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA

! Superlntenrlencia Reg.onaJ do Ma:toGro$So. Qualificação e Reinserção Profissional dos Resgatados do Trabalho Escravo elou em AÇÃO INTEGRADA ",, 1," ;,,," 1, C?5lMnstérO Públco do "':'1"') Trabalho PRT 23,! Superlntenrlenca RegonaJ do Ma:toGro$So!! (', ' \_ \ '1 j t t' 1 PROJETO: Qualfcação e Renserção Profssonal dos Resgatados do Trabalho

Leia mais

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Decisões de localização das instalações. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Decsões de localzação das nstalações Professor: Leandro Zvrtes UDESC/CCT Introdução Localzar nstalações fxas ao longo da rede da cadea de suprmentos é um mportante problema de decsão que dá forma, estrutura

Leia mais

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12.

Nesse circuito, os dados indicam que a diferença de potencial entre os pontos X e Y, em volts, é a) 3,3 c) 10 e) 18 b) 6,0 d) 12. Aprmorando os Conhecmentos de Eletrcdade Lsta 7 Assocação de esstores Prof.: Célo Normando. (UNIFO-97) O resstor, que tem a curva característca representada no gráfco abao, é componente do crcuto representado

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA.

EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA. EXPORTAÇÕES DE ETANOL BRASILEIRO, INTEGRAÇÃO REGIONAL E A QUESTÃO AMBIENTAL: UMA ANALISE EMPÍRICA. MÁRCIA PAIXÃO 1 MÁRCIA FONSECA 2 Resumo: No níco do século XXI, notadamente os Estados Undos (EUA) e Unão

Leia mais

Análise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 *

Análise da Situação Ocupacional de Crianças e Adolescentes nas Regiões Sudeste e Nordeste do Brasil Utilizando Informações da PNAD 1999 * Análse da Stuação Ocupaconal de Cranças e Adolescentes nas Regões Sudeste e Nordeste do Brasl Utlzando Informações da PNAD 1999 * Phllppe George Perera Gumarães Lete PUC Ro/Depto. De Economa IBGE/ENCE

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles

Leia mais

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado

Equipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão

Leia mais

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP)

Equilíbrio Colusivo no Mercado Brasileiro de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) Unversdade de Brasíla Departamento de Economa Mestrado em Economa do Setor Públco Equlíbro Colusvo no Mercado Braslero de Gás Lquefeto de Petróleo (GLP) Orentador: Prof. Rodrgo Andrés de Souza Peñaloza

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes

1 INTRODUÇÃO. 1 Segundo Menezes-Filho (2001), brasileiros com ensino fundamental completo ganham, em média, três vezes A amplação da jornada escolar melhora o desempenho acadêmco dos estudantes? Uma avalação do programa Escola de Tempo Integral da rede públca do Estado de São Paulo 1 INTRODUÇÃO O acesso à educação é uma

Leia mais

O SETOR DE TURISMO NA REGIÃO NORDESTE: MEDIDAS E IMPACTOS A PARTIR DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO INTER-REGIONAL

O SETOR DE TURISMO NA REGIÃO NORDESTE: MEDIDAS E IMPACTOS A PARTIR DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO INTER-REGIONAL O SETOR DE TURISMO NA REGIÃO NORDESTE: MEDIDAS E IMPACTOS A PARTIR DA MATRIZ INSUMO- PRODUTO INTER-REGIONAL Poema Iss Andrade de Souza * Joaqum José Martns Gulhoto ** Raul da Mota Slvera Neto *** RESUMO

Leia mais

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.

PARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis. EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve

Leia mais

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás

Otimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes

Leia mais

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal

www.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos

Leia mais

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil

Rodoviário, ferroviário ou marítimo de cabotagem? O uso da técnica de preferência declarada para avaliar a intermodalidade no Brasil Rodováro, ferrováro ou marítmo de cabotagem? O uso da técnca de preferênca declarada para avalar a ntermodaldade no Brasl Antôno Galvão Novaes 1 ; Brunno Santos Gonçalves 2 ; Mara Beatrz Costa 3 ; Slvo

Leia mais

Instruções de Utilização. Actuador de motor via rádio 1187 00

Instruções de Utilização. Actuador de motor via rádio 1187 00 Instruções de Utlzação Actuador de motor va rádo 1187 00 Índce Relatvamente a estas nstruções... 2 Esquema do aparelho... 3 Montagem... 3 Desmontagem... 3 Tensão de almentação... 4 Colocar as plhas...

Leia mais

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas

Introdução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.

Leia mais

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil

A mobilidade ocupacional das trabalhadoras domésticas no Brasil A mobldade ocupaconal das trabalhadoras doméstcas no Brasl Resumo Kata Sato Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo Vargas EESP-FGV André Portela Souza Escola de Economa de São Paulo Fundação Getúlo

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES

TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDANÇA NO RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ENTRE OS MUNICÍPIOS CEARENSES GOVERO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DE PLAEJAMETO E GESTÃO (SEPLAG) Insttuto de Pesqusa e Estratéga Econômca do Ceará (IPECE) TEXTO PARA DISCUSSÃO PROPOSTA DE MUDAÇA O RATEIO DA COTA PARTE DO ICMS ETRE

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para

Leia mais

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2. MATERIAIS E MÉTODOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR

DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR IPEF n.21, p.85-95, dez.1980 DIMENSIONAMENTO DE UMA FROTA DE CAMINHÕES PARA TRANSPORTE DE CARVÃO VEGETAL POR MEIO DA PROGRAMAÇÃO LINEAR O.D.C.377.45:867.5 SUMMARY Geraldo Galdno de Paula Junor * Aloíso

Leia mais

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo

Oportunidades e desafios no mundo do aquecimento o setor tem crescido a cada ano, é verdade, mas continuar nesse ritmo -. -. - - - -- - -. ~- -- MERCADO -- -=-- - - -=-=-= - ---=- =-= - ~ Oportundades e desafos no mundo do aquecmento o setor tem crescdo a cada ano, é verdade, mas contnuar nesse rtmo requer a superação

Leia mais

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves

Software para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem

Leia mais

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS ISSN 275-6295 Ro de Janero- Brasl, 05 e 06 de agosto de 2009. SPOLM 2009 087/2009 - UMA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA COM UM MODELO DA ANÁLISE ENVOLÓTORIA DE DADOS

Leia mais

Análise Fatorial F 1 F 2

Análise Fatorial F 1 F 2 Análse Fatoral Análse Fatoral: A Análse Fatoral tem como prncpal objetvo descrever um conjunto de varáves orgnas através da cração de um número menor de varáves (fatores). Os fatores são varáves hpotétcas

Leia mais

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos

1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos 2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações

Leia mais

XXII CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA Ciudad de Guavana, 2006

XXII CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA Ciudad de Guavana, 2006 XXII CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA Cudad de Guavana, 2006 MÉTODO MULTICRITERIAL UTILIZADO COMO INDICADOR DA QUALIDADE DE ÁGUA Antono Carlos Zuo, Abel Maa Genovez zuo@ec.uncamp.br genovez@ec.uncamp.br

Leia mais

RESUMO. Palavras chaves: planejamento ecoturístico, demanda turística, valoração ambiental

RESUMO. Palavras chaves: planejamento ecoturístico, demanda turística, valoração ambiental 1 Valoração econômca de recursos naturas como subsído ao planejamento ecoturístco: Um estudo de caso na Nascente do Ro Sucur Bonto/MS Slva, Lucana Ferrera 1 ; Leal Vanessa Tomonaga 2 ; Ferraz, Monka 2

Leia mais