ESTIMATIVA DOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS DO LITORAL DE ILHÉUS - BAHIA: ALTA ESTAÇÃO DE 2006.
|
|
- Luiz Eduardo Festas Pinheiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTIMATIVA DOS BENEFÍCIOS AMBIENTAIS DO LITORAL DE ILHÉUS - BAHIA: ALTA ESTAÇÃO DE 200. CARLA REGINA FERREIRA FREIRE GUIMARAES () ; CRISTIANE APARECIDA DE CERQUEIRA (2) ; FRANCISCO CASIMIRO FILHO (3) ; GILBERTO DE SOUZA GUIMARÃES JUNIOR (4).,2,4.UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ, ILHÉUS, BA, BRASIL; 3.UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ, FORTALEZA, CE, BRASIL. carlafrere@hotmal.com APRESENTAÇÃO ORAL AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Título Estmatva dos benefícos ambentas do ltoral de Ilhéus - Baha: alta estação de 200. Grupo de Pesqusa: Agrcultura, Meo Ambente e Desenvolvmento Sustentável Resumo Este estudo utlza o método do custo de vagem para valorar o tursmo nas praas do ltoral Ilhéus-BA. Para sso utlzou-se dados da pesqusa de demanda turístca feta junto aos turstas que vstaram o muncípo no mês de janero de 200. Os resultados empírcos mostraram que a quantdade de das que os turstas permanecem na praa é postvamente relaconada com os custos de transporte por vagem e nversamente relaconada com os custos ncorrdos no local de recreação (custos de vagem). Integrando a curva de demanda estmada em relação aos custos de vagem, chegou-se a um excedente do consumdor de aproxmadamente R$,40 por tursta, por da, por Km de praa. Palavras chave: custos de vagem, tursmo e áreas ltorâneas Abstract The travel cost method was used to value the toursm of coastal Ilhéus-BA beaches. Tourst demand research data carred wth toursts vstng that muncpal dstrct n January 200 were used. Emprcal results showed that the number of days n whch toursts reman at the beach s postvely related to the transportaton costs per trp and s nversely related to the costs ncurred at the recreaton ste (travel costs). By ntegratng the
2 curve of demand estmated n relatonshp wth the travelng costs a consumer s surplus of approxmately R$,40 per tourst per day was found, per Km of beach. Key words: travel costs, toursm and beach areas. INTRODUÇÃO A atvdade do tursmo em áreas naturas gera benefícos e custos. O tursmo sustentável apresenta-se por ntermédo de modaldades como tursmo cultural e de natureza e é vsto como um modelo para o desenvolvmento sustentável, capaz de dnamzar economas locas, preservando ao mesmo tempo a cultura e o meo ambente Segundo Swarbrooke ctado por Ferrett (2002) tursmo sustentável sgnfca tursmo que é economcamente vável, mas não destró os recursos dos quas o tursmo no futuro dependerá, prncpalmente meo ambente físco, e o tecdo socal da comundade local. Portanto, uma expansão desordenada da atvdade turístca poderá provocar uma degradação do meo ambente e com sso comprometer sua exploração a longo prazo, já que sua recuperação torna-se bastante dfícl e pratcamente nvável economcamente. Surge, então, uma preocupação com a conservação das amendades ambentas, pos, se degradadas, os turstas não rão mas procurá-las, comprometendo assm a atvdade no muncípo. Para Ferrett (2002), é mportante retrar do meo ambente somente o que precsa, conservando suas característcas e qualdades, mas para sso é necessáro que haja um planejamento correto a fm de reduzr a degradação causada pela atvdade turístca. O muncípo de Ilhéus, em partcular, possu mutas belezas naturas e atratvas (exuberânca e beleza de seus recursos naturas). O tursmo se almenta, prncpalmente, desses atratvos para desenvolver-se, mas, para tanto, é necessára a mplementação de polítcas para o segmento que consderem a conservação ou preservação ambental. Há de se refletr numa nova forma para se relaconar tursmo e meo ambente. Assm, torna-se mportante fazer uma estmatva do valor de uso das praas que estão sendo utlzadas como atratvos turístcos, pos dessa forma estar-se-á contrbundo com dados para trabalhos futuros de análse dos custos e benefícos do tursmo. Além dsso, será possível fornecer subsídos aos órgãos responsáves pela elaboração e execução de polítcas de conservação das referdas amendades ambentas. O valor estmado poderá servr como parâmetro para a determnação do valor de multas (ou outro tpo de punção/compensação. Este artgo tem por objetvo estmar uma função de demanda por tursmo e o valor recreaconal das praas do ltoral do muncípo de Ilhéus BA, que permtrá fazer uma estmatva dos benefícos do tursmo nessa área. 2. Método do custo de vagem Quando se pretende valorar atvdades recreaconas um dos método mas utlzado é o método do Custo de Vagem (MCV). Bascamente, o MCV usa os custos efetvados pelos ndvíduos, quando vajam para um determnado local de recreação, como substtuto do preço do bem ou servço que é explorado pela referda atvdade (TISDELL, 99). O método consste em estmar os benefícos gerados por uma determnada atvdade 2
3 recreaconal, com base nos custos ncorrdos pelos consumdores para se utlzar das amendades assocadas à referda atvdade. De manera smplfcada, o método basea-se na aplcação de questonáros aos usuáros da área de recreação, com a fnaldade de coletar nformações sobre: custos de vagem, taxa de vstação, característcas sóco-econômcas, tempo de estada, tempo gasto com a vagem etc. (CASIMIRO FILHO, 998). A partr desses dados, estma-se a curva de demanda e o excedente do consumdor. Este últmo representa uma estmatva do valor econômco do local em questão Apesar da facldade de se aplcar o MCV e de sua grande acetação no meo acadêmco TISDEL (99) aponta alguns dos problemas que podem ser encontrados no seu uso decorrentes de falhas nas pressuposções do método ou de uma especfcação defcente do modelo. São eles:. não-homogenedade de atrbutos relevantes da população de dferentes zonas. O MCV assume que os ndvíduos, na méda, possuem a mesma forma de demanda por vsta para um determnado atratvo; 2. mplctamente, pressupõe-se que a vstação do local tem um propósto únco. No entanto, na prátca, as vagens possuem város objetvos; 3. os dados referentes a uma determnada área são lmtados a uma amostra. A questão é saber se os dados são representatvos da população. Por exemplo, se a freqüênca de vsta é sazonal e os dados foram coletados num período de alta estação e a demanda projetada para ser demanda anual, esta será superestmada. O oposto ocorre se os dados forem coletados na baxa estação; 4. freqüentemente o valor econômco de um recurso ambental não depende apenas das vstações. Há também os benefícos externos, que são orundos do valor de opção e/ou do valor de exstênca. Nesse caso, o MVC é mas aproprado para mensurar esses últmos. Por outro lado, o MCV não apresenta somente problemas, exbndo algumas vantagens em relação aos demas. ADAMOWICZ (99), aponta que as prncpas vantagens do MCV são: a) ele estma valores usando dados cross-secton, da mesma forma que a abordagem econômca tradconal para estmatva de função de demanda e valoração de bens; b) permte ao pesqusador a formulação de modelos de comportamento que podem ser testados; permte também a formulação de hpóteses com relação aos parâmetros dos respectvos modelos que podem ser testadas. A partr da descrção das prncpas característcas dos métodos de valoração contngente e custo de vagem é possível justfcar a escolha do últmo para a realzação do presente estudo. De fato, apesar do método de valoração contngente captar os valores de uso, opção e de exstênca dos recursos ambentas, conforme menconado anterormente, este método requer um alto custo para sua aplcação consderando neutralzar os seus potencas veses. Assm, neste trabalho optou-se pela utlzação do método do custo de vagem pela facldade de aplcação e prncpalmente pelo fato deste método permtr estmar a função de demanda por tursmo e a partr dela mensurar de forma ndreta o valor de uso da atvdade recreatva no ltoral de Ilhéus-BA atendendo o objetvo desta pesqusa. 3 METODOLOGIA O muncípo de Ilhéus localza-se, aproxmadamente, entre os merdanos de e W, e os paralelos e S, na zona fsográfca denomnada Regão Cacauera da Baha e Regão Econômca Ltoral Sul do Estado da Baha (SEPLANTEC/CEI, 993). A temperatura méda do muncípo é de 28ºC, sendo que em feverero esta atnge 30,3ºC e, em agosto chega a 7,ºC. A pluvosdade é elevada, 3
4 regstrando.70,5 mm anuas; onde no verão as chuvas são mas fortes e rápdas e no nverno, são mas fracas e prolongadas (CERQUEIRA, 2002). Possu uma área de.72 km 2, lmtando-se ao norte com os muncípos de Aurelno Leal, Itacaré e Uruçuca, ao sul com o muncípo de Una, ao sudoeste com Itabuna e Buerarema, ao oeste com ltajuípe e Coarac, ao noroeste com Itaptanga e ao leste com o Oceano Atlântco (SEBRAE, 997). Os dados prmáros foram obtdos por meo de questonáros aplcados junto aos turstas. Como não se saba qual era o número de turstas que ra vstar o muncípo no período pesqusado (em s tratando de uma população nfnta), para composção da amostra utlzou-se o crtéro de exaustão, que fo aplcação de um número máxmo de questonáros, em um determnado período de tempo. Entretanto, de cada famíla, apenas uma pessoa fo entrevstada, sendo excluídos os menores de dade. Esta pesqusa fo realzada nas prncpas praas de Ilhéus. Dessa forma fo possível obter nformações de todos os tpos de turstas, desde os que se hospedam nos hotés classfcados pela Empresa Braslera de Tursmo ( EMBRATUR), até aqueles que fcaram hospedados nas casas de parentes e/ou amgos. A pesqusa fo feta através de questonáros aplcados aos turstas do muncípo de Ilhéus, no período de a 27 de janero de 200, que se encontravam nas praas. De cada famíla, apenas uma pessoa fo entrevstada, no total foram aplcados 40 questonáros. Neste trabalho, a estmatva dos parâmetros da equação de demanda por tursmo no muncípo Ilhéus fo realzada através da técnca da regressão lnear múltpla. A referda equação fo formulada da segunte manera: Q= f( CV,CTr, R, I, S, E, ) (0) em que: Q = número de das gastos na praa por ano; CV = custos de vagem; CTr = custos de transporte; R = renda anual famlar; I = dade; S = sexo (varável dummy); E = grau de escolardade; e, = vetor de outras varáves qualtatvas. Conforme já fo lgeramente abordado, a função de demanda pode ser utlzada na valoração das amendades ambentas. Ou seja, de posse da função de demanda e do preço do bem ou servço é possível estmar os benefícos para a socedade, conforme pode ser vsto num dos próxmos tens. 3. O modelo empírco A forma como as varáves foram defndas e mensuradas fo de acordo com os trabalhos de BELL & LEEWORTHY (990), NAVRUD & MUNGATANA (994) e CASIMIRO FILHO & SHIROTA (997). Com a fnaldade de obter as estmatvas dos parâmetros assocados com as varáves acma apresentadas, fo especfcado o segunte modelo econométrco: Tursta, nesta pesqusa, será consderado qualquer cdadão que se desloca para fora do seu local de resdênca permanente por mas de vnte e quatro (24) horas e menos de um (0) ano, realzando pelo menos uma pernote, por motvo que não o de fxar resdênca ou exercer qualquer atvdade remunerada, realzando gastos de qualquer espéce com renda auferda fora do local vstado, com um dstânca mínma de 50 Km (BARROCO e SANTOS, 2002) 4
5 Y = a Z + b + u j = em que: Y j = Z j = j = j j (j =, 2,..., 25) (02) número de das que o tursta j permaneceu no muncípo de Ilhéus. se o tursta j for do sexo masculno 0 se o tursta j for do sexo femnno Z 2j = se a vagem do tursta j fo organzada por uma agênca de vagens 0 caso contráro Z 3j = se o tursta j for casado 0 caso contráro Z 4j = se o tursta j estava vajando soznho 0 caso contráro As varáves Z 5 e Z referem-se ao motvo que levou o ndvíduo a fazer a vagem para o muncípo de Ilhéus. Assumu-se que quando o ndvíduo vaja por motvo de trabalho, cursos, congressos e compras não há nfluênca sobre a quantdade de das que o mesmo rá permanecer no local do atratvo. Isso porque essas vagens, geralmente, são com das determnados. Z 5j = se o motvo da vagem fo recreo/lazer 0 para os demas motvos (com exceção do motvo vstas a parentes/amgos) Z j = se o motvo da vagem fo vstas a parentes/amgos 0 para os demas motvos (com exceção do motvo recreo/lazer) A varável refere-se ao grau de escolardade dos turstas. j = se o tursta j possu o prmero grau 2 se o tursta j possu o segundo grau ou curso técnco 3 se o tursta j possu nível superor A varável 2 refere-se à renda famlar mensal dos turstas. 2j = renda famlar mensal dos turstas. 3j = número de vezes que o tursta j veo no muncípo de Ilhéus nos últmos dos anos 4j = dade do tursta j, em anos 5j = custos de transporte ncorrdo pelo tursta j, (R$) j = custos de vagem ncorrdo pelo tursta j, por da de permanênca em Ilhéus (R$/da) u j = são erros aleatóros e que obedecem as pressuposções usuas α e β são os parâmetros a serem estmados, ( =, 2,..., ) 3.2 A estmatva do valor do tursmo nas praas de Ilhéus Segundo RICHARDS & BROWN (992), o benefíco econômco líqudo de um bem ou servço ambental é tpcamente estmado como o excedente do consumdor, ou seja, a dsposção a pagar dos consumdores por um bem ou servço acma do que eles pagaram. Matematcamente, o excedente do consumdor (ou valor de uso) é equvalente a área que fca abaxo da curva de demanda do bem ou servço e acma dos custos de vagem. Essa área será estmada usando o método da ntegração na função de demanda do ponto representado pelo preço pago pelos consumdores (turstas) até o ponto que representa o preço máxmo, ou seja, a dsposção a pagar máxma dos consumdores a partr da qual a quantdade consumda será zero. No presente caso, a ntegração da eq. 02 produz a segunte função para o valor do tursmo nas praas do ltoral no muncípo de Ilhéus-BA: 5
6 V tursmo = 0 Yd = = 0 a Z d + 5 = 0 b d + b V tursmo = ( - ) ( az ) + ( b ) 0, 5b[( ) - ( ) ] = + = em que: 0 = custo de vagem médo ncorrdo pelo tursta em Ilhéus-BA; 0 d (03) = maor custo de vagem ncorrdo pelo tursta em Ilhéus, admtndo que a partr desse ponto a demanda será nula; e, a e b são as estmatvas dos parâmetros ( =, 2,..., 5) 4. RESULTADOS 4. Avalação da demanda turístca De acordo com os dados da Tabela, observa-se que o sexo masculno é maora com 52,4% enquanto 47,8 % do sexo femnno. Com relação à faxa etára, constata-se que 32,8% possuem de 3 a 45 anos e 25,7% de 2 a 35 anos, ou seja, um públco adulto. Quanto ao nível de escolardade, os dados comprovam que 0,72% possuem pelo menos o segundo grau. Em relação ao estado cvl 5% dos entrevstados são casados e 54,29% vajam com a famíla. Dos turstas entrevstados 8,43% vajam sem consultar agênca de vagem. Recreação e lazer é o motvo para 92,8% vstar Ilhéus. A permanênca méda dos turstas é de 2,94 das na cdade. Tabela Perfl dos turstas que vstam Ilhéus. Sexo Organzada por agênca Femnno 47,8 Não 8,43 Masculno 52,4 Sm 3,57 Estado cvl Casado 5,00 Motvo da vagem Dvorcado 2,8 vsta a parentes/amgos 2,8 Soltero 2,43 negócos/reunões 2,8 Vúvo 5,7 passeo/lazer/recreação 92,8 Outros,42 Escolardade Com quem vaja º grau completo 3,57 excursão 3,57 º grau ncompleto 2,8 Famíla 54,29 2º grau ncompleto 4,29 só 4,29 3º grau completo 32,8 3º grau ncompleto 2,4 Idade pós-graduação,43 8 a 25,43 2 a 35 25,7 Permanênca 2,94 das 3 a 50 32,8 5 a 5 20,7 acma de 5 anos 9,29
7 Em méda a população entrevstada tem renda gual a R$ 2.79,8, tendo custo médo de R$ 3,00 com transporte e gastam em méda R$ 3,0 com despesas de vagem daramente (TABELA 2). Tabela 2 Renda mensal e custos dos turstas que vstam Ilhéus. Renda Mensal R$ 2.79,8 Custo de Transporte R$ 3,52 Custo de vagem R$ 3, Estmatva da função de demanda por tursmo no ltoral de Ilhéus-BA É mportante ressaltar que a lteratura não dexa claro qual a forma funconal que deve ser utlzada em estudos de demanda por tursmo e nem as varáves exógenas que devem ser usadas para explcar o problema estudado, com exceção dos custos de vagem. Assm, város modelos foram testados sendo o modelo que apresentou melhores resultados, ou seja, o que apresentou o maor número de parâmetros sgnfcatvos fo logarítmca na varável dependente. Foram aplcados 40 questonáros, sendo que apenas 25 apresentaram consstênca para estmar a função de demanda. Este modelo é apresentado a segur. Tabela 3 - Estmatva dos parâmetros da função demanda por tursmo no ltoral do muncípo de Ilhéus, janero Varáves explcatvas Coefcentes de regressão Teste t de Student Constante 3,03400* 5,48 Sexo (Z ) -0,20300 ns -,403 Organzação da vagem (Z 2 ) -0,40500*** -,843 Estado cvl (Z 3 ) 0,09370 ns 0, Composção do grupo de vagem (Z 4 ) 0,5900***,98 Motvo da vagem recreo/lazer (Z 5 ) -0,5200 ns -,452 Motvo da vagem vstas a parentes (Z ) -,04200*** -,79 Grau de escolardade ( ) -0,0022 ns -0,02 Nível de renda ( 2 ) 0, ns 0,235 Número de vstas a Ilhéus-BA ( 3 ) -0,049** -2,790 Idade ( 4 ) -0, ns -0,785 Custos de transporte ( 5 ) 0,0005* 3,307 Custos de vagem ( ) -3,00394* -2,792 Coefcente de determnação (R 2 ) 2,3 Valor da estatístca F (2; 27) 3,337 Nível de sgnfcânca: NS não sgnfcatvo; * sgnfcatvo a %; *** sgnfcatvo a 0% ** sgnfcatvo a 5%; 7
8 Analsando o comportamento das varáves explcatvas no modelo de regressão adotado verfcou-se que as varáves sexo e estado cvl não têm nfluênca sgnfcatva sobre a permanênca dos turstas. A varável motvo da vagem vstas a parentes (Z ) apesar de ter nfluênca sgnfcatva sobre a permanênca dos turstas, apresentou snal negatvo, contráro ao esperado. Já a varável motvo da vagem lazer/recreo (Z 5 ) não tem nfluênca sgnfcatva e o snal não está de acordo com o esperado. Pode-se nferr que se o motvo da vagem do tursta fo um dos dos acma descrtos, ele permanecerá mas tempo em Ilhéus. Isso quando comparado com os motvos trabalho, congresso, compras, etc. A varável grau de escolardade ( ) não tem nfluênca sgnfcatva sobre a permanênca dos turstas. Além dsso, o snal da varável grau de escolardade não está de acordo com a lteratura econômca, ou seja, esperava-se que a medda que aumentasse o grau de escolardade aumentasse a demanda por tursmo nas praas do ltoral de Ilhéus. A varável renda ( 2 ) apesar de não ser estatstcamente sgnfcatva apresenta snal de acordo com o que reza a teora econômca para os bens consderados normas, ou seja, a medda que a renda dos turstas aumenta, aumentará o montante de produtos turístcos demandado. A varável número de vstas a Ilhéus ( 3 ) tem nfluênca sgnfcatva sobre a permanênca dos turstas e apresentou snal negatvo do coefcente, de acordo com o esperado, ou seja, esperava-se que, à medda que aumentasse a freqüênca de vstas, a permanênca méda dmnuísse. A varável dade ( 4 ) não fo sgnfcatva e o snal do coefcente de regressão a ela assocado está de acordo com o esperado. Esperava-se que a medda que aumentasse a dade dmnuísse a permanênca méda em Ilhéus-BA. As varáves custos de transporte ( 5 ) e custos de vagem ( ) são sgnfcatvas e com snas de acordo com o esperado. Consderando um nível de sgnfcânca de %. Para o custo de transporte esperava-se que uma vez que o ndvíduo está de féras e decdu fazer a vagem, caso ocorresse um aumento desse custo ele procurara permanecer mas tempo neste local de recreação, para compensar o nvestmento feto. Os resultados com relação à varável ( ) foram os esperados, ou seja, exste uma relação negatva entre esta varável e a quantdade demandada por tursmo no ltoral de Ilhéus. Essa relação pode ser verfcada pelo snal e pela sgnfcânca do coefcente correspondente Estmando o valor do tursmo nas praas do ltoral de Ilhéus-BA Como o modelo escolhdo para proceder as análses pertnentes, mostrado na seção anteror, apresentou varáves não sgnfcatvas (Z, Z 3, Z 5,, 2 e 4 ), novos modelos foram reestmados desconsderando algumas dessas varáves, mas sempre adotando a forma funconal logarítmca na varável dependente. O modelo estmado fo utlzado para fazer a estmatva do valor do tursmo nas praas do ltoral de Ilhéus. O melhor resultado encontrado é apresentado a segur (eq. 04): lny = 3,034 0,405 Z 2 + 0,59 Z 4,042 Z 0, , ,00394 (04) Consderando as varáves qualtatvas (Z 2, Z 4 e Z ) do modelo (eq. 04), foram descrtas 5 stuações dferentes para a demanda, levando-se em conta a ocorrênca ou não 8
9 dessas varáves smultaneamente. Cada uma das categoras obtdas, bem como suas respectvas equações são mostradas a segur: Categora lny = 2,735 0,0039 (05) Categora 2 ln Y = 4,092 0,00394 (0) Categora 3 lny =,8827 0,00394 (07) Categora 4 lny = 3,907 0,00394 (08) Categora 5 lny = 3,059 0,00394 (09) Integrando as funções de demanda por tursmo nas praas do ltoral de Ilhéus- BA, relaconadas com as categoras acma descrtas (eq. 05 a 09), do custo de vagem médo observado dentro de cada categora até o ponto cujo custo de vagem assumu valor máxmo, sto é, o custo para o qual a demanda é nula, têm-se o valor do tursmo nas praas do ltoral de Ilhéus-BA (TABELA 4). Tabela 4 - Custo de vagem médo e máxmo, estmatva do valor do tursmo nas praas do ltoral de Ilhéus em cada uma das categoras Categora Custo de vagem Custo de vagem Valor do médo (em R$) máxmo (em R$) tursmo (em R$) 9,3 239, ,3 2 2,08 42, , ,44 45,00 253, ,00 230,00 2,85 5,0 225, ,02 TOTAL 23.29,5 No entanto, ao proceder a análse dos dados, verfcou-se que os turstas amostrados não se dstrbuíam unformemente entre as cnco categoras dentfcadas. Dessa forma, ao nvés de trabalhar com o valor do tursmo smples, optou-se por trabalhar com o valor do tursmo ponderado para cada uma das cnco categoras especfcadas. A referda ponderação fo feta pelo número de turstas pertencentes a cada uma das categoras. Isto é, o valor do tursmo estmado fo ponderado (multplcado) pelas suas respectvas freqüêncas. Esses resultados são mostrados na Tabela 5. Tabela 5 - Custo de vagem médo e máxmo, estmatva do valor do tursmo, número de turstas e valor do tursmo ponderado nas praas do ltoral de Ilhéus em cada uma das categoras 9
10 Categora Valor do Número de Valor do tursmo tursmo (em turstas ponderado (em R$) R$) 5.90, , , , , ,5 4 2,85 2, , ,00 TOTAL 23.29, ,87 De acordo com o que pode ser observado na Tabela 5, verfcou-se que o valor do tursmo ponderado nas praas do ltoral de Ilhéus para os turstas amostrados no mês de janero de 200 fo de R$ ,87. Consderando-se que no referdo período foram coletadas nformações de 25 turstas, têm-se que o valor do tursmo nas praas para cada tursta nesse período, fo de R$ 7.39,87. Isso resultou num valor do tursmo de R$ 594,98 por tursta, por da. Como a extensão do ltoral de Ilhéus é de 93 km, pode-se estmar que o valor do tursmo consderando um qulômetro de praa é de R$,40 por tursta por da. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode-se conclur anda que as praas do ltoral de Ilhéus são mportante fonte de geração de benefícos ambentas para a socedade braslera e que por sso devem ser conservadas. Dessa forma, por se tratar de um recurso ambental, e que possu característcas de bens públcos, devem ser fornecdas (conservadas) pelo poder públco. Além dsso, sabendo-se que os benefícos do meo ambente ou o valor total deste é composto pelo valor de uso, valor de opção e valor de exstênca, conclu-se que há necessdade de se desenvolver outras pesqusas para estmar o valor total das praas do ltoral lheense. Dante dsso, sugere-se que sejam realzadas outros trabalhos utlzando não só a metodologa empregada nesse trabalho, como também outras em que seja possível captar os dversos valores atrbuídos ao meo ambente. Como esse trabalho fo executado com dados coletados no período de alta estação, a equação de demanda estmada não pode ser utlzada para projetar a demanda anual, vsto que esta será superestmada. Assm, sugere-se também que os trabalhos acma menconados sejam desenvolvdos consderando os dversos meses do ano, para que se tenha conhecmento da demanda em cada período, bem como do valor total das praas do ltoral do muncípo de Ilhéus-BA. REFERÊNCIAS ADAMOWICZ, W. L; FLETCHER,J. J.; GRAHAM-TOMASI,T. Functonal form and statstcal propertes of welfare measures. Amercan Journal of Agrcultural Economcs, v.7, n. 2, p , 989. BARROCO, H. E.; SANTOS, L. E. DOS. Perfl do tursmo receptvo feverero 2000: Canaveras. Unversdade Estadual de Santa Cruz. Ilhéus: Edtus, p. BELL, F. W. ; LEEWORTHY, V.R. Recreaton demand by toursts for saltwater beach days. Journal Envronmental Economcs and Manegement, v.8, n. 3, p ,
11 CASIMIRO FILHO, F. ; SHIROTA, R. Valoração econômca de áreas de recreação: uma proposta metodológca. In: Congresso Braslero de Economa e Socologa Rural, 37., Natal, 997. Anas. Brasíla: SOBER, 997 p (CD-ROON). CASIMIRO FILHO, F. Valoração monetára de benefícos ambentas: o caso do tursmo no ltoral cearense. Praccaba, 998, 8 p. Dssertação (M.S) - Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, Unversdade de São Paulo. CERQUEIRA, C. A. Análse estrutural do tursmo do muncípo de Ilhéus (BA). Orgnalmente apresentada como dssertação de mestrado, Escola Superor e Agrcultura Luz de Queroz Unversdade de São Paulo, D AMORE, L. J. Toursm: the word s peace ndustry. Recreaton, v. 48, n., p , 990. FERRETTI, E. R. Tursmo e Meo Ambente. São Paulo: Roca, KOMATSU, A. Baha espera US$ 5,5 blhões até 202. Gazeta mercantl Latnoamercana, ano, n.24, p.9. ma./jun RICHARDS, M. T.; BROWN, T. C. Economc value of campground vsts n Arzona. Colorado: USDA. Forest Servce, p. (Research Paper RM-305). RUSCHMANN, D. M. O planejamento do tursmo e a proteção do meo ambente. São Paulo, 994, 27 p. Tese (Doutorado) Escola de Comuncações e Artes, Unversdade de São Paulo. SEBRAE - Servço de Apoo às Mcros e Pequenas Empresas da Baha. Dagnóstco do muncípo de Ilhéus, 997. SEBRAE. Tursmo SEPLANTEC/CEI - SECRETARIA DO PLANEJAMENTO CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Centro de Estatístca e Informações Informações báscas dos muncípos baanos: Regão Ltoral Sul. Salvador. 540p. TISDELL, C. A. Economcs of envronmental conservaton: econonomcs for envronmental and ecologcal management. Amesterdam: Elsever Scense, 99. p
VALORAÇÃO MONETÁRIA DE BENEFÍCIOS AMBIENTAIS: O CASO DO TURISMO NO LITORAL DO MUNICÍPIO DE CANAVIEIRAS ESTADO DA BAHIA
VALORAÇÃO MONETÁRIA DE BENEFÍCIOS AMBIENTAIS: O CASO DO TURISMO NO LITORAL DO MUNICÍPIO DE CANAVIEIRAS ESTADO DA BAHIA CARLA REGINA FERREIRA FREIRE; FRANCISCO CASIMIRO FILHO; GILBERTO DE SOUZA GUIMARÃES
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisCapítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla VII
Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisRegressão Linear Simples by Estevam Martins
Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisDiferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH
Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisRegressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará
Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução
Leia maisAnálise de Regressão
Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisNotas de aulas de Sistemas de Transportes (parte 4)
1 Notas de aulas de Sstemas de Transportes (parte 4) Helo Marcos Fernandes Vana Tema: Demanda por transportes (2. o Parte) Conteúdo da parte 4 1 Acuráca (ou precsão) nas prevsões da demanda 2 Modelos sequencas
Leia maisPlano de amostragem do ISA-Capital 2008 Maria Cecília Goi Porto Alves Maria Mercedes L. Escuder 24 de junho de 2009
Plano de amostragem do ISA-Captal 2008 ara Cecíla Go Porto Alves ara ercedes L. Escuder 24 de junho de 2009 Tamanho da amostra A população de estudo refere-se àquela resdente em área urbana do uncípo de
Leia mais3. Estatística descritiva bidimensional
3. Estatístca descrtva bdmensonal (Tabelas, Gráfcos e números) Análse bvarada (ou bdmensonal): avala o comportamento de uma varável em função da outra, por exemplo: Quantas TV Phlps são venddas na regão
Leia maisTeoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva
Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA II ANO LECTIVO 2011/2012. Exame Final 26 de Julho de 2012
ETATÍTICA APLICADA II ANO LECTIVO / Exame Fnal 6 de Julho de Duração : H 3 M Nota: Responder um grupo por folha (utlze frente e verso de cada folha) Em todas as questões apresentar os cálculos efectuados
Leia maisEquações Simultâneas
Equações Smultâneas Caracterzação. Os modelos de equações smultâneasenvolvem mas de uma varável dependente, ou endógena, sendo necessáras tantas equações quanto for o número de varáves endógenas 2. Uma
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisAULA EXTRA Análise de Regressão Logística
1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisExercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.
Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisMOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisValoração Contingente da Disposição a Pagar por Água bruta: Uma Aplicação Probabilística do Método. Autoria: Márcia Gonçalves Pizaia
Valoração Contngente da Dsposção a Pagar por Água bruta: Uma Aplcação Probablístca do Método Autora: Márca Gonçalves Pzaa Resumo Este trabalho tem como objetvo prncpal estudar a dsponbldade a pagar por
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCovariância na Propagação de Erros
Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisAplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisGabarito da Lista de Exercícios de Econometria I
Gabarto da sta de Exercícos de Econometra I Professor: Rogéro lva Mattos Montor: eonardo enrque A. lva Questão Y X y x xy x ŷ ˆ ˆ y ŷ (Y - Y ) (X - X ) (Ŷ - Y ) 360 00-76 -00 35.00 40.000 36-4 30.976 3076
Leia maisAnálise de Regressão Linear Múltipla IV
Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisEconomia dos recursos naturais e ambientais: uma aplicação prática do método da valoração contingente
Economa dos recursos naturas e ambentas: uma aplcação prátca do método da valoração contngente Márca Gonçalves Pzaa Unversdade Metropoltana de Ensno Paranaense Sc. Ltda. Rodova Celso Garca Cd, s/n - KM
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisValor Econômico de Visitação do Parque Phillipe Westin Cabral de Vasconcelos da ESALQ/ USP
Valor Econômco de Vstação do Parque Phllpe Westn Cabral de Vasconcelos da ESALQ/ USP Mosés Vllalba González CPF: 228.331.668-5 Doutorando em Economa Aplcada Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz USP
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisECONOMETRIA Prova Intermediária PI 04/04/2014
ECONOMETRIA Prova Intermedára PI 04/04/2014 Prezado(a) Aluno(a), Você terá 120 mnutos a partr do níco ofcal da prova para conclur esta avalação, admnstre bem o seu tempo. Lea atentamente as nstruções a
Leia maisModelo Logístico. Modelagem multivariável com variáveis quantitativas e qualitativas, com resposta binária.
Modelagem multvarável com varáves quanttatvas e qualtatvas, com resposta bnára. O modelo de regressão não lnear logístco ou modelo logístco é utlzado quando a varável resposta é qualtatva com dos resultados
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisCURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA
CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,
Leia maisPrograma do Curso. Sistemas Inteligentes Aplicados. Análise e Seleção de Variáveis. Análise e Seleção de Variáveis. Carlos Hall
Sstemas Intelgentes Aplcados Carlos Hall Programa do Curso Lmpeza/Integração de Dados Transformação de Dados Dscretzação de Varáves Contínuas Transformação de Varáves Dscretas em Contínuas Transformação
Leia mais6 Análises de probabilidade de ruptura de um talude
6 Análses de probabldade de ruptura de um talude 6.. Introdução No presente capítulo, apresentam-se prevsões de probabldades de ruptura para o talude de jusante da Barragem de Benguê mostrada na fgura
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia mais1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.
Leia maisPRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO
PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisESTIMATIVA DOS BENEFÍCIOS DO TURISMO DAS PRAIAS DE CANAVIEIRAS- BAHIA: ALTA E BAIXA ESTAÇÃO
ESTIMATIVA DOS BENEFÍCIOS DO TURISMO DAS PRAIAS DE CANAVIEIRAS- BAHIA: ALTA E BAIXA ESTAÇÃO FREIRE, Carla Regina Ferreira Professora Assistente do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Estadual
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL
3.1- Introdução. ESTATÍSTICA MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Como na representação tabular e gráfca dos dados a Estatístca Descrtva consste num conjunto de métodos que ensnam a reduzr uma quantdade de dados
Leia mais