EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
|
|
- Ângela Benke Barreiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos de Souza Gondm 1 Sérvulo Mercer Squera Slva 2 1Embrapa Algodão, marcelo@cnpa.embrapa.br, renato@cnpa.embrapa.br, napoleão@cnpa.embrapa.br, tarcso@cnpa.embrapa.br, 2 UFCG, servulomercer@yahoo.com.br RESUMO Fo realzada uma análse econômca com a mamonera precoce rrgada em dferentes regmes de rrgação. As lâmnas, aplcadas por meo de uma lnha central de aspersores foram de: 403,19; 512,74; 562,36; 627,59 e 679,94 mm. As médas de rendmento obtdas para cada lâmna foram calculadas e estmadas para um hectare. Verfca-se que o custo de produção aumentou lnearmente com o aumento da quantdade de água aplcada va rrgação. Para todas as varáves estudadas, obteve-se um ncremento na resposta econômca a medda que se aplcou uma maor lâmna de água de rrgação. O custo de produção varou de R$ 1836,05 por hectare, para a aplcação da lâmna de 403,19mm a R$ 2029,91 por hectare para a aplcação da lâmna de 679,94 mm. Palavras-chave: custos, recetas, RBC, TMR. INTRODUÇÃO Na regão sem-árda do Nordeste braslero, a dsponbldade de água para a rrgação é bastante escassa e dmnu rapdamente em decorrênca do aumento da população, o que tem provocado competção com outros usos: humano, anmal e ndustral. Este fato mpõe um uso mas efcente dos recursos hídrcos, tanto em termos físcos como econômcos, uma vez que o custo de energa na rrgação se consttu um dos fatores de produção que onera a atvdade agrícola rrgada. Nos empreendmentos agrícolas os recursos de água e energa devem ser otmzados, possbltando a utlzação dos demas nsumos de produção e, conseqüentemente, a obtenção de maores produtvdades com uma combnação melhor dos nsumos empregados (AZEVEDO, 2002). Segundo Vaux e Prutt (1983), para se obter o máxmo rendmento de uma área rrgada, procura-se fazer uma programação de rrgação, vsando-se as seguntes metas: otmzar a rrgação para obter o máxmo de produção por área rrgada; maxmzar a produção por undade de água aplcada pela rrgação; maxmzar os benefícos econômcos da exploração agrícola; economzar ou mnmzar as necessdades de energa. De acordo com Frzzone e Andrade Junor. (2005), pode-se expressar as varáves da função de produção água-cultura de dferentes maneras. A varável ndependente água pode ser transpração, evapotranspração, lâmna de água aplcada durante o cclo da cultura, estado de água no solo, etc. Para o usuáro da rrgação, é mas nteressante utlzar como varável ndependente à lâmna de água
2 aplcada à parcela, mesmo que apenas parte dela seja utlzada no processo de evapotranspração. Como a otmzação técnca não mplca, necessaramente, uma stuação favorável em termos de economcdade, este trabalho se propõe a uma análse da efcênca econômca da mamonera precoce em resposta a lâmnas de água de rrgação. MATERIAL E MÉTODOS A determnação da efcênca econômca fo realzada com a obtenção da relação benefíco custo (RBC) de cada um dos tratamentos testados e a taxa margnal de retorno (TMR) obtda a partr da aplcação de dferentes lâmnas de rrgação na cultura da mamona. O expermento de campo fo conduzdo na área expermental da Embrapa, localzada no muncípo de Barbalha, CE, no período de setembro a dezembro de As lâmnas, aplcadas por meo de uma lnha central de aspersores foram de: 403,19; 512,74; 562,36; 627,59 e 679,94 mm e repetdas ses vezes. As médas de rendmento obtdas para cada lâmna foram calculadas e estmadas para um hectare. Para realzação da análse físca e econômca da produção, foram coletadas as nformações de quantdade e custo dos nsumos, o custo da mão-de-obra utlzada e o custo do preparo de solo, vsando estabelecer a curva de melhor resposta, de acordo com a metodologa adaptada de Queroz et al. (1996). Para tanto foram obtdas as seguntes varáves: P Preço untáro de venda da mamona em bagas (R$.kg -1 ); PD Produção obtda com a aplcação de LI (kg.ha -1 ); LI Lâmna de rrgação (mm); CIT Custo ndependente do tratamento (R$.ha -1 ); CDT Custo dependente do tratamento (R$.ha -1 ); PD Produção da mamona em bagas de cada tratamento (kg.ha -1 ); RB Renda bruta auferda para cada tratamento (R$.ha -1 ); RL Renda líquda obtda por cada tratamento (R$.ha -1 ); RBC Relação benefíco custo; TMR Taxa margnal de retorno. O custo ndependente do tratamento (CIT) correspondeu a todos os custos de produção, com exceção daqueles dretamente relaconado ao custo da água, do benefcamento, da mão de obra da rrgação e da colheta, que vararam em função dos tratamentos estudados. Portanto, o custo ndependente do tratamento fo determnado a partr da segunte expressão: CIT =C INS +C MO +C PS C A +C C (1) onde: C INS corresponde ao custo dos nsumos utlzados, C MO, ao custo com mão-de-obra, C PS ao custo com preparo de solo, C A ao custo com água e C C ao custo com colheta. O valor do custo dependente do tratamento (CDT) fo calculado com base no preço de energa cobrado pela concessonára, relatvo ao bombeamento da água para rrgar um hectare, com o sstema
3 de rrgação nstalado (ALMEIDA et al., 2004), acrescdo do custo de colheta, que varou em função do rendmento obtdo, o qual fo calculado segundo a expressão: CDT =C a +C C (2) Com base nestes parâmetros, foram calculadas a renda bruta (RB) e a renda líquda (RL) para cada um dos tratamentos estudados, utlzando-se as seguntes expressões: Para renda bruta: RB =P. PD (3) Para renda líquda: ( CIT CDT ) RL + = P. PD (4) A relação benefíco/custo (RBC), resultante da razão entre os benefícos auferdos pelo sstema de produção e o custo total do sstema, é dada pela expressão: RBC = RB CT (5) A taxa margnal de retorno (TMR), dada em percentagem, pode ser defnda pela relação entre a dferença de renda líquda (RL) auferda entre dos tratamentos em relação ao custo dependente dos tratamentos (CDT) entre dos tratamentos testados, pode ser determnada pela equação: RL RL 1 TMR ( 1) = (6) CDT CDT 1 RESULTADOS E DISCUSSÃO Para obtenção da análse físca e econômca da produção, foram coletadas as nformações de quantdade e custo dos nsumos, custo da mão-de-obra e de servços de preparo do solo, conforme a metodologa adaptada de Queroz et al. (1996). Os resultados dos custos obtdos no expermento são apresentados na Tabela 1. O custo dos nsumos fo crescente em função da lâmna de água e sto ocorreu em vrtude da maor aplcação de água ter acarretado um maor tempo de funconamento da eletrobomba, conseqüentemente, um maor consumo de energa. Verfcou-se uma varação percentual crescente, tendo o tratamento que recebeu a maor lâmna de rrgação (679,94 mm) apresentado o maor percentual de custo dos nsumos (42,21%) em relação aos outros quatro tratamentos. Avalando-se a partcpação percentual do custo mão-de-obra nos cnco tratamentos, observa-se que, proporconalmente, o custo da mão-de-obra fo o que apresentou a maor concentração de custos em todos os tratamentos e o ncremento ocorreu também em função do aumento da lâmna de rrgação.
4 Os resultados econômcos dos dferentes sstemas de produção podem ser observados na Tabela 2. Para a obtenção dos dados da Tabela 2, foram utlzados preços de Dezembo/2007. Como pode ser vsualzado nesta tabela, para todas as varáves estudadas, obteve-se um ncremento na resposta econômca à medda que aplcou uma maor lâmna de rrgação. O custo de produção varou de R$ 1836,05 por hectare, para a aplcação da lâmna de 403,19 mm a R$ 2029,91 por hectare para a aplcação da lâmna de 679,94mm. Segundo a mesma tendênca, a produção fo maor à medda que se aumentou a lâmna de rrgação, com uma produtvdade de 3361,00 kg.ha -1, para o tratamento com a maor lâmna de rrgação. Com o preço da mamona em baga estabelecdo em R$ 0,75 por Klograma, obteve-se uma renda bruta de R$ 2028,75; R$ 2197,50; R$ 2256,75; R$ 2383,50 e 2520,75 para os tratamentos T1, T2, T3, T4 e T5, respectvamente. Observando-se os resultados obtdos para todas as varáves estudadas, com exceção do custo ndependente do tratamento que fo dêntco para todos os tratamentos, obteve-se um ncremento lnear em função da lâmna de água aplcada, o que demonstra que os sstemas de produção apresentaram uma resposta econômca satsfatóra. Vsando estabelecer a efcênca econômca dos tratamentos testados, utlzou-se a relação benefíco/custo, e a taxa margnal de retorno. Város autores (ALENCAR et al., 2004; BARBOSA FILHO; SILVA, 1994) têm utlzado a relação benefíco/custo para demonstrar a efcênca econômca em trabalhos de pesqusa agrícola. Para a relação benefíco/custo, que se traduz pela razão entre os benefícos auferdos pelos tratamentos testados em função dos custos totas observados em cada sstema de produção estudado (Tabela 2) obtveram-se como resultados 1,10; 1,15; 1,16; 1,19 e 1,24; para os tratamentos 1, 2, 3, 4 e 5, respectvamente. Pode-se observar, portanto, que, do ponto de vsta econômco, o ncremento na lâmna de água aplcada acarretou uma maor resposta econômca da mamonera, cultvar BRS Energa. Observa-se, anda que, para cada real aplcado, houve um lucro líqudo de R$ 0,10 para a lâmna de 403,19mm; R$ 0,15 para a lâmna de 512,74 mm; 0,16 para a lâmna de 562,36 mm; 0,19 para a lâmna de 627,59 mm e 0,24 para a lâmna de 679,94 mm, o que evdenca um melhor retorno econômco para o tratamento em que se utlzou a maor lâmna de rrgação. De modo análogo à relação benefíco/custo, a taxa margnal de retorno que consste na relação entre a dferença de renda líquda auferda entre dos tratamentos pela dferença observada entre os custos dependentes dos dos tratamentos, tem sdo utlzada para avalar a resposta econômca de culturas (CIMMYT, 2007; OLIVEIRA; CAMPOS, 1997). A taxa margnal de retorno, obtda neste trabalho fo de 1,23 entre o tratamento 2, que recebeu uma lâmna de rrgação de 512,74 mm, em relação ao tratamento 1, que recebeu uma lâmna de 403,19 mm (Tabela 2), ndcando que, para cada real nvestdo no custo de água mas custo de colheta, houve uma resposta postva de R$ 0,23,
5 mostrando que há vantagem econômca em aplcar a lâmna do tratamento 2, quando comparada com o tratamento 1. Quando se comparou a taxa margnal de retorno do tratamento 5 (679,94 mm) em relação ao tratamento 4 (627,59 mm), obteve-se um valor de 3,04, do que se pode nferr que, para cada real nvestdo no custo de água mas o custo de colheta, houve um retorno econômco de R$ 2,04, caracterzando, assm, a maor efcênca econômca deste tratamento. CONCLUSÃO Para todas as varáves estudadas, obteve-se um ncremento na resposta econômca à medda que aplcou uma maor lâmna de rrgação. O custo de produção varou de R$ 1836,05 por hectare, para a aplcação da lâmna de 403,19 mm a R$ 2029,91 por hectare para a aplcação da lâmna de 679,94 mm. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALENCAR, J. R. de; HERRUZO, C.; HEOEFLICH, V. A.; OLIVEIRA, E. B. de. Impactos econômcos da pesqusa e desenvolvmento de um sstema nformatzado para manejo florestal de Pnnus spp. Cadernos de Cênca e Tecnologa, Brasíla, v. 21, n. 3, p , ALMEIDA, F. T. de; BERNARDO, S.; SOUSA, E. F. de; MARIN, S. L. D.; GRIPPA, S. Análse econômca baseada em funções de resposta da produtvdade versus lâmnas de água para o mamoero no Norte Flumnense. Engenhara Agrícola, Jabotcabal, v. 24, n. 3, p , AZEVEDO, H.M. de. Resposta da cana-de-açúcar a níves de rrgação e adubação de cobertura nos tabuleros costeros da Paraíba f. Tese (Doutorado) Unversdade Federal de Campna Grande, Campna Grande, PB. BARBOSA FILHO, M. P.; SILVA, O. F. da. Aspectos agro-econômcos da calagem e da adubação nas culturas de arroz e fejão rrgados por aspersão. Pesqusa Agropecuára Braslera, Brasíla, DF, v. 29, n. 11, p , CIMMYT. A formulação de recomendações a partr de dados agronômcos: Um manual metodológco de avalação econômca CIMMYT programa de Economa. Dsponível em: < >. Acesso em: Agosto FRIZZONE, J. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de Planejamento de rrgação: análse de decsão de nvestmento. Brasíla: Embrapa Informação Tecnológca cap. 7, p
6 OLIVEIRA, F. A. de; CAMPOS, T. G. da S. Manejo da rrgação na cultura do algodoero herbáceo em condções sem-árdas do Nordeste. Pesqusa Agropecuára Braslera, Brasíla, DF, v. 32, n. 5, p , QUEIROZ, J. E. de; CALHEIROS, C. B. M.; PESSOA, P. C. S.; FRIZZONE, J. A. Estratégas ótmas de rrgação do fejoero: terra como fator lmtante da produção. Pesqusa Agropecuára Braslera, Brasíla, v. 31, n.1, p.55-61, VAUX, H. J.; PRUITT, W. O. Crop-water productons functons. In: HILLEL, D. (Ed.) Advances n rrgaton. New York: Academc Press, v.2, p
7 Tabela 1. Custo por hectare e varação percentual do custo de produção da cultvar de mamonera precoce BRS Energa submetdo a dferentes lâmnas de água de Irrgação. Barbalha, CE, Lâmna de Custos de produção (R$) Água (mm) Preparo do Solo Insumos Mão-de-obra Total (R$.ha -1 ) T1 = 403,19 195,00 741,05 900, ,05 T2 = 512,74 195,00 786,88 930, ,08 T3 = 562,36 195,00 807,62 948, ,02 T4= 627,59 195,00 834,95 966, ,95 T5= 679,94 195,00 856,92 978, ,92 Varação Percentual T1 = 403,19 10,62 40,36 49,02 100,00 T2 = 512,74 10,20 41,16 48,64 100,00 T3 = 562,36 10,00 41,40 48,60 100,00 T4= 627,59 9,77 41,83 48,40 100,00 T5= 679,94 9,60 42,21 48,20 100,00 Tabela 2. Dados relatvos aos custos ndependentes do tratamento (CIT), custos dependentes do tratamento (CDT), custo total (CT), produção obtda (PD), renda bruta (RB) e renda líquda (RL), relação benefíco/custo (RBC), e taxa margnal de retorno (TMR) da mamonera, cultvar BRS Energa, submetdo a dferentes lâmnas de rrgação. Barbalha, CE, Varáves Lâmna de água aplcada (mm) 403,19 512,74 562,36 627,59 679,94 CIT Custos ndependente do 1203, , , , ,61 tratamento (R$.ha -1 ) CDT Custos dependente do 632,43 708,27 747,01 792,33 826,30 tratamento (R$.ha -1 ) CT Custos totas (R$.ha -1 ) 1836, , , , ,91 PD Produção (kg.ha -1 ) 2705, , , , ,00 RB Renda Bruta (R$.ha -1 ) 2028, , , , ,75 RL Renda Líquda (R$.ha -1 ) 192,70 285,62 306,13 387,55 490,83 Relação Benefíco/Custo (RBC) 1,10 1,15 1,16 1,19 1,24 Taxa Margnal de Retorno (TMR) 1,23 0,53 1,80 3,04
RESPOSTA ECONÔMICA DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
RESPOSTA ECONÔMICA DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO José Renato Cortez Bezerra (Embrapa Algodão / renato@cnpa.embrapa.br), Pedro Vera de Azevedo (CCA/UFCG), Bernardo
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NO PERÍMETRO IRRIGADO FORMOSO APLICANDO LÂMINAS MÁXIMAS DE ÁGUA
196 ISSN 1808-3765 OTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NO PERÍMETRO IRRIGADO FORMOSO APLICANDO LÂMINAS MÁXIMAS DE ÁGUA JORGE LUIS COPQUER DOS SANTOS JÚNIOR 1 ; JOSE ANTONIO FRIZZONE 2 E VITAL PEDRO DA SILVA PAZ
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia maisCAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE LINHAGENS DE ALGODÃO (Gossypium hirsutum L.) EM CONDIÇÕES DE CERRADO (*)
CAPACIDADE COMBINATÓRIA ENTRE LINHAGENS DE ALGODÃO (Gossypum hrsutum L.) EM CONDIÇÕES DE CERRADO (*) Camlo de Lels Morello 1, Eleuso Curvelo Frere 2, José Wellngton dos Santos 3, Francsco Perera de Andrade
Leia maisMODEL OF LINEAL PROGRAMMING FOR ECONOMICAL OPTIMIZATION OF THE DISTRICT OF IRRIGATION BAIXO ACARAÚ - CE
REVISTA CAATINGA ISSN 36X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróRetora de Pesqusa e PósGraduação MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO ECONÔMICA DO PROJETO DE IRRIGAÇÃO BAIXO ACARAÚ
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA EM IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL EM FUNÇÃO DA MELHORIA NA UNIFORMIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Mendoza, C.J.C 1, Frizzone, J.
Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada v., nº. 3, p. 1-197, 1 ISSN 19-779 (On-lne) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.novagr.org.br DOI: 1.717/rba.vn33 Protocolo 3.1 3//1 Aprovado em 1/9/1 Mendoza, C.J.C
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1
ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento
Leia maisSISTEMAS DE VIABILIDADE AGRÍCOLA SUSTENTÁVEIS 1 RESUMO. VALE, I.G.; DELGADO, A. R. S. e VENTURA, S.V. VIABILITY SYSTEMS FOR SUSTAINABLE AGRICULTURE
34 ISSN 188-3765 SISTEMAS DE VIABILIDADE AGRÍCOLA SUSTENTÁVEIS ITALO GUIMARÃES DO VALE 1 ; ANGEL RAMON SANCHEZ DELGADO E SÉRGIO DRUMOND VENTURA 3 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemátca
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisModel to estimate the yield for soybean
Cênca Rural, Santa Mara, v.44, n.1, p.43-49, Modelo jan, para 014 estmatva da produtvdade para a cultura da soja. ISSN 0103-8478 43 Modelo para estmatva da produtvdade para a cultura da soja Model to estmate
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisModelo aplicado ao planejamento da cafeicultura irrigada. III Análise de risco econômico da cafeicultura em dois sistemas de irrigação
Modelo aplcado ao planejamento da cafecultura rrgada. III Análse de rsco econômco da cafecultura em dos sstemas de rrgação Jorge Luz Morett de Souza 1 e José Antôno Frzzone 2 * 1 Departamento de Solos
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisEstatística Aplicada II CORRELAÇÃO. AULA 21 07/11/16 Prof a Lilian M. Lima Cunha
09//06 Estatístca Aplcada II CORRELAÇÃO AULA 07//6 Prof a Llan M. Lma Cunha CORRELAÇÃO: Identfcar a estênca ou não de assocação lnear entre varáves: -Preço de um produto em regões; -Frete e Km percorrdo;
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Físca Expermental Prof o José Wlson Vera wlson.vera@upe.br AULA 01: PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA MODELO LINEAR Recfe, agosto de 2015
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisRegressão Linear Simples by Estevam Martins
Regressão Lnear Smples by Estevam Martns stvm@uol.com.br "O únco lugar onde o sucesso vem antes do trabalho, é no dconáro" Albert Ensten Introdução Mutos estudos estatístcos têm como objetvo estabelecer
Leia mais4 Análise termoeconômica
4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014
ALUNO EQUIVALENTE DA GRADUAÇÃO 2014 Apresentação O Aluno Equvalente da Graduação é um dos prncpas ndcadores para a manutenção da Insttução. Nesta oportundade, descrevemos resumdamente o cálculo desse ndcador
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia maisFUNÇÃO DE PRODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROPECUÁRIA
FUNÇÃO DE RODUÇÃO DE FRONTEIRA E TOMADA DE DECISÃO NA AGROECUÁRIA ADRIANO ROVEZANO GOMES ANTONIO JOSÉ MEDINA DOS SANTOS BATISTA Resumo: Este estudo teve o objetvo de estmar e analsar as funções de produção
Leia maisModelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado
Modelos Matemátcos para Otmzação do Tráfego Urbano Semaforzado Marcelo Lacortt, Rosana Mara Luvezute Krpka Unversdade de Passo Fundo - Insttuto de Cêncas Exatas e Geocêncas 99001-970, Passo Fundo, RS E-mal:
Leia maisAssociação entre duas variáveis quantitativas
Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisFronteira eficiente de produção: uma aplicação para a agropecuária do Rio Grande do Sul
Insttuções, Efcênca, Gestão e Contratos no Sstema Agrondustral Frontera efcente de produção: uma aplcação para a agropecuára do Ro Grande do Sul Adrano Provezano Gomes Professor do Departamento de Economa
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: traçar dagramas de dspersão, para avalar possíves relações entre as duas varáves; calcular o coefcente de correlação entre as duas
Leia maisCapítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva
Leia maisIMPACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE PRODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA
IMACTOS DAS INEFICIÊNCIAS NAS ELASTICIDADES DE RODUÇÃO DOS FATORES: UMA ANÁLISE DA AGROECUÁRIA BRASILEIRA Adrano rovezano Gomes 1 Antono José Medna dos Santos Baptsta 2 Resumo: Mutos trabalhos utlzam a
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Cleyzer Adran Cunha Economsta, Msc e Doutorando em Economa Aplcada UFV Professor da PUC-MG, Famnas- BH, Faculdade Estáco de Sá-BH End:
Leia maisEFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA
EFICIÊNCIA DA PEQUENA PRODUÇÃO DE LEITE NO ESTADO DE RONDÔNIA Denzl Bertram Roberts Adrano Provezano Gomes Resumo: A análse envoltóra de dados (DEA) fo aplcada a dados coletados junto a 112 produtores
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisMatemática Aplicada à Economia LES 201. Economia matemática. A natureza da economia matemática. Conteúdo da Análise Econômica
Matemátca Aplcada à Economa LES 20 Aula 02/08/206 Márca A.F. as de Moraes A natureza da economa matemátca Economa matemátca não é um ramo especal da economa é uma abordagem à análse econômca o economsta
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia maisModelo para determinção da área foliar de Kalanchoe blossfeldiana Poelln
Cênca Rural, Santa Mara, Modelo v.36, para n.6, determnação p.1739-1743, da nov-dez, área folar 2006de Kalanchoe blossfeldana Poelln. ISSN 0103-8478 1739 Modelo para determnção da área folar de Kalanchoe
Leia maisEFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG
1 EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG Jerônmo Alves dos Santos Wlson da Cruz Vera Antôno J. M. dos Santos Baptsta RESUMO: Neste trabalho avalou-se
Leia maisESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL
Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisOtimização do Planejamento da Produção de uma Indústria de Calçados
XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 Otmzação do Planejamento da Produção de uma Indústra de Calçados Dorval de Carvalho Pnto (UFPE) dpnto@ufpe.br Fernando
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisCONDICIONANTES DA PRODUÇÃO DE SOJA NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE - GO
CONDICIONANTES DA PRODUÇÃO DE SOJA NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE - GO Rcardo Francschn 1*, Esmarco Vaz Vera Júnor 1 RESUMO: Objetvou-se com este trabalho levantar os recursos produtvos que afetaram a produção
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia maisAnálise de Variância. Comparação de duas ou mais médias
Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)
Leia maisAplicação de um modelo simulado na formação de fábricas
Aplcação de um modelo smulado na formação de fábrcas Márca Gonçalves Pzaa (UFOP) pzaa@ldapalm.com.br Rubson Rocha (UFSC) rubsonrocha@eps.ufsc.br Resumo O objetvo deste estudo é determnar a necessdade de
Leia maisEFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES
1 EFICIÊNCIA NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO VALE DO SÃO FRANCISCO: ESTIMATIVA DE ESCORES E SEUS DETERMINANTES ÁREA TEMÁTICA: Polítcas Públcas AUTORES: 1. Emanoel de Souza Barros >> PPGECON/UFPE 2. Leonardo Ferraz
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia maisMicroeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão AULA 5.4
Mcroeconoma II Cursos de Economa e de Matemátca Aplcada à Economa e Gestão AULA 5.4 Provsão de Bens Públcos de forma descentralzada: a solução de Lndahl Isabel Mendes 2007-2008 13-05-2008 Isabel Mendes/MICRO
Leia maisPROGRAMAÇÃO LINEAR COMO FERRAMENTA DE APOIO A GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE USINAGEM
PROGRAMAÇÃO LINEAR COMO FERRAMENTA DE APOIO A GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE USINAGEM Tacana Mareth Mestre em Cêncas Contábes UNISINOS Unversdade de Cruz Alta Emal: tacanamareth@yahoo.com.br
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisAvaliação do manejo de irrigação
80 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.1, p.80-84, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - http://www.agramb.com.br Avalação do manejo de rrgação no Perímetr erímetro Irrgado de Prapor
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anas do Congresso de Pesqusa, Ensno e Extensão- CONPEEX (00) 59-596 CRUZAMENTOS DIALÉLICOS ENTRE GENÓTIPOS DA COLEÇÃO NUCLEAR DE ARROZ DA EMBRAPA João Antôno Mendonça, Jason Perera de Olvera, Paulo Hdeo
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão
Leia maisTermo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)
Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisCOEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO.
COEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. Jaquelne Ávla Netto e Pedro Vera de Azevedo Departamento de Cêncas Atmosfércas, Centro de Cêncas e Tecnologa, Unversdade
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisContabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples
Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos
Leia maisIMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
IMPACTOS DA INEFICIÊNCIA NAS ELASTICIDADES DE SUBSTITUIÇÃO DOS FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA Adrano Provezano Gomes Unversdade Federal de Vçosa. Departamento de Economa, Campus Unverstáro s/n, 36.570-000,
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia mais