Otimização do Planejamento da Produção de uma Indústria de Calçados
|
|
- Baltazar Bernardes Barata
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 Otmzação do Planejamento da Produção de uma Indústra de Calçados Dorval de Carvalho Pnto (UFPE) dpnto@ufpe.br Fernando Schramm (UFPE) fernandoschramm@globo.com Resumo O cenáro empresaral braslero tem levado as empresas a procurar nstrumentos que as aulem na gestão dos seus processos produtvos, sejam de manufatura ou de servços. O ambente compettvo faz com que a vsão de quão efcente e efcaz está a organzação seja prmordal para que ela alcance sua mssão e se mantenha no mercado. Um dos recursos que as organzações podem utlzar com o objetvo de otmzar o seu sstema de planejamento da produção é a modelagem matemátca. Este trabalho fo desenvolvdo a partr de dados levantados junto a flal de uma Indústra de Calçados Braslera, que por solctação da Dreção não terá o seu nome dvulgado. Neste conteto, o objetvo desta obra é desenvolver, através de um estudo de caso, um modelo de programação lnear ntera, capaz de nformar aos gestores, a quantdade de pares de calçados que devem ser produzdos daramente com o objetvo de mamzar o lucro da empresa, sujeto a algumas restrções. Ao fnal do trabalho, são apresentados os resultados obtdos com o modelo proposto. Palavras-chave: Pesqusa Operaconal; Programação atemátca; Programação Lnear Intera. 1. Consderações Incas Atualmente, a concorrênca assume escalas globas e posturas cada vez mas agressvas, o que faz com que as empresas estejam sempre buscando ferramentas e modelos voltados para o aperfeçoamento e melhora contínua do desempenho do seu sstema produtvo. O cenáro empresaral braslero tem levado as empresas a procurar nstrumentos que as aulem na gestão dos seus processos produtvos, sejam de manufatura ou de servços. O ambente compettvo faz com que a vsão de quão efcente e efcaz está a organzação seja prmordal para que ela alcance sua mssão e se mantenha no mercado. Neste conteto, o desenvolvmento de modelos de programação matemátca, ou mas precsamente, de programação lnear ntera é um dos recursos que as organzações podem utlzar com o objetvo de otmzar o seu sstema de planejamento da produção. Esses modelos, quando utlzados de forma correta e sobre bases confáves, fazem com que os admnstradores tomem decsões raconas, totalmente voltadas para o aperfeçoamento do sstema produtvo. O tpo de projeto adotado neste estudo de caso fo o de avalação formatva, o qual fo alcerçado nas seguntes etapas: Dagnóstco do sstema de planejamento das quantdades de pares de calçados que são produzdas, por da, na empresa em análse. Nesta etapa, foram coletados os dados necessáros para a avalação do sstema atual e para a elaboração da proposta de melhora; Elaboração de um modelo de programação matemátca, capaz de nformar aos gestores da empresa, a quantdade de pares de calçados que devem ser fabrcados por da. Essa quantdade tem como objetvo otmzar o lucro da empresa, levando em ENEGEP 2005 ABEPRO 2941
2 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 consderação a dsponbldade dos recursos. Logo após a elaboração são apresentados os resultados obtdos; Comparação dos modelos (atual e proposto); Para a coleta de dados realzou-se, uma observação do sstema produtvo da empresa e uma entrevsta com o responsável pelo Departamento de Planejamento e Controle da Produção- PCP. O ambente da pesqusa envolveu uma ndústra de calçados. 2. arco eórco Nos das atuas, as organzações procuram cada vez mas entender, de manera estruturada, o ambente no qual estão nserdas. Esse processo de busca de uma vsão bem estruturada da realdade é fundamentalmente um fenômeno de modelagem. Segundo Goldbard (2000), a palavra modelo pode ter dversos sgnfcados. odelo como representação substtutva da realdade, dstngu-se do verbo modelar. O verbo ntroduz a déa de smulação da realdade, que é mas ampla que a smples representação. Portanto, modelos são representações smplfcadas da realdade que preservam, para determnadas stuações e enfoques, uma equvalênca adequada. Para ederos (1994), um modelo, geralmente, é representado em uma notação matemátca, onde são dentfcados os relaconamentos entre as varáves controláves, varáves ncontroláves, e o objetvo do sstema de produção. Eplcando melhor estes termos pode-se dzer que varável controlável é algo que o tomador de decsão pode manpular ou controlar totalmente, uma varável ncontrolável é algo que o gerente ou tomador de decsão não pode controlar. O objetvo é a medda da eecução do sstema; em geral, o custo (para problemas de mnmzação), ou o lucro (para problemas de mamzação) servem de objetvo. Um ramo do conhecmento humano que tem se destacado muto nessa arte de modelagem é a Pesqusa Operaconal (PO). Essa cênca tem como prncpal objeto de estudo os modelos denomnados de odelos de Programação atemátca, os quas são estruturados de forma lógca e amparados no ferramental matemátco de representação, objetvando claramente a determnação das melhores condções de funconamento para os sstemas representados (GOLDBARD, 2000). As técncas de solução podem ser agrupadas da segunte manera: Programação Lnear, Programação Lnear Intera e Programação Não-Lnear. Conforme orera (2000), A programação lnear ntera é desenvolvda com a fnaldade de resolver determnados tpos de problemas, onde as varáves não podem assumr valores contínuos. As relações entre as varáves relevantes podem ser epressas por equações e nequações lneares. Um problema típco de programação lnear ntera contém os seguntes elementos: Função objetvo É a epressão, função ou equação que mostra a relação entre as varáves controláves e o objetvo do problema. Em geral, deseja-se otmzar o valor da função objetvo; sto sgnfca dzer que deseja-se determnar a(s) varável(es) controlável(es) de forma a mnmzar ou mamzar o valor da função objetvo, conforme solctado no Problema (EDEIROS, 1994); Restrções São epressões, funções ou nequações, as quas lmtam os valores que as varáves podem assumr. Geralmente, as restrções representam lmtações mpostas pelo sstema (EDEIROS, 1994). ENEGEP 2005 ABEPRO 2942
3 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de Descrção da Stuação Atual da Empresa Este trabalho fo desenvolvdo a partr de dados levantados junto a flal de uma Indústra de Calçados Braslera. A peddo de sua Dreção, o nome da empresa não será dvulgado. Além dsso, os dados contdos nesta obra estão com algumas modfcações, o que não altera em nada o resultado obtdo a partr do modelo. Então, daqu para frente ela será denomnada de empresa de calçados A, ou smplesmente de empresa A. Atualmente, a empresa A realza o planejamento das quantdades de calçados a serem produzdas em cada uma das nove células produtvas de manera empírca, ou seja, sem utlzar um modelo de programação matemátca. O Departamento de Planejamento e Controle da Produção (PCP), recebe da matrz, uma prevsão da demanda das lnhas de calçados. De posse dessa nformação, a empresa A, programa as quantdades que deverão ser produzdas, de manera a atender a demanda mposta pela matrz. Dessa forma, o que pode-se observar é que ela não realza uma programação vsando obter uma quantdade de pares de calçados que mamze o lucro da produção. Lnhas de Calçados Pares Planejados / da ão-de-obra Dreta / da nutos Dsponíves / turno otal de nutos Dsponíves / da DS IX D DC SAV DS SAV DJ otas Quadro 1 Informações geras sobre o sstema de produção da empresa A O quadro acma fornece algumas nformações que contrbuíram para a elaboração do modelo de programação lnear. Como pode-se observar, a empresa A tem oto lnhas ou tpos de calçados que devem ser produzdos nas nove células que possu. Cada uma delas tem os seguntes processos: Corte, Costura e ontagem (neste últmo realza-se, também, as operações de acabamento e nspeção). A lnha DS 400 é produzda em duas células, o que confrma a necessdade das nove células produtvas. A mão-de-obra dreta total (nformada no quadro 1), dsponível para cada uma das células, é dstrbuída entre os processos, o que fornece um tempo total dsponível por lnha e por processos. A empresa forneceu, anda, as quantdades produzdas no da 01 de setembro de 2004, com os respectvos lucros obtdos. Para planejar esta produção, ela utlzou-se da atual metodologa de planejamento da produção. No momento oportuno, serão demonstradas as quantdades e os lucros ótmos, obtdos a partr de um modelo de programação matemátca. Lnhas de Calçados Produção em pares Lucro em Reas DS ,30 IX ,56 DS ,25 SAV ,01 DJ ,88 DC ,00 SAV ,64 D ,80 otal ,44 Quadro 2 Produção e Lucro obtdos com o Planejamento Atual ENEGEP 2005 ABEPRO 2943
4 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de odelo de Programação atemátca Proposto O modelo de programação lnear ntera que será apresentado a segur, nforma aos gestores, a quantdade de pares de calçados que devem ser fabrcados em cada uma das nove células, com o objetvo de mamzar o lucro da empresa A. Estas quantdades estão sujetas as seguntes restrções: Pares planejados, dsponbldade de produção e de materas. Para um bom desenvolvmento do trabalho, alguns esclarecmentos devem ser fetos neste momento. As oto lnhas que estão sendo produzdas pela empresa são dvdas por cor e por referênca, o que torna o modelo muto grande (com 228 varáves). Em vrtude deste fato, o modelo fo separado em duas partes, a prmera nforma a quantdade máma de pares de calçados que podem ser produzdas em cada uma das nove células, sujeta as seguntes restrções: pares planejados e dsponbldade total de produção, e a segunda nforma a quantdade de pares, por cor e referênca, que otmza o lucro da empresa A, esta parte depende da nformação obtda na prmera. Cabe ressaltar, também, que na segunda parte do modelo, serão demonstrados apenas os resultados obtdos com duas lnhas, o que não afetará no resultado fnal do trabalho. Para fnalzar, deve-se esclarecer que a solução ótma do modelo em questão pode ser encontrada com o auílo de uma planlha eletrônca, o que faz com que ele seja desenvolvdo em um formato aproprado para a referda planlha. Para o caso em estudo, fo utlzada a planlha Ecel. A fm de poder representar, matematcamente, a prmera parte do modelo em questão, alguns parâmetros precsam ser defndos, tas como: - Varáves nteras da prmera parte do modelo. ( = Lnha = 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8); PP - Pares Planejados pela atrz da Empresa A; D - empo otal Dsponível para uma determnada lnha; OD - ão-de-obra Dreta otal, dsponível para uma determnada lnha; D = (nutos Dsponíves por urno) OD - Valor Ponto, é o tempo gasto na confecção de um par de calçado; e C C e e - Valor Ponto e Valor Ponto otal no processo de Corte; - Valor Ponto e Valor Ponto otal no processo de Costura; - Valor Ponto e Valor Ponto otal no processo de ontagem. ; ;. C = C = = Assm sendo, a função objetvo e as respectvas restrções desta parte, podem ser representadas da segunte manera: amzar Q =, onde Q = quantdade de pares. Sujeto a: PP ( +1) PP ( + 1) C + + D ( + 1) C + ( + 1) + ( 1) D ( + + 1) ENEGEP 2005 ABEPRO 2944
5 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 Utlzando a planlha eletrônca, temos os seguntes resultados: Fgura 1 Resultado da Prmera Parte do odelo As nformações contdas na Fgura 1, demonstram a quantdade máma de pares de sapatos que a empresa tem condções de produzr a partr dos recursos dsponíves. Essas nformações serão utlzadas na segunda parte do modelo. Antes de ncar a segunda parte, cabe lembrar que esta etapa fo realzada com apenas duas lnhas, mas que este fato não altera em nada os resultados, pos a déa central pode ser estendda às demas lnhas. A fm de poder representar, matematcamente, a segunda parte do modelo em questão, alguns parâmetros precsam ser defndos, tas como:,j,f - Varáves nteras da segunda parte do modelo. ( = 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8), (j = Cor = 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10) e (f = Referênca = 1 e 2); PP,j,f - Pares Planejados pela atrz da Empresa A.; V - Varáves calculadas na prmera parte do modelo; D C, D e D - empo otal Dsponível nos processos de Corte, Costura e ontagem, para uma determnada lnha; OD C, OD e OD - ão-de-obra Dreta, dsponível nos processos de Corte, Costura e ontagem, para uma determnada lnha; D = (nutos Dsponíves por urno) OD ; C C D = (nutos Dsponíves por urno) OD ; D = (nutos Dsponíves por urno) OD ; e (, j,f) C (,j, f) C e (, j,f) (,j, f) (, j,f) e (,j, f) (, j,f) C (, j,f) = ; (, j,f) C (,j,f) - Valor Ponto e Valor Ponto otal no processo de Corte; - Valor Ponto e Valor Ponto otal no processo de Costura; - Valor Ponto e Valor Ponto otal no processo de ontagem.,j,f = ;,j,f ENEGEP 2005 ABEPRO 2945
6 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 =. (, j,f) (,j,f) C,j,f PV,j,f e πu,j, f πu, j,f PV,j,f C,j,f π, j,f πu,j,f, j,f Q (,j,f) g,j,f - Custo Untáro, (custo dos materas utlzados em um par de calçado); = ; - Preço de Venda e Lucro Untáro respectvamente; = (Lucro otal); g - Quantdade untára Consumda (por par) do ateral g. (g = materal = 1, 2, 3, g); Q - Quantdade otal Consumda do ateral g Q Q ; g g = (,j,f) g,j, f QD - Quantdade Dsponível do ateral g, no almoarfado da Empresa. Assm sendo, a função objetvo e as respectvas restrções desta parte, podem ser representadas da segunte manera: amzar π Sujeto a: = π,j, f,j,f PP, j, f PP + ( + 1),(j+ 1),(f + 1) ( + 1),(j+ 1),(f 1), j, f V D (,j,f) C C (, j,f) D D Q g (, j,f) QDg Q (g + 1) QD (g + 1) E demas restrções que podem ser elaboradas pela empresa. A restrção de dsponbldade de materas não será apresentada através da planlha eletrônca, porque partu-se da premssa de que no da 01 de setembro de 2004 a empresa possuía as quantdades de materas necessáras para produção, e porque a dreção dela, por medda de segurança, solctou que não fossem dvulgados os componentes (materas) utlzados nas lnhas de calçados. Porém, no modelo dsponblzado à empresa essa restrção está formulada. Na págna segunte são apresentados os resultados obtdos nas duas lnhas: DC 750 e DS 350. ENEGEP 2005 ABEPRO 2946
7 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 Fgura 2 Resultados da Lnha DC 750 Fgura 3 Resultados da Lnha DS 350 ENEGEP 2005 ABEPRO 2947
8 XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de Consderações Fnas Com base nos resultados apresentados anterormente, pode-se realzar nesse momento uma comparação entre as quantdades e os lucros obtdos antes e depos da utlzação do modelo de programação matemátca. Antes do odelo Depos do odelo Dferença Lnhas de Produção Lucro em Produção Lucro em Produção Lucro em Calçados em pares Reas em pares Reas em pares Reas DS , , ,91 DC , , ,35 otal , , ,26 Quadro 3 Produção e Lucro obtdos antes e depos do odelo Além da mamzação dos lucros, pode-se etrar outras nformações a partr dos resultados obtdos com o modelo. O quadro a segur demonstra quanto do tempo dsponível (D), em cada um dos processos, será efetvamente utlzado na produção das quantdades propostas. Lnha Corte (c) (mn./pessoa) Costura (t) (mn./pessoa) ontagem (m) (mn/pessoa) c D c Folga c t D t Folga t m D m Folga m DS , ,74 491, ,69 516, ,29 DC , ,37 497, ,19 516, ,24 Quadro 4 Folga nos processos produtvos O quadro acma demonstra que os tempos dsponíves nos processos de corte e costura, não estão sendo totalmente utlzados, portanto cabera realzar uma análse para verfcar o que a empresa está fazendo com a folga apresentada. Como sugestão, acredta-se que a empresa devera realzar um estudo com a fnaldade de verfcar se esta folga é utlzada em alguma atvdade que agregue valor ao sstema produtvo, ou se está sendo utlzada apenas para esconder problemas. Para essa empretada, a empresa tem a sua dsposção ferramentas de detecção, análse e solução de problemas, dentre as quas a metodologa do PDCA (Plan, Do, Check e Acton). 6. Referêncas GOLDBARD, arco César; LUNA, Henrque Pacca L. Otmzação Combnatóra e Programação Lnear - odelos e Algortmos. Ro de Janero: Elsever, ª Rempressão. OREIRA, Danel Augusto. Admnstração da Produção e Operações. 5ª ed. São Paulo: Ponera, EDEIROS, D. D. de. RAOS, F. S. Gestão Industral. Recfe: Edtora Unverstára, OLIVEIRA, Djalma de Pnho Rebouças de. Sstemas de Informações Gerencas - estratégcas, tátcas, operaconas. 5ª ed. São Paulo: Atlas, ROESCH, Sylva ara Azevedo. Projetos de estágo e de pesqusa em admnstração - Gua para estágos, trabalhos de conclusão, dssertações e estudos de casos. 2 ed. São Paulo: Atlas, ENEGEP 2005 ABEPRO 2948
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisNOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1 O nosso objetvo é estudar a relação entre duas varáves quanttatvas. Eemplos:. Idade e altura das cranças.. v. Tempo de prátca de esportes e rtmo cardíaco
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisCAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA
CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisChapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação
Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,
Leia maisO QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD
O QUEBRA-CABEÇA DE LANGFORD Mateus Mendes Magela Unversdade Federal do Espírto Santo mateusmendes.m@uol.com.br Resumo: O Quebra-Cabeça de Langford é um passatempo muto atraente e sufcentemente engenhoso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE DEPARTAMENTO DE ANEX O I. Plano de Ensino
Unversdade Federal do Espírto Santo Curso: Admnstração Plano de Ensno Departamento Responsável: Admnstração Data de Aprovação (Art. nº 91): UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ENSINO - CCJE
Leia maisMOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na
Leia maisProf. Cláudio Serra, Esp. 1. Produção de Leite x índice Pluviométrico y = 0.8x R 2 =
Análse de Regressão Cap.. Introdução Análse de regressão é uma técnca de modelagem utlzada para analsar a relação entre uma varável dependente () e uma ou mas varáves ndependentes,, 3,..., n. O ojetvo
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia maisDiferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH
Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca
Leia maisSeqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional. ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal http://www.mat.ufrgs.br/~vall/ ou expermental. Numa relação
Leia maisDELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS
SUMÁRIO 1 Delneamentos Expermentas 2 1.1 Delneamento Interamente Casualzado..................... 2 1.2 Delneamento Blocos Casualzados (DBC).................... 3 1.3 Delneamento Quadrado Latno (DQL)......................
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisDesenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta
SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 5 2013 www.scentaplena.org.br Desenvolvmento de software dedcado à gestão de estoques em ndústras de polpa de fruta Software development dedcated to nventory management n frut
Leia mais1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR
1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação
Leia maisÍndices de Concentração 1
Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia maisPROGRAMAÇÃO LINEAR COMO FERRAMENTA DE APOIO A GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE USINAGEM
PROGRAMAÇÃO LINEAR COMO FERRAMENTA DE APOIO A GESTÃO DE CUSTOS: UM ESTUDO DE CASO EM UMA INDÚSTRIA DE USINAGEM Tacana Mareth Mestre em Cêncas Contábes UNISINOS Unversdade de Cruz Alta Emal: tacanamareth@yahoo.com.br
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia maisNetuno 4. Manual do Usuário. Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. Departamento de Engenharia Civil
Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara Cvl Laboratóro de Efcênca Energétca em Edfcações - LabEEE Netuno 4 Manual do Usuáro Enedr Ghs Marcelo Marcel Cordova Floranópols, Junho
Leia maisMODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA MAURICIO JOAO ATAMANCZUK (UTFPR) atamanczuk@hotmal.com Yslene
Leia maisU N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
U N I V E R S I D A D E D O S A Ç O R E S D E P A R T A M E N T O D E M A T E M Á T I C A CLASSIFICAÇÃO DE MONOGRAFIAS UMA PROPOSTA PARA MAIOR OBJECTIVIDADE ARMANDO B MENDES ÁUREA SOUSA HELENA MELO SOUSA
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia mais), demonstrado no capítulo 3, para
6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para
Leia mais2 Redes Neurais Auto-Organizáveis
2 Redes Neuras Auto-Organzáves 2.1 Introdução Problemas de clusterng estão presentes nos mas varados contetos, como por eemplo: classfcação de padrões, mneração de dados e recuperação de nformações de
Leia maisCONTROLADORES FUZZY. Um sistema de controle típico é representado pelo diagrama de blocos abaixo:
CONTROLADORES FUZZY Um sstema de controle típco é representado pelo dagrama de blocos abaxo: entrada ou referênca - erro CONTROLADOR snal de controle PLANTA saída A entrada ou referênca expressa a saída
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshm Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unp@gmal.com Operações pontuas globas em magens Uma operação pontual global em uma
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
ALGORITMO GENÉTICO APLICADO À ELEÇÃO MULTI-CRITÉRIO DE CARTEIRA DE PROJETO DE PETRÓLEO E GÁ Karn upo Gavancho Departamento de Engenhara Elétrca, PUC-RIO, Rua Marques de ão Vcente 225, Ro de Janero Karsupo@ele.puc-ro.br
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia maisESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
ESTUDO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches (Bolssta UEMS), Adrana Betâna de Paula Molgora Unversdade Estadual de Mato Grosso do Sul Cdade Unverstára de Dourados, Caxa
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisCapítulo 16: Equilíbrio Geral e Eficiência Econômica
Capítulo 6: Equlíbro Geral e Efcênca Econômca Pndck & Rubnfeld, Capítulo 6, Equlíbro Geral::EXERCÍCIOS. Em uma análse de trocas entre duas pessoas, suponha que ambas possuam dêntcas preferêncas. A curva
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia mais6 Otimização de Dimensões
6 Otmzação de Dmensões 6.1 Consderações Geras O desejo de se obter o projeto deal, consderando aspectos relaconados ao consumo, desempenho ou efcênca, sempre fo um dos prncpas objetvos da engenhara estrutural.
Leia maisFGE2255 Física Experimental para o Instituto de Química. Segundo Semestre de 2013 Experimento 1. Corrente elétrica
FGE2255 Físca Expermental para o Insttuto de Químca Segundo Semestre de 213 Expermento 1 Prof. Dr. Crstano Olvera Ed. Baslo Jafet, Sala 22 crslpo@f.usp.br Corrente elétrca q Defnção de Corrente elétrca
Leia maisCURSO de ESTATÍSTICA Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letvo de 010 e 1 o semestre letvo de 011 CURSO de ESTATÍSTICA Gabarto INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verfque se este caderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisALGORITMOS PARA DADOS AUMENTADOS
ALGORITMOS PARA DADOS AUMNTADOS. INTRODUÇÃO Dos algortmos baseados na consderação de dados latentes. Temos os dados efetvamente observados e de uma manera convenente aumentamos esses dados ntroduzndo os
Leia maisCálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial
Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.
Leia maisProcedimento Recursivo do Método dos Elementos de Contorno Aplicado em Problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vtóra-ES, 015. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled Mathematcs Procedmento Recursvo do Método dos Elementos de Contorno Aplcado em Problemas
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA
DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade
Leia mais2-Uma Breve Introdução à Teoria dos Conjuntos Fuzzy 2.1-Conjunto Fuzzy
pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN METODOLOGI DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMS DE PROGRMÇÃO LINER FUZZY ndré lves Gandolpho Departamento de Engenhara Elétrca Unversdade
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia mais2 Lógica Fuzzy Introdução
2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRGS Insttuto de Matemátca
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisMicroeconomia I. Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas e em Economia
Mcroeconoma I Lcencaturas em Admnstração e Gestão de Empresas e em Economa Ano lectvo 010-011 Teste Intermédo 1º Semestre 5 de Outubro de 010 Regente: Fernando Branco (fbranco@ucppt) Catarna Slva, Danel
Leia maisPROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO
PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 05/0/013 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO...
Leia maisCAPÍTULO I 1 INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I INTRODUÇÃO No mundo globalzado e etremamente compettvo em que as empresas dsputam espaço, clentes, reconhecmento e acma de tudo, condções de permanecer compettvas e lucratvas no mercado, é fundamental
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisu a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.
QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua
Leia maisModelo de Programação Estocástica
Modelo de Programação Estocástca 23 2 Modelo de Programação Estocástca 2.. Concetos báscos A programação estocástca (PE) é defnda como um modelo de otmzação que apresenta um ou mas parâmetros estocástcos
Leia maisEstudos de Problemas de Dimensionamento de Lotes Monoestágio com Restrição de Capacidade. Orientador: Prof. Dr. Marcos Nereu Arenales
Estudos de Problemas de Dmensonamento de Lotes Monoestágo com Restrção de Capacdade Slvo Alexandre de Araujo Orentador: Prof. Dr. Marcos Nereu Arenales Dssertação apresentada ao Insttuto de Cêncas Matemátcas
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL
DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisEFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG
1 EFICIÊNCIA TÉCNICA NA PRODUÇÃO DE LEITE EM PEQUENAS PROPRIEDADES DA MICRORREGIÃO DE VIÇOSA-MG Jerônmo Alves dos Santos Wlson da Cruz Vera Antôno J. M. dos Santos Baptsta RESUMO: Neste trabalho avalou-se
Leia mais3 Aproximador de Função para Simulador de Reservatório Petrolífero
Aproxmador de Função para Smulador de Reservatóro Petrolífero 37 3 Aproxmador de Função para Smulador de Reservatóro Petrolífero 3.1. Introdução O desenvolvmento de um campo petrolífero pode ser entenddo
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisPalavras-chave: planejamento de lavra, mistura de minérios, programação por metas, simulação computacional, ARENA.
Modelo de smulação computaconal para valdação dos resultados de alocação dnâmca de camnhões com atendmento de metas de qualdade e de produção em mnas a céu aberto Irce Fernandes G. Gumarães (UFOP) rce@em.ufop.br
Leia maisDIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS
DIAGNÓSTICO EM MODELOS LINEARES GENERALIZADOS 1 A análse de dagnóstco (ou dagnóstco do ajuste) confgura uma etapa fundamental no ajuste de modelos de regressão. O objetvo prncpal da análse de dagnóstco
Leia maisXXVII Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
Soluções Nível Unverstáro XXVII Olmpíada Braslera de Matemátca GABARITO Prmera Fase SOLUÇÃO DO PROBLEMA : Pelo enuncado, temos f(x) = (x )(x + )(x c) = x 3 cx x + c, f'(x) = 3x cx, f '( ) = ( + c) e f
Leia maisREGRESSÃO NÃO LINEAR 27/06/2017
7/06/07 REGRESSÃO NÃO LINEAR CUIABÁ, MT 07/ Os modelos de regressão não lnear dferencam-se dos modelos lneares, tanto smples como múltplos, pelo fato de suas varáves ndependentes não estarem separados
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia mais