PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 2013 PROTOCOLO

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1 PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO CICLO 013 PROTOCOLO CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda /

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 1 PÚBLICO ALVO... 3 ENSAIOS OFERECIDOS... 4 INSCRIÇÃO NO PROGRAMA ITENS DE ENSAIO Preparação Análse Envo dos resultados ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS Determnação da méda de consenso Construção do dagrama CONFIDENCIALIDADE APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA CRONOGRAMA De atvdades De cobrança BIBLIOGRAFIA... 8 CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda /8

3 PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA ENSAIOS EM CHAPAS DE PAPELÃO ONDULADO - CICLO 013 PROTOCOLO 1 INTRODUÇÃO Os laboratóros consttuem os prncpas ambentes de prátca da metrologa e espera-se deles a emssão de resultados com qualdade assegurada. Para tal, necesstam de um sstema da qualdade que garanta a emssão de resultados metrologcamente confáves e de uma comprovação externa de sua profcênca. A partcpação em Programas Interlaboratoras (PIs) é modo ndcado na norma ISO/IEC: 1705 para a comprovação externa da profcênca de um laboratóro. Esses PIs consstem na medção de um ou mas parâmetros, realzada de modo ndependente por um grupo de laboratóros, em amostras de um materal. Sua aplcação requer um coordenador, também denomnado provedor, e laboratóros partcpantes. Entre as funções do coordenador, estão: elaborar nstruções, encamnhar as amostras (tens de ensao) para análse e tratar os resultados obtdos pelos laboratóros partcpantes. A função prncpal do partcpante é segur as nstruções do coordenador. As etapas prncpas de um PI são as apresentadas na Fgura 1. Fgura 1 - Etapas prncpas de um PI O IPT detém uma larga experênca na coordenação de PIs, datando de 1977 o prmero programa oferecdo referente a ensaos em papel. CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 1/8

4 A responsável pelo gerencamento do PI para Ensaos em Chapas de Papelão Ondulado é a pesqusadora Mara Luza Otero D Almeda, do Laboratóro de Papel e Celulose, que, juntamente com sua equpe, oferece um programa que permte aos laboratóros partcpantes verfcar seu desempenho em relação a um conjunto de laboratóros e dentfcar a natureza de eventuas desvos de seus resultados, assm como problemas com calbração de equpamentos e trenamento de seus técncos. O PI para Ensaos em Chapas de Papelão Ondulado é anual e consste de três rodadas. Mas detalhes sobre o Programa, consultar os tens a segur. PÚBLICO ALVO Este PI tem como foco chapas de papelão ondulado, podendo partcpar dele qualquer laboratóro que execute ensaos neste materal, seja ele de ndústra, de empresas prvadas, de assocações, de nsttutos de pesqusa ou de unversdades. 3 ENSAIOS OFERECIDOS Ensao Norma ISO Norma Braslera Correlata Gramatura ISO 536:1995 ABNT NBR NM ISO 536:000 Espessura ISO 3034:1975 ABNT NBR 6738:001 Resstênca ao arrebentamento ISO 759:001 ABNT NBR NM ISO 759:001 Resstênca ao esmagamento (Flat Crush) ISO 3035:198 ABNT NBR 6736: 001 Resstênca à compressão de coluna (Edge Crush) - ABNT NBR 6737: 00 Capacdade de absorção de água, Método Cobb ISO 535:1991 ABNT NBR NM ISO 535:1999 ABNT = Assocação Braslera de Normas Técncas. ISO = Internatonal Organzaton for Standardzaton. NBR = Norma Braslera. CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda /8

5 4 INSCRIÇÃO NO PROGRAMA O laboratóro nteressado em partcpar deste PI deve preencher a fcha de nscrção que acompanha o convte para partcpação. 5 ITENS DE ENSAIO 5.1 Preparação Para cada ensao do PI, o laboratóro nscrto recebe duas amostras, denomnadas, respectvamente, de Amostra A e Amostra B. Cada amostra procede de um lote de chapa de papelão ondulado e consste de 10 corpos de prova de 0cm x 0cm. Os conjuntos de amostras A e de amostras B são preparados de modo a garantr que cada amostra do conjunto tenha a mesma varabldade. Isto é garantdo pela aplcação do teste de homogenedade, seleconando como ensao o de resstênca ao esmagamento (Flat Crush) e como método estatístco o de Análse de Varânca (ANOVA). Conjuntos de amostras que não se mostrarem homogêneos são descartados. O teste de establdade não é necessáro, porque as amostras são estáves no período que contempla seu envo e recebmento dos resultados (em torno de trnta das). 5. Análse Os partcpantes analsam as amostras de acordo com orentações descrtas em um Manual de Instruções, envado pelo IPT aos partcpantes na prmera rodada do PI. 5.3 Envo dos resultados Os partcpantes envam os resultados obtdos ao IPT da forma como orentada no Manual de Instruções. É de responsabldade do partcpante a veracdade dos resultados dos ensaos. CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 3/8

6 6 ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS Para cada ensao, a partr do conjunto de dados dsponíves, são elmnados os valores dscrepantes e, a partr dos dados remanescentes, obtêm-se as médas de consenso, respectvamente, para as amostras A e B, a partr das quas se constró um dagrama que permte dentfcar tpos de desvos cometdos pelos laboratóros. 6.1 Determnação da méda de consenso Para a determnação da méda de consenso, são elmnados os resultados dscrepantes, tanto para a amostra A como para a amostra B, por meo da construção dos gráfcos de quarts. Para construção do gráfco de quarts, as respectvas medanas dos conjuntos de resultados das amostras A e B são calculadas, e a partr destas são obtdos os ntervalos nterquartílcos. Os valores cujas dstâncas ao prmero ou tercero quartl são maores que uma vez o ntervalo nterquartílco serão consderados dscrepantes e não serão utlzados para o cálculo da méda de consenso. Tendo: X = sequênca ordenada dos resultados da amostra cujos quarts serão calculados, ou seja A ou B. W = n.p + 0,5, onde n é o número de laboratóros e p assume os valores de 0,5 para o prmero quartl e 0,75 para o tercero quartl. nt(w) como correspondente à parte ntera de W. frac(w) como correspondente à parte fraconára de W. A equação dos quarts utlzada é a segunte: Q p = [1- frac(w)]. X nt(w) + frac(w). X nt(w) +1 CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 4/8

7 6. Construção do dagrama A construção do dagrama é feta a partr do gráfco de Youden. Para cada ensao, o gráfco de Youden é obtdo usando como parâmetro as médas de consenso das amostras A e B. Bascamente, esse gráfco consste em um círculo, cujo rao é calculado a partr da varabldade total da medção, dada pelo valor do desvo padrão (σ T ). Utlzando a notação X e Y para os valores assocados a cada par de amostras A e B, respectvamente, e n para o total de laboratóros, os passos do cálculo de σ T são apresentados a segur. + = 1 Soma de quadrados 1= n n + = 1 ( X Y ) ( X Y ). n Soma de quadrados = n X = 1 n + Y = 1 n n + = 1 ( X Y ). n Soma de quadrados 3 = n = 1 n ( X ) + ( Y ) = 1 n + = 1 ( X Y ). n σ T = Soma de quadrados 3 Soma de quadrados 1 Soma de quadrados n 1 O rao do círculo de Youden é obtdo por meo da segunte expressão: RaoYouden = k σ em que k é uma constante de valor,448 para um grau de confança de 95%. O centro do círculo de Youden é dtado pelos valores da méda de consenso. A partr do círculo de Youden, são defndas regões correspondentes a desvos aleatóros e sstemátcos, permtndo, deste modo, a construção do dagrama. T CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 5/8

8 A escala do exo X corresponde à faxa de resultados referentes à amostra A e a do exo Y, de forma análoga, corresponde à faxa de resultados da amostra B. O par de valores assocado a um determnado laboratóro defne a sua posção no dagrama. Desta forma, cada ponto localzado no dagrama é representatvo de um laboratóro partcpante. No relatóro, os desvos dos laboratóros serão dentfcados pela regão em que se encontram no dagrama, regões estas que estão assocadas à ocorrênca de desvos aleatóros e/ou sstemátcos. O dagrama, por ser personalzado, permte a cada partcpante vsualzar de medato sua stuação. 7 CONFIDENCIALIDADE É garantdo sglo absoluto ao partcpante, que é dentfcado por um códgo de conhecmento apenas dele e do IPT. Nos documentos emtdos pelo IPT, não constarão os nomes dos laboratóros, mas apenas seus respectvos códgos. 8 APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DO PROGRAMA Ao fnal de cada rodada, o partcpante receberá um relatóro personalzado, onde poderá vsualzar seu posconamento em relação ao conjunto de laboratóros partcpantes. O relatóro trará os comentáros necessáros para um melhor entendmento dos resultados obtdos. Ao fnal de todas as rodadas do PI, o partcpante receberá um documento que resume seu desempenho no PI. CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 6/8

9 9 CRONOGRAMA 9.1 De atvdade PRIMEIRA RODADA Envo das amostras ETAPA MARÇO ABRIL MAIO Realzação dos ensaos pelo partcpante e envo dos resultados ao IPT Elaboração do Relatóro da rodada pelo IPT e envo aos partcpantes SEGUNDA RODADA Envo das amostras ETAPA JUNHO JULHO AGOSTO Realzação dos ensaos pelo partcpante e envo dos resultados ao IPT Elaboração do Relatóro da rodada pelo IPT e envo aos partcpantes TERCEIRA RODADA Envo das amostras ETAPA SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Realzação dos ensaos pelo partcpante e envo dos resultados ao IPT Elaboração do Relatóro da rodada pelo IPT e envo aos partcpantes Envo do resumo de desempenho e da declaração de partcpação 9. De cobrança Cobrança Meses Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Prmera parcela ou parcela únca Segunda parcela Tercera parcela Nota: A cobrança será efetuada por meo de boleto bancáro. CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 7/8

10 10 BIBLIOGRAFIA 1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 1705:005: Requstos geras para competênca de laboratóros de ensao e calbração. Ro de Janero: ABNT, 005. ) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC Gua 43-1: Ensaos de profcênca por comparações nterlaboratoras - Parte : Desenvolvmento e operação de programas de ensaos de profcênca. Ro de Janero: ABNT, ) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO/IEC 17043: Avalação de conformdade: Requstos geras para ensaos de profcênca. Ro de Janero: ABNT, ) EURACHEM. Selecton, use and nterpretaton of profcency testng (PT) schemes by laboratores Eurachem profcency testng group. Unted Kngdom, Eurachem, 000. Ed 01. 5) INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 1358:005: Statstcal methods for use n profcency testng by nterlaboratory comparsons. Geneva, Suíça: ISO, 005. CT-Floresta - LPC - FOI/004 7/11/01 Aprovado: Mara Luza Otero D'Almeda 8/8

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