ECONOMIA DE ENERGIA EM IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL EM FUNÇÃO DA MELHORIA NA UNIFORMIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Mendoza, C.J.C 1, Frizzone, J.

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1 Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada v., nº. 3, p , 1 ISSN (On-lne) Fortaleza, CE, INOVAGRI DOI: 1.717/rba.vn33 Protocolo 3.1 3//1 Aprovado em 1/9/1 Mendoza, C.J.C 1, Frzzone, J.A RESUMO Em sstemas de rrgação por pvô central, a efcênca de aplcação em campo esta dretamente relaconada com a unformdade de dstrbução, nflundo assm na economa de energa, num manejo adequado da rrgação. No presente trabalho foram utlzados dados de lâmna aplcada, lâmna méda, vazão e comprmento de um pvô central, da regão de Guaíra-SP, determnados por IDE (199) através de uma avalação de desempenho, para analsar as varações nos benefícos econômcos, decorrentes da rrgação por pvô central, consderando as produtvdades alcançadas com dferentes unformdades de dstrbução de água e os gastos com energa. Medante smulações das lâmnas coletadas conseguram-se valores de 7, 75,, 5, 9, 95 e 9% do coefcente de unformdade de Chrstansen (CUC), mas mantendo constante o valor da lâmna méda e consequentemente a mesma vazão. Essas smulações de unformdade de aplcação da água, do pvô central, foram comparadas utlzando-se sete preços do fejão: R$1,75, R$,, R$,5, R$,5, R$,75, R$3, e R$3,5/kg, e de gual forma para cnco custos por consumo da água: R$,1, R$,, R$,3, R$,, e R$,5/m 3. A partr dos dados obtdos nas smulações verfcouse que o coefcente de unformdade apresenta maor sensbldade no rendmento na cultura quando se tem os CUC- s e os preços do produto maores, assm como que o produtor terá maor lucro, correspondente com as smulações realzadas no período úmdo do ano. Palavras chave: Coefcente de unformdade; Smulação; Receta lquda. ENERGY ECONOMY IN A CENTER PIVOT IRRIGATION SYSTEM ACCORDING TO THE IMPROVEMENT IN THE UNIFORMITY OF WATER DISTRIBUTION ABSTRACT In rrgaton systems by center pvot, the effcency of applyng n feld s drectly related to dstrbuton unformty, nfluencng n energy savng nsde an approprate rrgaton management program. Were used data from appled layer, average layer, flow and length of center pvot, from Guará-SP, determned by IDE (199) by a performance assessment, to analyze the varatons n the economc benefts arsng from the rrgaton by central pvot, consderng the yelds acheved wth dfferent unformty of water dstrbuton and energy costs. By smulaton of collected layers values of 7, 75,, 5, 9, 95 and 9% were obtaned from the Chrstansen (CUC) Unformty Coeffcency, keepng constant the 1 Engenhero Agrícola. Ms.C. Doutorando em Irrgação e Drenagem, ESALQ/USP, Praccaba, SP, e-mal: chrstanmendozac@gmal.com Prof. Doutor, Depto de Engenhara de Bossstemas, ESALQ/USP, Praccaba, SP

2 15 average layer value and consequently the same flow. The obtaned net ncome from those water dstrbutons were compared usng fve beans prces n Brazlan currency 1,75,,,,5,,5,,75, 3, and R$3,5 kg -1 and the same way, for fve water consume costs:,1,,,,3,,, and R$,5 m -3. From obtaned data by smulatons were verfed that the hgher unformty coeffcences gve hgher lqud recpe and greater energy savng related to hgher products prces, of hgher proft and greater energy savng especally when made n the humd season Keyword: Coeffcent of unformty, smulaton, net ncome. INTRODUÇÃO No Brasl, atualmente exstem soluções técncas para o problema de escassez da água as quas mplcam na adoção de novas polítcas no uso do recurso hídrco; como a recente aprovação da cobrança pelo uso da água, os produtores ruras rrgantes deverão prorzar a utlzação precsa da água a ser aplcada em cada operação, por sso, busca-se maor ênfase na adoção de soluções técncas, que vão desde a melhora na condução da água em projetos de rrgação, até o aumento de efcênca de aplcação nas parcelas, que depende da unformdade de dstrbução da água, para sto necessta se de nvestmentos em pesqusas vsando o melhor aprovetamento do recurso. Em sstemas de rrgação por pvô central, a efcênca de aplcação em campo esta dretamente relaconada com a unformdade de dstrbução, que mede a varação espacal da precptação, normalmente representada pelo coefcente de unformdade, de Chrstansen, (19), CUC, modfcado por Hermann & Hen. (19), geralmente a unformdade de dstrbução é o prncpal crtéro utlzado para avalar adequação de um sstema de rrgação. Tarjuelo et al. (199) salentam que os benefícos econômcos da rrgação aumentam em função do aumento da unformdade de dstrbução, ndependentemente do custo da água. Marek et al. (19), compararam o CUC com o coefcente de varação (CV), e concluíram que o CV é mas adequado para comparações de sstemas de rrgação pvô central, entre tanto, o CUC fo consagrado pelo uso ao longo dos anos. A unformdade de aplcação de água, utlzada como um dos prncpas parâmetros para avalar o desempenho de um sstema de rrgação, é afetada por város fatores: dâmetro da tubulação lateral, dâmetro dos bocas, espaçamento entre emssores, altura do pendural, característca operaconal dos reguladores de pressão, velocdade do vento e unformdade topográfca do terreno, Os cnco prmeros fatores são essencalmente hdráulcos característcos do equpamento, podendo ser prevsto no projeto do sstema (Frzzone & Dourado Neto, 3). A velocdade do vento é um fator clmátco que deve ser prevsto durante a operação e a topografa do terreno é um fator local também prevsível em projeto. Nos sstemas de rrgação por pvô central utlzam se válvulas reguladoras de pressão para mnmzar os efetos da varação de pressão na vazão dos emssores, permtndo uma pressão de saída aproxmadamente constante em um ntervalo de pressão de entrada. Estas válvulas reguladoras dmnuem sua capacdade de regulação, por dmensonamento nadequado da lnha lateral ou por desgaste pelo uso, necesstando se aumentar a lâmna aplcada para compensar o efeto da falta de unformdade na produção ou alternatvamente trocar o conjunto de aspersão (válvula reguladora de pressão e emssor).

3 1 O objetvo deste trabalho é analsar as varações nos benefícos econômcos decorrentes da rrgação por pvô central na cultura do fejoero consderando as produtvdades alcançadas com dferentes unformdades de dstrbução de água e os gastos com energa, mantendo-se a lâmna meda aplcada nas dferentes unformdades. A redução da receta lquda é comparada com o custo do conjunto de aspersão (reguladores de pressão mas emssores) para defnr a vabldade da troca desse conjunto. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho fo desenvolvdo com a lnguagem de programação Vsual Basc, usando como base o programa de Excel e seus Macros. Essa lnguagem fo seleconada pela smplcdade de programação e prncpalmente, pela facldade de se fazerem atualzações futuras nas suas rotnas. Incalmente fo realzada a programação dos Macros para determnar o valor do coefcente de unformdade nos valores de 7, 75,, 5, 9%, 95 e 9%, sto, smulando as lâmnas da água coletadas no teste de desempenho do pvô, o que fo consegudo utlzando-se o Solver do programa Excel, tendo como restrções o valor da lâmna méda aplcada (1, mm) e os valores máxmos e mínmos das lâmnas medas coletadas no teste de desempenho,, mm e 13, mm, respectvamente, e como célula objetvo o valor desejado a atngr do CUC. Após das smulações realzou-se o cálculo do rendmento da cultura com a função de produção obtda por Saad (199). Com os dados de rendmento determnaram-se as recetas brutas para cada um dos preços avalados do fejoero. Segudamente fo realzado o cálculo dos custos por consumo de energa e por consumo da água, para determnar os valores da receta líquda para cada um dos coefcentes de unformdade avalados. Característcas do pvô avalado Neste trabalho utlzou-se como base um sstema pvô central da regão de Guaíra (SP), descrto por IDE (199), cujas característcas de projeto são apresentadas a segur: Velocdade Deslocamento da ultma torre a 5%:, m h -1 Velocdade Máxma da Últma Torre (1%): 1, m h -1 Propredade: Fazenda Santa Helena Guaíra-SP Comprmento da Lateral: 13,9 m Número de Torres: 13 Dstânca entre torres:,3 m Comprmento do Balanço: 1m Alcance do Canhão Fnal: Não possu Rao Efetvo da Área Irrgada (R T ): 19,9 m Comprmento da lnha lateral (R L ):,3 x = 13,9 m Comprmento até a ultma torre (R U )=,3 x 13 = 1,9 m Rao de área básca rrgada (R b )= 13,9 + 5= 1,9 m Área rrgada (A): 1,3 ha Potenca do Conjunto motobomba = 5 CV Vazão: 31 m 3 h -1 Dâmetro do Coletor: mm Área do Coletor: 57,3 mm Para este pvô central IDE (199) apresenta um ensao de unformdade de aplcação da água, utlzando-se duas lnhas de coletores defasadas de 3, com coletores espaçados de 5,5 m. Cálculo do Coefcente de Unformdade Para o cálculo do coefcente de unformdade de aplcação de água pelo sstema pvô central foram adotadas as seguntes equações: Coefcente de Unformdade de Chrstansen (19) modfcado por Heermann e Hen (19)

4 Rendmento (kg ha -1 ) 17 CUC 11 N 1 S X X S X S S em que: CUC coefcente de unformdade, % X lâmna de água coletada, mm S dstânca do coletor ao ponto do pvô, m XS X p S Função de produção da cultura rrgada A cultura utlzada neste trabalho fo o fejoero, cuja função de produção (Fgura (1) Na Eq. (1) utlza-se a lâmna X p meda ponderada para o cálculo de CUC, expressa pela segunte equação: () 1) fo obtda por Saad (199) para a regão de Guaíra (SP) y = -,139x + 97,7x - 75 R² =, Lâmnas de água (mm) Fgura 1 Função de produção do fejoero para a regão de Guaíra (SP), Saad (199). Recetas da cultura rrgada Para o cálculo da receta bruta utlzaram-se sete preços para o produto, R$1,75, R$,, R$,5, R$,5, R$,75, R$3, e R$3,5/kg, baseados na varação do preço do produto pesqusados para a regão de São Paulo no período de mao a setembro de 9 (PROCON SP), e assm, multplcado pelos rendmentos. Para obter as margens brutas, ou receta lquda operaconal (receta bruta menos custos operaconas) foram utlzados os gastos com energa e água. Na estmatva dos custos de água foram consderados os custos por consumo (R$,1/m 3 até R$,5/m 3 ), valores da cobrança pelo uso da água, desde o valor atual na baca PCJ e valores futuros com aumento progressvo (MARTINEZ Jr e LAHOZ, 7). O custo de energa fo estmado tendo como base a tarfa Verde, do subgrupo A (,3 a 5 kw). Nesse subgrupo as tarfas se dvdem em: (a) tarfa por demanda: R$,7 por kw, aplcado o mesmo valor para o horáro de ponta e horáro fora de ponta; e (b) tarfa por consumo: R$ 1,3 por MWh para o período seco em horáro de ponta; R$ 3,7 por MWh para o período seco em horáro fora de ponta; para o período úmdo os custos por consumo em período

5 1 de ponta e fora de ponta são R$ 9,7 e R$ 3, por MWh, respectvamente e; (c) tarfa por ultrapassagem tendo o valor para o horáro de ponta e fora de ponta de R$, por kw. Segundo Souza (1) pode-se optar por desconsderar as tarfas de ultrapassagem de carga nos cálculos de custo de energa, porque os motores elétrcos utlzados em projetos de,9 CAB FDa FCa 1 ICMS cos em que: Cab: Custo anual do bombeamento, (R$ ha -1 ano -1 ) FCa: Faturamento anual do consumo, (R$ ha -1 ano -1 ) FDa: Faturamento anual da demanda, (R$ ha -1 ano -1 ) ICMS: Imposto sobre crculação de mercadoras e servços cobrados na regão, (decmal) rrgação são em número reduzdos e bascamente exclusvos para realzar o aconamento de bombas hdráulcas e equpamentos destnados à movmentação do sstema de rrgação. O custo anual de bombeamento fo obtdo pela Eq. (3) desenvolvda por Marques (5), consderando o motor elétrco. (3) cos : fator de potênca Para o cálculo anual de bombeamento prmero fo calculado o faturamento mensal da demanda obtdo pela Eq. (), sendo que os meses em que não há necessdade de rrgar exste a cobrança de 1% do valor da demanda (SOUZA, 1; ZOOCOLER, 3). D, 73 Pot () em que: D: demanda contratada (kw ha -1 ) Pot: potênca do motor (cv ha -1 ) A smulação fo realzada para cada um dos valores dos coefcentes de unformdade, descrtos anterormente, varando a lâmna méda de água aplcada por cada setor do pvô (lâmna coletada), RESULTADOS E DISCUSSÃO A Fgura apresenta o perfl de dstrbução de água ncal do pvô central utlzado para realzar este trabalho, porém, mantendo-se a lâmna méda aplcada na área total rrgada. Este procedmento fo feto utlzando-se Solver do Excel, fazendo-se varar cada uma das lâmnas aplcadas aleatoramente até atngr um valor prefxado de coefcente de unformdade. conforme apresenta IDE (199). Para esta dstrbução obteve-se lâmna méda aplcada de 1, mm e coefcente de unformdade de Chrstansen (CUC) gual a, %.

6 Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) Fgura Perfl de aplcação de água pelo sstema pvô central Foram smuladas sete dstrbuções de água com CUC- s de 7, 75,, 5, 9, 95 e 9%. Com estas dstrbuções foram estmadas produtvdades, recetas brutas e recetas líqudas, utlzando sete preços do produto, varando de R$1,75/kg a R$3,5/kg. Nas Fguras 3a a 3I são apresentadas as dstrbuções de água smuladas para os dferentes CUC- s (a) (b) (c) (d)

7 Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) Lâmna Méda Aplcada (mm) (e) (f) (g) (h) Fgura 3 Smulação das dstrbuções de água pelo pvô central com CUC- s varando de 7% a 9% e lâmna meda de 1, mm Nas smulações fetas na Fgura 3, para os CUC- s de; (a) 7%, (b) 75%, (c) %, (d) 5%, (e),% (f) 9% (g) 95% e (h) 9% observa-se que se consegue um coefcente de unformdade maor para aplcação de água mas unforme no fnal da lnha do pvô. Porem, observa-se, para os CUC- s abaxo de 9%, que exste uma sequênca alternada de excesso e défct de aplcação de área ocorrendo a ntervalos de dstânca aproxmadamente regulares, que no entanto, são bem maores que o espaçamento médo entre as saídas. Observa-se que nos CUC- s abaxo do valor representatvo da dstrbução de água do pvô, com os dados do ensao expermental, nvablzando, assm, uma boa unformdade de aplcação de água. Portanto, o conhecmento do desempenho do equpamento, prncpalmente em relação à unformdade de dstrbução de água e lâmna de água aplcada, é mprescndível para se tomar meddas que permtam economzar água e energa. Quando se aplca somente a lâmna de rrgação necessára numa área (sendo que esta lâmna corresponde à lâmna méda), devdo à falta de unformdade, uma fração dessa área é rrgada com excesso, enquanto que em outra fração ocorre défct de água. Na fração com excesso, uma parte fca armazenada na zona das raízes para uso das plantas e a outra parte é perdda por percolação profunda, transportando também parte dos nutrentes daquela camada. Na fração com défct, toda água nfltrada é consdera armazenada na zona radcular, porém, em quantdade nferor às necessdades hídrcas das plantas.

8 % Receta Bruta Relatva Rendmento (kg/ha) 191 Varação do rendmento da cultura do fejoero e da receta bruta em função de dferentes coefcentes de unformdade para rrgação total y,139 x 97,7 x 75 A Fgura apresenta a curva de rendmento médo do fejoero para cada um dos coefcentes de unformdade avalados, supondo que toda água Os cálculos do rendmento para cada um dos dferentes coefcentes de unformdade avalados foram realzados a partr da função de produção expressa pela Eq. (5), desenvolvda por Saad (199). (5) necessára à cultura é provenente da rrgação. Fgura Rendmento médo do fejoero calculado para dferentes valores de unformdade de dstrbução de água (CUC) Depos de serem realzados os cálculos dos rendmentos médos em função dos coefcentes de unformdade, foram calculadas as recetas brutas resultantes da rrgação do fejoero, para rrgação total, para dferentes preços do y = -1,5x + 353,33x R² =, produto. Na Fgura 5 apresentam-se os valores relatvos de recetas brutas possíves de serem obtdos com preços do fejão varando de R$1,75 a R$3,5 por qulo. Fgura 5 Receta Bruta Relatva (%) calculada para os sete preços do produto para os dferentes Coefcentes de Unformdade de Chrstansen (CUC) avalados R$ 3, R$,5 R$, Um resumo dos prncpas resultados de receta bruta, em três valores de CUC, é apresentado na Tabela 1. Os valores de receta bruta crescem com o aumento da unformdade, uma vez que se obtêm maores rendmentos de grãos. O maor valor de receta bruta sera obtdo com CUC = 1%, porém este valor de coefcente de unformdade não acontece na prátca. Para o CUC de 7% espera-se o

9 19 menor valor de receta bruta, o que, dependendo dos custos da rrgação poderá proporconar o menor valor de receta líquda. Verfca-se também que para valores de CUC menores, o preço do produto tem menor nfluênca sobre a varação da receta bruta. Tabela 1 Valores de receta bruta para dferentes CUC- s em cada um dos preços do produto avalado Preço do produto R$/kg Receta bruta máxma (R$/ha) CUC = 1% CUC =,% CUC = 7% 3,5 913,9 7731,5 33,3 3, 3, 713,77 199,97,75 779,53 5, 1,3,5 7,5 597,31 133,3,5 3,1 535,5 9,97, 51, 757,5, 1,75 91,79 13,1 13,31 Quando é comparada a receta bruta para o mesmo CUC, pode-se observar que, para o valor de CUC = 1%, têm uma redução gradual de 7,9% para cada preço do produto avalado. Por exemplo, a redução da receta para o preço de R$3,/kg em relação ao preço de R$3,5/kg é de 7,9%, e para o preço de R$,75/kg a redução é de 15,3%, alcançando assm, para o menor preço do fejão (R$1,75/kg), uma redução na receta bruta de,15%. Utlzando a área total rrgada pelo pvô central (1,3 ha), podem ser estmados os valores de receta bruta apresentados na Tabela. Tabela Valores de receta bruta máxma para os 1,3 ha rrgados nos dferentes CUC- s em cada um dos preços do produto Preço do produto R$/kg Receta bruta máxma para a área total do pvô (R$) CUC = 1% CUC =,% CUC = 7% 3, , ,5.71,99 3, 1..39, ,3.5,39,75 99., 77.7,1.,59,5 5.33, 715.1,39.55,99,5 7.79, , ,39, 7., 57.39,3 17.3,79 1, , 5.3,3 15.3,19 Ao comparar os valores totas da receta bruta (Tabela ) para o mesmo preço do produto, mas varando o CUC de 1% para,%, pode-se observar que para o valor de R$3,5/kg, a receta bruta tem uma redução de 15,3%, sto é, de R$1.9, no total da área rrgada pelo pvô. Se o CUC abaxa para 7%, a redução atnge a porcentagem de 73,91%, sgnfcando uma redução de R$1.17,. O que mplca que com o aumento da unformdade de dstrbução do pvô central o produtor tera um aumento na renda bruta de R$ 1.3,/ha, esse aumento da renda fcara anda mas evdente quando se consegue uma melhora na unformdade de dstrbução de água pelo pvô central de CUC = 7% para um CUC = 1%, totalzando assm,

10 % Receta Líquda Relatva 193 R$ 3.35,/há de aumento da receta bruta, sto para o valor do preço mas baxo avalado (/kg). Quando avalado o produto com o preço mas elevado (/kg), esse aumento da receta bruta, devdo à melhora na unformdade de dstrbução de água pelo pvô central de 7 para 9%, atngra o valor de R$.751,/ha. Assm, se a lâmna méda de rrgação aplcada for maor que a necessára, pode-se até elmnar a fração com défct de rrgação, porém o custo da rrgação sobe, podendo até se tornar nvável economcamente, além de agravar a lxvação dos nutrentes. Portanto, a unformdade de dstrbução da água da rrgação deve ser analsada não apenas como uma smples nformação de R$ 3, R$,5 R$, (a) R$ 3, R$,5 R$, (c) dspersão, mas sm como um mportante parâmetro na avalação econômca da rrgação (ZOCOLER et al., ). Influênca da unformdade de dstrbução de água e do custo da água sobre a receta lquda para rrgação total Na determnação da receta líquda foram avalados cnco preços da água, apresentados nas Fguras e 7, para as duas épocas do ano, períodos úmdo e seco. Nas Fguras a a f são apresentadas as recetas líqudas em função dos CUC- s, para os dferentes preços do produto e para os ses custos por consumo de água, sendo: (a) sem custo da água, (b) R$,1/m 3, (c) R$,/m 3, (d) R$,3/m 3, (e) R$,/m 3 e (f) R$,5/m R$ 3, R$,5 R$, (b) R$ 3, R$,5 R$, (d)

11 R$ 3, 9 9 R$ 3, R$,5 R$,5 7 7 R$, R$, (e) (f) Fgura Receta líquda relatva (%) em função do Coefcente de Unformdade de Chrstansen (CUC), no período seco, para ses preços da água. Ao aumentar o valor da água de zero para R$,/m 3 (Fgura c) o valor da receta lquda, para o CUC = 7%, reduzu-se em,9% para o preço do fejão de R$1,75/ha, com relação ao valor da receta lquda quando não se tem custo por consumo da água. Em relação ao valor da receta lquda quando o custo da agua é de R$,1/m 3 a redução da receta lquda fo,5%. Para o maor preço do fejão (R$3,5/ha), a redução da receta lquda é menor, sendo,9% mas baxa no mesmo CUC de 7%, em relação à receta lquda quando não se tem custo por consumo de água. Em todos os casos, observa-se a redução da receta líquda com o aumento do custo da água por consumo, em todos os CUC- s. Entretanto, o efeto do preço da água sobre a receta líquda é relatvamente menor para maores preços do produto e maores CUC- s. Quando o CUC é gual a 9%, ao aumentar o custo da água de zero para R$,/m 3 (Fgura c), com preço do fejão de R$1,75/ha, o valor da receta lquda reduz em,5%, sgnfcando uma redução de R$,9/ha, o que para o total da área rrgada atnge o valor de R$11.93/ha. Já para o mesmo CUC (9%), mas para o preço do produto de R$,5/ha, ao aumentar o custo da água de zero para R$,/m 3, a receta reduzu-se em,3%, sendo por tanto, que a receta lquda tem uma redução menor pelo ncremento no preço do produto, o que gera um ngresso maor mantendo-se o custo por consumo de energa, já que não se ncrementa o tempo de rrgação uncamente a unformdade de aplcação da água, se for melhorada pela manutenção do equpamento de rrgação ou pela troca do mesmo,se esta unformdade for melhorada aumentando o tempo de rrgação esse valor da receta lquda será anda menor por consderar o aumento do gasto com energa de bombeamento. Na Fgura (f), onde se observa a varação da receta líquda em função do CUC para o maor custo por consumo de água (R$,5/m 3 ), a redução máxma da receta lquda, em relação a quando não se tem custo por consumo da água, atnge o valor de,9% para o CUC de 7%. Para o CUC = 9%, para os cnco preços do produto, a redução da receta lquda em relação a quando não se tem custo por consumo de água, é de 1,1% (R$1,75/ha), 1,3% (R$,/ha), 1,5% (R$,5/ha),,7% (R$,5/ha),,9% (R$,75/ha),,51% (R$3,/ha) e,33% (R$3,5/ha), sgnfcando que a receta lquda, mantendo-se os custos por consumo de energa e por consumo da água, será mas afetada quando o custo do produto é menor. Para o período úmdo, cujos resultados estão apresentados nas Fguras 7(a) a 7(f), a nfluênca do custo da energa sobre a receta lquda é menor quando comparado com o período seco, sendo sto

12 195 causado pelo menor custo da energa neste período do ano, e por ser no período úmdo, tem-se uma redução no numero de rrgações, mas neste caso todos os custos avalados são para rrgação total, portanto, os custos são uncamente causados pelo menor custo da energa que se tem por ser período úmdo. Desse modo, o valor da receta lquda para CUC = 7% (Fgura 7a), vara de R$.,79/ha a R$.3,/ha (redução de 7,5%) para preços de produto varando de /kg a /kg (a) (c) (e) R$ 3, R$,5 R$, R$ 3, R$,5 R$, R$ 3, R$,5 R$, No CUC = 9%, quando não se tem custo por consumo de água (Fgura 7a), a receta lquda, para o preço do produto de R$,5/kg, tem uma redução de,7% em relação ao preço de R$1,75/kg no mesmo valor de CUC, sgnfcando uma redução de R$.31,1/ha ou R$519., para o total da área rrgada, se este valor é comparado com o período seco, no qual a redução, nas mesmas condções anterormente menconadas, é de,7% (b) (d) (f) R$ 3, R$,5 R$, R$ 3, R$,5 R$, R$ 3, R$,5 R$,

13 19 Fgura 7 Receta líquda relatva (%) em função do Coefcente de Unformdade de Chrstansen (CUC), no período úmdo, para ses preços da água uncamente da lâmna méda de água Se há tendêncas para a lmtação da quantdade de água dsponível para rrgar uma cultura, pode ser recomendável modfcar os crtéros unformdade de aplcada e não da unformdade de aplcação. Isto é, se uma fração da área rrgada recebeu uma quantdade de água menor que a méda, a outra fração da área, dstrbução de água pelos sstemas de do mesmo tamanho, receberá uma rrgação (VON BERNUTH, 193). quantdade maor de água, tanto quanto fo Predetermnando um coefcente de dexado de receber a outra fração da área, unformdade mínmo pode não consegur resultados ótmos no em termos de não afetando a produção total e sendo esta só afetada pela lâmna méda de água desenvolvmento da cultura e de aplcada. rendmentos culturas, porém, o valor do Neste trabalho, a função de coefcente de unformdade a ser utlzado pelo sstema de rrgação va depender das condções locas e dos preços do produto. produção do fejoero utlzada fo do tpo quadrátca, obtda por Saad (199). Sendo assm, a produção em cada área que recebe Von Bernuth (193) mostrou uma quantdade de água nferor à lâmna medante um exemplo que quando a água é um fator lmtante o coefcente de unformdade ótmo econômco pode ser menor que o coefcente de unformdade utlzado tradconalmente (por exemplo, mínmo de %) como ótmo para a produtvdade das culturas. O mesmo autor méda aplcada será nferor à produção méda da cultura e, da mesma forma, a outra fração da área que recebe uma quantdade de água superor à méda produzra uma quantdade maor, mas não gual ao défct de produção da área menos rrgada. Portanto, quando a função de relata que se a produção vara lnearmente produção é quadrátca, a produção com a aplcação de água, ela depende depende tanto da lâmna méda aplcada como da unformdade de aplcação de água (VON BERNUTH, 193). CONCLUSÕES Consderando-se os dados obtdos nas smulações e as analses realzadas, pode se conclur que: A receta bruta proporconada pelo cultvo do fejoero cresce com o aumento da unformdade de dstrbução de água uma vez que se obtêm maores rendmentos de grãos. Para menores valores de CUC o preço do produto exerce menor nfluênca sobre a receta bruta A nfluênca da unformdade de dstrbução de água e do custo da água sobre a receta lquda é sgnfcatvamente maor para os CUC- s menores; da mesma forma, a receta lquda será mas afetada quando o custo do produto é menor, mantendo-se os custos por consumo de energa e por consumo da água. A varação nos benefícos econômcos, decorrentes da rrgação por pvô central na cultura do fejoero, consderando as produtvdades alcançadas, smulando as lâmnas de água aplcadas e mantendo-se a lâmna méda, com dferentes unformdades de dstrbução de água e gastos com energa, são maores quando a unformdade de dstrbução é maor, assm como aumenta quando o preço do produto aumenta.

14 197 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL, Agênca Naconal De Energa Elétrca ANEEL, resolução N.º 5, de 9 de novembro de, Publcado no Dáro Ofcal, 3 nov., seção 1, p. 35, v. 13, n. 3-E. Condções Geras de Fornecmento de Energa Elétrca. CHRISTIANSEN, J.E. Irrgaton by sprnklng. Berkeley: Unversty of Calforna, 19. p. (Bulletn, 7) ASAE, St. Joseph, v.9, n., p.15-17, 19. MARQUES, P.A. Modelo computaconal para determnação do rsco econômco em culturas rrgadas. 5, p. Tese (Doutorado na área de Irrgação e Drenagem) Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, Unversdade de São Paulo, Praccaba, 5. FEINERMAN, E.; SHANI Y.; BRESLER E.; Economc optmzaton of sprnkler rrgaton consderng uncertanty of spatal water dstrbuton. Australan Journal Agrcultural Economcs, Melbourne, v 3, p. 17, 199 FRIZZONE, J.A.; DOURADO NETO, D. Avalação de sstemas de rrgação. In: MIRANDA, J.M. DE; PIRES, R.C. DE M (Org.). Irrgação. Jabotcabal: FUNEP, v., p , 3. HEERMANN, D.F.; HEIN, P.R. Performance characterstcs of selfpropelled center-pvot sprnkler rrgaton system. Transacton of the ASAE, St. Joseph, v. 11, n. 1, p.11-15, 19. IDE, M.R. Perfl da taxa de aplcação de água de duas nstalações com pvô central. 199, p. Dssertação (Mestrado na área de Irrgação e Drenagem) Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, Unversdade de São Paulo, Praccaba, 199. MAREK, T.U.; UNDERSANDER, D.J.; EBELING, L.L.; An areal weghted unformty coeffcent for center pvot rrgatons systems. Transacton of the MARTINEZ Jr. F. e LAHOZ C. F. C., A cobrança pelo uso da água nas bacas hdrográfcas do Praccaba, Capvar e Jundaí aplcação e perspectvas. XVII Smpóso Braslero de Recursos Hídrcos, São Paulo, 7. PROCON-SP, Equpe De Pesqusas DEP, PROCON-SP CONSTATA ALTA DE,% NA CESTA BÁSICA, São Paulo, 9. SAAD, A. O défct de rrgação como estratéga de manejo da água em fejoero (Phaseolus vulgars L.) p. Tese (Doutorado na área de Irrgação e Drenagem) Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz, Unversdade de São Paulo, Praccaba, 199. VON BERNUTH, R.D. Unformty desgn crtera under lmted water. Transactons of the ASAE, Mam. v., n.5, p.1-1, 193. ZOCOLER, J.L; CESAR, L.E.V.; VANZELA, L.S. Efeto da lnha lateral de um equpamento de rrgação tpo pvô central na unformdade de dstrbução de água e efcênca da rrgação. Engenhara na Agrcultura, Vçosa, v. 1, n., 9-97,.

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