Avaliação do manejo de irrigação
|
|
- Elza Lisboa Machado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 80 Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, v.7, n.1, p.80-84, 2003 Campna Grande, PB, DEAg/UFCG - Avalação do manejo de rrgação no Perímetr erímetro Irrgado de Prapor apora, a, MG 1 Salomão de S. Mederos 2, Antôno A. Soares 3, Márco M. Ramos 4, Everardo C. Mantovan 5 & José A. A. de Souza 6 1 Parte da Dssertação de Mestrado apresentada à UFV pelo prmero autor 2 DEA/UFV. Av Ph. Rolfs s/n, CEP , Vçosa, MG. Fone (31) E-mal: salommao@zpmal.com.br (Foto) 3 DEA/UFV. E-mal: aasoares@mal.ufv.br 4 DEA/UFV. E-mal: mmramos@mal.ufv.br 5 DEA/UFV. E-mal: everaldo@mal.ufv.br 6 DEA/UFV. E-mal: jalbertoalves@vcosa.ufv.br Protocolo 62-7/5/ Aprovado em 21/2/2003 Resumo: Com o presente trabalho, objetvou-se avalar o manejo de rrgação no Perímetro Irrgado de Prapora, MG, durante o período de a. A demanda de rrgação fo smulada utlzando-se o balanço de água no solo para todo o perímetro rrgado e consderando-se as especfcdades de cada lote. Os resultados dos volumes de água, obtdos por meo das smulações, foram ntegralzados mensalmente e comparados com os volumes de água meddos nos hdrômetros de cada lote. Os resultados obtdos permtram conclur-se que: ocorreu uma aplcação excessva de água em todo o perímetro, com exceção dos meses de janero de e janero, feverero, março e abrl de, quando a rrgação fo defcente. Portanto, é necessára a mplantação de um plano de manejo de rrgação que vse à otmzação do uso de água no perímetro. Pala alavr vras-cha as-chave: uso da água, efcênca, perímetro rrgado Assessment of water management n the Prapora Irrgaton Dstrct Abstract: The objectve ths paper was to evaluate the water management n the Prapora Irrgaton Dstrct n the State of Mnas Geras durng to. The rrgaton demands of crops were smulated usng the sol water balance for the entre dstrct. The water volumes obtaned n the smulatons were monthly ntegrated and compared wth the water volumes measured n the feld by hydrometers. Accordng to the results t may be concluded that, excessve water applcaton occurred n the dstrct, except for the months of January, January, February, March and Aprl, when the crops were sub-rrgated. Thus, t s necessary to mplant an rrgaton schedulng program to optmze the water use. Key wor ords ds: water use, effcency, rrgaton dstrct INTRODUÇÃO Essencal à vda, a água é uma substânca necessára às dversas atvdades humanas, além de consttur componente fundamental da pasagem e do meo ambente. Recurso de valor nestmável, ela apresenta utldades múltplas, como a geração de energa elétrca, abastecmento doméstco e ndustral, rrgação, navegação, recreação, tursmo, aqücultura, psccultura, pesca e, anda, assmlação e condução de esgoto (Lma et al., ). A quantdade de água de boa qualdade exstente na natureza é fnta e sua dsponbldade vem dmnundo gradatvamente, em razão do crescmento populaconal, da expansão das fronteras agrícolas e da degradação do meo ambente. Sendo ela um recurso ndspensável à vda, é mprescndível a dscussão das relações entre o homem e a água, uma vez que a sobrevvênca das gerações futuras depende dretamente das decsões que estão sendo tomadas. Embora as fontes hídrcas sejam abundantes, freqüentemente elas são mal dstrbuídas na superfíce do planeta. Em algumas áreas, as retradas são tão elevadas, em comparação com a oferta, que a dsponbldade superfcal de água está sendo reduzda e os recursos subterrâneos rapdamente esgotados (Fretas & Santos, ) sendo, portanto, de fundamental mportânca o uso efcente dos recursos hídrcos, prncpalmente pela agrcultura rrgada, seu prncpal consumdor. Mundalmente, a agrcultura consome cerca de 69% de toda a água dervada de ros, lagos e aqüíferos subterrâneos, e os
2 Avalação do manejo de rrgação no Perímetro Irrgado de Prapora, MG 81 outros 31% são consumdos pelas ndústras e uso doméstco (Chrstofds, 1997). Apesar do grande consumo de água, a rrgação representa a manera mas efcente de aumento da produção de almentos. Estma-se que, mundalmente, no ano de 2020 os índces de consumo de água para a produção agrícola sejam mas elevados na Amérca do Sul, Áfrca e Austrála (Paz et al., ). Segundo Costa (1991) embora seja uma técnca que vsa ao aumento da produtvdade das culturas, em especal em regões árdas e sem-árdas, a rrgação apresenta grande mpacto nas dsponbldades hídrcas dos manancas de água, uma vez que grandes demandas de água são alocadas para os sstemas de rrgação, sobretudo em regões onde se verfcam altas concentrações de áreas rrgadas, prncpalmente em épocas de escassez de chuva. Especal atenção deve ser dada a essas regões quanto ao gerencamento da água para rrgação que, geralmente, consome grande volume de água comparatvamente ao consumo urbano e ndustral. Além da alta demanda hídrca, segundo Carvalho (1998) a maora dos projetos envolvendo recursos hídrcos, em todo o mundo, não tem alcançado os níves desejados de produtvdade devdo, bascamente, às dfculdades operaconas encontradas no campo, não levadas em consderação durante o planejamento. A realdade da agrcultura rrgada braslera, no entanto, tem demonstrado que não é raro encontrar-se projetos de rrgação, públcos ou prvados, sem o aproprado planejamento e que, após mplantados, são conduzdos sem a preocupação com o manejo e operações adequadas, resultando em baxa efcênca e comprometendo a expectatva de aumento da produtvdade (Ferrera, 1993). Ademas, com a demanda crescente de água pelos város setores da socedade, assocada aos movmentos ecológcos conscentzando a população sobre a mportânca da conservação do meo ambente mas saudável e menos poluído, sem dúvda haverá pressão para que a rrgação seja conduzda com maor efcênca e com o mínmo mpacto sobre o meo ambente, notadamente no que dz respeto à dsponbldade e qualdade de água para as múltplas atvdades (Bernardo, 1997). No Brasl, atualmente se torna evdente o crescmento dos confltos entre os múltplos usos dos recursos hídrcos. Exemplos em grande escala podem ser observados na baca do Ro São Francsco, as projeções de demanda de água para rrgação e transposção para outras bacas hdrográfcas e manutenção dos atuas aprovetamentos hdrelétrcos, são preocupantes. Segundo Lma et al. () somente para o Ro São Francsco a demanda total para outorga de uso da água é da ordem de 770 m 3 s -1, com cerca de 99% deste valor prevsto para projetos de rrgação. Sendo a vazão méda anual na foz deste ro de, aproxmadamente, m 3 s -1, a vazão demandada corresponde a 27% da vazão total dante valores tão sgnfcatvos, percebe-se a mportânca do estudo do uso dos recursos hídrcos para fns de rrgação nesta baca, portanto, o objetvo deste trabalho fo avalar o manejo de rrgação no Perímetro Irrgado de Prapora, MG. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho fo realzado no Perímetro Irrgado de Prapora, MG, localzado a 12 km da cdade de Prapora, nas margens da BR 365, rodova que lga o norte de Mnas Geras ao Trângulo Mnero e Dstrto Federal, tendo como coordenadas geográfcas 17 o 21 de lattude Sul, 44 o 56 de longtude Oeste e 489 m de alttude. O Perímetro Irrgado de Prapora, MG, tem uma área de ha, dos quas rrgáves, 163 ha de agrcultura de sequero, 243 ha de reserva permanente e 41 ha de nfraestrutura. O trabalho fo conduzdo em três etapas dstntas: na prmera, fez-se um levantamento, junto à Assocação dos Usuáros do Perímetro de Prapora - AUPPI, de todas as nformações dos lotes exstentes no perímetro; a segunda consstu no levanta-mento de campo para caracterzação físco-hídrca dos solos do perímetro e avalação de alguns sstemas de rrgação utlzados, e a tercera etapa consstu na manpulação dos dados e smulações das necessdades hídrcas das culturas exstentes no perímetro. Dados clmátcos Os dados clmátcos (precptação, radação, temperaturas máxma e mínma, velocdade do vento e umdade relatva) necessáros à estmatva das necessdades hídrcas das culturas, foram obtdos de uma Plataforma de Coleta de Dados - PCD (estação meteorológca automátca com transmssão de dados va satélte) nstalada no Perímetro Irrgado de Prapora, MG, e pertencente ao Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas - INPE. Os dados clmatológcos referentes aos anos em estudo ( e ) foram solctados junto ao Centro de Prevsão de Tempo e Estudos Clmátcos - CPTEC, devdamente agrupados e processados pelo software Reference Evapotranspraton Calculator - REF-ET, estmando-se a evapotranspração de referênca pelo método de Penman-Monteth (Jensen et al., 1990). Estmatva das necessdades hídrcas Para avalação da efcênca do uso da água no perímetro, fo necessáro estmar-se a demanda de rrgação nos anos de e. No planejamento das culturas plantadas nos anos anterores a, consderaram-se apenas as frações dos cclos ocorrdos nos anos de e ; portanto, o planejamento fo ncado em 1 o de janero de. Da mesma forma, para aquelas culturas cujos cclos de desenvolvmento se estendam para o ano de 2001, os respectvos cclos foram consderados até o fnal de. Para fns de smulação das necessdades hídrcas, consderou-se que, no perímetro, eram cultvadas apenas três culturas: banana, cítrus e uva. Para as demas culturas, que ocupam apenas 14,16% da área plantada, consderou-se sua área como sendo cultvada com uva, adotandose apenas uma poda de produção anual. Desenvolveram-se planlhas eletrôncas para cada lote, com as seguntes nformações: número do lote, sstemas de rrgação utlzados em cada cultura, característcas físco-hídrcas do solo (capacdade de campo, ponto de murcha e massa específca do solo) e culturas mplantadas (com as seguntes característcas: nome, varedade, data de planto e área ocupada). Durante os meses de janero a março de, os lotes L-0201 e L-0201A possuíam uma mesma tomada de água, período, para efeto de smulação, os dos lotes foram consderados um só. Na estmatva do volume de água necessáro para cada lote, as planlhas foram desenvolvdas com base no balanço de água R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, Campna Grande, v.7, n.1, p.80-84, 2003
3 82 S. de S. Mederos et al. no solo e no estádo de desenvolvmento das culturas. Para a cultura da uva, devdo a sua peculardade quanto ao consumo hídrco anual, quando se encontra em fase de produção, o consumo fo determnado com base na data da poda de produção e não na data de planto. Como a poda no perímetro é concentrada nos meses de feverero a mao, consderou-se a poda de 25% da área de cada lote por mês. O balanço de água no solo fo calculado utlzando-se a Eq. 1 e consderando-se que o solo, no níco da smulação, encontrava-se em capacdade de campo. LAA = LAA 1 + Pe ETr LAA - lâmna de água armazenada no solo no da, mm LAA -1 - lâmna de água armazenada no solo no da anteror a, mm ETr - evapotranspração real da cultura no da, mm Pe - precptação efetva no da, mm. O balanço de água no solo fo smulado para período dáro e ntegralzado mensalmente para cada lote do perímetro, a fm de se comparar com os volumes meddos nos hdrômetros. A evapotranspração real da cultura fo calculada utlzandose a Eq. 2. ETr = ETo : ETo - evapotranspração de referênca no da, mm kc - coefcente de cultura no da, admensonal ks - coefcente de umdade do solo no da, admensonal. Os valores de kc, utlzados para as culturas banana e ctrus, foram os sugerdos por Doorenbos & Prutt (1997) e, para a cultura da uva, os sugerdos por Soares & Costa (). Os valores de ks foram calculados por meo da Eq. 3. ln ks = ln kc ks ( LAA + 1) ( ) CTA + 1 CTA é a capacdade total de água no solo (mm) e pode ser calculada por meo da Eq. 4. Cc P CTA = 10 m ρz C c - umdade do solo na capacdade de campo, % em peso P m - umdade do solo no ponto de murcha, % em peso ρ - massa específca do solo, kg dm -3 Z - profunddade efetva do sstema radcular, cm Para o cálculo da precptação efetva, utlzou-se a Eq. 5, baseada na capacdade de armazenamento de água no solo. (1) (2) (3) (4) Pe = P LAA 1 Pe = P se P (CTA LAA -1 ), ou Pe = (CTA LAA -1 ) se P > (CTA LAA -1 ). P é a precptação durante o da, mm. A rrgação real necessára fo calculada utlzando-se a Eq. 6. IRN = CTA LAA IRN é a rrgação real necessára, mm. Para o cálculo da rrgação total necessára, utlzou-se a Eq. 7. IRN ITN = E AD 100 ITN - rrgação total necessára, mm E AD - efcênca de rrgação para uma percentagem de área adequadamente rrgada, %. Para todas as culturas smuladas, estabeleceu-se um turno de rega fxo de 3 das, que já era adotado pela maora dos produtores do perímetro, ou quando o solo atngsse a umdade mínma admssível. A efcênca de rrgação utlzada para determnação da rrgação total necessára, para as culturas rrgadas por aspersão convenconal, fo obtda pela méda de três avalações nos sstemas. Para os sstemas de rrgação por mcroaspersão, a efcênca de rrgação fo a méda obtda de quatro sstemas avalados. Consderando-se os parâmetros de manejo e por se tratar de cultvos de alto valor econômco (frutíferas) adotouse o índce de 80% para área adequadamente rrgada. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os volumes de água smulados, em excesso e défct, serão dscutdos, ndvdualmente, para as alas (Norte e Sul) e para todo o perímetro. A Tabela 1 apresenta os volumes totas de água smulados, correspondentes ao período de e, para as alas Norte e Sul, e os volumes totas aplcados em excesso e em défct. Os volumes de água smulados para a ala Norte, correspondentes aos anos de e, foram de e m 3, apresentando um consumo anual de água estmado em e m 3 ha -1 ano -1, respectvamente; na ala Sul, esses volumes, correspondentes aos anos de e (5) (6) (7) R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, Campna Grande, v.7, n.1, p.80-84, 2003
4 Avalação do manejo de rrgação no Perímetro Irrgado de Prapora, MG 83 Tabela 1. Volume de água aplcado e smulado, em excesso e défct, para a ala Norte e Sul do Perímetro Irrgado de Prapora, MG, durante os anos de e Volume Volume de Água (10 3 m 3 ) Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Ala Norte Aplcado 9,2 79,3 257,6 181,2 315,4 363,8 373,5 311,9 367,9 374,6 265,3 65, ,4 Smulado 104,0 97,3 93,2 158,8 172,7 158,3 173,7 198,1 194,3 121,1 14,1 46, ,8 Excesso 0,0 0,0 164,4 22,4 142,7 205,6 199,9 113,9 173,6 253,6 251,2 19, ,4 Défct 94,8 18,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 112,8 Aplcado 8,6 75,3 116,0 193,3 326,0 394,0 330,0 338,3 345,1 206,0 388,6 77, ,3 Smulado 77,5 92,8 126,8 159,1 171,1 161,6 140,9 160,9 149,4 127,1 45,8 52, ,7 Excesso 0,0 0,0 0,0 34,1 154,9 232,4 189,2 177,4 195,7 78,9 342,9 24, ,8 Défct 68,9 17,4 10,8 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 97,1 Ala Sul Aplcado 14,4 215,6 484,2 324,4 647,4 640,9 704,8 655,4 740,3 802,9 481,8 120, ,1 Smulado 214,7 193,5 184,0 304,6 329,2 301,7 333,4 387,2 384,2 244,1 37,9 108, ,3 Excesso 0,0 22,0 300,2 19,8 318,2 339,3 371,4 268,2 356,1 558,8 443,9 11, ,2 Défct 200,4 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 200,4 Aplcado 0,0 154,0 185,8 269,4 536,7 675,0 622,4 607,9 623,4 435,5 795,3 164, ,1 Smulado 176,7 197,7 248,5 307,2 323,2 294,5 271,7 315,8 313,1 298,7 146,7 134, ,2 Excesso 0,0 0,0 0,0 0,0 213,5 380,6 350,8 292,0 310,3 136,9 648,6 30, ,6 Défct 176,7 43,6 62,7 37,7 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 320,7, foram de e m 3, apresentando um consumo anual de água estmado em e m 3 ha -1 ano -1, respectvamente. Observa-se a ocorrênca de decréscmo no consumo anual de água, de 17,7 e 16%, para as alas Norte e Sul, respectvamente. As reduções nos consumos anuas de água, nessas alas, foram ocasonadas pela redução na demanda hídrca das culturas, ocorrda no ano, nfluencadas pelo clma. Embora as alas Norte e Sul tenham apresentado um consumo anual excessvo, em alguns meses do ano ocorreram défcts. Na ala Norte, os meses que apresentaram défct foram janero e feverero de, e janero, feverero e março de. Na ala Sul, os meses que apresentaram défct foram janero de, e janero, feverero, março e abrl de. A ocorrênca de défcts nos meses supra ctados deve-se à nterrupção parcal da prátca de rrgação nas alas, justfcada pelo fato de, nesses meses, predomnar a estação chuvosa na regão, que se concentra de outubro a março (Fgura 1); no entanto, por se tratar de uma regão onde há predomíno de uma rregulardade espaço-temporal das chuvas, estas não são aprovetadas de forma totalmente efetva pelos cultvos e, assocada a alta demanda atmosférca, leva à ocorrênca de défcts hídrcos nesses meses, porém o agrcultor que não usa nenhuma técnca de manejo de rrgação acredta que as chuvas ocorrdas são sufcentes para a cultura e cessa as rrgações provocando, assm, o défct hídrco. Verfca-se que, devdo a esse balanço hídrco negatvo observado não só nas alas mas, também, no perímetro, o manejo no uso da água não fo realzado de forma adequada para os anos de e. Ademas, a nterrupção total da rrgação na cultura da uva, que chega a representar cerca de 41% da área cultvada do perímetro, é devda à adoção de uma prátca de cultvo no ETo (mm) ETo (mm) A B Das Julanos Eto ETo P Fgura 1. Evapotranspração de referênca e precptação ocorrda no perímetro durante os anos de (A) e (B) P (mm) P (mm) perímetro, que vsa estabelecer uma redução do metabolsmo na cultura, quando submetda a um forte estresse hídrco. Para compensar esta redução do uso da água, as smulações de demanda hídrca para a cultura da uva foram realzadas de modo a compensá-la no consumo da água, pela adoção de um coefcente de cultura de 0,20, cujo valor é o recomendado para esta fase. Entretanto, a exstênca de défcts observados nesses meses resde também no fato da aplcação de água, especfcamente para a cultura da uva, ter sdo nferor ao estabelecdo na smulação para a redução do metabolsmo da planta. Os volumes aplcados em excesso na ala Norte, durante os anos de e, foram de e m 3, respectvamente, representando, em termos porcentuas, uma aplcação excessva de 101 e 98%; já as aplcações excessvas de água para a ala Sul, nos anos e, foram de e m 3, respectvamente representando, em termos porcentuas, uma aplcação excessva de 100 e 78%. R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, Campna Grande, v.7, n.1, p.80-84, 2003
5 84 S. de S. Mederos et al. Tabela 2. Volume de água aplcado e smulado, em excesso e em défct, para o Perímetro Irrgado de Prapora, MG, durante os anos de e Volume Volume de Água (10 3 m 3 ) Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Aplcado 23,6 294,9 741,8 505,6 962, , ,4 967, , ,5 747,1 185, ,6 Smulado 318,7 290,8 277,2 463,4 501,9 459,9 507,1 585,3 578,5 365,2 52,0 155, ,1 Excesso 0,0 4,0 464,6 42,2 460,8 544,8 571,3 382,1 529,7 812,4 695,1 30, ,6 Défct 295,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 295,1 Aplcado 8,6 229,3 301,8 462,7 862, ,0 952,5 946,2 968,6 641, ,9 241, ,4 Smulado 254,1 290,4 375,2 466,3 494,3 456,0 412,5 476,8 462,5 425,7 192,5 187, ,8 Excesso 0,0 0,0 0,0 0,0 368,4 613,0 540,0 469,4 506,0 215,8 991,4 54, ,3 Défct 245,5 61,1 73,5 3,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 383,7 A ocorrênca de volumes de água em excesso, que se concentraram no período seco (Fgura 1) observados nas alas do perímetro, deve-se à nexstênca de um manejo de rrgação adequado, tendo em vsta que o manejo da rrgação é baseado na experênca do produtor que, em reunões semanas, solcta, junto à AUPPI, o volume de água supostamente necessáro. Os volumes de água smulados, correspondentes aos anos de e, para todo o perímetro, são apresentados na Tabela 2, bem como os volumes aplcados em excesso e em défct, enquanto os volumes de água smulados para todo o perímetro, referentes aos anos e, foram de e m 3, apresentando um consumo anual de água estmado de e m 3 ha -1 ano -1. Observa-se decréscmo no consumo anual de água, para o perímetro, de 16%. A redução no consumo anual de água fo ocasonada pela redução na demanda hídrca das culturas, ocorrda no ano de e nfluencada pelo clma. Os volumes aplcados em excesso no perímetro, para os anos de e, foram de e m 3, respectvamente representando, em termos porcentuas, um excessvo de 100 e 84%. Apesar da aplcação excessva de água ocorrda no perímetro, os meses de janero de, janero, feverero, março e abrl de, apresentaram défcts. Os volumes de água em excesso e défct observados no perímetro são devdos aos mesmos motvos já expostos para as alas. CONCLUSÕES 1. Comparando-se volume de água aplcado no perímetro nos anos estudados, em relação ao volume estmado, observase que ocorreu uma aplcação excessva de água em todos os lotes, com exceção dos meses de janero de e janero, feverero, março e abrl de, houve défcts. 2. É necessára a mplantação de um plano de manejo de rrgação que vse à otmzação do uso de água no perímetro. LITERATURA CITADA Bernardo, S. Impacto ambental da rrgação no Brasl. Recursos hídrcos e desenvolvmento sustentável da agrcultura. In: Slva, D.D. da; Prusk, F.F. (eds.) - Brasíla: MMA; SRH; ABEAS; Vçosa: UFV, Departamento de Engenhara Agrícola, p. Carvalho, D.F. de. Otmzação do uso da água no perímetro rrgado do Gorutuba. Vçosa: UFV, p. Tese Doutorado Chrstofds, D. A água e a crse almentar. P2TB01.htm Fev Costa, M.H. Modelo de otmzação dos recursos hídrcos para rrgação, conforme a época de planto. Vçosa: UFV, p. Dssertação Mestrado Doorenbos, J.; Prutt, W.O. Necessdades hídrcas das culturas. Campna Grande: UFPB, p. Estudos FAO: Irrgação e Drenagem, 24 Ferrera, E.J. Análse técnca e econômca do projeto de rrgação do Jaíba, MG. Vçosa: UFV, p. Tese Doutorado Fretas, M.A.V.; Santos, A.H.M. Perspectvas de gestão e da nformação de recursos hídrcos. O estado das águas no Brasl. Agênca Naconal de Energa Elétrca.. CD-Rom Jensen, M.E.; Burman, R.D.; Allen, R.G. Evapotranspraton and rrgaton water requrements. New York: Amercan Socety of Cvl Engneers, p. Lma, J.E.F.W.; Ferrera, R.S.A.; Chrstofds, D. Uso da rrgação no Brasl. O estado das águas no Brasl. Agênca Naconal de Energa Elétrca.. CD-Rom Soares, J.M.; Costa, F.F. Irrgação da cultura da vdera. A vtcultura no sem-árdo braslero. In: Leão, P.C. de S.; Soares J.M. (eds.) Petrolna: Embrapa Sem-árdo,. 366p. Paz, V.P.S.; Teodoro, R.E.F.; Mendonça, F.C. Recursos hídrcos, agrcultura rrgada e meo ambente. Revsta Braslera de Engenhara Agrícola e Ambental, Campna Grande, v.4, n.3, p ,. R. Bras. Eng. Agríc. Ambental, Campna Grande, v.7, n.1, p.80-84, 2003
MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI
CARTILHA 2013 REALIZAÇÃO: MANEJO DE IRRIGAÇÃO UTILIZANDO O MODELO DE HARGREAVES & SAMANI Av. Francsco Lopes de Almeda Barro Serrotão CEP: 58434-700 Campna Grande-PB +55 83 3315.6400 www.nsa.org.br Salomão
Leia maisCOEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO.
COEFICIENTE DE CULTURA PARA A VIDEIRA CULTIVADA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO. Jaquelne Ávla Netto e Pedro Vera de Azevedo Departamento de Cêncas Atmosfércas, Centro de Cêncas e Tecnologa, Unversdade
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO
Anas Eletrônco ÍNDICE DE CONSISTÊNCIA TEMPORAL: UM NOVO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA ESTABILIDADE TEMPORAL DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO Anderson Takash Hara, Heraldo Takao Hashgut, Antôno Carlos Andrade
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NO PERÍMETRO IRRIGADO FORMOSO APLICANDO LÂMINAS MÁXIMAS DE ÁGUA
196 ISSN 1808-3765 OTIMIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA NO PERÍMETRO IRRIGADO FORMOSO APLICANDO LÂMINAS MÁXIMAS DE ÁGUA JORGE LUIS COPQUER DOS SANTOS JÚNIOR 1 ; JOSE ANTONIO FRIZZONE 2 E VITAL PEDRO DA SILVA PAZ
Leia maisUSO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES
USO DA FERRAMENTA HYDRUS1D NA SIMULAÇÃO DA DINÂMICA DA ÁGUA EM SOLO CULTIVADO COM FEIJÃO CAUPI NO NORDESTE BRASILEIRO EDEVALDO MIGUEL ALVES INTRODUÇÃO O fejão caup é a prncpal legumnosa cultvada no Nordeste.
Leia maisQUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA HÍDRICA UTILIZANDO O BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO E O LEVANTAMENTO AGRÍCOLA POR IMAGENS DE SATÉLITE 1 RESUMO
Irrga, Botucatu, v. 19, n.4, p. 675-693, outubro-dezembro, 2014 675 ISSN 1808-3765 QUANTIFICAÇÃO DA DEMANDA HÍDRICA UTILIZANDO O BALANÇO DE ÁGUA NO SOLO E O LEVANTAMENTO AGRÍCOLA POR IMAGENS DE SATÉLITE
Leia maisEFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO
EFICIÊNCIA ECONÔMICA DA MAMONEIRA PRECOCE, CULTIVAR BRS ENERGIA, SOB DIFERENTES REGIMES DE IRRIGAÇÃO José Marcelo Das 1, José Renato Cortez Bezerra 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Tarcíso Marcos
Leia maisModelagem Matemática do Desenvolvimento da Soja
Modelagem Matemátca do Desenvolvmento da Soja Artur Gustavo Muller Embrapa Cerrados 73310-970, Planaltna, DF E-mal: agmuller@cpac.embrapa.br Jorge Luz Berto Unversdade Regonal do Noroeste do Estado do
Leia maisREVENG Engenharia na agricultura, viçosa - mg, V.20 N.2, MARÇO / ABRIL p.
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL PARA A REGIÃO NORTE DE RECIFE-PE Alexsandro Olvera da Slva 1, Êno Faras de França e Slva 2, Geber Barbosa de Albuquerque
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA CAMPOS SALES (CE): MODELOS COMBINADOS E EMPÍRICOS.
EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA CAMPOS SALES (CE): MODELOS COMBINADOS E. Evapotranspraton of reference for Campos Sales (Ceará): combned and emprcal methods. Thayslan Renato Ancheta de Carvalho Unversdade
Leia maisALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER. Reinaldo Bomfim da Silveira 1 Juliana Maria Duarte Mol 1 RESUMO
ALTERNATIVA PARA DETERMINAR ACURÁCIA DA PREVISÃO DO MBAR UTILIZANDO ÍNDICE DE BRIER Renaldo Bomfm da Slvera 1 Julana Mara Duarte Mol 1 RESUMO Este trabalho propõe um método para avalar a qualdade das prevsões
Leia maisAnálise da curva de crescimento de ovinos cruzados
Análse da curva de crescmento de ovnos cruzados Dana Campos de Olvera DEX, UFLA Antôno Polcarpo Souza Carnero DET, UFV Joel Augusto Munz DEX, UFLA Introdução Os ovnos, assm como grande maora dos anmas
Leia maisTENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO
TENDENCIAS CLIMÁTICAS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL NO ESTADO DO MARANHÃO Danelson Jorge Delgado Neves 13, Jeane Rafaele Araúo Lma 1, Lncoln Elo de Araúo 2, Pedro Vera de Azevedo 1 1 UFCG DCA, Campna Grande
Leia maisMETODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO
Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento
Leia maisEscola Superior de Tecnologia de Viseu. Fundamentos de Estatística 2006/2007 Ficha nº 7
Escola Superor de Tecnologa de Vseu Fundamentos de Estatístca 006/00 Fcha nº. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ
ANÁLISE DO RENDIMENTO DE SOJA ASSOCIADA ÀS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS PARA ALGUMAS REGIÕES DO ESTADO DO PARANÁ Isabel Barbosa dos Anjos 1, Jonas Texera Nery 2 INTRODUÇÃO A agrcultura, entre as atvdades econômcas,
Leia maisMétodos de estimativa da evapotranspiração de referência diária para Parnaíba e Teresina, Piauí
Revsta Braslera de Agrometeorologa, Santa Mara, v., n., p. 3-, 3 Recebdo para publcação em 5//. Aprovado em 3//3. ISS -37 Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca dára para Parnaíba e Teresna,
Leia maisModelo aplicado ao planejamento da cafeicultura irrigada. III Análise de risco econômico da cafeicultura em dois sistemas de irrigação
Modelo aplcado ao planejamento da cafecultura rrgada. III Análse de rsco econômco da cafecultura em dos sstemas de rrgação Jorge Luz Morett de Souza 1 e José Antôno Frzzone 2 * 1 Departamento de Solos
Leia maisAvaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais
Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO
Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL D NGIA LÉTRICA ANL RSOLUÇÃO N o, D D D 2004. stabelece os procedmentos para a obtenção da nerga de Referênca das Centras Geradoras de nerga létrca, para fns de partcpação no Programa de
Leia maisRELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN
RELAÇÃO INTENSIDADE-DURAÇÃO-FREQUÊNCIA PARA PRECIPITAÇÃO EXTREMA EM MOSSORÓ - RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Geraldo Magela Perera 2, Flavnícus Perera Barreto 3, Francsco Gllard Chaves Frere 4, Prscla
Leia maisSELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE
SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de
Leia mais2ª Atividade Formativa UC ECS
I. Explque quando é que a méda conduz a melhores resultados que a medana. Dê um exemplo para a melhor utlzação de cada uma das meddas de localzação (Exame 01/09/2009). II. Suponha que um professor fez
Leia maisSUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS
SUGESTÕES PARA O APRIMORAMENTO DOS SISTEMAS DE CAPTAÇÂO DE ÁGUA DE CHUVA POR MEIO DE CISTERNAS NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DE MINAS GERAIS Alberto Smon Schvartzman 1 & Luz Rafael Palmer 2 1) Doutorando do Programa
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Avaliação do escoamento anual médio a partir de elementos climáticos P = H + E + SP + S+ SU +EX - R
Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos Avalação do escoamento anual médo a partr de elementos clmátcos HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Avalação do escoamento anual médo a partr
Leia maisGraduando em Irrigação e Drenagem, Bolsista do Laboratório de Geoprocessamento, Fone: (88) R 220,
XIX Congresso Braslero de Agrometeorologa 3 a 8 de agosto de 015 Lavras MG Brasl Agrometeorologa no século 1: O desafo do uso sustentável dos bomas brasleros Calbração de parâmetros da equação de Hargreaves
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisEstudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.
Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,
Leia maisNOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO
I Congresso Baano de Engenhara Santára e Ambental - I COBESA NOVA METODOLOGIA PARA RECONCILIAÇÃO DE DADOS: CONSTRUÇÃO DE BALANÇÃO HÍDRICOS EM INDÚSTRIA UTILIZANDO O EMSO Marcos Vnícus Almeda Narcso (1)
Leia maisSantos Júnior, EP 1 ; Soares, HCC 1 ; Freitas, GP 2 ; Pannain, JLM 3 ; Coelho Junior, LM 4 * 1
DISPARIDADE DO VALOR BRUTO DOS PRODUTOS MADEIREIROS NATIVOS PARA AS MESORREGIÕES DA PARAÍBA DISPARITY OF THE GROSS VALUE OF THE NATIVE WOOD PRODUCTS FOR THE MESORREGIONS OF PARAÍBA Santos Júnor, EP 1 ;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL VITOR HERINGER SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO VEGETAL VITOR HERINGER SILVA RELAÇÃO DO ÍNDICE DE SECA DE PALMER COM A PRODUTIVIDADE
Leia maisRESPOSTA ECONÔMICA DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
RESPOSTA ECONÔMICA DO ALGODOEIRO BRS 200 MARROM SUBMETIDO A DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO José Renato Cortez Bezerra (Embrapa Algodão / renato@cnpa.embrapa.br), Pedro Vera de Azevedo (CCA/UFCG), Bernardo
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisEstimativa da área de soja no Rio Grande do Sul por meio de amostragem aleatória estratificada de pontos
Estmatva da área de soja no Ro Grande do Sul por meo de amostragem aleatóra estratfcada de pontos Marcos Adam Rodrgo Rzz Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Maurco Alves Morera Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia maisRevista Brasileira de Ciências Agrárias ISSN: Universidade Federal Rural de Pernambuco Brasil
Revsta Braslera de Cêncas Agráras ISS: 1981-1160 edtorgeral@agrara.pro.br Unversdade Federal Rural de Pernambuco Brasl Alencar, Leôndas P. de; Delgado, Rafael C.; Almeda, Thomé S.; Wanderley, Henderson
Leia maisEscala do Algodão. Celso Jamil Marur & Onaur Ruano
Escala do Alodão Celso Jaml Marur & Onaur Ruano As espéces mas cultvadas, como mlo, soja e tro, possuem escalas de crescmento e desenvolvmento, conecdas como Escala de Hanway, de Fer e de Zadocks, respectvamente.
Leia maisModelagem do crescimento de clones de Eucalyptus via modelos não lineares
Modelagem do crescmento de clones de Eucalyptus va modelos não lneares Joselme Fernandes Gouvea 2 Davd Venanco da Cruz 3 Máco Augusto de Albuquerque 3 José Antôno Alexo da Slva Introdução Os fenômenos
Leia maisModelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado
Modelos Matemátcos para Otmzação do Tráfego Urbano Semaforzado Marcelo Lacortt, Rosana Mara Luvezute Krpka Unversdade de Passo Fundo - Insttuto de Cêncas Exatas e Geocêncas 99001-970, Passo Fundo, RS E-mal:
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de
Leia maisu a mesma área, na escala de 1: , tomadas a cada intervalo de 18 dias.
QUANTFCAÇÃO E SENSORAMENTO REMOTO NA NVESTGAÇÃO GEOGRÁFCA A evolução recente da cênca tem colocado, com certa frequênca, o nvestgador em stuação crítca face à massa de nformações, dados e meos para sua
Leia maisUM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS
UM PROBLEMA ECONOMÉTRICO NO USO DE VARIÁVEIS CLIMÁTICAS EM FUNÇÕES DE PRODUÇÃO AJUSTADAS A DADOS EXPERIMENTAIS Rodolfo Hoffmann * Vctor Hugo da Fonseca Porto ** SINOPSE Neste trabalho deduz-se qual é o
Leia maisECONOMIA DE ENERGIA EM IRRIGAÇÃO POR PIVÔ CENTRAL EM FUNÇÃO DA MELHORIA NA UNIFORMIDADE DA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA. Mendoza, C.J.C 1, Frizzone, J.
Revsta Braslera de Agrcultura Irrgada v., nº. 3, p. 1-197, 1 ISSN 19-779 (On-lne) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.novagr.org.br DOI: 1.717/rba.vn33 Protocolo 3.1 3//1 Aprovado em 1/9/1 Mendoza, C.J.C
Leia maisAvaliação de Económica de Projectos e Cálculo de Tarifas
Gestão Avançada ada de Sstemas de Abastecmento de Água Avalação de Económca de Projectos e Cálculo de Tarfas Antóno Jorge Montero 26 de Mao de 2008 Aula 5-1 COCEITO DE PROJECTO Processo específco utlzado
Leia maisAVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO. Atmosféricas
AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO AÇUDE NAMORADO Telma Luca Bezerra Alves 1, Pedro Vera de Azevedo 2 1 UFCG/CTRN Brasl - Campna Grande - telmalu@yahoo.com.br¹
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA : APLICAÇÃO NO RIO PARAÍBA/PE-AL INTRODUÇÃO
ESTUDO COMPARATIVO DE ÍNDICES DE QUALIDADE DE ÁGUA : APLICAÇÃO NO RIO PARAÍBA/PE-AL Fernando Fernandes da SILVA 1, Bernardete Fetosa CAVALCANTI 2, Alexandre Malta SILVA 3, Fabana Carnaúba Mederos 4 e Xaver
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.*
VARIAÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XINGU, PARÁ.* Edmundo Wallace Montero LUCAS 1, Francsco de Asss Salvano de SOUSA 2, Ronaldo Haroldo Nascmento de MENEZES 3, Rafael
Leia maisESTABILIDADE FENOTÍPICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1
ESTABILIDADE FENOTÍICA DE CULTIVARES ELITES DE ALGODOEIRO HERBÁCEO 1 Francsco José Correa Faras (Embrapa Algodão - Núcleo do Mato Grosso / faras@cnpa.embrapa.br), Natal Antõno Vello (ESALQ US - Departamento
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE VALVERDE. Calibração do Modelo Temez aplicado à Ribeira de Valverde
AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO SUPERFICIAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DA RIBEIRA DE VALVERDE Calbração do Modelo Temez aplcado à Rbera de Valverde Luís RAMALHO Estagáro da Lcencatura em Engenhara dos Recursos Hídrcos
Leia maisAnálise da precipitação máxima e relação intensidade-duração-freqüência para Mossoró-RN
87 ISSN: 2316-4093 Análse da precptação máxma e relação ntensdade-duração-freqüênca para Mossoró-RN Herlon Bruno Ferrera Barreto 1, Wesley de Olvera Santos 2, Francsco Gllard Chaves Frere, José Espínola
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia mais2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia maisMétodos de estimativa da evapotranspiração de referência para Pelotas, Rio Grande do Sul
http://dx.do.org/10.4322/rca.2322 Márca Olvera Cur Hallal 1 Edgar Rcardo Schöffel 1 * Gabrel Franke Brxner 1 Antôno Rbero da Cunha 2 ARTIGO ORIGINAL Métodos de estmatva da evapotranspração de referênca
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisPreço Base = 2,581 US$/MMBTU x TMD 0
Portara Intermnsteral MME/MF/nº 176, de 01 de junho de 2001. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA E DA FAZENDA, no uso das atrbuções que lhes são conferdas pelo art. 87, parágrafo únco, ncso II, da
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisDESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL
DESEMPENHO DOS MODELOS DE ESTIMATIVA DE PRECIPITAÇÃO POR SATÉLITE NO INVERNO/VERÃO NA AMÉRICA DO SUL Wagner F. A. Lma 1, Eder P. Vendrasco 1 ; Danel Vla 1 1 Dvsão de Satéltes e Sstemas Ambentas (CPTEC/INPE)
Leia maisIdentidade dos parâmetros de modelos segmentados
Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos
Leia maisDependência Espacial de espécies nativas em fragmentos. florestais
Dependênca Espacal de espéces natvas em fragmentos 1 Introdução florestas 1 Mestranda em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA. e-mal: cunhadase@yahoo.com.br 2 Mestrando em Engenhara Florestal LEMAF/DCF UFLA.
Leia mais(1) A uma parede totalmente catalítica quanto para uma parede com equilíbrio catalítico. No caso de uma parede com equilíbrio catalítico, tem-se:
1 RELATÓRIO - MODIFICAÇÃO DA CONDIÇÃO DE CONTORNO DE ENTRADA: MODELOS PARCIALMENTE CATALÍTICO E NÃO CATALÍTICO PARA ESCOAMENTOS COM TAXA FINITA DE REAÇÃO 1. Condções de contorno Em escoamentos reatvos,
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisActa Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil
Acta Scentarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Unversdade Estadual de Marngá Brasl Barbosa dos Anjos, Isabel; Texera Nery, Jonas Varáves meteorológcas assocadas ao rendmento de grãos no Estado do
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisMODEL OF LINEAL PROGRAMMING FOR ECONOMICAL OPTIMIZATION OF THE DISTRICT OF IRRIGATION BAIXO ACARAÚ - CE
REVISTA CAATINGA ISSN 36X UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO (UFERSA) PróRetora de Pesqusa e PósGraduação MODELO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR PARA OTIMIZAÇÃO ECONÔMICA DO PROJETO DE IRRIGAÇÃO BAIXO ACARAÚ
Leia maisProdutividade do capim tanzânia em diferentes níveis e freqüências de irrigação
Produtvdade do capm tanzâna em dferentes níves e freqüêncas de rrgação Fernando França da Cunha 1*, Antôno Alves Soares 1, Everardo Chartun Mantovan 1, Glberto Chohaku Sedyama 1, Odlon Gomes Perera 2 e
Leia maisModel to estimate the yield for soybean
Cênca Rural, Santa Mara, v.44, n.1, p.43-49, Modelo jan, para 014 estmatva da produtvdade para a cultura da soja. ISSN 0103-8478 43 Modelo para estmatva da produtvdade para a cultura da soja Model to estmate
Leia maisDETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE
DETERMINAÇÃO DE VALORES LIMITE DE EMISSÃO PARA SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DA LISTA II DA DIRECTIVA 76/464/CEE Anabela R. S. REBELO Lc. Químca Industral, CCDR Algarve, Rua Dr. José de Matos n.º 13, 800-503 Faro,
Leia maisMODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL
MODELO DE DESPACHO TERMELÉTRICO CONSIDERANDO RESTRIÇÕES NO SUPRIMENTO DE GÁS NATURAL ODERSON DIAS DE MELLO Departamento de Engenhara de Sstemas - Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação - Unversdade
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisAvaliação de interpoladores para os parâmetros das equações de chuvas intensas no Espírito Santo (doi: /ambi-agua.104)
ISSN = 1980-993X do:10.4136/1980-993x www.agro.untau.br/amb-agua E-mal: amb-agua@agro.untau.br Tel.: (12) 3625-4116 Avalação de nterpoladores para os parâmetros das equações de chuvas ntensas no Espírto
Leia maisSubmódulo Critérios para estudos hidrológicos
Submódulo 23.5 Crtéros para estudos hdrológcos Rev. Nº. 0.0 0..0 Motvo da revsão Este documento fo motvado pela cração do Operador Naconal do Sstema Elétrco. Atendmento à Resolução Normatva ANEEL nº 5,
Leia maisUM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA
' r GEOMORFOLOG1A PIPKRAKES NOTA PREVIA UM FENÔMENO PERIGLA- CIAL NA SERRA DE ITATIAIA DYRCEU TEIXEIRA A serra do Itataa, com a alttude máxma de 2.787 metros, é uma das mas elevadas do país e encontra-se
Leia maisCUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP)
CUSTOS DE PRODUÇÃO DE MANDIOCA PARA A SAFRA 2007/08 NA REGIÃO DE ASSIS (SP) Fábo Isaas FELIPE 1, Renato Garca RIBEIRO 2, Luclo Rogéro Aparecdo ALVES 3, Mauro OSAKI 4 Resumo Este artgo analsou os custos
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia mais2 Referencial Teórico
Referencal Teórco O obetvo deste capítulo é apresentar os concetos de rsco, correlação e dversfcação no contexto da Teora oderna de Carteras e os últmos estudos a respeto das correlações entre mercados
Leia maisMONITORAMENTO DA OCORRÊNCIA DE SECA NO ESTADO DO CEARÁ PEDRO V. DE AZEVEDO 1 ALCIDES O. SILVA 2,
MONITORAMENTO DA OCORRÊNCIA DE SECA NO ESTADO DO CEARÁ PEDRO V. DE AZEVEDO 1 ALCIDES O. SILVA 2, 1. Doutor em Agrometeorologa, Professor Assocado, Undade Acadêmca de Cêncas Atmosfércas, CTRN/ UFCG, Av.
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMENTAL NO ESTADO DE PERNAMBUCO - BRASIL
Revsta Braslera de Meteorologa, v.8, n., 181-191, 013 EVAPOTRASPIRAÇÃO DE REFERÊCIA BASEADA EM MÉTODOS EMPÍRICOS EM BACIA EXPERIMETAL O ESTADO DE PERAMBUCO - BRASIL ADA RAVAA COSTA MOURA, SUZAA Mª GICO
Leia maisCadeia de Markov no preenchimento de falhas de dados diários de precipitação no Rio Grande do Sul
ISSN 2236-4420 Cadea de Markov no preenchmento de falhas de dados dáros de precptação no Ro Grande do Sul ¹ Clauda Fernanda Almeda Texera-Gandra, ¹ Gsele Machado da Slva, ¹ Rta de Cássa Fraga Damé, 2 Luz
Leia maisANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014
1 ANEXO DO EDITAL nº. 099/2014 de 30/12/2014 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSOR DE AGROMETEOROLOGIA DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
ESTIMATIVAS DA OFERTA AGRÍCOLA AGREGADA PARA O ESTADO DE SÃO PAULO Cleyzer Adran Cunha Economsta, Msc e Doutorando em Economa Aplcada UFV Professor da PUC-MG, Famnas- BH, Faculdade Estáco de Sá-BH End:
Leia maisAVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT
AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR
Leia maisEFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus
EFEITO DA IDADE E MATERIAL GENÉTICO NA FORMA DE ÁRVORES DE Eucalyptus Dana Marques de Olvera ; Ellezer Almeda Mello ; Carolne Stephany Inocênco ; Adrano Rbero Mendonça Bolssta PBIC/UEG, graduandos do Curso
Leia mais4 Discretização e Linearização
4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL
DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de
Leia maisREGRESSÃO LINEAR ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO CURVILÍNEA FUNÇÃO QUADRÁTICA
ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA REGRESSÃO LINEAR Verfcado, pelo valor de r, que ocorre uma sgnfcante correlação lnear entre duas varáves há necessdade de quantfcar tal relação, o que é feto pela análse
Leia maisModelo para determinção da área foliar de Kalanchoe blossfeldiana Poelln
Cênca Rural, Santa Mara, Modelo v.36, para n.6, determnação p.1739-1743, da nov-dez, área folar 2006de Kalanchoe blossfeldana Poelln. ISSN 0103-8478 1739 Modelo para determnção da área folar de Kalanchoe
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisMETODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RESUMO
METODOLOGIAS PARA ESTIMATIVA DOS PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE CHUVAS INTENSAS NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Rafael Salgado de Senna 1, Alexandre Cânddo Xaver 2, Julão Soares de Sousa Lma 3, Roberto Avelno Cecílo
Leia maisChapter 9 Location INTRODUÇÃO. Localização de Instalações. Problemas de comunicação
Chapter 9 Locaton Localzação de Instalações Problemas de comuncação http://www.youtube.com/watch?v=h_qnu4rwlvu INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Analsar padrões de localzação pode ser nteressante Porque a Whte Castle,
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisMETOLOGIA. 1. Histórico
METOLOGIA A Sondagem da Construção Cvl do RS é uma sondagem de opnão empresaral realzada mensalmente e fo crada pela Confederação Naconal da Indústra (CNI) com o apoo da Câmara Braslera da Indústra da
Leia mais