Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará
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- Suzana Filipe Castro
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1 Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução A Sífls Congênta (SC representa um grande problema de saúde públca, apesar de ser evtável quando a mulher é dagnostcada e tratada na gestação, sendo, portanto, um marcador de qualdade da assstênca pré-natal (XIMENES et al., É uma nfecção causada pela transmssão do Treponema palldum, presente no sangue materno nfectado, não tratado ou nadequadamente tratado, para o seu concepto, por va transplacentára. Portanto, quando a mulher adqure sífls durante a gravdez, pode acontecer de a gravdez evolur a aborto, morte fetal, prematurdade, feto hdrópco, recém-nascdos sntomátcos (manfestação clássca, recém-nascdos assntomátcos (apenas sorologa postva (BRASIL, De acordo com a SES/SP (2008, a sífls quando congênta é classfcada em dos períodos, podendo ser precoce (até o segundo ano de vda e tarda (surge após segundo ano de vda. A mesma afrma que a maor parte dos casos de sífls congênta precoce é assntomátca (cerca de 70%, porém o recém-nascdo pode apresentar prematurdade, baxo peso, hepatomegala, lesões cutâneas, anema, menngte, etc. Já no caso tardo, as manfestações clíncas são raras, resultantes da ccatrzação da doença sstêmca precoce, podendo envolver város órgãos. A sífls é uma doença presente no mundo todo, todava a magntude dessa enfermdade está em países subdesenvolvdos como o Brasl. As estmatvas apontam, que por ano a SC é responsável por mas de 50 ml mortes fetas no mundo (SCHMID, No Brasl, em 2005, foram notfcados casos da doença em cranças menores de um ano de dade, onde 78% das mães havam realzado o pré-natal, contudo, apenas 56% dessas tveram o dagnóstco da SC durante o período gestaconal (SES/SP, Faculdade de Estatístca UFPA. emal: crssouza.ufpa@gmal.com/vanessamontero19@gmal.com 2 Insttuto de Cêncas Exatas e Naturas UFPA. emal: adrlayne@ufpa.br/edson@ufpa.br 714
2 Embora a subnotfcação exsta, no estado do Pará, o número de casos de sífls congênta é expressvo. No período de janero de 2007 a junho de 2013, foram notfcados casos de SC, sendo que a maora dos casos ocorreu no ano de 2011, com 550 (19,60% notfcações no estado (SESPA, Neste contexto, este artgo vsa estudar e modelar a probabldade de pacentes com sífls congênta permanecerem vvos a partr do modelo de regressão logístca bnára, notfcados no Estado do Pará. 2 Materas e métodos Os dados utlzados nesta pesqusa foram ceddos pela Secretara Estadual de Saúde do Estado do Pará (SESPA, em julho de 2013 e são referentes aos casos de sífls congênta, notfcados no Estado do Pará, no período de janero de 2007 a junho de Para a elaboração deste artgo foram utlzados casos notfcados com Sífls Congênta, para o qual fo construído um modelo de regressão logístca bnáro com o objetvo de modelar a evolução do pacente permanecer vvo em termos de uma chance de prevalênca. Como um modelo de regressão logístca bnára trata de varáves categórcas com dstrbução Bernoull, sto é, assumem dos níves, e a ntenção do estudo é evdencar a chance de um ndvíduo permanecer vvo após ter adqurdo a doença de sífls congênta, este método de regressão apresenta boa forma de extração mesmo sem a sgnfcânca estatístca dos coefcentes assocados às varáves, sso porque trata-se de um estudo com observações clíncas. Assm, utlza-se o modelo logístco smples consderando a varável resposta (Y e cada uma das varáves predtoras (X ndvdualmente. Dessa manera, o modelo estatístco obtdo a partr da regressão logístca bnára smples é dado por exp( 0 1X, 1 exp( 0 1X (1 onde β 0 e β 1 são os parâmetros a serem estmados, X é a varável predtora de nteresse e π é a probabldade do pacente fcar vvo (KUTNER et al., De acordo com Agrest (2003, uma das prncpas estatístcas utlzadas na análse de dados bnáros é a razão de chances, que é defnda como a razão entre a chance de um evento ocorrer em um grupo e a chance deste evento ocorrer em outro grupo, sendo que a chance é a probabldade de ocorrênca deste evento dvdda pela probabldade da não ocorrênca do mesmo evento defnda por 715
3 P(Y 1 X (X Chance, P(Y 0 X 1 (X logo a razão de chances é dada por (x 1 1 (x 1 RC. (x 0 1 (x 0 (2 (3 Para dentfcar as varáves que não têm um bom ajuste na estmação dos parâmetros do modelo, utlzou-se o método Stepwse como crtéro de seleção, desta forma, defnu-se como varável resposta a evolução do pacente com sífls congênta, sendo codfcada como 0, se o pacente veo a óbto e 1, se o pacente permanece vvo e como varáves predtoras o esquema de tratamento materno (0, se o pacente não teve tratamento adequado; 1 se o pacente teve tratamento adequado, evdênca do Treponema palldum (0, se sm; 1 se não, realzação de tratamento para sífls do parcero (0, se não; 1 se sm, dade da mãe (0, menos de 20 anos; 1, maor ou gual a 20 anos, realzação de pré-natal (0, se não realzou pré-natal; 1, se realzou pré-natal e dagnóstco de sífls materno (0, se sm; 1 se não. 3 Resultados e dscussões A Tabela 1 apresenta as estmatvas dos parâmetros do modelo de regressão logístca bnára dado por (1, para cada varável predtora (X descrta no estudo, para os pacentes notfcados com sífls congênta no estado do Pará, no período de janero de 2007 a junho de Observa-se que os valores das estmatvas das varáves evdênca de Treponema palldum, esquema de tratamento materno, parcero tratado e dade da mãe não foram sgnfcatvas ao nível de 1%, pos os valores para cada estmatva são maores que 0,01, porém foram construídos modelos ndvduas, consderando cada uma das varáves em estudo, pos o fator clínco é nteressante em algumas observações. Apenas as razões de chances das varáves realzou pré-natal e dagnóstco por sífls materna foram sgnfcatvas ao nível de 0,01. Contudo, pode-se afrmar que há evdêncas de que estas varáves nfluencam para que os pacentes notfcados com sífls congênta permaneçam vvos, ou seja, um pacente que realzou o pré-natal tem 4,5 vezes mas chance de estar vvo com relação a um pacente que não realzou pré-natal. Além dsso, um pacente que fo dagnostcado com Sífls 716
4 Congênta durante o pré-natal tem aproxmadamente 2 vezes mas chance de estar vvo com relação ao pacente que não fo dagnostcado durante o pré-natal. Verfca-se também que um pacente que não apresentou evdêncas de Treponema palldum em seu exame tem aproxmadamente 3 vezes mas chance de contnuar vvo em relação ao pacente que não apresentou evdênca de Treponema palldum. O pacente que teve um tratamento materno adequado durante a gestação tem 1,34 vezes mas chance de estar vvo em relação ao pacente que teve um tratamento materno nadequado, evdencando assm, a mportânca de um tratamento qualfcado. Um pacente que teve parcero tratado concomtantemente a gestante tem 2 vezes mas chance de estar vvo com relação ao pacente que não teve parcero tratado concomtantemente a gestante. E um pacente com dade nferor a 20 anos tem 1,39 vezes mas chance de estar vvo em relação a um pacente com dade maor ou gual a 20 anos. Tabela 1: Estmatvas Resultantes da Aplcação do Modelo de Regressão Logístca Bnára aos Pacentes Notfcados com Sífls Congênta no Estado do Pará, no Período de Janero de 2007 a Junho de Varável Categora Coefcente Realzou Pré-natal Dagnóstco de SM Durante o Pré-natal Evdênca de Treponema palldum Esquema de Tratamento Materno Erro Padrão p RC LI IC 95% Não 222,550 0,189 0,000 1, Sm 151,171 0,236 0,000* 4,53 2,85 7,20 Não 313,998 0,134 0,000 1, Sm 0, ,263 0,002* 2,25 1,35 3,77 Sm 336,730 0,587 0,000 1, Não 101,056 0,826 0,221 2,75 0,54 13,87 Inadequado 351,805 0,179 0,000 1, Adequado 0,294 0,333 0,378 1,34 0,70 2,58 Não 328,977 0,145 0,000 1, Parcero Tratado Sm 0,487 0,279 0,081 1,63 0,94 2, ,401 0,183 0,000 1, Idade da Mãe (em Anos < 20 0,326 0,232 0,160 1,39 0,88 2,18 Nota: LI: Lmte Inferor; LS: Lmte Superor, SM: Sífls Materna, RC: Razão de Chances, p: nível descrtvo, *sgnfcante a 1%. LS 717
5 4 Conclusão Este artgo teve como objetvo modelar a probabldade de pacentes com sífls congênta permanecer vvo a partr do modelo de regressão logístca bnára, notfcados no estado do Pará, no período de janero de 2007 a junho Incalmente, mostrou-se uma abordagem sobre a sífls congênta, logo após os prncpas concetos e característcas a respeto do modelo de regressão logístca e aplcação da técnca de modelagem estatístca. Com a aplcação da regressão logístca bnára concluu-se que os coefcentes estmados das varáves predtoras realzou o pré-natal e dagnóstco de sífls materno foram sgnfcatvos para o modelo na vsão estatístca, porém outras varáves foram analsadas construndo-se o modelo ndvdual para cada predtora, tendo em vsta que as mesmas apresentam nformações sgnfcatvas na vsão clínca. Desta forma fca evdente a mportânca da realzação do pré-natal durante a gestação e tratamentos adequados para o dagnóstco, combate e prevenção desta doença de notfcação compulsóra. 5 Referêncas [1] AGRESTI, A. Categorcal data Analyss. 2. ed., New York: Jonh Wley and Sons, [2] BRASIL. Mnstéro da Saúde. Secretara de Vglânca em Saúde. Programa Naconal de DST/AIDS. Dretrzes para controle da sífls congênta: manual de bolso. Mnstéro da Saúde, Secretara de Vglânca em Saúde, Programa Naconal de DST/AIDS. 2. ed., Brasíla: Mnstéro da Saúde, [3] KUTNER, M.H.; NACHTSHEIM, C. J.; NETER, J.; LI. W. Appled Lnear Statstcal Models. 5. ed. Boston, Mass.: McGraw-Hll, c p. [4] SCHMID, G. Economc and programmatc aspects of congental syphls preventon. Bull World Health Organ, v. 82, n. 6, p , [5] SES/SP - Secretara de Estado da Saúde - São Paulo. Servços de Vglânca Epdemológca. Sífls congênta e sífls na gestação. Revsta Saúde Públca. v. 42, n. 4, p , [6] SESPA Secretara Estadual de Saúde do Estado do Pará, [7] XIMENES, I.P.E.; MOURA, E.R.F.; FREITAS, G.L.; OLIVEIRA, N.C. Incdênca e Controle da Sífls Congênta no Ceará. Revsta Rene. Fortaleza, v. 9, n. 3, p , julho/setembro
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