OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO

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1 OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) Breno Barros Telles do Carmo (UFERSA) O pneu que não tem mas condções de ser reformado (nservível) é um tem que pode ser utlzado em uma gama de processos alternatvos de recclagem. Para vablzar o retorno desses pneus, é precso utlzar ferramentas que tornem os canas logístcos reversos - nstrumento fundamental para coletar e resttur os resíduos ao setor empresaral - mas compettvos em termos de custos e operaconaldade tanto quanto os canas logístcos dretos tradconas. Uma dessas ferramentas são os Modelos de Localzação de Facldades, que vsam apoar a decsão de localzar nstalações em pontos estratégcos de acordo com as necessdades dos nteressados. Este trabalho, portanto, tem como proposta aplcar um Modelo de Localzação Capactado em um software para construr e resolver modelos de otmzação a fm de conceber uma solução ótma para localzação de ecopontos - pontos de coleta de pneus nservíves - na regão Oeste Potguar. Ao fnal desta pesqusa, pôde-se obter uma confguração ótma da rede logístca reversa que se baseou nos custos de transportes ao longo da rede estabelecda e os custos de nstalação dos ecopontos nas cdades contempladas com eles. Palavras-chaves: Otmzação, logístca reversa, pneus

2 1. Introdução Algumas mplcações nocvas ao meo ambente podem vr a ocorrer caso o pneu não receba o tratamento adequado após a sua vda útl. De acordo com a Assocação Naconal da Indústra de Pneumátcos (ANIP, 2011), no ano de 2010, foram produzdos cerca de 67,3 mlhões de pneus no Brasl e venddos por volta de 73,1 mlhões, envolvendo também os pneus mportados venddos no país. Com o propósto de mtgar esse passvo ambental e os rscos à saúde causados por essas plhas de pneus abandonados, foram cradas legslações específcas no Brasl, como a Resolução nº 416/2009 do Conselho Naconal do Meo Ambente (CONAMA), que tornam os fabrcantes e mportadores de pneus novos, com peso untáro superor a 2,0 kg (dos qulos), obrgados a coletar e destnar de manera ambentalmente correta os pneumátcos nservíves exstentes em terrtóro naconal, segundo as devdas proporções. Entretanto, essa tarefa se torna complexa pelo fato dos canas logístcos reversos não serem bem estruturados em comparação aos canas de dstrbução dretos. Segundo Lete (2009), estes canas não são bem estruturados devdo à desvalorzação econômca em relação aos canas de dstrbução dretos. Por meo da Le nº , de 2 de agosto de 2010, que nsttu a Polítca Naconal de Resíduos Sóldos, os fabrcantes e mportadores de pneus novos se tornam cada vez mas responsáves pela destnação ecologcamente correta desses resíduos. Em consequênca dsto, os custos ncorrdos nessa operação de coleta e destnação, naturalmente, são repassados ao consumdor. A logístca reversa de pneus é uma tarefa complexa devdo às característcas própras do pneu. Para vablzar os custos com o transporte de pneus nservíves para fábrcas reccladoras, que mutas vezes se localzam longe do local de geração do resíduo, é nteressante que ele sea prevamente processado ou trturado para então ser transportado, vsto que essa medda aumenta a densdade da carga transportada. Neste sentdo, a cração de ecopontos (espaços que recebem, armazenam e processam pneus) é oportuno para vablzar o suprmento regular do resíduo para as reccladoras. Dante da nefcênca do sstema logístco reverso do pneu nservível, esta pesqusa tem o obetvo de aplcar um modelo matemátco para subsdar o processo de tomada de decsão para localzação de ecopontos que otmzem o processo de logístca reversa na coleta e destnação adequada do pneu para uma assocação de recclagem localzada em Mossoró-RN. 2. Logístca reversa para o pneu nservível No Brasl, cerca de 70% da borracha produzda é utlzada na fabrcação de pneus, e a tendênca é de que nos próxmos anos a produção de pneus contnue em ascensão. A Tabela 1 apresenta números relaconados à produção anual de pneumátcos no Brasl. Pneumátcos Total 2007 Total 2008 Total 2009 Total 2010 Partcpação (ml) (ml) (ml) (ml) 2010 Carga ,50% 2

3 Camnhonetes ,80% Automóves ,20% Motoccletas/Motonetas ,60% Outros ,90% Total Pneumátcos ,00% Fonte: ANIP (2011) Tabela 1 - Produção anual de pneumátcos em undades por grupo Em relação ao elevado consumo de pneus no Brasl, grande parte se deve, proporconalmente, à elevada quantdade de veículos que trafegam na malha vára braslera. As condções precáras das estradas das rodovas contrbuem para o desgaste excessvo dos pneus. Um pneu, caso sea utlzado de manera razoável, tera condções de rodagem em méda de qulômetros. Ao fm dessa qulometragem, ele chegara a perder 10% de seu peso devdo ao desgaste da banda de rodagem que é a parte que fca em contato dreto com o solo (BEUKERING e JANSSEN, 2001). O termo Logístca Reversa pode ser consderado como o processo de planear, mplementar e controlar a efcênca, materas em processamento, o custo efetvo de fluxo de matérasprmas, produtos acabados e a nformação a partr do destno fnal ou ponto de consumo ao ponto de orgem com o propósto de resgatar algum valor resdual ntroduzndo o produto novamente ao cclo de negócos ou descartá-lo de forma correta (ROGERS e TIBBEN- LEMBKE, 1999). De modo geral, as operações que envolvem a logístca reversa ncluem a coleta, estocagem, armazenagem, separação, transação, processamento, entrega e ntegração (MEADE e SARKIS, 2002). Dentre os processos báscos da logístca reversa, tem-se a coleta, que tem por obetvo transportar os produtos do clente fnal para um ponto de recuperação, onde eles serão nspeconados e a qualdade será avalada para o dreconamento do tpo de recuperação que deve segur. A qualdade do pneu dtará o fluxo do pneu ao longo da cadea de suprmentos reversa. Cmno (2004) destaca que a cração de pontos de coleta dos pneus nservíves (ecopontos) deve levar em consderação aspectos de dstanca e volume e buscar ncentvos à recclagem de pneus para vablzar sua coleta. O mesmo autor afrma que os ecopontos, que servem como pontos ntermedáros até a destnação fnal dos pneus, devem ser mantdos lcencados pela vglânca santára estadual ou muncpal até que ocorra a destnação fnal adequada. A falta de estruturação dos canas logístcos reversos é um dos prncpas entraves para que haa um equlíbro entre os fluxos dretos e reversos. Pos não há manera de gerr um sstema logístco qualquer, sea ele reverso ou não, sem que haa nfraestrutura adequada e específca para aquele materal ou produto para coletar, armazenar e transportar. Instalações para armazenagem e sstemas de controle devem ser desenvolvdos para nterlgar de forma efcente os pontos de coleta e os clentes até o ponto de consumo (GONÇALVES e MARINS, 2006). 3. Problemas de localzação Quando uma potencal planta tem uma capacdade estabelecda de atendmento, o problema é denomnado de problema de localzação de plantas capactadas. Quando a restrção de capacdade não é assumda, tem-se o problema de localzação não-capactado ou sem restrção de capacdade (DUBKE, 2006). 3

4 O Problema de Localzação Capactado (PLC) consste em encontrar um conunto P I que atenda a todas as necessdades dos clentes de forma a mnmzar o custo total, dado um conunto de facldades I, em que cada facldade tem uma capacdade a e um conunto de clentes J, em que cada um tem a necessdade b. Na abordagem clássca do PLC, desea-se soluconar o tradeoff exstente entre o custo de transporte e os custos de mplantação de facldades (PRAÇA, 2003). A função obetvo de custo total (1) é composta pelos custos fxo facldade, e o custo varável untáro B para se nstalar uma C, que representa o custo de transportar uma undade do produto até o clente. Dante dsso, o PLC pode ser formulado como um modelo de programação lnear ntera e bnára, da segunte manera: Sueto a: J I x mn B C x (1) I J I x a, I (2) x b, J (3) 0, I e J (4),1 I 0, (5) Onde x representa a quantdade envada do produto para, e representa a nstalação ou não da facldade. Se = 1, a facldade será nstalada em, caso contráro, = 0. A equação (2) garante que nenhum clente sea atenddo por uma facldade fechada e que o total da demanda atendda pela facldade não ultrapasse a sua capacdade. A equação (3) garante que a demanda de cada clente sea satsfeta. A equação (4) tem como obetvo garantr que não serão envadas quantdades negatvas, e, por fm, a equação (5) é restrção de ntegraldade da varável de decsão (PRAÇA, 2003). 4. Construção do modelo Incalmente, determnou-se a quantdade de pneus nservíves gerada em cada cdade que compõe o Oeste Potguar. Para tanto, houve a necessdade de estmar esses valores devdo à nexstênca desses dados. A estmatva se baseou na frota de veículos e na estmatva de venda de pneus em cada muncípo da regão de estudo. O procedmento para se estmar a quantdade de pneus venddos na regão do Oeste Potguar fo o mesmo utlzado por Rocha (2008) para estmar a quantdade de pneus venddos no estado do Ceará. A Tabela 2 apresenta a pressuposção da exstênca de uma proporconaldade entre a frota total de veículos e a quantdade de pneus venddos. Essa proporção sugere a possbldade de se estmar a quantdade de pneus venddos em uma cdade qualquer desde que sua frota sea conhecda. Brasl Frota Pneus venddos (vendas no Brasl) 4

5 Cdade Pneus venddos em Frota de ( Pv ) ( f ) Fonte: Elaborado pelo autor (2011) Tabela 2 - Proporção estabelecda para estmatva de venda de pneus. A quantdade de pneus postos a venda anualmente em cada cdade deve ser 0,802 vezes o valor da frota que exste na mesma, conforme demonstra a Equação 6. A partr desse dado, a estmatva de pneus nservíves gerados ao ano em cada muncípo fo obtda f Pv = 0,802 f (6) Este valor, por sua vez, é fruto de uma parcela da quantdade dos pneus venddos por ano em cada cdade. Conforme estudos realzados pelo Insttuto de Pesqusas Tecnológcas (ITP, 2007 apud Rocha, 2008), do total de pneus velhos que são substtuídos por pneus novos, estma-se que 53,2% seam nservíves. Analogamente, consderou-se que, da quantdade de pneus venddos ( Pv) em cada cdade ao ano, 53,2% correspondem a pneus nservíves. É mportante ressaltar que a metodologa utlzada para se chegar ao valor de pneus nservíves gerados por ano em cada cdade é determnístca e somente é possível estabelecer um valor a cada ano para cada cdade (ROCHA, 2008). A partr das consderações fetas, estma-se Pǀ = 0,532 Pv. Antes da aplcação da modelagem matemátca proposta foram estabelecdas algumas premssas. Elas são necessáras uma vez que o modelo tem lmtações no que tange a sua capacdade de representação da realdade. Foram estabelecdas as seguntes premssas: - A assocação reccladora é fxa e se encontra na cdade de Mossoró-RN: fo defnda em função de ela ser a maor cdade do Oeste Potguar e, portanto, das cdades alternatvas na regão, é a que possu melhor nfraestrutura e recursos para contemplar um proeto ponero desse nível. - Deve-se garantr que toda a quantdade de pneus nservíves geradas ao ano nas cdades sea envada aos ecopontos seleconados e, posterormente, à assocação reccladora localzada na cdade de Mossoró-RN. - Os pneus envados de um muncípo qualquer para a reccladora em Mossoró devem passar obrgatoramente por algum ecoponto. - Os ecopontos podem atender a quasquer cdades, não sendo obrgatóro destnar todos os pneus de uma determnada cdade para um únco ecoponto. - A logístca nterna e a acessbldade de tráfego no espaço nterno das cdades envolvdas no estudo não foram levadas em consderação. - Consdera-se que a assocação tem capacdade para receber pneus nservíves a qualquer hora. - O modal escolhdo para ser utlzado na coleta e transporte dos pneus é o rodováro tendo em vsta a sua flexbldade de rotas e baxo tempo de transporte em relação a outros modas de transportes dentro da zona urbana. - Consderou-se que todas as rotas que lgam todas as cdades da regão do Oeste Potguar são plenamente acessíves e comportam o deslocamento do veículo escolhdo para realzar as rotas de coleta. 5

6 O obetvo prncpal do modelo é estabelecer quas e quantos ecopontos serão concebdos a fm de mnmzar o custo total de operação da rede. Para tanto, é necessáro que se determne os elementos de entrada e saída do modelo, além das relações matemátcas entre eles para se chegar à função obetvo deseada. A Tabela 3 apresenta as descrções dos parâmetros e varáves do modelo proposto. Varável Nomenclatura Tpo Número de cdades exstentes no modelo N Parâmetro Número de cdades canddatas a receber o ecoponto ce N Parâmetro Capacdade de armazenamento do ecoponto S Parâmetro Geração de pneus nservíves da cdade Q Parâmetro Custo untáro de transporte da cdade para o ecoponto C Parâmetro Custo de transporte do ecoponto para a assocação de recclagem r Custo fxo para mplantar um ecoponto na cdade Varáves nteras que defnem a quantdade de pneus transportada da cdade para o ecoponto Varáves bnáras que defnem se uma facldade (ecoponto) é mplantada na cdade ou não. assume o valor 1 caso a cdade sea seleconada para ter um ecoponto; caso contráro, = 0 Tabela 3 - Parâmetros e Varáves do modelo cc C r B x Parâmetro Parâmetro Varável de decsão Varável de decsão Consderando os dversos problemas de localzação, optou-se pela adaptação e mplantação do Problema de Localzação Capactado adotado por Rocha (2008). O PLC em questão pode ser compreenddo da segunte forma: Dado um conunto de facldades J, em que cada facldade tem uma capacdade S e um conunto de pontos de oferta I, o PLC consste em encontrar um conunto R J que atenda a todas as necessdades dos pontos de oferta de forma a mnmzar o custo total da operação. A função obetvo de custo total é composta B para se nstalar um ecoponto na cdade C, o custo varável untáro pelos custos fxo para transportar os pneus da cdade geradora até o ecoponto, e o custo varável transportar do ecoponto até a reccladora r em Mossoró. Dante dsso, o PLC pode ser formulado como um modelo de programação lnear ntera e bnára (equação 7). x B Cx C r mn x (7) J J I J I Onde representa a quantdade de pneus transportada de para, e representa a nstalação ou não do ecoponto em. Se =1, o ecoponto será nstalado em, caso contráro, = 0. No grupo das restrções, a equação (8) garante que toda a quantdade de Q pneus nservíves ( ) gerada em uma cdade será entregue aos ecopontos. A Equação 9 S garante que a capacdade dos ecopontos ( ) não sea ultrapassada e que uma cdade não C r para 6

7 enve pneus para ecopontos fechados. A Equação 10 tem como obetvo garantr que não serão envadas quantdades negatvas, e, por fm, a Equação 11 estabelece valores bnáros que quando assume o valor 1 a nstalação se localza em e assume o valor 0, caso contráro. J I x x Q, I (8) x S, J (9) 0, I e J (10),1 J 0, (11) Foram defndas como cdades possíves para nstalação de ecopontos as que possuíam maor oferta de pneus na regão. Esse crtéro escolhdo fo o mas aproprado vsto que uma vez que uma cdade é escolhda a receber um ecoponto, as quantdades de pneus nservíves geradas nesta mesma cdade deverão ser envadas ao seu própro ecoponto e, consequentemente, não ncorrerá em custos para transportar esses pneus. Observou-se que as cdades canddatas correspondem untas a 70% da oferta de pneus nservíves. A Fgura 1 apresenta o esquema do PLC para as sete cdades canddatas a receber ecopontos. Fgura 1 - Esquema do PLC Para o custo de transporte, adotou-se o valor de R$ 0,0017/pneus.km para cada par de orgem/destno. Esse valor fo obtdo a partr da Revsta Economa e Transporte (2007, apud Rocha, 2008) para o camnhão médo que possu capacdade de 1600 pneus. O autor em questão adota que o custo do transporte é função dreta da dstânca entre as cdades geradoras, os locas onde se nstalarão os ecopontos, bem como a cdade onde haverá a recclagem. Quanto ao custo fxo de nstalação dos ecopontos em cada cdade canddata a nstalar os mesmos, fo determnado, para o modelo proposto ncalmente, que ele sera um únco valor, ndependente da localdade, devdo à dfculdade de assocar custos dferencados para esse tpo de nstalação em dferentes lugares da regão estudada. Por sso, esse valor fo estabelecdo em R$ ,97. Este fo determnado por CP Solutons (2007, apud Rocha, 7

8 2008), que sgnfca uma méda de nvestmentos na construção de ecopontos de 200m² com capacdade anual de armazenamento de 48 ml pneus para cada ecoponto. 5. Resultados obtdos A resolução da função obetvo para o modelo ncal apresentou um valor de R$ ,13, representando o custo total para suprr a oferta de pneus nservíves em cada cdade do Oeste Potguar com dos ecopontos. Neste caso, o modelo também gerou duas cdades contempladas com ecopontos: Mossoró e Caraúbas (Cenáro 1). O custo total é composto pela soma do custo de nstalação e o custo de transporte. Já o custo de transporte pode ser obtdo pela subtração do custo de nstalação do custo total. Com base nos resultados, percebe-se que o custo mas expressvo é o custo fxo de nstalação das facldades, R$ ,94, ou sea, 89,11% do custo total da operação, restando somente 10,89% ao custo de transporte. Apenas uma cdade, Alto do Rodrgues, forneceu seus pneus nservíves para mas de um ecoponto. Isso pode ser atrbuído à lmtação de capacdade das nstalações o que obrga o envo do excedente para outra facldade. Outro detalhe é que as cdades que foram contempladas envaram toda sua oferta para sua nstalação própra. A fm de proporconar outras confgurações da rede logístca reversa, optou-se pela modfcação de algumas condções consderadas no modelo exposto ncalmente, sem haver alterações no modelo escrto no LINGO. Essas alterações na modelagem smulam varações no lmte de capacdade dos ecopontos e no custo fxo de mplantação dos mesmos. Portanto, procura-se conceber cenáros que proporconem maor confabldade à modelagem adotada nesta pesqusa. O cenáro que será apresentado abaxo defne uma stuação dstnta: nstalação de um únco ecoponto fxo na cdade de Mossoró com capacdade de pneus por ano. Esse cenáro obrga que o transporte de pneus das cdades geradoras sea feto dreto para a cdade reccladora. Sabendo-se que o montante de pneus nservíves gerados corresponde a pneus/ano, decdu-se arredondar a capacdade do ecoponto para pneus/ano para comportar possíves varações adconas na quantdade gerada. Mantendo a proporconaldade entre a capacdade do ecoponto e seu custo de mplantação, este fcará em R$ ,32. Toda a quantdade de pneus nservíves gerada na regão fo envada ao ecoponto de Mossoró. Obvamente sso ra ocorrer de qualquer manera tendo em vsta que uma das restrções do modelo garante que toda a quantdade de pneus nservíves gerada deve ser envada a pelo menos um ecoponto. Os valores obtdos para o custo total de operação fcou em R$ ,52, sendo que R$ , 32 corresponde ao custo de nstalação que também é gual ao custo de mplantação de um únco ecoponto de acordo com o custo consderado para este cenáro. O restante do custo total, R$ 8.831,20 corresponde ao custo de transporte entre as cdades e o ecoponto em Mossoró (Cenáro 2). Uma segunda varação do modelo adotou que o ecoponto não precsara estar fxo na cdade de Mossoró, mas podera ser localzado em qualquer uma das sete cdades canddatas. A capacdade do ecoponto contnuou sendo de pneus/ano. De acordo com a nova modelagem, dentfcou-se que mesmo as cdades alternatvas para mplantar ecopontos tendo capacdade sufcente para receber toda a geração de pneus nservíves da regão, a cdade de Mossoró novamente fo contemplada com o ecoponto e, 8

9 portanto, este novo cenáro só conta com essa únca nstalação. O custo total fo o mesmo do cenáro anteror (Cenáro 3). Fo proposto anda um últmo cenáro para avalar o desempenho da rede logístca. Fo consderado que a capacdade do possível ecoponto em Mossoró de pneus/ano, equvalente a geração de pneus nservíves de Mossoró por ano, e as demas cdades canddatas com capacdade de pneus/ano. Este valor corresponde, aproxmadamente, ao restante da capacdade necessára pos a capacdade de pneus/ano á está em Mossoró - para receber os pneus gerados na regão dvdda por 6 ecopontos. Fetas as alterações nos referdos parâmetros, obteve-se uma nova solução para o modelo. Essa nova modelagem mostrou que todas as 7 cdades canddatas a receber ecopontos foram contempladas com a facldade. Percebe-se que cada ecoponto escolhdo tem sua utlzação bastante acentuada e a dstrbução dessas facldades na regão Oeste Potguar está bem mas balanceada em relação aos cenáros concebdos anterormente, conforme lustra a Fgura 2. O custo total da operação, R$ ,69, é composto por R$ ,28, que corresponde ao custo de nstalação dos 7 ecopontos de acordo com o custo fxo de mplantação de cada um. O restante do custo total, R$ ,41 corresponde ao custo de transporte entre as cdades e o ecoponto nstalado em Mossoró (Cenáro 4). Fgura 2 Nova dstrbução dos ecopontos Para cada cenáro, foram defndos os custos envolvdos com a varação das varáves do modelo. A síntese dos resultados é apresentado na Tabela 4. CENÁRIOS CUSTOS INSTALAÇÃO TRANSPORTE TOTAL Cenáro 1 R$ ,94 R$ ,19 R$ ,13 Cenáro 2 R$ , 32 R$ 8.831,20 R$ ,52 Cenáro 3 R$ , 32 R$ 8.831,20 R$ ,52 LOCALIZAÇÃO DOS ECOPONTOS Caraúbas e Mossoró Mossoró Mossoró 9

10 Cenáro 4 R$ ,28 R$ ,41 R$ ,69 Fonte: Elaborado pelo autor (2011) Tabela 4 - Custos obtdos no Modelo Incal e Cenáros Apod, Area Branca, Assú, Caraúbas, Mossoró, Pau dos Ferros e São Mguel Pelo modelo desenvolvdo, fo possível analsar o ncremento de custos que ocorreu entre os dferentes cenáros obtdos. A Tabela 5 apresenta a matrz com os ncrementos nos custos orundos de cada modelo. Incremento Custo Cenáro 1 Cenáro 2 Cenáro 3 Cenáro 4 Cenáro 1 X -8,23% -8,23% -7,88% Cenáro 2 X X 0,0% 0,38% Cenáro 3 X X X 0,38% Cenáro 4 X X X X Fonte: Elaborado pelo autor (2011) Tabela 5 - Incremento de custos em porcentagem entre Cenáros 6. Consderações fnas Dante dos testes realzados, percebe-se que o modelo proposto é capaz de subsdar o processo de tomada de decsão na escolha dos locas de mplantação dos ecopontos. A rede logístca reversa de pneus se mostrou bastante complexa havendo a necessdade de contar com estruturas específcas e agentes para catalsar o retorno desses resíduos. Em todas as soluções obtdas nos cenáros propostos, a operação de logístca reversa de pneus atendeu toda a oferta de pneus estmada no Oeste Potguar. Portanto, o modelo se mostrou confável para gerar o custo total de operação levando em conta a oferta máxma de pneus da regão em estudo. A tarefa de se defnr a solução mas adequada se torna dfícl devdo à carênca de nformações mas precsas para contemplar a modelagem. Sabendo-se que anda é ncpente a utlzação desse tpo de modelo aplcado à logístca reversa de pneus, acredta-se que a modelagem cumpru com a sua proposta ncal que fo conceber uma confguração de rede logístca otmzada na regão Oeste Potguar, sob os parâmetros e premssas consderadas ncalmente. É mportante ressaltar que a fnaldade desta pesqusa não é soluconar de forma defntva o problema da logístca reversa dos pneus, e sm abrr perspectvas e possbltar a concepção de futuros modelos mas específcos consderando a aplcação de dados mas realstas. Referêncas ANIP. Assocação Naconal das Indústras de Pneumátcos. Dsponível em: < Acesso em: 11 un BEUKERING, P. J. H. VAN; JANSSEN, M. A. Trade and recclng of used truck tres n Western and Eastern Europe. Resource Conservaton and Recclng, v. 33, p , CIMINO, M. A. Gerencamento de pneumátcos nservíves: análse crítca de procedmentos operaconas e tecnologas para mnmzação, adotadas no terrtóro naconal p. Dssertação (Mestrado em Engenhara Urbana) -Unversdade Federal de São Carlos,

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