XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
|
|
- Adelina de Sá Ferretti
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL Ensino Médio RITO RITO NÍVEL 6 E E E 5 0 E 5 ada quesão da Primeira Fase vale pono. Toal de ponos no Nível 5 ponos. guarde a pulicação da Noa de ore de promoção à Segunda Fase no sie: Seja XYZ um número de rês dígios que deona. evemos er X, 5, 6, 7, ou 9; Y,,..., 9 e Z 5, 6, 7, ou 9. Porano, emos 6 opções para o primeiro dígio, para o segundo e 5 para o erceiro. Ou seja m. omo 5m 0n e a fração é irreduível, m k e n k, k ineiro posiivo. n ssim, mn k, que é múliplo de. Tomando k, verificamos que as demais alernaivas são incorreas.. Temos x x x x x x x x x x x x.. O ângulo enre as reas e é 90 graus. omo foi oido a parir de uma roação de 5 graus de, o ângulo enre as e é 5 graus menor, sendo igual a graus. 5. Um dos cinco números é divisor da soma dos ouros quaro se, e somene se, é divisor da soma dos cinco números. Tal soma é 0 5, que é divisível por. 6. E s seguines siuações podem ocorrer para que gilulfo não fique de casigo: gilulfo vola depois da escola com uma adverência e sua mãe não esá em casa; gilulfo vola depois da escola sem adverência e sua mãe não esá em casa; gilulfo vola depois da escola sem adverência e sua mãe esá em casa; om isso, gilulfo pode ano er receido como não er receido adverência e sua mãe pode esar ou não esar em casa, de modo que nenhuma das afirmações nas alernaivas a é ceramene verdadeira. 7. iremos que uma casa aaca oura se elas esiverem na mesma linha, coluna ou diagonal do auleiro. Em um auleiro duas casas quaisquer se aacam, de modo que não é possível colocar peças que não se aaquem no auleiro. Em um auleiro, cada casa do cano aaca ouras 6, sorando somene casas que esão na mesma diagonal; porano, se colocarmos peça em uma das casas do cano não é possível colocar as ouras duas. Todavia, não é possível colocar peças sem que duas se aaquem se não for permiido escolher casas do cano: XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível
2 figura a seguir exie uma possiilidade para n.. Temos LK 0 KLM LM 0 90 LM 90 LM ML, amos os ângulos KL e LM são reos, de modo que os riângulos KL e LM são congruenes. Porano, sendo x K, L x, L x e M L x. Logo a área do rapézio K KM é igual a M x x e, consequenemene, a área de KM é. 9. Possível caminho: É impossível começar pelas casas ou, asa ver as siuações aaixo: XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível
3 0. E Enre h e h0min, o ângulo enre os poneiros cresce coninuamene. omo o ângulo 0 formado enre os poneiros às h5min é menor do que , o ângulo enre os 60 poneiros formam 5 graus pela primeira vez após as h5min. 0º α α α α p k k α α α k k k. Sendo n p p a faoração canônica de n, emos n p p. ssim, a quanidade de divisores posiivos de n é α α α α e a quanidade de divisores posiivos de n é α. Essa quanidade é o doro da anerior quando α α α α p k XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível
4 α α α α k α α α α k α α α quer dizer que n não em faores, ou seja, n é ímpar. 0. Isso 5 5. Há 0 maneiras de escolher os livros que serão guardados onde esavam anes. Os rês demais livros, que denominaremos,,, na ordem em que esavam anes, podem ser guardados na ordem ou. ssim, há 0 0 possiilidades para Esmeralda guardar seus livros sore heráldica.. pós compleas a aela, eremos quaro s em cada linha. omo emos linhas, eremos 7 s em oda a aela. Se a quanidade de s é a mesma em cada coluna, e emos seis colunas, eremos 7 s por 6 coluna.. Tomando x no lugar de x, oemos fx fx fx fx 9 fx 9 fx. ssim, f009 f006 f5 f. 5. omo o quadriláero E é inscriível, E. Sendo um diâmero, o ângulo é reo, de modo que é alura e mediana do riângulo. Porano é isósceles com 0 e ssim, E Temos x xy ky x y k y. ssim, se k enão x xy ky 0 para odos x, y reais. lém disso, omando x y > 0, para k < oemos x xy ky < 0. Logo o menor valor de k é. 7. Para oermos a maior diferença possível devemos omar o maior e o menor primo cuja soma seja 6. omo,,9 77,5 5, al represenação é, cuja diferença é 00.. E Um suconjuno é superpar se, e somene se, não coném dois números ímpares. ssim, suconjunos superpares conêm no máximo um ímpar e, porano, 0 números. 9. S S S S S S S 0 S S S... S0 S S S... 0 S... 0 S S S Logo 0. E XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível
5 P N R T O O Sejam O e O os cenros de e, respecivamene. Os riângulos O PQ e O RS são semelhanes, PQ OP assim. lém disso, os segmenos angenes NP, NT e NR são congruenes e MN é RS OR paralelo a PQ e RS. ssim, M e N são ponos médios de QS e PR, respecivamene. ssim, MN é ase PQ RS PQ RS MN MN média do rapézio PQSR, de modo que MN. ssim,.,5 razão enre as áreas dos rapézios MNPQ e MNRS, que êm aluras iguais, é Q M MN PQ,5 MN RS,5. Seja x a disância enre as cidades, em quilômeros. Quando o carro mais rápido chega ao pono M, ele percorre x km e o mais leno, x 96 km siuação. S 5. x 96 x Quando o carro mais leno chega ao pono M, ele percorre mais 96 km e o carro mais rápido mais 60 km. x omo as velocidades dos carros são consanes, 5 x 96 x x 0 km. x 60. omo, a soma dos dígios de odos os números que gilulfo deve escrever é 9 9 congruene a módulo 9. Porano, quando gilulfo oiver um número de um único dígio, ele vira. XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível 5
6 . onsidere a quanidade de cuos no quadradinho cenral da visa de cima apresenada na alernaiva. Esse é o único do meio da visa da frene e porano deve er cuo; esse é amém o único do meio da visa da e porano deve er cuos, o que não é possível. Enão a visa de cima não pode ser a que esá apresenada na alernaiva. s figuras a seguir indicam possíveis quanidades de cuos em cada quadradinho da visa de cima das demais alernaivas. E frene frene frene frene. figura aaixo mosra odos os ponos amarelos, que são dois riângulos de área. essa forma, a área oal é. 5. Sejam,, a progressão ariméica, o aricenro de e I o incenro de. Sejam amém e r o inraio de. I L M r r área de é um erço da área de, que é igual a. ssim, a área de r r é. Logo a alura relaiva a de é r e, porano, as disâncias de I e a são iguais, o que prova que I é paralelo a. Sendo L a isseriz de e M o pono médio de, emos M e, pelo eorema das L L L isserizes, L. ssim, L L L M L. 6 XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível
7 XXXI Olimpíada rasileira de Maemáica Primeira Fase aario Nível 7 Os riângulos LM e I são semelhanes, assim, I M LM I. Oura solução: uilizando as noações da solução anerior, e I I I I I
Professor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação
Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal
Leia maisINSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.
SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JULHO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÕES de 0 a
Leia maisRASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50
ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos
Leia maisFunção Exponencial 2013
Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor
Leia maisCORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ
CORREÇÃO PROVA UFRGS 009 MATEMÁTICA FAÉ QUESTÃO 6 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA (PORCENT. E POTÊNCIAS DE 0) 00 milhões = 00.0 6 Regra de Três: 00.0 6,% 00%.0 8,.0.0 0 dólares QUESTÃO 7 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA
Leia maisDuas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) =
RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE II -016 COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO e PESQUISA: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. QUESTÃO 01. Três saélies compleam suas respecivas
Leia maisCapítulo 19. 4. (UTFPR) Na figura a seguir, temos r//s e t//u//v. Triângulos. 1. Na figura, AB = AC ead = AE. A medida do ângulo oposto α é:
Maemáica II Ângulos apíulo 19 1. (UNIRI) s reas r 1 e r são paralelas. valor do ângulo, apresenado na figura a seguir, é: r 1 Suponha que um passageiro de nome arlos pegou um avião II, que seguiu a direção
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisMATEMÁTICA. QUESTÃO 03 Considere o sistema Ax=b, em que 1 e k.
(9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA 008 - MATEMÁTIA MATEMÁTIA QUESTÃO 0 onsidere uma população de igual número de homens e mulheres, em que sejam dalônicos % dos homens e 0,% das mulheres Indique
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º. anos) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (8º e 9º. anos) GRITO GRITO NÍVEL ) ) D ) E ) D ) D ) 7) ) 7) ) ) D 8) D ) 8) ) 4) 9) D 4) 9) D 4) 5) 0) 5) E 0) 5) ada questão da Primeira Fase vale
Leia maisXXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. ou 9º. anos) GABARITO
XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (º ou 9º anos) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) 6) ) E ) 7) ) 7) ) ) ) ) E ) ) 4) 9) 4) E 9) 4) ) 0) ) 0) ) ada questão da Primeira Fase vale ponto (Total de pontos
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisQ = , 03.( )
PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisFísica e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos
Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Moimenos 1. Uma parícula P 1 descree uma rajecória circular, de raio 1,0 m, parindo da posição A no senido indicado na figura 1 (a). fig. 1 Uma oura parícula P 2 descree
Leia maisQuestão 1 Questão 2. Resposta. Resposta
Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA
Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisFísica e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço
Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Maemáica a série do Ensino Médio Turma EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO o Bimesre de 6 Daa / / Escola Aluno A B C D E 6 7 9 A B C D E Avaliação
Leia maisCORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder
15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisRÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo
Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC)
LIGAÇÕES QUÍMICAS NS CMPSTS DE CRDENAÇÃ: TERIA D CAMP CRISTALIN (TCC) A Teoria do Campo Crisalino (TCC) posula que a única ineração exisene enre o íon cenral e os liganes é de naureza elerosáica, pois
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisQuestões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2
Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine
Leia mais+ 3.. = + + = =
MATEMÁTICA Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de "cara ou coroa". Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisGFI Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa
GFI00157 - Física por Aividades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 4 1.1 Velocidade.............................. 4 1.2 Represenações do movimeno................... 8 1.3 Aceleração em uma
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisFunção Exponencial Nível Básico
Função Eponencial - 16 Nível Básico 1. (Imed 16) Em relação à função real definida por g(g()) corresponde a: a) 1. b). c) 3. d). e) 5. g() 1, é correo afirmar que. (Uel 15) A miose é uma divisão celular,
Leia maisEXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO MATEMÁTICA LOGARITMOS 2015
EXERCICIOS DE APROFUNDAMENTO MATEMÁTICA LOGARITMOS 05. (Ia 05) Considere as seguines afirmações sobre números reais: I. Se a expansão decimal de x é infinia e periódica, enão x é um número racional. II..
Leia maisIntegração por substituição (mudança de variável)
M@plus Inegrais Inegrais Pare II IV. Técnicas de inegração Quando o inegral (definido ou indefinido) não é imediao ou quase imediao, recorremos a ouras écnicas de inegração. Inegração por subsiuição (mudança
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisFormas Quadráticas e Cônicas
Formas Quadráicas e Cônicas Sela Zumerle Soares Anônio Carlos Nogueira (selazs@gmail.com) (anogueira@uu.br). Resumo Faculdade de Maemáica, UFU, MG Nesse rabalho preendemos apresenar alguns resulados da
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia mais= + 3. h t t. h t t. h t t. h t t MATEMÁTICA
MAEMÁICA 01 Um ourives possui uma esfera de ouro maciça que vai ser fundida para ser dividida em 8 (oio) esferas menores e de igual amanho. Seu objeivo é acondicionar cada esfera obida em uma caixa cúbica.
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisvelocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.
www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos
Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios
Leia maisestá localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna.
MATRIZES 1. DEFINIÇÕES As marizes são frequenemene usadas para organizar dados, como uma abela indexada. Por exemplo, as noas dos alunos de uma escola podem ser disposas numa mariz cujas colunas correspondem
Leia maisTeoria da Comunicação. Prof. Andrei Piccinini Legg Aula 09
Teoria da Comuniação Pro. Andrei Piinini Legg Aula 09 Inrodução Sabemos que a inormação pode ser ransmiida aravés da modiiação das araerísias de uma sinusóide, hamada poradora do sinal de inormação. Se
Leia maisLISTA DE REVISÃO GEOMETRIA ESPACIAL 2 ANO PROVA TRIMESTRAL 3º TRIMESTRE
LIST DE REISÃO GEOMETRI ESPCIL NO PRO TRIMESTRL º TRIMESTRE PRISMS ) Cacue a área oa e o voume de um prisma reo, de 0 de aura, cuja ase é um exáono reuar de de ado ) Um prisma reo em por ase um riânuo
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia mais2.7 Derivadas e Taxas de Variação
LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Teorema de Tales - Parte I. Nono Ano do Ensino Fundamental
Maerial Teórico - Módulo de Semelhança de Triângulo e Teorema de Tale Teorema de Tale - are I Nono no do Enino Fundamenal rof. Marcelo Mende de Oliveira rof. nonio aminha M. Neo 1 Razão de egmeno ara organizar
Leia maisMATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
AT VIRTUA GEOMETRIA EPACIAL PRIMA 01) A caixa de água de um cero prédio possui o formao de um prisma reo de ase quadrada com 1,6 m de aura e aresa da ase medindo,5 m. Quanos iros de água há nessa caixa
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria
Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Teorema de Tales - Parte I. Nono Ano do Ensino Fundamental
Maerial Teórico - Módulo de Semelhança de Triângulo e Teorema de Tale Teorema de Tale - are I Nono no do Enino Fundamenal rof. Marcelo Mende de Oliveira rof. nonio aminha M. Neo oral da OME 1 Razão de
Leia maissão as resistências térmicas de superfície à superfície para cada seção (a, b,, n), determinadas pela expressão 4; são as áreas de cada seção
ABNT NBR 5220-2 - Desempenho érmico de edificações - Pare 2: Méodos de cálculo da ransmiância érmica, da capacidade érmica, do araso érmico e do faor solar de elemenos e componenes de edificações Esabelece
Leia maisQUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:
PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R
Leia maisAlgumas propriedades importantes de triângulos
Polos Olímpicos de Treinamento urso de Geometria - Nível Prof. ícero Thiago ula 5 lgumas propriedades importantes de triângulos Propriedade 1. Num triângulo retângulo, a mediana M relativa à hipotenusa
Leia maisResoluções das atividades
tividades uplementares íngua Geometria ortuguesa esoluções das atividades apítulo 6 erpendicularidade apítulo 7 Quadriláteros I 1 a + 15º b omo é bissetriz, + 15º = 5º = 0º = 0º 1 + ( º) + (6 º) + ( +
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia mais3. Representaç ão de Fourier dos Sinais
Sinais e Sisemas - 3. Represenaç ão de Fourier dos Sinais Nese capíulo consideramos a represenação dos sinais como uma soma pesada de exponenciais complexas. Dese modo faz-se uma passagem do domínio do
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O ( Quadriveores - Velocidade relaivísica - Tensores ) Vamos ver um eemplo de uma lei que é possível na naureza, mas que não é uma lei da naureza. Duas parículas colidem no
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisNome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%)
Escola E.B.,3 Eng. Nuno Mergulhão Porimão Ano Leivo 01/013 Tese de Avaliação Escria de Maemáica 9.º ano de escolaridade Duração do Tese: 90 minuos 16 de novembro de 01 Nome: N.º Turma: Classificação: Fraco
Leia maisAula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:
Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo
Leia maisO potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são
O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisFísica I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula)
Quesões: Física I -9/ 3 a Série - Movimeno unidimensional - Resolução Q -Esboce um diagrama de ponos para cada um dos movimenos unidimensionais abaixo indicados, de acordo com as seguines insruções: Uilize
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia mais5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)
c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,
Leia maisBiofísica II Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Biologia de Populações 2 Modelos não-lineares. Modelos Não-Lineares
Modelos Não-Lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisVESTIBULAR UFPE UFRPE / ª ETAPA
VSTIULR UFP UFRP / 1999 2ª TP NOM O LUNO: SOL: SÉRI: TURM: MTMÁTI 2 01. O triângulo da ilustração abaixo é isósceles ( = ) e = = (isto é,, trissectam ): nalise as afirmações: 0-0) Os ângulos, e são congruentes.
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:
Leia maisPonto médio lembra? Outro ponto médio! Dois pontos médios lembram? Base média!
Ponto médio lembra? Outro ponto médio! Dois pontos médios lembram? ase média! ícero Thiago 8 de março de 011 Propriedade 1. Num triângulo retângulo, a mediana M relativa à hipotenusa mede metade da hipotenusa.
Leia mais6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou
6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que
Leia maisConceitos Básicos Circuitos Resistivos
Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisCálculo Vetorial - Lista de Exercícios
álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos
Leia maisExercícios 2.7. e (4, 1 2 ).
LIMITES E DERIVADAS 7.7 Eercícios. Uma curva em por equação f. (a) Escreva uma epressão para a inclinação da rea secane pelos ponos P, f e Q, f. (b) Escreva uma epressão para a inclinação da rea angene
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
1 RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O (paradoos - empo próprio - elocidade momeno) Vamos agora coninuar a er os efeios decorrenes da Transformação de Lorenz com relação às leis da Física, nos diersos sisemas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisFunções Exponenciais Logarítmicas Modular Inversa
Funções Exponenciais Logarímicas Modular Inversa Prof. Edson. (Unicamp) Considere o gráfico da função y f(x) exibido na figura a seguir. O gráfico da função inversa y f (x) é dado por a) b) c) d) x. Em
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia mais4) Quantas alternativas contêm uma palavra com mais letras que a palavra na alternativa correta? A) Duas B) Três C) Quatro D) Cinco E) Seis
36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Primeira Fase Nível 8º ou 9º ano Esta prova também corresponde à prova da Primeira Fase da Olimpíada Regional nos Estados de: AL BA ES MG PA RS RN SC Terça-feira,
Leia maisEstruturas Metálicas - Compressão
www.mealica.com.r www.cosipa.com.r www.usiminas.com.r sruuras Meálicas - Compressão Marcio Varela lemenos Comprimidos se ópico se aplica a arras prismáicas sumeidas à orça aial de compressão. Para que
Leia maisEscola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica
Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de /4 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A unção ( ),, é usada para deerminar o valor de um carro (em euros)
Leia mais