GFI Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GFI Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa"

Transcrição

1 GFI Física por Aividades Caderno de Trabalhos de Casa

2 Coneúdo 1 Cinemáica Velocidade Represenações do movimeno Aceleração em uma Dimensão Movimeno em duas dimensões Movimeno relaivo Dinâmica Forças A segunda e erceira leis de Newon Tensão Leis de Conservação Trabalho e o eorema rabalho-energia Variações da Energia e do Momeno Linear Conservação de Momeno em uma Dimensão Conservação do momeno em duas dimensões Mecânica de Corpos Rígidos Movimeno de Roação Dinâmica de Corpos Rígidos Equilíbrio de Corpos Rígidos Sisemas de Muias Parículas Pressão em um líquido Empuxo A Lei dos Gases Ideais Primeira Lei da Termodinâmica Superposição e reflexão de pulsos Reflexão e Transmissão Propagação e Refração de ondas periódicas

3 CONTEÚDO 3 6 Circuios Eléricos Um modelo para circuios (1): Correne e resisência Um modelo para circuios (2): Diferença de poencial

4 Pare 1 Cinemáica 1.1 Velocidade 1. O gráfico posição x empo abaixo represena o movimeno de um objeo que se move em uma rajeória reilínea. (a) Descreva ese movimeno. Durane que inervalos de empo a velocidade do movimeno é consane? Explique seu raciocínio. Posicao (cenimeros) 10 4 (b) Deermine a velocidade insanânea em cada um dos insanes 2 abaixo. Mosre odos os de- alhes de seu raciocínio Tempo (segundos) (i) = 0,5 s (ii) = 2,0 s iii) = 4,0 s Faça a conexão enre o méodo que você usou para responder ao iem (b) e sua resposa ao iem (a). (c) Deermine a velocidade média do objeo em cada um dos inervalos a seguir. (i) enre = 0 e = 1, 0s (ii) enre = 0 e = 3, 0s iii) enre = 1, 0s e = 5, 0s Desenhe e roule de forma clara no gráfico acima as linhas que represenariam o movimeno de um objeo que se movesse com velocidade consane enre os pares de ponos do iem anerior. Como se compara a inclinação de cada uma desas linhas com a velocidade média correspondene calculada no iem anerior? (d) A velocidade média no inervalo é igual à média das velocidades consanes 4 8 6

5 1.1. VELOCIDADE 5 que ocorrem nese inervalo em algum dos casos do iem (c)? (Por exemplo, a velocidade média no recho de A a C v AC é igual a (v AB + v BC )/2?) 2. A figura abaixo mosra o gráfico posição x empo do movimeno de um objeo que em velocidade variável. Vamos analisar ese gráfico em dealhe na vizinhança do pono = 2s e x = 2cm. Grafico da posicao em funcao do empo objeo se move sobre rajeoria reilinea (a) No inervalo enre = 0s e = 6s, o objeo se move com velocidade praicamene consane ou com velocidade niidamene variável? Explique seu raciocínio. Posicao (cenimeros) Tempo (segundos) (b) Vamos considerar o recho do gráfico que corresponde ao movimeno enre = 1, 5s e = 2, 5s. A abela abaixo mosra as coordenadas - empo e posição - de um conjuno de ponos no inerior dese inervalo. Represene eses ponos num gráfico para ober uma imagem expandida da represenação do movimeno nese pequeno inervalo. Grafico da posicao em funcao do empo objeo se move sobre rajeoria reilinea (s) x(cm) 1,5 3,25 1,6 2,96 1,7 2,69 1,8 2,44 1,9 2,21 2,0 2,00 2,1 1,81 2,2 1,64 2,3 1,49 2,4 1,36 2,5 1,25 Posicao (cenimeros) 3,2 3 2,8 2,6 2,4 2,2 2 1,8 1,6 1,4 1,2 1,4 1,6 1,8 2 2,2 2,4 Tempo (segundos)

6 6 PARTE 1. CINEMÁTICA (c) Vamos, em seguida, ampliar a seção dese úlimo gráfico no inervalo muio pequeno próximo ao insane = 2, 0s. A abela mosra as coordenadas de um conjuno de ponos no inervalo enre = 1, 95s e = 2, 05s. Represene eses ponos no gráfico fornecido ao lado da abela. (s) x(cm) 1,95 2,103 1,96 2,082 1,97 2,061 1,98 2,040 1,99 2,020 2,00 2,000 2,01 1,980 2,02 1,960 2,03 1,941 2,04 1,922 2,05 1,903 Posicao (cenimeros) 2,12 2,1 2,08 2,06 2,04 2,02 2 1,98 1,96 1,94 1,92 Grafico da posicao em funcao do empo objeo se move sobre rajeoria reilinea 1,9 1,94 1,96 1,98 2 2,02 2,04 2,06 Tempo (segundos) (d) Todos eses gráficos represenam o mesmo movimeno, em escalas de ampliaçã diferenes. (i) Porque o úlimo deles é bem mais parecido com uma linha rea que o primeiro? (ii) Como você pode deerminar, a parir da represenação gráfica do movimeno em um inervalo de empo muio pequeno, se o movimeno represenado no gráfico ineiro se dá com velocidade consane ou não? (iii) Deermine a velocidade média no inervalo de empo muio pequeno enre os insanes = 1, 95s e = 2, 05s. Mosre odos os passos dados e explique seu raciocínio. Como se compara esa velocidade média que você acaba de calcular com a velocidade insanânea em = 2, 0s? Explique sua resposa com a maior clareza possível. 3. Um objeo se move sobre o segmeno de rea mosrado, indo do pono 1 ao pono 2 no inervalo de empo.

7 1.1. VELOCIDADE 7 (a) Suponha que o objeo eseja se movendo cada vez mais rapidamene. Qual dos 3 ponos indicados, A, B ou C, poderia corresponder à localização A B C do objeo no insane /2 depois da parida? 1 2 (O pono B se enconra no pono médio do segmeno formado pelos ponos 1 e 2) Jusifique sua resposa. (b) Suponha agora que o objeo eseja se movendo cada vez mais lenamene. Qual dos 3 ponos indicados, A, B ou C, poderia corresponder à localização do objeo no insane /2 depois da parida? 4. A maioria dos carros possui um velocímero, um odômero e um relógio. (a) Descreva como você poderia usar eses insrumenos para deerminar a velocidade insanânea do carro. (b) Descreva como você poderia usar eses insrumenos para deerminar a velocidade média do carro.

8 8 PARTE 1. CINEMÁTICA 1.2 Represenações do movimeno 1. Em cada uma das quesões que se seguem, um movimeno será descrio em ermos de uma das grandezas cinemáicas posição, velocidade ou aceleração. Em cada caso: (a) Traduza a descrição do movimeno dada em palavras simples, que digam como você deveria se mover para que seu movimeno fosse correamene represenado pela função cinemáica dada. Se não for possível se mover da forma especificada, explique porque. (b) Consrua os gráficos x, v e a para ese movimeno. (c) Desenhe uma pisa e uma bola que se move sobre esa pisa da forma represenada em seus gráficos do iem (b). Indique em seu diagrama: - a posição inicial e direção e senido iniciais do movimeno da bola; - a posição onde x = 0; - o senido posiivo. A primeira quesão foi resolvida para servir de exemplo. Descrição do movimeno: Move se com velocidade consane, afasando se da origem Velocidade consane posiiva x v Trajeória: a x=0 direção posiiva

9 1.2. REPRESENTAÇÕES DO MOVIMENTO 9 Descrição do movimeno: Velocidade consane nula x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Velocidade consane negaiva x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Posição consane posiiva x v Trajeória: a

10 10 PARTE 1. CINEMÁTICA Descrição do movimeno: Posição consane nula x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Posição consane negaiva x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Aceleração consane posiiva x v Trajeória: a

11 1.2. REPRESENTAÇÕES DO MOVIMENTO 11 Descrição do movimeno: Aceleração consane nula x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Aceleração consane negaiva x v Trajeória: a

12 12 PARTE 1. CINEMÁTICA 2. Exisem várias resposas possíveis para a maioria das siuações da quesão anerior. Enconre pelo menos mais uma resposa para cada um dos res movimenos repeidos abaixo. Aceleração consane posiiva Descrição do movimeno: x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Aceleração consane nula x v Trajeória: a Descrição do movimeno: Aceleração consane negaiva x v Trajeória: a

13 1.3. ACELERAÇÃO EM UMA DIMENSÃO Aceleração em uma Dimensão 1. Uma bola rola para cima e depois para baixo sobre uma rampa. Desenhe um diagrama das acelerações para o movimeno odo. Um diagrama de acelerações é parecido com um diagrama de velocidades; a diferença é que os veores de um diagrama de acelerações represenam a grandeza aceleração ao invés da velocidade do objeo em movimeno. (O pono mais alo nos dois diagramas corresponde ao mesmo insane), Pono de inversao ~ do movimeno 5 6 Subida Pono de inversao ~ do movimeno Descida 2. Represene gráficos x, v e a para o movimeno ineiro da bola que rola para cima e depois para baixo sobre a rampa. (a) Use um sisema de coordenadas no qual o senido posiivo do eixo x apone para baixo ao longo da rampa. x v a (b) Use um sisema de coordenadas no qual o senido posiivo do eixo x apone para cima ao longo da rampa.

14 14 PARTE 1. CINEMÁTICA x v a (c) Um objeo com aceleração negaiva pode andar cada vez mais depressa? Se pode, descreva uma siuação real onde iso poderia aconecer e mosre o sisema de coordenadas usado na descrição maemáica desa siuação. Se não pode, explique porque. 3. Descreva o movimeno de um objeo para o qual (a) a direção e senido da aceleração sejam os mesmos que os de seu movimeno. (b) a direção e senido da aceleração sejam oposos aos de seu movimeno. (c) a mudança de velocidade seja nula. (d) a velocidade inicial seja nula mas a aceleração seja diferene de zero. 4. Dois carrinhos se movimenam em roa de colisão sobre uma mesa horizonal. Os veores represenam as velocidades dos carrinhos um pouco anes e um pouco depois de colidirem. A B A B Anes (a) Desenhe e ponha um róulo apropriado num veor que, para cada carrinho, represene a mudança de velocidade sofrida por ele enre anes e depois da colisão. Faça com que os módulos, direções e senidos deses veores sejam consisenes com os veores da figura. (b) Como se compara o senido da aceleração média do carrinho A com a do carrinho B no inervalo de empo mosrado? Explique sua resposa. (c) Para ese mesmo inervalo de empo mosrado, o módulo da aceleração média do carrinho A é maior que, menor que, ou igual a o módulo da acelaração média do carrinho B? Explique sua resposa. Depois 5. Nese problema, um carrinho se move da várias formas diferenes sobre uma

15 1.3. ACELERAÇÃO EM UMA DIMENSÃO 15 pisa horizonal. Um sisema de coordenadas com o senido posiivo do eixo x aponado para a direia é usado para descrever cada movimeno. Para cada movimeno, é dada uma de cinco diferenes represenações: um diagrama esroboscópico, um gráfico de velocidade em função do empo, um conjuno de veores velocidade insanânea, uma descrição exual, ou um par de seas represenando as direções e senidos da velocidade e da aceleração. Consrua as quaro represenações que falam para cada movimeno. O primeiro exercício foi resolvido para servir de exemplo. Dados: veores velocidade v 1 v 2 v 3 v 4 gráfico de v x v diagrama esroboscópico (viso de cima) carro rilho descrição escria O carro se move na direção posiiva com velocidade crescene seas direção de v: direção de a: a. Dados: O carro se move na direção negaiva com velocidade consane. veores velocidade v 1 diagrama esroboscópico (viso de cima) gráfico de v x v seas direção de v: v 2 v 3 v 4 rilho direção de a: b. Dados: diagrama esroboscópico (viso de cima) carro rilho veores velocidade v 1 v 2 v 3 v 4 descrição escria gráfico de v x v seas direção de v: direção de a: c. Dado: gráfico de v x v veores velocidade v 1 v 2 v 3 v 4 rilho diagrama esroboscópico (viso de cima) descrição escria seas direção de v: direção de a: 6. Os carrinhos A e B se movem sobre uma pisa horizonal. O diagrama esroboscópico abaixo mosra as localizações dos carrinhos nos insanes roulados de 1 a 5, separados por inervalos de empo iguais.

16 16 PARTE 1. CINEMÁTICA carro A 1 cm carro B (a) No insane 3: - o carrinho A esá aumenando sua rapidez, diminuindo sua rapidez, ou manendoa consane? Explique sua resposa. - o carrinho B esá aumenando sua rapidez, diminuindo sua rapidez, ou manendoa consane? Explique sua resposa. (b) A rapidez do carrinho B é maior que, menor que, ou igual a do carrinho A: - no insane 2? - no insane 3? Explique suas resposas. (c) Durane um inervalo de empo pequeno que vai desde um pouco anes do insane 2 a um pouco depois dese mesmo insane, a disância enre os carrinhos A e B aumena, diminui, ou permanece a mesma? Explique sua resposa. Considere a seguine resposa a esa perguna: Para um pequeno inervalo de empo conendo o insane 2, o carrinho B esá na frene e andando cada vez mais rápido, por isso a disância enre os dois carrinhos em que esar aumenando. Você concorda ou discorda desa afirmação? Explique porque. (d) Há algum inervalo de empo durane o qual os carrinhos A e B êm a mesma velocidade média? Se sua resposa for "sim", idenifique ese inervalo e explique seu raciocínio. Se for "não". explique porque. Há algum insane no qual os carrinhos A e B êm a mesma velocidade insanânea? Se sua resposa for afirmaiva, idenifique ese(s) insane(s) (escrevendo, por exemplo, "no insane 1", ou "em um insane enre 1 e 2") e explique seu raciocínio. Se for negaiva, explique porque. 7. Dois carros, C e D, viajam no mesmo senido sobre uma recho reo e longo de uma auo-esrada. Durane um cero inervalo de empo 0 o carro D esá na frene (iso é, sua posição é maior que a) do carro C e andando cada vez mais depressa, enquano o carro C esá andando cada vez mais devagar. Durane ese inervalo 0 observa-se que a disância enre os dois carros diminui. Explique como iso é possível e dê um exemplo concreo desa siuação. 8. Dois carros, P e Q, viajam no mesmo senido sobre uma recho reo e longo de uma auo-esrada. O carro P ulrapassa o carro Q, e esá numa posição adjacene a do carro Q no insane 0. (a) Suponha que os carros P e Q se movam com velocidade consane, cada um com a sua. No insane 0, a velocidade insanânea do carro P é maior que,

17 1.3. ACELERAÇÃO EM UMA DIMENSÃO 17 menor que, ou igual a do carro Q em módulo? Explique sua resposa. (b) Suponha agora que o carro P eseja se movendo com velocidade consane, mas que o carro Q eseja se movendo cada vez mais depressa. No insane 0 a velocidade insanânea do carro P é maior que, menor que, ou igual a do carro Q em módulo?

18 18 PARTE 1. CINEMÁTICA 1.4 Movimeno em duas dimensões 1. Um objeo se move no senido dos poneiros do relógio cada vez mais lenamene sobre uma pisa oval. São mosrados na figura os veores velocidade nos ponos G e H. G H (a) Copie num espaço em branco os veores velocidade v G e v H. A parir do desenho deses veores, deermine o veor variação de velocidade v. (b) Se escolhessemos o pono H mais próximo do pono G, descreva como o veor v iria mudarm em direção e módulo. (c) Descreva como você deerminaria o veor aceleração no pono G, em módulo, direção e senido. Faça um desenho indicando a direção e senido da aceleração do objeo no pono G. (d) Faça um desenho represenando os veores v G e v H a parir de uma origem comum aos dois. Com base nesa figura, deermine se o ângulo enre o veor velocidade e o veor aceleração no pono G é maior que, menor que ou igual a 90 o. (e) Generalize os resulados obidos acima e relembre a aividade 1.4 parar responder a seguine perguna: Se um objeo se move ao longo de uma rajeória curva, como o ângulo formado enre seus veores velocidade e aceleração se comparam com o ângulo reo (iso é, ese ângulo é maior que, menor que ou igual ao ângulo reo) se o objeo: (i) anda sempre com a mesma rapidez; (ii) anda cada vez mais rapidamene; (iii) anda cada vez mais lenamene. 2. Cada um dos diagramas abaixo represena os veores velocidade e aceleração de um objeo num deerminado insane de empo.

19 1.4. MOVIMENTO EM DUAS DIMENSÕES 19 Aceleração Insane 1 Insane 2 Insane 3 Insane 4 Velocidade (a) Para cada um deses insanes, diga se o objeo nese insane esá andando cada vez mais rapidamene, cada vez mais lenamene, ou se esá manendo sua rapidez consane. Explique seu raciocínio em cada caso. (b) O diagrama ao lado ilusra como o veor aceleração no insane 2 pode ser pensado como sendo composo de duas componenes, uma paralela e oura perpendicular ao veor velocidade. Desenhe um diagrama similar a ese para cada um dos demais insanes (1, 3 e 4). Em cada um deles, roule as componenes do veor aceleração indicando qual é paralela e qual é perpendicular ao veor velocidade. Se alguma desas componenes for nula, escreva iso expliciamene. (c) Compare a descrição que voce fez no iem (a) com as componenes do veor aceleração que voce desenhou no iem (b) em cada um dos insanes 1 a 4. Use o resulado desa comparação para responder às seguines pergunas: (i) Esabeleça uma regra geral que diga de que maneira a componene do veor aceleração que é paralela ao veor velocidade afea o movimeno de um objeo. (ii) Esabeleça uma regra geral que diga de que maneira a componene do veor aceleração que é perpendicular ao veor velocidade afea o movimeno de um objeo. v a a a paralela perpendicular 3. Um objeo pare do repouso no pono F e anda cada vez mais rapidamene ao longo da rajeória oval mosrada abaixo. v F =0 F (a) Escolha um pono a cerca de 1/8 do perímero da oval à frene do pono F e chame-o de pono G. Desenhe um veor que represene a velocidade que o objeo em quando passa pelo pono G.

20 20 PARTE 1. CINEMÁTICA (b) Deermine a variação do veor velocidade v enre os ponos F e G. (c) Como voce caracerizaria a direção e senido do veor v à medida que o pono G for escolhido mais e mais próximo ao pono F? (d) As duas afirmações a seguir esão incorreas. Enconre o erro de cada uma delas e diga porque se raa de um erro. (i) "A aceleração no pono F é nula. Quando escolhemos o pono G cada vez mais próximo do pono F, o módulo do veor variação de velocidade vai se ornando cada vez menor. Vai chegar um pono em que ele se orna nulo. Como ele é o numerador da fração que deermina o veor aceleração, ese úlimo é ambém nulo." (ii) "A aceleração no pono F é perpendicular à rajeória." 4. Um carro pare do repouso no pono A e se move sobre a rajeória circular mosrada no senido dos poneiros do relógio cada vez mais rapidamene, com uma velocidade cujo módulo aumena a uma axa consane. (a) Faça um diagrama que represene os veores velocidade do carro em cada um dos ponos nomeados na figura. Explique seu raciocínio. A Carro pare do repouso B Diagrama de velocidades D C (b) Faça um diagrama que represene os veores aceleração do carro em cada um dos ponos nomeados na figura. Explique seu raciocínio. (i) O veor aceleração no pono A que voce desenhou agora é consisene com sua resposa à quesão 3 acima? Deveria ser? Porque, ou porque não? A Carro pare do repouso B Diagrama de acelerações (ii) Explique porque os veores aceleração que voce desenhou são consisenes com a informação de que o carro esá andando cada vez mais depressa. (Sugesão: Considere a componene do veor aceleração que é paralela ao veor velocidade.) 5. Um objeo se move no senido dos poneiros do relógio sobre a rajeória mosrada abaixo, numa visa de cima. A aceleração varia, mas apona sempre para o pono K. (a) Desenhe veores que represenem a direção e senido do veor aceleração em cada um dos ponos nomeados no diagrama (de A a G). D C

21 1.4. MOVIMENTO EM DUAS DIMENSÕES 21 B C D A K E G (b) Diga se o objeo esá se movendo cada vez mais rapidamene, cada vez mais lenamene ou com uma rapidez consane em cada um dos ponos nomeados na figura. (c) Desenhe veores que represenem a direção e senido do veor velocidade do objeo em cada um dos ponos nomeados na figura. Faça com que os veores desenhados enham seus módulos consisenes com sua resposa ao iem (b). B C F D A K E G F 6. Um carro se move no senido dos poneiros do relógio sobre a pisa mosrada abaixo. Parindo do repouso no pono A, o módulo da velocidade do carro aumena a uma axa consane aé passar pelo pono C. Quando ele chega no pono D, ele esá se movendo com o módulo de sua velocidade consane. Ele coninua a rafegar de forma a maner o módulo de sua velocidade consane aé complear o percurso. (a) Desenhe veores que represenem a velocidade do carro em cada um dos pono nomeados na figura, de A a G. Tome cuidado para que os módulos deses veores sejam consisenes com o enunciado. G A linha rea F B E C D

22 22 PARTE 1. CINEMÁTICA (b) Desenhe veores que represenem a aceleração do carro em cada um dos ponos nomeados na figura, de A a G. Se a aceleração for nula em algum deses ponos, escreva iso expliciamene. A linha rea F B C (c) Compare o módulo do veor aceleração no pono E com aquele no pono G e diga qual deles é maior. Jusifique sua resposa. G E D

23 1.5. MOVIMENTO RELATIVO Movimeno relaivo 1. Dois barcos, A e B, se movem a favor da correneza de um recho reo de um rio como mosrado na figura. No insane i o barco A se emparelha com um caiaque e o ulrapassa. No insane f o mesmo ocorre com o barco B. (a) A figura ao lado represena a siuação visa do referencial solidário ao barco B. Complee o diagrama, desenhando o caiaque e os barcos, roulando-os adequadamene, em suas posições como medidas no referencial do barco B no insane f. insane insane insane insane i f i f Diagramas com visa de cima Direção da correneza B A canoa canoa Referencial do barco B B A canoa Posição inicial, posição final e deslocameno da canoa B A No quadro de baixo desenhe veores que represenem a posição inicial, a posição final e o deslocameno sofrido pelo caiaque nese inervalo de empo, como medidos no referencial de B. No referencial do barco B o caiaque se move mais rapidamene, mais lenamene, ou cam a mesma rapidez que o barco A? Porque? (b) A figura ao lado represena a siuação visa do referencial solidário ao barco A. Complee o diagrama, desenhando o caiaque e os barcos, roulando-os adequadamene, em suas posições como medidas no referencial do barco A no insane f. insane insane i f B Referencial do barco A A canoa No quadro de baixo desenhe veores que represenem a posição inicial, a posi-

24 24 PARTE 1. CINEMÁTICA ção final e o deslocameno sofrido pelo caiaque nese inervalo de empo, como medidos no referencial de A. (c) A velocidade do caiaque no referencial do barco A é maior que, menor que, ou igual a sua velocidade no referencial do barco B? Porque? (d) Escreva as quanidades que se seguem em ordem de módulo decrescene, do maior para o menor: (i) o deslocameno do caiaque no referencial de A; (ii) o deslocameno do caiaque no referencial de B; (iii) a disância enre os barcos A e B no insane i ; e (iv) a disância enre os barcos A e B no insane f. Explique seu raciocínio. (e) Um erceiro barco C se move a favor da correneza de modo a ficar sempre uma disância fixa arás do barco B. Medimos o deslocameno do caiaque enre os insanes i e f nos referenciais de A, de B e de C. Ponha eses res deslocamenos em ordem decrescene de módulo. Explique seu raciocínio. 2. A figura represena um carro, um caminhão e um cone de conrole de ráfego que esão sobre um recho reo de uma esrada. Suas posições são mosradas nos insanes de 1 a 3, separados por inervalos de empo iguais. caminhão 1 cone 2 3 carro (a) Com o módulo represenado nas mesmas unidades usadas na figura da esrada: - Desenhe o veor deslocameno do carro no referencial do cone ocorrido no inervalo de empo enre os insanes 1 e 3. - Desenhe o veor deslocameno do carro no referencial do caminhão ocorrido no inervalo de empo enre os insanes 1 e 3. - Desenhe o veor deslocameno do caminhão no referencial do cone ocorrido no inervalo de empo enre os insanes 1 e 3. (b) Desenhe um diagrama de veores que indique qual deses res veores deslocameno é a soma dos ouros dois. Exprima a relação que você acaba de enconrar como uma equação algébrica ligando eses res veores. Use x carro,cone para designar o deslocameno do carro no referencial do cone, x carro,caminhao para designar o deslocameno do carro no referencial do caminhão e assim por diane. (c) A relação v carro,cone = v carro,caminhao + v caminhao,cone é conhecida como a ransformação de Galileu para as velocidades. Explique em que senido esa relação é consisene com a que você obeve no iem anerior para os deslocamenos. Esa relação se aplica às velocidades insanâneas no insane 2? E no insane 3? Jusifique sua resposa.

25 1.5. MOVIMENTO RELATIVO O carro P se move para o oese com velocidade de módulo consane v 0 sobre uma esrada rea. O carro Q pare do repouso no insane 1 e se move ambém para o oese com velocidade de módulo sempre crescene. No insane 5, o módulo da velocidade do carro Q relaiva ao referencial da esrada é W 0, e w 0 < v 0. Insanes sucessivos enre 1 e 5 são separados por inervalos de empo iguais. No insane 3, os carros P e Q esão emparelhados (iso é, êm a mesma posição). (a) no referencial da esrada, o módulo da velocidade do carro Q no insane 3 é maior que, menor que, ou igual a o módulo da velocidade do carro P? Porque? (b) Complee o diagrama ao lado desenhando o veor velocidade do carro Q medido no referencial da esrada no insane 3. Assegure-se que o desenho seja qualiaivamene correo (iso é, que a relação enre os amanhos dos veores eseja correamene represenada) e que seja consisene com sua resposa ao iem (a). Esboço dos carros P e Q no insane 3 v 0 P Q oese Nesa siuação, qual carro esá sendo ulrapassado? Explique seu raciocínio. (c) Desenhe e roule convenienemene um diagrama de veores que ilusre a ransformação de velocidades de Galileu que relaciona v P,esrada com v Q,esrada e v Q,P no insane 3. No referencial do carro P, no insane 3 o carro Q esá se movendo para o oese, para o lese, ou esá em repouso (insanâneo)? Porque? (d) Aplique oura vez a ransformação de Galileu para represenar as velocidades do carro Q no referencial do carro P nos insanes 2, 3 e 4. Explique o que você fez. No referencial do carro P, o carro Q esá se movendo cada vez mais depressa, cada vez mais devagar, ou sempre com a mesma rapidez? Porque?

26 26 PARTE 1. CINEMÁTICA Diagrama para o referencial do carro P Insane 1 carro P (e) Complee o diagrama ao lado desenhando o carro Q nas posições que ocupa nos insanes de 1 a 5 como medidas no referencial do carro P. Idenifique em que seu diagrama, depois de compleo, é consisene com os veores velocidade desenhados no iem (d) acima. Insane 2 Insane 3 Insane 4 Insane 5 4. Uma ciclisa deixa de pedalar enquano sua biciclea sobe uma rampa, ao mesmo empo que um carro sobe a mesma rampa com velocidade de módulo consane. O diagrama esroboscópico abaixo mosra suas posições em cada um dos insanes de 1 a 4; os inervalos de empo enre insanes consecuivos são sempre iguais. A biciclea chega ao repouso, relaivamene ao chão da rampa, no insane 4. direção posiiva (a) Como medidas no referencial solidário ao chão: - o veor aceleração da biciclea enre os insanes 1 e 4 em o senido posiivo, negaivo, ou é nula? - os veores velocidade e aceleração da biciclea em senidos iguais ou oposos? (b) Desenhe os veores velocidade da biciclea nos insanes 2 e 3 como medidos no referencial do carro. Explique como você os deerminou. (c) No referencial do carro, a biciclea esá se movendo no senido posiivo, negaivo, ou esá em repouso - no insane 2? - no insane 3? Biciclea Carro

27 1.5. MOVIMENTO RELATIVO 27 (d) No referencial do carro, a biciclea esá se movendo cada vez mais rapidamene, cada vez mais lenamene, ou sempre com a mesma rapidez - no insane 2? - no insane 3? (e) No referencial do carro, a aceleração do carro em o senido posiivo, negaivo, ou é nula? Explique em que suaresposa é consisene com os veores velocidade desenhados no iem (b). No referencial do carro, os veores velocidade e aceleração da biciclea êm senidos iguais ou oposos? Explique em que sua resposa é consisene com as resposas dadas aos iens (c) e (d). O referencial do chão da rampa e o referencial do carro são exemplos de referenciais inerciais. Os veores aceleração de um objeo medidos em dois referenciais inerciais quaisquer são sempre iguais, em módulo, direção e senido. (f) Considere a afirmação: A aceleração da biciclea em que ser a mesma em qualquer referencial inercial. Já que a biciclea esá andando cada vez mais devagar no referencial do chão da rampa, ela em que esar se movendo cada vez mais lenamene ambém no referencial do carro. Você concorda ou discorda? Porque?

28 Pare 2 Dinâmica 2.1 Forças 1. Um barbane preso a um livro é puxado suavemene como mosra a figura. O livro coninua manendo conao com a mesa e não se move. (a) Desenhe um diagrama de corpo livre do livro. Roule cada uma das forças exercidas sobre o livro da forma apresenada na aividade 2.1. Corda Mesa Livro (b) Compare as forças exercidas sobre o livro nese caso com as que são exercidas sobre ele quando o barbane é reirado. Quais desas forças são iguais nos dois casos (iso é, são do mesmo ipo, êm os mesmos módulo, direção e senido)? Faça uma lisa separada conendo as forças que não são iguais nos dois casos (ou não esão mais presenes em um deles). 2. (a) Considere a seguine afirmação feia por um esudane ao refleir sobre a física de um livro em repouso apoiado sobre uma mesa horizonal: "Duas forças são exercidas sobre o livro, a força normal verical para cima e o peso do livro, que é verical para baixo. Esas forças são iguais e oposas. Esas duas forças consiuem um par de ação e reação conforme a erceira lei de Newon, por isso o módulo da força normal é sempre igual ao peso do livro." Você concorda com ese esudane? Porque, ou porque não? 28

29 2.1. FORÇAS 29 (b) Considere um livro em repouso sobre uma mesa horizonal que esá sendo pressionado para baixo pela mão de uma esudane. (i) Desenhe um diagrama de corpo livre do livro. Roule cada uma das forças exercidas sobre o livro da forma apresenada na aividade 2.1. (ii) Compare as forças exercidas sobre o livro nese caso com as que são exercidas sobre ele quando não esá sendo pressionado. Quais desas forças são iguais nos dois casos (iso é, são do mesmo ipo, êm os mesmos módulo, direção e senido)? Faça uma lisa separada conendo as forças que não são iguais nos dois casos (ou não esão mais presenes em um deles). (iii) O módulo do peso do livro é igual ao módulo da força normal exercida pela mesa sobre o livro? Porque? (c) Reveja sua resposa ao iem (a) e releia o capíulo de seu livro exo favorio que discue a erceira lei de Newon. Em seguida, considere um livro apoiado sobre uma mesa horizonal. - Qual é a força que é o par, no senido deas duas esarem associadas pela erceira lei de Newon, da força normal exercida pela mesa sobre o livro? - Qual é a força que é o par, no senido deas duas esarem associadas pela erceira lei de Newon, do peso do livro? 3. Uma correne é suspensa por uma corda como mosrado. A correne é formada por quaro elos idênicos e esá parada. (a) Desenhe um diagrama de corpo livre para cada um dos quaro elos. Roule cada uma das forças exercidas sobre o livro da forma apresenada na aividade 2.1. (b) Idenifique odos os pares de ação e reação presenes em seus diagramas marcando os dois membros de cada par de forma igual - por exemplo, com o símbolo "x"as duas forças de um par, com o símbolo "xx"as duas de ouro par, e assim por diane. (c) Escreva em ordem decrescene de módulo odas as forças presenes em seus diagramas. Explique de que forma você usou a segunda e a erceira lei de Newon em seus raciocínios. 1 3 Corda O símbolo S 12 represena o sisema formado pelos elos 1 e 2 da correne do problema 3 - iso é, indica que vamos raciocinar sobre os elos 1 e 2 considerando-os como um objeo único. (a) Desenhe um diagrama de corpo livre para o sisema S 12 roulando cada uma das forças da forma apresenada na aividade 2.1. Corda Sisema S

30 30 PARTE 2. DINÂMICA (b) Compare as forças que aparecem em seu diagrama do sisema S 12 com aquelas que aparecem nos diagrama dos elos 1 e 2 feios na quesão 3. (i) Idenifique onde cada uma das forças presenes no diagrama do sisema S 12 aparece neses úlimos. (ii) Exisem por acaso forças presenes nos diagramas dos elos 1 e 2 que não apareçam no diagrama do sisema S 12? Se iso aconecer, qual a caracerísica que odas esas forças êm, mas que nenhuma das forças presenes no diagrama do sisema parilham? (c) Chame de C o sisema formado pela correne ineira. Desenhe um diagrama de corpo livre para o sisema C, roulando cada uma das forças da forma apresenada na aividade 2.1. Observe que seu diagrama deve ser consisene com o raciocínio que você usou no iem (b). 5. Um bloco esá em repouso sobre uma rampa como mosrado na figura. Ele é enão empurrado para baixo com uma força consane. O bloco permanece em repouso sobre a rampa. (a) Represene o diagrama de corpo livre do bloco. Roule as forças na forma apresenada na aividade 2.1. (b) Idenifique a força que complea o par previso pela erceira lei de Newon (lei da ação e reação) para cada uma das forças represenadas em seu diagrama. Bloco (c) Suponha agora que o bloco seja empurrado por uma força oblíqua e consane dirigida como mosra a figura. O bloco permanece em repouso sobre a rampa. (i) O módulo da força resulane sobre o bloco nesa siuação é maior que, menor que, ou igual a força resulane sobre o bloco na siuação anerior? Porque? Bloco (ii) O módulo da força de ario exercida pela rampa sobre o bloco nesa siuação é maior que, menor que, ou igual a força de ario sobre o bloco na siuação anerior? Porque?

31 2.1. FORÇAS Uma pessoa empurra um livro conra uma parede com uma força horizonal, e o livro não se move. (a) Represene o diagrama de corpo livre do livro. Roule as forças na forma apresenada na aividade 2.1. (b) Idenifique a força que complea o par previso pela erceira lei de Newon (lei da ação e reação) para cada uma das forças represenadas em seu diagrama.

32 32 PARTE 2. DINÂMICA 2.2 A segunda e erceira leis de Newon 1. Um bloco inicialmene em repouso é subiamene empurrado. O blco escorrega sobre o chão, gradualmene se move cada vez mais lenamene e ermina por parar. (a) Consrua o diagrama de corpo livre, represenando e roulando cada uma das forças que agem sobre o bloco em cada uma das siuações mosradas abaixo. 1. (Inicialmene em repouso) v um empurrão ligeiro com a mão... o bloco desliza mais devagar... e, finalmene, fica em repouso. (b) Lise em ordem decrescene de módulo as forças horizonais do diagrama para o insane 1. Explique cseu raciocínio. (c) Há alguma força presene no diagrama do insane 1 que não eseja presene no diagrama 2? Caso afirmaivo, diga, para cada uma das forças ausenes, como você sabia que devia represená-la no diagrama 1 e não no diagrama 2. (d) Há alguma força presene no diagrama do insane 1 que não eseja presene no diagrama 3? Caso afirmaivo, diga, para cada uma das forças ausenes, como você sabia que devia represená-la no diagrama 1 e não no diagrama Dois caixoes, A e B, esão no inerior de um elevador, como mosrado. A massa do caixoe A é maior que a massa do caixoe B. (a) O elevador se move para baixo sempre com a mesma rapidez. (i) Qual dos dois caixoes em maior aceleração? Porque? (ii) Consrua diagramas de corpo livre separados para cada um dos dois caixoes. A B Elevador Velocidade consane (iii) Lise as forças represenadas neses diagrama em ordem decrescene de módulo. Explique cuidadosamene seu raciocínio, explicando em que passo e de que

33 2.2. A SEGUNDA E TERCEIRA LEIS DE NEWTON 33 forma você usou as segunda e erceira leis de Newon para chegar a suas conclusões. (iv) Represene com seas a direção e senido da força resulane sobre cada um dos caixoes. Se esa for nula, afirme isso expliciamene. Jusifique sua resposa. O módulo da força resulane sobre o caixoe A é maior que, menor que, ou igual a força resulane sobre o caixoe B? Porque? (b) Quando o elevador se aproxima do andar ao qual se desina. começa a andar, ainda para baixo, cada vez mais lenamene. (i) Qual dos dois caixoes em maior aceleração? Porque? (ii) Consrua diagramas de corpo livre separados para cada um dos dois caixoes. (iii) Lise as forças represenadas neses diagrama em ordem decrescene de módulo. Explique cuidadosamene seu raciocínio, explicando em que passo e de que forma você usou as segunda e erceira leis de Newon para chegar a suas conclusões. (iv) Represene com seas a direção e senido da força resulane sobre cada um dos caixoes. Se esa for nula, afirme isso expliciamene. Jusifique sua resposa. O módulo da força resulane sobre o caixoe A é maior que, menor que, ou igual a força resulane sobre o caixoe B? Porque? 3. Tres ijolos idênicos são empurrados sobre uma mesa como mosra a figura. Os ijolos esão A se movendo para a esquerda cada vez mais rapidamene. O sisema A consise de dois ijolos B empilhados. O sisema B consise de um único ijolo. O sisema C consise dos res ijolos. Exise ario enre os ijolos e a mesa. (a) Consrua diagramas de corpo livre separados para cada um dos dois sisemas A e B. Aceleração de A (b) É mosrado o veor que represena a aceleração do sisema A. Desenhe na mesma escala os veores que represenam as acelerações dos sisemas B e C. Explique sua consrução. Aceleração de B Aceleração de C

34 34 PARTE 2. DINÂMICA sobre A F R (c) É mosrado o veor que represena a força resulane sobre o sisema A. Desenhe na mesma escala os veores que represenam as forças resulanes sobre os sisemas B e C. Explique sua consrução. sobre B F R sobre C F R (d) É mosrado o veor que represena a força de ario que a mesa faz sobre o sisema A. Desenhe na mesma escala os veores que represenam as demais forças horizonais presenes em seua diagramas do iem (a). Explique sua consrução. N BM N AB N BA f AT f BT 4. O quadro abaixo fornece informação sobre o movimeno de um caixoe em quaro siuações diferenes. Em cada caso, a informaç ao é dada sobre o movimeno em uma das formas seguines: (1) a forma algé brica da segunda lei de Newon; (2) O diagrama de corpo livre do caixoe; ou (3) uma descrição por exenso e uma figura represenando a siuação física. Em cada caso, complee o quadro preenchendo a informação que foi omiida. O caso 1 esá resolvido como um exemplo. (Todos os símbolos nas equações represenam quanidades posiivas. Em cada caso, use um sisema de coordenadas no qual o senido posiivo do eixo horizonal apona para a direia e o senido posiivo do eixo verical apone para cima. Os objeos presenes nas siuações apresenadas são abreviados da seguine forma: C - caixoe; R - pequeno recipiene; M - mão; S - superfície; T - Terra; B, B 1, B 2 - barbanes de massa desprezível.

35 2.2. A SEGUNDA E TERCEIRA LEIS DE NEWTON 35 a. Exemplo (1) Forma algébrica da segunda lei de Newon (2) Diagrama de forças para a caixa Força resulane apona para a direia (3) Descrição em palavras e represenação gráfica da siuação física Uma caixa c pequena (c) esá sobre uma caixa maior (C). C A caixa C é empurrada por uma mão na direção +x. Exise ario enre a caixa C e a caixa c. A caixa C esá sendo acelerada para a direia numa superfície sem ario. b. Força resulane apona c. Força resulane apona Uma caixa esá na raseira de um caminhão, que acelera na direção +x numa esrada rea. A caixa não se move com relação ao caminhão. d. Força resulane apona para baixo 5. Dois blocos esão sendo empurrados para a direia de modo a semoverem junos cada vez mais rapidamene. O bloco B permanece sempre na alura mosrada na figura. Despreze o ario enre o chão e o bloco A, mas não enre os blocos A e B (Desafio: porque não é possível desprezar ese segundo?). A massa do bloco A é 10 kg e a do bloco B é 2 kg. Chame de C o sisema formado pelos blocos A e B omados em conjuno. Bloco A Bloco B

36 36 PARTE 2. DINÂMICA Considere que a aceleração da gravidade local valha g = 10m/s 2. (a) Para os blocos A e B e para o sisema C: (1) Consrua diagramas de corpo livre separados; (2) Idenifique odos os pares de ação e reação; (3) Escreva a forma algébrica da segunda lei de Newon, separada nas componenes horizonal e verical. (b) Usando apenas as forças presenes em seu diagrama de corpo livre do sisema C, calcule o módulo da força que o chão faz sobre o sisema C. (c) Usando apenas as forças presenes em seus diagramas de corpo livre dos blocos A e B, calcule o módulo da força que o chão faz sobre o bloco A. Qual desas duas forças que você acaba de calcular em maior módulo? Porque? (d) Suponha que o ario enre os dois blocos se reduz, de modo que o bloco B comece a escorregar para baixo enquano os blocos se movem para a direia, e que a componene verical para baixo da aceleração do bloco B (medida no referencial do laboraório) seja de 1m/s 2 > Bloco A Bloco B (i) Para os blocos A e B: (1) Consrua (novos) diagramas de corpo livre separados; e (2) Escreva a forma algébrica da segunda lei de Newon, separada nas componenes horizonal e verical. (ii) O módulo da força exercida pelo chão sobre o bloco A é, nese caso, maior que, menor que, ou igual a força que exercia sobre o bloco A no iem (c)? Porque? (iii) Calcule o módulo desa força. Mosre odos os passos do seu cálculo.

37 2.3. TENSÃO Tensão 1. Uma pessoa puxa com igual inensidade dois barbanes de massa desprezível presos a um bloco como mosra a figura. Os barbanes permanecem esicados e siméricos, formando ângulos iguais com a horizonal odo o empo. (a) Desenhe uma sea para indicar a direção e senido da aceleração do bloco para cada um dos quaro movimenos lisados abaixo. (i) bloco se move para baixo cada vez mais rapidamene; (ii) bloco se move para baixo cada vez mais lenamene; (iii) bloco se move para cima cada vez mais rapidamene; (iv) bloco se move para cima cada vez mais lenamene. (b) Desenhe uma sea para indicar a direção e senido da força resulane sobre o bloco para cada um dos quaro movimenos lisados abaixo. (i) bloco se move para baixo cada vez mais rapidamene; (ii) bloco se move para baixo cada vez mais lenamene; (iii) bloco se move para cima cada vez mais rapidamene; (iv) bloco se move para cima cada vez mais lenamene. Explique seu raciocínio. (c) Consrua o diagrama de corpo livre, roulando convenienemene as forças, para cada um dos quaro movimenos. Indique o módulo relaivo de cada força pelo amanho do veor que a represena. Faça odos os diagramas na mesma escala. (i) bloco se move para baixo cada vez mais rapidamene; (ii) bloco se move para baixo cada vez mais lenamene; (iii) bloco se move para cima cada vez mais rapidamene; (iv) bloco se move para cima cada vez mais lenamene. 2. Considere a afirmação abaixo feia por um esudane a respeio de cada um dos quaro movimenos da quesão anerior. O módulo da força exercida pelo bloco num dos barbanes é o mesmo que o módulo da força exercida por aquele barbane sonbre o bloco. Esas duas forças consiuem um par, sujeio à erceira lei de Newon. Por isso, já que esa lei é verdadeira, não enendo porque o bloco não se move com velocidade consane. O esudane idenificou correamene um par de ação e reação previso pela erceira lei de Newon. Explique porque iso não quer dizer que o bloco enha que se mover com velocidade consane.

38 38 PARTE 2. DINÂMICA 3. Cinco blocos idênicos, cada um com massa m, são puxados sobre uma mesa horizonal como mosra a figura. Use a aproximação de que a mesa seja sem ario e que os barbanes enham massa nula. Sisema A (um bloco) Sisema B (dois blocos) Corda P Corda Q Corda R (a) Descreva o movimeno de cada um dos sisemas A, B, e C. Sisema C (dois blocos) (b) Desenhe veores que represenam a aceleração de cada um deses sisemas. (c) Consrua diagramas de corpo livre, roulando as forças neles conidas, de cada um dos sisemas A, B, e C separadamene. (d) Ponha as forças resulanes sobre os sisemas A, B, e C em ordem decrescene de módulo. Explique como você deerminou esa ordem. (e) Escreva expressões que relacionem as ensões nos barbanes P e R com a ensão T Q no barbane Q. Mosre odos os passos do seu raciocínio.

39 Pare 3 Leis de Conservação 3.1 Trabalho e o eorema rabalho-energia 1. Com a sua mão, você empurra o bloco A do diagrama abaixo, a parir do repouso, sôbre uma mesa horizonal sem ario. O bloco A esá em conao com o bloco B, de massa menor que o primeiro (m A > m B ). O diagrama abaixo ilusra a siuação. A m A > mb (a) Desenhe o diagrama de corpo livre para cada um dos 2 blocos. O bloco A realiza rabalho sobre o bloco B? O bloco B realiza rabalho sobre o bloco A? Se suas resposas foram ambas posiivas, como os rabalhos mencionados se comparam, em módulo e sinal? Explique. (b) Compare a força resulane sôbre A com a força resulane sôbre B, em módulo, direção e senido. Explique com clareza sua resposa. Que implicação em sua resposa na comparação enre o rabalho resulane realizado sobre o bloco A com o rabalho resulane sobre o bloco B? Explique. (c) Compare as energias cinéicas finais dos blocos A e B. Sua resposa deve se basear no eorema do rabalho e da energia cinéica e em sua resposa ao iem (b) acima. (d) Quando sua mão começou a empurrar o bloco A, os blocos se moviam com velocidade de 2m/s. Suponha que, ao longo de um cero deslocameno, o rabalho realizado por sua mão sobre o bloco A enha sido de 10J. Deermine a energia cinéica final de cada bloco ao final dese deslocameno. Suponha que m A = 4 kg e m B = 1 kg. Mosre seu raciocínio. 39 B

40 40 PARTE 3. LEIS DE CONSERVAÇÃO 2. Um objeo se move no senido rigonomérico ao longo da rajeória mosrada numa visa de cima. Sua aceleração varia, mas esá sempre aponada para o pono K. B C D A K E (a) Desenhe e roule veores nos ponos de A a G do diagrama que indiquem: - a direção do veor velocidade do objeo quando passa pelo pono; - a direção da força resulane sobre o objeo quando ele passa pelo pono. Explique como foi possível responder a esas duas pergunas. G (b) Deermine se o módulo da velocidade do objeo em cada um dos ponos B, D, e G é (insananeamene) crescene, decrescene ou esável. Explique seu raciocínio. Baseie suas resposas no eorema do rabalho e da energia cin eica. B D K F G 3. Um bloco é colocado sôbre a plaaforma de um elevador que se move para baixo cada vez mais lenamene e em velocidade inicial v 0. Considere o inervalo de empo 0 necessário para que a plaaforma alcance o repouso. (a) Desenhe o diagrama de corpo livre do bloco. (b) O rabalho resulane realizado sobre o bloco no inervalo de empo considerado foi posiivo, negaivo ou nulo? Explique. Bloco Plaaforma

41 3.1. TRABALHO E O TEOREMA TRABALHO-ENERGIA 41 Para cada uma das forças de seu diagrama, diga se o rabalho que ela faz sôbre o bloco aé que ese pare é posiivo, negaivo, ou nulo. Explique sua resposa. Coloque os rabalhos que você idenificou acima em ordem decrescene de módulo. Explique como você deerminou o ordenameno. (c) Considere o referencial R que se move para baixo com velocidade consane v 0. (i) Desenhe seas que indiquem a direção da velocidade e da aceleração do bloco no referencial R durane o inervalo de empo 0. Explique. (ii) No referencial R: - o bloco esá se movendo cada vez mais depressa, cada vez mais devagar ou com velocidade consane? (Suas resposas devem se basear na análise das direções da velocidade e da aceleração no referencial R). - a variação da energia cinéica do bloco no inervalo de empo considerado foi posiiva, negaiva ou nula? Explique. (iii) O eorema do rabalho e da energia cinéica é válido em qualquer referencial inercial. Aplique ese eorema para deerminar se o rabalho resulane ao longo do inervalo de empo considerado sobre o bloco foi posiivo, negaivo ou nulo no referencial R. Explique. (iv) No referencial R, durane o inervalo de empo 0 : - o deslocameno (iso é, a variação de posição) do bloco apona para cima, para baixo ou é nulo? Explique. (Sua resposa deve se basear na sea desenhada para o veor velocidade no iem ci) - a força resulane sobre o bloco apona para cima, para baixo ou é nula? Explique. (Sua resposa deve se basear na sea desenhada para o veor aceleração no iem ci) - o rabalho realizado sobre o bloco pela força resulane foi posiivo, negaivo ou nulo? Explique. (Sua resposa deve se basear nas resposas dadas às 2 pergunas aneriores) Verifique se seu resulado é consisene com suas resposas ao iem ciii. 4. Um bloco é lançado para cima sobre uma rampa sem ario, como mosra a figura, com velocidade inicial v 0. O bloco H v 0 alcança o recho horizonal e passa a se mover sobre ese. θ (a) Desenhe o diagrama de corpo livre do bloco enquano ele sobe a rampa. Que forças de seu diagrama realizam rabalho não-nulo sôbre o bloco? Que forças de seu diagrama realizam rabalho nulo sôbre o bloco? (b) Escreva uma expressão para o rabalho resulane feio sobre o bloco desde o

42 42 PARTE 3. LEIS DE CONSERVAÇÃO início aé o fim da rampa. Exprima sua resposa em ermos de uma ou mais das seguines quanidades: o peso mg do bloco, o ângulo θ e a alura H da rampa. 5. Suponha que o bloco da quesão anerior seja lançado com a mesma velocidade incial sobre as rampas sem ario descrias a seguir. Em cada caso, deermine se o módulo do rabalho resulane feio sobre o bloco enquano ele se move da base para o opo da rampa é maior que, menor que, ou igual a o rabalho resulane feio sobre o bloc na quesão anerior. Explique sua resposa em cada caso. (a) A rampa em maior inclinação (α > θ); (b) a rampa em duas seções de diferenes inclinações; Caso a Caso b h 2 h 1 H H (c) a rampa em várias seções de inclinação cada vez maior; (d) a rampa é curva. H Use o eorema do rabalho e da energia para colocar em ordem decrescene as velocidades finais do bloco nas rampas de (a) a (d), supondo que o bloco seja lançado sempre com a mesma velocidade incial. Se a velocidade final for a mesma em dois casos diferenes, diga isso expliciamene. Explique seu raciocínio. Caso c H Caso d 3.2 Variações da Energia e do Momeno Linear 1. A bola A aravessa a aresa laeral do ampo de uma mesa horizonal com velocidade v A e cai ao chão. No insane em que a bola A deixa de esar em conao com a mesa, oura bola idênica B é abandonada a parir do repouso da alura do ampo da mesa e ambém cai ao chão. Observase que as duas bolas alcançam o chão ao mesmo empo. (a) Em cada uma das quesões abaixo, considere o inervalo de empo que começa quando as bolas iniciam sua queda e ermina no insane em que ocam o chão. (i) O módulo do impulso sofrido pela bola B é maior que, menor que, ou igual ao módulo do impulso sofrido pela bola A? Porque? (ii) Desenhe uma sea que indique a direção e senido do impulso sofrido por

GFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa

GFI00157 - Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa GFI00157 - Física por Aiidades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 3 1.1 Velocidade.............................. 3 1.2 Represenações do moimeno................... 7 1.3 Aceleração em uma

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais. FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D] Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002 Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado

Leia mais

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v Dispara-se, segundo um ângulo de 6 com o horizone, um projéil que explode ao aingir o solo e oue-se o ruído da explosão, no pono de parida do projéil, 8 segundos após o disparo. Deerminar a elocidade inicial

Leia mais

Cinemática unidimensional

Cinemática unidimensional 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas.

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Segundo Semesre Nome do Candidao: Insruções: A

Leia mais

Sinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)

Sinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA S S S S S S v v S v v S Área S v v v v v v S(m) 2-1 (s) Se a < S Se a > S S S 1 2 3 a a a v v Área v v S S(m) 16 15 1 (s) Como pode cair no enem? (ENEM)

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

SOLUÇÃO PRATUIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATUIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. [D] Para 0 s s : SOLUÇÃO PRATUIQUE EM CASA Δv V ( V) a = = a = V m Δ 0 s a V s = s0 + v0 + s = V + (parábola com concavidade para cima) Raízes: Vérice: V V + = 0 = 0 s ou = s 0 + V xv = = ;

Leia mais

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço

Física e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. [D] Para 0 s s : Δv V ( V) a a V m Δ 0 s a V s s0 v0 s V V Raízes: V 0 0 s ou s (parábola com concavidade para cima) Vérice: 0 V xv ; yv V 0,5V Para s 3 s : s s0 v

Leia mais

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico. O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem

Leia mais

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento

Cinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

S = S0 + vt S= posição em um instante qualquer (m) S0 = posição inicial (m) v = velocidade (m/s, km/h) t = tempo (s, h)

S = S0 + vt S= posição em um instante qualquer (m) S0 = posição inicial (m) v = velocidade (m/s, km/h) t = tempo (s, h) MOVIMENTO UNIFORME (moimeno com elocidade consane) 0 = 0 + = posição em um insane qualquer (m) 0 = posição inicial (m) = elocidade (m/s, km/h) = empo (s, h) 1. Uma biciclea moimena-se sobre uma rajeória

Leia mais

Cinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre

Cinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Moimenos 1. Uma parícula P 1 descree uma rajecória circular, de raio 1,0 m, parindo da posição A no senido indicado na figura 1 (a). fig. 1 Uma oura parícula P 2 descree

Leia mais

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Lista de exercícios 3. September 15, 2016 ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que

Leia mais

SIMULADO 1ª- Fase. Nome: Série: Nº- Nascimento: / / Tel.res/Cel: Escola:

SIMULADO 1ª- Fase. Nome: Série: Nº- Nascimento: / / Tel.res/Cel: Escola: 00 www.cursoanglo.com.br Treinameno para Olimpíadas de Física ª- / ª- s é r i e s E M SIMULADO ª- Fase Nome: Série: Nº- Nascimeno: / / Tel.res/Cel: Escola: Quando for o caso use g = 0m/s para o campo graviacional

Leia mais

Q = , 03.( )

Q = , 03.( ) PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

velocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.

velocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0. www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se

Leia mais

QUESTÕES GLOBALIZANTES

QUESTÕES GLOBALIZANTES 4 O AROL DE LEÇA Há cem anos era desolador o panorama que a cosa poruguesa apresenava nas proximidades do local onde se ergue hoje o arol de Leça de acordo com as aas da Comissão dos aróis e Balizas O

Leia mais

Física I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula)

Física I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula) Quesões: Física I -9/ 3 a Série - Movimeno unidimensional - Resolução Q -Esboce um diagrama de ponos para cada um dos movimenos unidimensionais abaixo indicados, de acordo com as seguines insruções: Uilize

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1) Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

Capítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação

Capítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação Inrodução ao Cálculo Capíulo Derivada.1 Rea Tangene e Taxa de Variação Exemplo nr. 1 - Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária: s() 5 + (s em meros, em segundos) a)

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

4 Um carro se move sobre uma trajetória oval, da qual foram destacados dois instantes A e B. O movimento se dá no sentido horário (de A para B).

4 Um carro se move sobre uma trajetória oval, da qual foram destacados dois instantes A e B. O movimento se dá no sentido horário (de A para B). Cinemática Vetorial 1 As figuras a seguir representam as sucessivas posições (figura estrobscópica) de uma bola que sobe uma canaleta inclinada em relação à horizontal, alcançando o repouso em sua última

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou 6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Mecânica da partícula

Mecânica da partícula -- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário

Leia mais

as forças na mesa relacionadas às interações com os blocos.

as forças na mesa relacionadas às interações com os blocos. FAP151-Fundamentos de Mecânica. Junho de 2007 9 a. Lista de Exercícios. Aplicações das Leis de Newton em sistemas sem atrito. Para entregar: exercícios 13 e 20. Vínculos e a 3º lei de Newton 1. (Força

Leia mais

Lista 12: Rotação de corpos rígidos

Lista 12: Rotação de corpos rígidos Lista 12: Rotação de Corpos Rígidos Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. iv. Siga a estratégia para

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Maemáica a série do Ensino Médio Turma EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO o Bimesre de 6 Daa / / Escola Aluno A B C D E 6 7 9 A B C D E Avaliação

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012 EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,

Leia mais