Q = , 03.( )
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- Benedicta de Mendonça Tomé
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1 PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor necessária para que meade da sua massa sofra fusão. (Dados do chumbo: calor laene de fusão = 6,0 cal/g; emperaura de fusão = 327 ; calor específico no esado sólido = 0,03 cal/g. ) = + s Lf = mc.. T + = , 03.( ) = = 6000cal f 02) O gráfico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines afirmações. I. A subsância em quesão é a água. II. O pono de ebulição dessa subsância é 80. III. O calor laene de fusão da referida subsância é 20 cal/g. IV. O calor específico dessa subsância na fase vapor é 0,25 cal/g.. V. A subsância enconra-se na fase líquida à emperaura de 0. É(São) correa(s): a) odas. b) nenhuma. c) somene I, II e IV. d) apenas II, III, IV e V. e) somene I, IV e V. 03) Um pedaço de gelo a 0 é colocado em 400g de água a 30 num recipiene de capacidade érmica desprezível e isolado ermicamene. O equilíbrio érmico se esabelece em 20. A massa do pedaço de gelo usado no experimeno é, em gramas, de: gelo agua + mc.. T+ mc.. T f + m.80 + m.1.(20 0) (20 30) 100m m = 4000 m = 40g
2 04) Nas condições usualmene enconradas no ambiene em que vivemos, a maéria assume rês esados: sólido, líquido e gasoso. A água, por exemplo, pode ser enconrada em qualquer desses esados de acordo com a pressão e emperaura do ambiene. Nosso domínio sobre o ambiene decorre, enre ouras coisas, do fao de que sabemos conrolar as mudanças enre esses esados. O diagrama de fase reúne, em um diagrama de pressão versus emperaura, as curvas de fusão/solidificação, de vaporização/condensação e de sublimação de uma dada subsância, conforme a figura a seguir. om base no diagrama e nos conhecimenos sobre o ema, marque V para a(s) afirmaiva(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). (F) Na região I, a subsância esá no esado sólido; na II, esá no esado líquido; e, na III, esá no esado gasoso. (F) Na região I, a subsância esá no esado líquido; na II, esá no esado sólido; e, Na III, esá no esado gasoso. (V) Na região I, a subsância esá no esado gasoso; na II, esá no esado líquido; e, na III, esá no esado sólido. (F) No pono 1, a subsância esá em uma siuação de coexisência de esados líquido e gasoso e, no pono 2, esá em um esado de coexisência de esados sólido e gasoso. (F) No pono 2, a subsância esá em uma siuação de coexisência de esados líquido e gasoso e, no pono 3, esá em uma siuação de coexisência de esados sólido e gasoso. 05) O gráfico a seguir represena o aquecimeno de 0,3 kg de uma deerminada subsância inicialmene no esado sólido. O aquecimeno é feio por meio de uma fone de poência consane 10 cal/min. O calor específico dessa subsância no esado líquido, em cal/g. e o calor laene de fusão, é: mc.. T 300. c.(30 ( 20)) 300. L 10 = 10 = = 300. c = 300. L c = c,002 cal/ g L = L= 0,1 cal/ g
3 06) O diagrama de esado físico para cera subsância esá represenado a seguir. Assinale a alernaiva correa. a) omprimindo-se isoermicamene a subsância do pono, ela poderá sofrer solidificação. b) A subsância poderá sofrer sublimação se ela passar do pono A para o D. c) Expandindo-se isoermicamene a subsância a parir do pono B, ela poderá sofrer vaporização. d) No pono E, a subsância enconra-se na fase líquida apenas. e) Para que a subsância passe do pono para o D, ela deverá receber energia. 07) No inerior de um calorímero ideal, o qual coném inicialmene 400 g de gelo à emperaura de 10, são colocados m g de água à emperaura de 80. onsiderando que a emperaura final de equilíbrio no inerior do calorímero é 40, deermine a massa m de água adicionada. + agua gelo m. c. T + mc.. T + + m. c. T a a a g 1 f a 2 m.1.(40 80) ,5.(0 ( 10)) (40 0) 40m m = m = 1250g
4 PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO B 01) No inerior de um calorímero ideal, o qual coném inicialmene 400 g de gelo à emperaura de 20, são colocados m g de água à emperaura de 90. onsiderando que a emperaura final de equilíbrio no inerior do calorímero é 40, deermine a massa m de água adicionada. agua + gelo m. c. T + mc.. T + + m. c. T a a a g 1 f a 2 m.1.(40 90) ,5.(0 ( 20)) (40 0) 50m m = m = 1040g 02) O diagrama de esado físico para cera subsância esá represenado a seguir. Analise as afirmaivas a seguir. I. omprimindo-se isoermicamene a subsância do pono, ela poderá sofrer solidificação. II. A subsância poderá sofrer sublimação se ela passar do pono A para o D. III. Expandindo-se isoermicamene a subsância a parir do pono B, ela poderá sofrer vaporização. IV. No pono E, a subsância enconra-se na fase líquida apenas. V. Para que a subsância passe do pono para o D, ela deverá receber energia. É(São) correa(s). a) odas. b) nenhuma. c) somene III. d) apenas IV e V. e) somene I e II. 03) O gráfico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines afirmações e marque V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). (F) A subsância em quesão é a água. (V) O pono de ebulição dessa subsância é 80. (V) O calor laene de fusão da referida subsância é 20 cal/g. (V) O calor específico dessa subsância na fase vapor é 0,25 cal/g.. (V) A subsância enconra-se na fase líquida à emperaura de 0.
5 04) Um pedaço de gelo a 0 é colocado em 200g de água a 30 num recipiene de capacidade érmica desprezível e isolado ermicamene. O equilíbrio érmico se esabelece em 20. A massa do pedaço de gelo usado no experimeno é, em gramas, de: + gelo agua + mc.. T+ mc.. T f m.80 + m.1.(20 0) (20 30) 100m m = 2000 m = 20g 05) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. O gráfico mosra como varia a quanidade de calor absorvida pelo bloco em função do empo. (Dados do chumbo: calor laene de fusão = 6,0 cal/g; emperaura de fusão = 327 ; calor específico no esado sólido,03 cal/g. ) P= 300 cal/ s O bloco de chumbo é aquecido aé que ocorra sua fusão complea. O gráfico da emperaura em função do empo que descreve o processo sofrido pelo chumbo é: = 6000 = 300 = 20s 06) O gráfico a seguir represena o aquecimeno de 0,5 kg de uma deerminada subsância inicialmene no esado sólido. O aquecimeno é feio por meio de uma fone de poência consane 15 cal/min. O calor específico dessa subsância no esado sólido, em cal/g. e o calor laene de fusão, é: mc.. T 500. c.( 20 ( 40)) 500. L 15 = 15 = = 500. c = 500. L c = c,003 cal/ g L = L= 0,09 cal/ g
6 07) Nas condições usualmene enconradas no ambiene em que vivemos, a maéria assume rês esados: sólido, líquido e gasoso. A água, por exemplo, pode ser enconrada em qualquer desses esados de acordo com a pressão e emperaura do ambiene. Nosso domínio sobre o ambiene decorre, enre ouras coisas, do fao de que sabemos conrolar as mudanças enre esses esados. O diagrama de fases reúne, em um diagrama de pressão versus emperaura, as curvas de fusão, de vaporização e de sublimação de uma dada subsância, conforme a figura a seguir. om base no diagrama e nos conhecimenos sobre o ema, é correo afirmar: a) No pono 2, a subsância esá em uma siuação de coexisência de esados líquido e gasoso e, no pono 3, esá em uma siuação de coexisência de esados gasoso e sólido. b) Na região I, a subsância esá no esado líquido; na II, esá no esado gasoso; e, na III, esá no esado sólido. c) Na região I, a subsância esá no esado gasoso; na III, esá no esado sólido; e, na II, esá no esado líquido. d) No pono 1, a subsância esá uma siuação de coexisência de esados sólido e gasoso e, no pono 2, esá em uma siuação de coexisência de esados sólido e líquido. e) No pono 2, a subsância esá em uma siuação de coexisência de esados sólido e líquido e, no pono 3, esá em uma siuação de coexisência de esados sólido e gasoso.
7 PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO 01) Um esudane coloca pedaços de uma liga meálica, que esão a uma emperaura de 0, num recipiene que coném um ermômero e os aquece sob pressão consane. Depois de várias medições, o esudane elabora o gráfico mosrado abaixo, o qual represena as emperauras da liga em função do empo de aquecimeno. om base no enunciado e no gráfico, assinale V para a(s) afirmação(ões) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). (F) A emperaura de ebulição da liga é 50. (F) A liga, enre 2 e 5 minuos, não absorveu calor. (V) A fusão da liga durou 3 minuos. (F) Podemos afirmar que a liga se apresenou na fase gasosa após 9 minuos de aquecimeno (F) A liga se apresenou somene na forma líquida a ) onsidere o diagrama a seguir sobre o esado de uma subsância e analise as afirmações abaixo. I. A parir do esado, comprimindo-se isoermicamene a subsância, ela sofrerá solidificação. II. A mudança do esado A para o B chama-se fusão. III. Em D, a subsância enconra-se no esado sólido. IV. Se a subsância for expandida isoermicamene a parir do esado A, ela poderá sofrer condensação. V. Para valores de pressão abaixo do pono E, a subsância não pode exisir no esado líquido. A alernaiva que coném somene as afirmações que esão correas é: a) II e IV b) I e II c) II, III e IV d) I, II e V e) II, III e V
8 03) Nas condições usualmene enconradas no ambiene em que vivemos, a maéria assume rês esados: sólido, líquido e gasoso. A água, por exemplo, pode ser enconrada em qualquer desses esados de acordo com a pressão e emperaura do ambiene. Nosso domínio sobre o ambiene decorre, enre ouras coisas, do fao de que sabemos conrolar as mudanças enre esses esados. O diagrama de fases reúne em um diagrama de pressão versus emperaura, as curvas de fusão/solidificação, de vaporização/condensação e de sublimação de uma dada subsância, conforme a figura a seguir. p (am) B F A 3 E 2 D 1 o Τ ( ) om base no diagrama e nos conhecimenos sobre o ema, é correo afirmar: a) No esado, a subsância esá no esado gasoso; no D, esá no esado líquido; e, no A, esá no esado sólido. b) F indica o pono críico, pono ese que indica uma emperaura críica, abaixo da qual qualquer subsância gasosa pode ser liquefeia por compressão isoérmica. c) Do esado B para o D, a subsância passa de líquido para vapor. d) No pono 2, a subsância esá em uma siuação de coexisência de esados líquido e gasoso; e, no 3, esá numa siuação de coexisência de esados sólido e gasoso. e) Do esado B para o A, a subsância sofre uma ransformação endoérmica denominada de condensação. 04) Deermine a quanidade de calor necessária para elevar 100 g de álcool de 134 aé 16. (Dados: emperaura de fusão do álcool = 114 ; calor específico do álcool sólido,01 cal/g. ; calor laene de fusão do álcool = 25 cal/g; calor específico do álcool líquido,6 cal/g. ) = + + s1 Lf s2 = mc.. T + + mc.. T 1 1 f 2 2 = 100.0, 01.( 114 ( 134)) , 6.(16 ( 114)) = 1.(20) (130) = = 10320cal 05) No inerior de um calorímero ideal, emos uma deerminada massa de água a 80. São adicionados, nesse recipiene, 250 g de gelo, inicialmene a 20. Sabendo que o equilíbrio érmico aingido é de 30, deermine a massa de água conida no recipiene anes da adição do gelo. + mc.. T + + mc.. T + mc.. T ( ) gelo agua 1 1 f , ( 20) (30 0) + m.1.(30 80) m 50m = m= 600g
9 06) olocam-se 100 g de gelo a 0 em 200 g de água a 32. Após cero empo, verifica-se que exise uma massa m de gelo boiando na água. Admiindo-se que não ocorreu roca de calor com o ambiene e que o calor laene de fusão do gelo é 80 cal/g, qual o valor m da massa de gelo resane? gelo f + agua + mc.. T m (0 32) 80m m = 6400 m= 80g sobraram 20g de gelo 07) Aquecendo-se 30 g de uma subsância, inicialmene no esado sólido, com um aquecedor de poência consane de 30cal/min denro de um recipiene bem isolado, sua emperaura variará com o empo de acordo com o gráfico abaixo. Deermine o calor específico da subsância na fase líquida e o seu calor laene de fusão. mc.. T 30. c.(80 40) 30 = = 30. c.40 c = c, 25 cal/ g 30. L 30 = = 30. L L = L= 30 cal/ g
10 PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO D 01) Nas condições usualmene enconradas no ambiene em que vivemos, a maéria assume rês esados: sólido, líquido e gasoso. A água, por exemplo, pode ser enconrada em qualquer desses esados de acordo com a pressão e emperaura do ambiene. Nosso domínio sobre o ambiene decorre, enre ouras coisas, do fao de que sabemos conrolar as mudanças enre esses esados. O diagrama de fases reúne, em um diagrama de pressão versus emperaura, as curvas de fusão/solidificação, de vaporização/condensação e de sublimação de uma dada subsância, conforme a figura a seguir. p (am) B F A 3 E 2 D 1 o Τ ( ) om base no diagrama e nos conhecimenos sobre o ema, analise as seguines afirmaivas. I. Esse diagrama represena uma subsância que sofre conração no seu volume durane a fusão. II. No pono 2, a subsância esá em uma siuação de coexisência de esados líquido e gasoso e, no 3, esá em uma siuação de coexisência de esados sólido e gasoso. III. Do esado B para o D, a subsância passa de líquido para vapor. IV. F indica o pono críico, pono ese que indica uma emperaura críica, abaixo da qual qualquer subsância gasosa pode ser liquefeia por compressão isoérmica. V. Do esado B para o A, a subsância sofre uma ransformação endoérmica denominada de condensação. Esá(ão) correa(s) somene a: a) I. b) I e a IV. c) III. d) I e a V. e) II e a III. 02) Um esudane coloca uma subsância líquida, a qual esá a uma emperaura de 20, num recipiene que coném um ermômero e a aquece sob pressão consane. Depois de várias medições, o esudane elabora o gráfico mosrado abaixo, que represena as emperauras da subsância em função do empo de aquecimeno. om base no enunciado e no gráfico, assinale V para a(s) afirmação(ões) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). (V) A emperaura de ebulição da subsância é 50. (V) Depois de 4 minuos de aquecimeno, meade da subsância vaporizou. (F) Após 8 minuos de aquecimeno, a subsância se apresenou na fase líquida. (F) Enre 2 e 4 minuos, a subsância não absorveu calor, pois sua emperaura permaneceu consane. (V) Depois de 1 minuo de aquecimeno, a emperaura da subsância é de 35.
11 03) onsiderando o diagrama a seguir sobre o esado de uma subsância, assinale a alernaiva correa. a) A parir do esado, comprimindo-se isoermicamene a subsância, ela sofrerá solidificação. b) A mudança do esado A para o B chama-se condensação. c) Em D, a subsância enconra-se no esado vapor. d) Se a subsância for aquecida isobaricamene a parir do esado A, ela poderá sofrer fusão. e) Para valores de pressão abaixo do pono E, a subsância pode exisir no esado líquido. 04) No inerior de um calorímero ideal, emos uma deerminada massa de água a 80. São adicionados, nesse recipiene, 250 g de gelo, inicialmene a 20. Sabendo que o equilíbrio érmico aingido é de 30, deermine a massa de água conida no recipiene anes da adição do gelo. + mc.. T + + mc.. T + mc.. T ( ) gelo agua 1 1 f ,5. 0 ( 20) (30 0) + m.1.(30 80) m 50m = m= 600g 05) Aquecendo-se 20 g de uma subsância, inicialmene no esado sólido, com um aquecedor de poência consane de 40 cal/min denro de um recipiene bem isolado, sua emperaura variará com o empo de acordo com o gráfico abaixo. Deermine o calor específico da subsância na fase sólida e o seu calor laene de fusão. mc.. T 20. c.(40 20) 20. L 40 = 40 = = 20. c 1200 = 20. L c = L = c= 2 cal/ g L= 60 cal/ g
12 06) Deermine a quanidade de calor necessária para elevar 100 g de álcool de 28 aé 118. (Dados: emperaura de ebulição do álcool = 78 ; calor específico do álcool,6 cal/g. ; calor laene de vaporização do álcool = 204 cal/g; calor específico do vapor de álcool,1 cal/g. ) = + + s1 Lf s2 = mc.. T + + mc.. T 1 1 f 2 2 = 100.0, 6.(78 28) ,1.(118 78) = = = 23800cal 07) olocam-se 60 g de gelo a 0 em 100 g de água. Após cero empo, verifica-se que exise uma massa m de gelo boiando na água. Admiindo-se que não ocorreu roca de calor com o ambiene e que o calor laene de fusão do gelo é 80cal/g, qual a emperaura inicial da água para que 2/3 do gelo coninue boiando na água? Aenção!! Se 2/3 de gelo coninuam boiando, iso é 40g, 20 g de gelo fundiram. gelo f + agua + mc.. T (0 T ) T 100T = 1600 T = 16
Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.
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