PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
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- Gabriel Franco Braga
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1 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor. A disância do pono P ao ramo XY é muio pequena comparada às dimensões dos fios do circuio. No insane de empo = a chave S é fechada, com o cursor manido em uma deerminada posição. Após algum empo abre-se a chave S, que assim permanece por um cero período. Em seguida a chave S é novamene fechada, desa vez com o cursor em oura posição, correspondendo a um valor maior da resisência. X P Y S R Supondo-se que as variações de correne, provocadas pelas alerações na chave, são insanâneas, a alernaiva que represena CORRETAMENTE a variação com o empo do módulo do campo magnéico B no pono P é: a) B b) B c) B d) B e) B 32. Um bloco de massa M é abandonado a parir do repouso de uma alura H e desliza em uma rampa, conforme mosrado na figura abaixo. Ao final da rampa, quando em uma velocidade de módulo v, o bloco colide com uma mola de massa desprezível presa a uma parede. H Desprezando-se odos os arios e sendo g o módulo da aceleração graviacional, o rabalho realizado pela mola sobre o bloco desde o insane em que ese começa a comprimi-la aé sua compressão máxima é: a) + MgH Mv 2 /2 b) + MgH c) + Mv 2 /2 d) MgH e) MgH + Mv 2 /2
2 14 GABARITO 2 2 O DIA PROCESSO SELETIVO No inerior de um calorímero de capacidade érmica desprezível, são misurados 12 g de gelo a 15 C e 5 g de água líquida a 2 C. O calorímero é manido hermeicamene fechado, à pressão inerna de 1, am, condição em que o calor laene de fusão do gelo é 8 cal/g, os calores específicos do gelo e da água líquida são, respecivamene,,5 cal/(g C) e 1, cal/(g C), e a emperaura de fusão do gelo é C. É CORRETO concluir, enão, que, na siuação de equilíbrio érmico, haverá no inerior do calorímero: a) apenas água líquida, à emperaura de C. b) água líquida e gelo, à emperaura de C. c) apenas gelo, à emperaura de C. d) apenas água líquida, à emperaura acima de C. e) apenas gelo, à emperaura abaixo de C. 34. A figura abaixo ilusra uma siuação de equilíbrio de um bloco, suspenso em um varal de fio de aço por inermédio de um gancho. Deslocando-se o gancho para oura posição e configurando-se uma nova siuação de equilíbrio, observa-se que as ensões nos dois ramos do fio se aleram. Quando se varia a posição do gancho, o módulo da resulane das ensões nos dois ramos do varal é: a) sempre consane e não nulo, independenemene da posição do gancho. b) máximo quando o gancho se enconra no cenro do varal. c) mínimo quando o gancho se enconra no cenro do varal. d) sempre nulo, independenemene da posição do gancho. e) nulo somene quando o gancho se enconra no cenro do varal.
3 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne i no circuio após o fechameno da chave S é: a) i b) i c) i d) i e) i 36. Um gás ideal enconra-se inicialmene no esado ermodinâmico i, quando P i, V i e U i são, respecivamene, sua pressão, seu volume e sua energia inerna. Como ilusrado abaixo, no gráfico pressão versus volume, o gás, a parir dessa siuação inicial, expande-se isoermicamene riplicando seu volume e, a parir daí, expande-se isobaricamene aé aingir o esado final f. P P i i f V i 3V i 6V i V Sabendo-se que a energia inerna de um gás ideal é proporcional à sua emperaura absolua, a energia inerna do gás no esado final f é: a) 2U i b) 6U i c) U i /2 d) U i /6 e) 3U i
4 16 GABARITO 2 2 O DIA PROCESSO SELETIVO Um auomóvel enconra-se em repouso no inerior de um esacionameno, a 2 m de um porão elerônico inicialmene fechado. O moorisa aciona, enão, o conrole remoo do porão, que passa a girar em orno de seu eixo fixo à velocidade consane de π/4 rad/s. Simulaneamene, o veículo começa a mover-se reilineamene em direção ao porão, com aceleração consane. A aceleração que o moorisa deve imprimir ao veículo para que ainja a saída do esacionameno no exao insane em que o porão acaba de descrever um ângulo de π/2 rad, abrindo-se oalmene, em módulo de: a) 1, m/s 2 b),1 m/s 2 c),1 m/s 2 d),8 m/s 2 e),8 m/s A figura abaixo ilusra um ímã cilíndrico que é abandonado acima de uma espira conduora siuada num plano horizonal, no campo graviacional da Terra. Após abandonado, o ímã cai vericalmene passando pelo cenro da espira. S N Desprezando-se a resisência do ar, é CORRETO afirmar que as forças que a bobina exerce no ímã quando ese esá se aproximando e, depois, se afasando da mesma são, respecivamene: a) verical para cima e verical para cima. b) verical para cima e verical para baixo. c) verical para baixo e verical para baixo. d) verical para baixo e nula. e) nula e verical para cima. 39. Analisando o circuio ilusrado abaixo, é CORRETO afirmar que a diferença de poencial a que esá submeido o resisor R 3 e a poência dissipada por esse elemeno são, respecivamene: R 1 = 4 Ω R 3 = 12 Ω ε = 12 V R 2 = 6 Ω a) 12 V e 15, W b) 36 V e 12, W c) 12 V e 12, W d) 18 V e 6, W e) 36 V e 36, W
5 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO As figuras abaixo represenam diferenes arranjos de ransformadores num sisema de ransmissão de energia elérica. N A, N B, N C e N D represenam o número de volas dos enrolamenos nos ransformadores. Supondo que N A < N B e que N C > N D, o arranjo CORRETO de ransformadores para a ransmissão de energia elérica desde a aé a, por uma rede muio longa, é: a) b) N B N A N C N D N A N A N D N D c) d) N A N B N D N C N B N A N D N C e) N A N B N C N D 41. Uma bola de massa M colide com uma oura, de massa 4M, inicialmene em repouso. Se, após a colisão, as bolas passam a se mover junas, a razão enre a energia cinéica do conjuno de bolas, imediaamene anes e imediaamene depois da colisão, é: a) 4 b) 5 c) 1 d) 1/4 e) 1/2 42. Uma parícula de massa m e diâmero muio pequeno enconra-se numa mesa horizonal sem ario, presa a uma exremidade de uma mola de consane elásica. A oura exremidade da mola enconra-se presa ao eixo de um moor, inicialmene desligado. A mola em comprimeno L, quando não esá nem comprimida nem disendida. Ao ligar-se o moor, a parícula passa a descrever um movimeno circular uniforme sobre a mesa, durane o qual a mola maném um comprimeno 3L. A freqüência f do movimeno da parícula é: a) b) c) d) 1 π 6mπ 1 π 1 π e) 3π 3m 3m 6m m
6 18 GABARITO 2 2 O DIA PROCESSO SELETIVO Para se produzir um padrão esável de inerferência uilizando-se duas fones luminosas monocromáicas, essas fones devem necessariamene, na emissão: a) er mesma inensidade. b) esar em fase. c) er uma diferença de fase consane. d) esar fora de fase. e) er freqüências diferenes. 44. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência do ar e considerando o módulo da aceleração graviacional como 1 m/s 2, é CORRETO afirmar que o projéil aingirá o solo após er percorrido uma disância horizonal igual a: a) 6 m b) 15 m c) 3 m d) 23 m e) 11 m 45. As figuras abaixo ilusram duas siuações de equilíbrio de um gás X. A siuação da direia foi obida inroduzindo-se gás Y no reservaório onde inicialmene havia vácuo. A pressão do gás X na siuação da esquerda é de 1,2 am. gás X vácuo gás X gás Y h h/3 Hg Hg A diferença de pressão dos gases X e Y na siuação ilusrada à direia é: a),9 am b) 1,2 am c) 3,6 am d),4 am e) 1,5 am
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