CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio
|
|
- Aparecida Esteves Minho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CORREÇÃO DE SIMULDO Exensivo - Maio QUESTÃO 1 (P - 009) QUESTÕES 01. Esá correa. Um dos aspecos posiivos da hidroelericidade é o uso de insumos renováveis e não poluenes (a água), ao passo que a ermelericidade usa insumos que geram poluição ambienal (derivados do peróleo, carvão, álcool, madeira, ec.). 0. Esá correa, além do cuso de implanação de uma usina hidrelérica ser bem mais elevado do que o de uma ermelérica de mesmo pore, não se consegue insalar uma hidrelérica onde é necessário e sim onde é possível, em função da opografia e da vazão de água exisene. 04. Esá errado, mesmo nas hidreléricas os problemas ambienais são consideráveis, embora em menor escala do que nas ermeléricas. 08. Esá errada. Como cia o exo, aé pouco empo arás as hidreléricas respondiam por 90% da geração de energia elérica em nosso país. 16. Esá correa, ano as usinas hidreléricas quano às ermeléricas geram problemas ambienais quando de sua implanação e operação. RESPOST: 19 QUESTÃO (P - 009) 60,0 m 10,0 m 60,0 m C D = 0 = 1,0 s = 3,8 s = 5,0 s Δ = 1,0 s Δ =,8 s Δ = 1, s CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página 1
2 Enre e vm = Enre e C vm = Enre e vm = ssim: vm vm vm = = = 60 = = 60 m/s = 16 km/h 1 10 = = 75 m/s = 70 km/h,8 60 = = 50 m/s = 180 km/h 1, 01. Esá errada, é possível que enre e C a velocidade do carro enha sofrido variações. 0. Esá correa. Como a velocidade média enre e é menor que enre e C, em algum momeno o carro foi acelerado. 04. Esá correa. Como a velocidade média enre e C é maior que enre C e D, em algum momeno o carro foi freado. 08. Esá correa. 16. Esá errada, foi de 180 km/h. 3. Esá correa. RESPOST: 46 QUESTÃO 3 (P - 009) INFELIZMENTE TEMOS DE NULR ESS QUESTÃO, POIS NÃO FOI DDO QUE OS TRÊS CORPOS TEM MESM MSS, CONFORME INTENÇÃO O CRIR SITUÇÃO. seguir, a resolução considerando que os rês corpos possuem massas iguais. Fa Dados: F = F = F C vo = vo = vo C = μ = μ = μ C Termos que: (F N() = P Fy) < ( F N() = P) < (F N(C) = P + Fy) Como: Fa = μ.f N Fa () < Fa () < Fa (C) ssim: F N P Fy α F Fx Fa F N P 01. Esá errada. Como os corpos possuem massas iguais, a aceleração de será maior que a de C, pois (F R() = Fx Fa () ) > (F R(C) = Fx Fa (C) ). Nesse caso, como F R = m.a, a aceleração de é maior que a de C. F Fa F N CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página P C Fy Fx α F
3 0. Esá correa. Sabemos que: F R() = F Fa () e F R(C) = Fx Fa (C). Como F > Fx e Fa () < Fa (C), enão a força resulane em é maior que a que aua em C. Como as massas são iguais, a aceleração de é maior. Logo, após cero empo a velocidade de será maior que a de C. 04. Esá errada, a força resulane que aua em é maior que a de C. Sabemos que: F R() = Fx Fa () e F R(C) = Fx Fa (C) Como: Fx = Fx e Fa () < Fa (C F R() >F R(C). 08. Esá errada, é impossível de se deerminar. Como a força que puxa (F) é maior que a que puxa (Fx = F.cosα) e a força que arapalha (Fa ) é maior que a que arapalha (Fa ), é impossível de se deerminar em qual dos dois a força resulane é maior. 16. Esá correa, Fa () < Fa (C). 3. Esá errada: Fa () < Fa () < Fa (C). PR EFEITO DE PONTUÇÃO NO SIMULDO, QUESTÃO ESTÁ NU- LD. Considerando as massas iguais, a resposa é 18. RESPOST: 18 QUESTÃO 4 (P - 009) Dados: F = 0 N; m = kg; m = 8 kg; μ = μ figura 1 Como o sisema movia-se (anes de arrebenar a corda) com velocidade consane, enão: F F = Fa + Fa Imediaamene após arrebenar a corda a figura velocidade de aumena, pois deixa de rebocar, e a de diminui, vindo a parar. F ssim, imediaamene após romper a corda: 01. Esá correa, o corpo em seu movimeno acelerado e o corpo, reardado. 0. Esá errada, ambos coninuam em movimeno para direia. 04. Esá errada, nenhuma oura força passa a auar no sisema. 08. Esá correa. Nesse caso: Fa + Fa = 0 N μ.f N() + μ.f N() = 0 Como: F N() = P = 0 N e F N() = P = 80 N μ.0 + μ.80 = 0 ssim: μ = 0, Como Fa = μ.f N Fa () = 0,.0 = 4 N e Fa () = 0,.80 = 16 N. 16. Esá errada, o corpo em sua velocidade aumenada, porém a velocidade do corpo vai diminuir. RESPOST: 09 CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página 3
4 QUESTÃO 5 (P - 009) Uma criança nada por oda exensão de x (m) uma piscina olímpica, indo e volando pela mesma. 50 ssim: 01. Esá correa. O comprimeno da piscina é (s) de aproximadamene 50 m Esá errada. 100 Sabemos que: vm = = =,0 m/s = 7, km/h. 50 Lembre-se de que o empo uilizado é o decorrido enre o início do movimeno e o final do mesmo, independene de o móvel er parado ou não durane o e- veno. 04. Esá errada. Sabemos que: vm =. Como nos 50 s represenados a criança foi e volou à posição inicial (deslocameno nulo), enão a velocidade média nesse inervalo de empo é nula. 08. Esá errada. 16. Esá correa. vm( ida) = = 50 0 =,5m/s e vm( vola) = = 50, 5 0 = m/s 3. Esá errada. RESPOST: 17 QUESTÃO 6 (P - 009) 01. Esá correa, quano mais disane do Sol, maior o período de ranslação do planea. 0. Esá correa. cor de um planea esá relacionada com a massa gasosa predominane em sua amosfera. 04. Esá errada, pois não imporando a disância em relação ao Sol, o movimeno do planea é periódico. 08. Esá correa. Como Urano esá bem mais disane do Sol que a Terra, a velocidade escalar média de ranslação de Urano ao redor do Sol é menor que a da Terra. 16. Esá errada, não imporando a disância em relação ao Sol, o movimeno do planea apresena rajeória elípica. RESPOST: 11 CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página 4
5 QUESTÃO 7 (P - 009) v o = 0 raio da circunferência = R Sem ario sisema conservaivo Perceba que a alura do pono é superior a mínima possível para o corpo efeuar o looping ( 3R > 5R/). Logo a velocidade em D é superior à mínima. h = 3R ssim: EM = EM D Ep + Ec = Ep C + Ec C mv. m.g h + 0 = m.g.h D + D g.3r = g.r+ v D v D =. Rg. RESPOST: c QUESTÃO 8 (P - 009) projéil v = 0 v = V/4 bloco v = V figura 1 v = 7 m/s v = 3 m/s v = m/s v = 5 m/s v = 0 v = 0 v = V v = V/ figura 3 figura nalise as senenças a seguir e assinale a incorrea. a. Esá correa, o choque represenado na figura 1 é inelásico (após o choque os dois corpos permanecem unidos). b. Esá correa, o choque represenado na figura é parcialmene inelásico (após o choque os dois corpos ficam separados). c. Esá errada, ocorreu dissipação de energia com o choque. d. Esá correa. velrea.. afasameno v / Como: e = e = e = ½ = 50% velrela.. aproximação v e. Esá correa. Nos rês choques represenados ocorre dissipação de energia mecânica, ou seja, os rês sisemas represenados são dissipaivos. RESPOST: c CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página 5
6 QUESTÃO 9 (P - 009) I. Esá correa, se a roda denada girar no senido horário, a correia denada acoplada ao macaco vai subir, erguendo o bloco. II. Esá correa, a velocidade linear de giro dos ponos periféricos dos denes da roda denada é igual, em módulo, à velocidade de subida ou de descida do bloco. III. Esá errada, aplicando na manivela uma força capaz de fazer com que a roda denada gire no senido anihorário, o macaco mecânico esará descendo. RESPOST: d QUESTÃO 10 (P - 009) a. Esá errada, risóeles era geocenrisa. b. Esá errada. Realmene a filosofia arisoélica (movimeno absoluo) ornou-se um dos pilares das grandes religiões monoeísas do Ocidene (Judaísmo, Crisianismo e Islamismo), mas Galileu não era avesso às religiões, pois praicava o crisianismo. c. Esá correa. ssim como Newon ambém veio a ser, Galileu era paridário do movimeno relaivo, ou seja, de que na física não há movimenos absoluos, odos dependem de um pono de referência. d. Esá errada, Júpier e Saurno já eram conhecidos desde a aniguidade, pois são visíveis a olho nu. e. Esá errada. RESPOST: c QUESTÃO 11 (P - 009) Dados: m = 10 kg = 5 s v o =0 v = 5 m/s v = vo + g. v = v = 50 m/s Perceba que enquano o pára-quedas abre, a velocidade do indivíduo foi reduzida de 50 m/s para 5 m/s. ssim: I = F. = mv. mv. o I = I = I = N.s I = 5400 N.s RESPOST: d CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página 6
7 QUESTÃO 1 (P - 009) I. Esá correa, como a disância percorrida foi ceramene maior que o deslocameno sofrido (o carro não se moveu em linha rea), a velocidade escalar média do movimeno foi, necessariamene, maior que o módulo de sua velocidade média. II. Esá errada, isso só seria verdade se o deslocameno fosse em linha rea e no mesmo senido. III. Esá errada, a rajeória do movimeno depende de referenciais adoados. RESPOST: a persisência é o caminho do êxio. - Charles Chaplin - CORREÇÃO - SIMULDO EXTENSIVO - página 7
F-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia maisfigura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v
Dispara-se, segundo um ângulo de 6 com o horizone, um projéil que explode ao aingir o solo e oue-se o ruído da explosão, no pono de parida do projéil, 8 segundos após o disparo. Deerminar a elocidade inicial
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisCálculo Vetorial - Lista de Exercícios
álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisPorto Alegre, 14 de novembro de 2002
Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal
Leia maisR A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade
ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:
Leia mais3 Na fase inicial da decolagem, um jato parte do repouso com. 4 No instante t 0. Resolução: a) v = v 0
Tópico 3 Movimeno uniformemene variado 31 Tópico 3 1 É dada a seguine função horária da velocidade escalar de uma parícula em movimeno uniformemene variado: v = 1 + (SI) Deermine: a) a velocidade escalar
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia mais18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 15 GRÁFICOS DA CINEMÁTICA S S S S S S v v S v v S Área S v v v v v v S(m) 2-1 (s) Se a < S Se a > S S S 1 2 3 a a a v v Área v v S S(m) 16 15 1 (s) Como pode cair no enem? (ENEM)
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisCapítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação
Inrodução ao Cálculo Capíulo Derivada.1 Rea Tangene e Taxa de Variação Exemplo nr. 1 - Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária: s() 5 + (s em meros, em segundos) a)
Leia maisFísica. Física Módulo 1
Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisREPRODUÇÃO PROIBIDA MÓDULO 1. Cinemática I
Cinemáica I Teoria Unidade 1 Velocidade Escalar Média... 3 Unidade Movimeno Uniforme... 7 Unidade 3 Diagramas do M.U.... 9 Unidade 4 Velocidade Relaiva Unidimensional... 11 Unidade 5 Aceleração Escalar
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisCinemática Vetorial Movimento Retilíneo. Movimento. Mecânica : relaciona força, matéria e movimento
Fisica I - IO Cinemáica Veorial Moimeno Reilíneo Prof. Crisiano Olieira Ed. Basilio Jafe sala crislpo@if.usp.br Moimeno Mecânica : relaciona força, maéria e moimeno Cinemáica : Pare da mecânica que descree
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia maisFunção Exponencial 2013
Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor
Leia mais6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou
6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que
Leia maisS = S S 0 S>0 S<0 S 13 S 23. Mecânica é o ramo da Física que estuda os movimentos. Pode ser dividida em: S(m) 1. CINEMÁTICA ESCALAR.
Mecânica é o ramo da Física que esuda os movimenos. Pode ser dividida em: Início Final (m) a) Cinemáica: Esuda os movimenos sem se preocupar com as suas causas. b) Dinâmica: Esuda as causas dos movimenos.
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação
Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisvelocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.
www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O ( Quadriveores - Velocidade relaivísica - Tensores ) Vamos ver um eemplo de uma lei que é possível na naureza, mas que não é uma lei da naureza. Duas parículas colidem no
Leia maisXXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL Ensino Médio RITO RITO NÍVEL 6 E 6 7 7 E 9 9 5 0 E 5 0 E 5 ada quesão da Primeira Fase vale pono. Toal de ponos no Nível 5 ponos. guarde a pulicação da Noa
Leia maisFunção Logarítmica - Questões Extras
Função Logarímica - uesões Exras Exercícios 1. (Unifor 01) Após acionar um flash de uma câmera, a baeria imediaamene começa a recarregar o capacior do flash, o qual armazena uma carga elérica dada por
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisINSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.
SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JULHO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÕES de 0 a
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-02 UNICAMP IFGW
F-8 Física Geral I Aula eploraória- UNICAMP IFGW username@ifi.unicamp.br Velocidades média e insanânea Velocidade média enre e + Δ - - m Δ Δ ** Se Δ > m > (moimeno à direia, ou no senido de crescimeno
Leia maisGFI Física por Atividades. Caderno de Trabalhos de Casa
GFI00157 - Física por Aividades Caderno de Trabalhos de Casa Coneúdo 1 Cinemáica 4 1.1 Velocidade.............................. 4 1.2 Represenações do movimeno................... 8 1.3 Aceleração em uma
Leia maisExercícios 5 Leis de Newton
Exercícios 5 Leis de Newon 1) (UES) Um carro freia bruscamene e o passageiro bae com a cabeça no idro para-brisa. Três pessoas dão a seguine explicação sobre o fao: 1- O carro foi freado, mas o passageiro
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisMATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão
Leia maisSérie IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas)
Mecânica e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série IV - Momento Angular (Resoluções Sucintas) 1. O momento angular duma partícula em relação à origem é dado por: L = r p a) Uma vez que no movimento uniforme
Leia maisFísica e Química A 11.º Ano N.º 2 - Movimentos
Física e Química A 11.º Ano N.º 2 - Moimenos 1. Uma parícula P 1 descree uma rajecória circular, de raio 1,0 m, parindo da posição A no senido indicado na figura 1 (a). fig. 1 Uma oura parícula P 2 descree
Leia maisFísica e Química A Ficha de trabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Movimentos na Terra e no Espaço
Física e Química A Ficha de rabalho nº 2: Unidade 1 Física 11.º Ano Moimenos na Terra e no Espaço 1. Um corpo descree uma rajecória recilínea, sendo regisada a sua posição em sucessios insanes. Na abela
Leia maisConidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa
Onda acúica ão onda de compreenão, ou eja, propagam-e em meio compreívei. Quando uma barra meálica é golpeada em ua exremidade, uma onda longiudinal propaga-e por ela com velocidade v p. A grandeza E é
Leia maisEscola E.B. 2,3 / S do Pinheiro
Escola E.B. 2,3 / S do Pinheiro Ciências Físico Químicas 9º ano Movimenos e Forças 1.º Período 1.º Unidade 2010 / 2011 Massa, Força Gravíica e Força de Ario 1 - A bordo de um vaivém espacial, segue um
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia maisRÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo
Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisFísica. MU e MUV 1 ACESSO VESTIBULAR. Lista de Física Prof. Alexsandro
Física Lisa de Física Prof. Alexsandro MU e MU 1 - (UnB DF) Qual é o empo gaso para que um merô de 2m a uma velocidade de 18km/h aravesse um únel de 1m? Dê sua resposa em segundos. 2 - (UERJ) Um rem é
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisComunicação. Tipos de Sinal. Redes. Tempo de Transmissão x Tempo de Propagação. d = v. Sinal Analógico. Sinal Digital.
Comunicação Redes Análise Básica de Sinais Informação Mensagem Sinal Sinal Mensagem Informação Idéia Idéia Sinal de Voz rof. Sérgio Colcher colcher@inf.puc-rio.br 2 Tipos de Sinal Tempo de Transmissão
Leia maisEm primeiro lugar devemos converter a massa do corpo dada em gramas (g) para quilogramas (kg) usado no Sistema Internacional (S.I.
Um corpo de massa 100 g é abandonado no ponto sobre uma superfície cilíndrica, com abertura de 150 o, sem atrito, cujo o eixo é horizontal e normal ao plano da figura em O. Os pontos e O estão sobre o
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisAULA 02 MOVIMENTO. 1. Introdução
AULA 02 MOVIMENTO 1. Inrodução Esudaremos a seguir os movimenos uniforme e uniformemene variado. Veremos suas definições, equações, represenações gráficas e aplicações. Faremos o esudo de cada movimeno
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3
Questões de Física para 1º ano e 2º ano Questão 1 Em um acidente, um carro de 1200 kg e velocidade de 162 Km/h chocou-se com um muro e gastou 0,3 s para parar. Marque a alternativa que indica a comparação
Leia maisABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS
ABORDAGEM MULTIOJETIVA PARA SOLUCIONAR UMA MATRIZ ENERGÉTICA CONSIDERANDO IMPACTOS AMBIENTAIS T. L. Vieira, A. C. Lisboa, D. A. G. Vieira ENACOM, Brasil RESUMO A mariz energéica é uma represenação quaniaiva
Leia maisRASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50
ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos
Leia mais2.7 Derivadas e Taxas de Variação
LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como
Leia maisEquilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico)
Equilíbrio érmico Parede adiabáica exs: asbeso (amiano), felro, polisereno, paredes de uma garrafa ermo. Parede diaérmica ex: folha fina de meal. adiabáica A Todos os valores de, Y são possíveis B Todos
Leia maisAula 3 Introdução à Cinemática Movimento em 1 dimensão
Aula 3 Introdução à Cinemática Movimento em 1 dimensão FÍSICA Divisões da Física Quântica trata do universo do muito pequeno, dos átomos e das partículas que compõem os átomos. Clássica trata dos objetos
Leia maisUNIDADES DE MEDIDA. 1 litro = 1 dm 3 GRANDEZAS:
UNIDADES DE MEDIDA GRANDEZAS: COMPRIMENTO - No sistema métrico decimal, a unidade fundamental para medir comprimentos é o metro, cuja abreviação é m. Existem os múltiplos e os submúltiplos do metro, veja
Leia maisQ = , 03.( )
PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor
Leia maisTrabalho Mecânico Teorema da energia cinética
1. (Mackenzie 01) Trabalho Mecânico Teorema da energia cinética Um corpo de massa,0 kg é lançado sobre um plano horizontal rugoso com uma velocidade inicial de,0 m / s e sua velocidade varia com o tempo,
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia maisCalcule a resistência equivalente do circuito a seguir:
Questões para estudo 3º ano Questão 1 Calcule a resistência equivalente do circuito a seguir: Questão 2 Calcule a resistência equivalente do circuito a seguir: Questão 3 (F. E.EDSON DE QUEIROZ - CE) Dispõe-se
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreo-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minuos. Tolerância: 30 minuos.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisDuas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) =
RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE II -016 COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO e PESQUISA: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. QUESTÃO 01. Três saélies compleam suas respecivas
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia maisCORREIOS. Prof. Sérgio Altenfelder
15. Uma pessoa preende medir a alura de um edifício baseado no amanho de sua sombra projeada ao solo. Sabendo-se que a pessoa em 1,70m de alura e as sombras do edifício e da pessoa medem 20m e 20cm respecivamene,
Leia maisQuestões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2
Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III
Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para
Leia maisFísica I -2009/2010. Utilize o modelo de uma partícula (ou seja, represente o corpo cujo movimento está a estudar por uma única partícula)
Quesões: Física I -9/ 3 a Série - Movimeno unidimensional - Resolução Q -Esboce um diagrama de ponos para cada um dos movimenos unidimensionais abaixo indicados, de acordo com as seguines insruções: Uilize
Leia maisA velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0
Lisa e exercícios :. Uma parícula escree moimeno circular e uniorme m períoo igual a,0 s, a requência o moimeno a parícula, em r.p.m., é igual a a) 5,0 b) 0,0 c) 0,0 ) 40,0 e) 50,0. Se a requência e roação
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
Exame Final Nacional de Física e Química A Prova 715 1.ª Fase Ensino Secundário 2017 11.º Ano de Escolaridade Decreo-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Duração da Prova: 120 minuos. Tolerância: 30 minuos.
Leia maisAula m s. a) J. b) 800 J. c) J. d) 0J. e) 900 J.
Aula 1. (G1 - ifsp 016) O revezamento da tocha olímpica é um evento que ocorre desde os jogos de Berlim 1936. Este rito é um retrato das cerimônias que um dia fizeram parte dos Jogos Olímpicos da Antiguidade.
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisCap.7 IMPULSO, TRABALHO E ENERGIA
Impulso: Resula de uma força que acua num corpo durane um curo período de empo. Exemplos de impulsos: Colisão ou impaco de corpos. Quedas acidenais (podem provocar danos em pessoas idosas, acima dos 65
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisCOLÉGIO APHONSIANO. Educando com Seriedade. Lista de MU e MUV 9º ano Profº: Luciano Dias
1 Conteúdos: - Velocidade Média - Função horária da Posição do MU - Função horária da Posição do MUV - Função horária da Velocidade do MUV - Equação de Torricelli COLÉGIO APHONSIANO Educando com Seriedade
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO
Como se deslocam no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é: V rel = V A - V C = 80-60 = 20 km/h Sendo a distância relativa, S rel = 60 km, o tempo necessário para o alcance é: S rel 60 t = =
Leia maisRelatividade especial Capítulo 37
Relaiidade espeial Capíulo 37 º Posulado: s leis da físia são as mesmas em odos os refereniais ineriais. º Posulado: eloidade da luz no áuo em o mesmo alor em odas as direções e em odos os refereniais
Leia maisRESSALTO HIDRÁULICO Nome: nº
RESSALTO HIDRÁULICO Nome: nº O ressalo hidráulico é um dos fenômenos imporanes no campo da hidráulica. Ele foi primeiramene descrio por Leonardo da Vinci e o primeiro esudo experimenal foi crediado a Bidone
Leia maisConceitos Básicos Circuitos Resistivos
Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido
Leia maisCinemática Escalar. DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se
Cinemática Escalar DEFINIÇÃO: estudo do movimento sem se preocupar com suas causas. REFERENCIAL: É o lugar onde está localizado de fato um observador em relação ao qual um dado fenômeno está sendo analisado.
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia mais