ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II"

Transcrição

1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que um bolbo dê flor é de 9%. Os bolbos podem dar origem a flores de rês cores: brancas, amarelas e vermelhas. Nos bolbos que dão flor: a probabilidade de nascer uma flor vermelha é de 35%; a probabilidade de nascer uma flor amarela é de 2%; a probabilidade de nascer uma flor branca é de 45%;.. Desenhe uma árvore ponderada que represene a floração dos bolbos..2. Qual a probabilidade de um bolbo planado produzir uma flor branca?.3. Represenemos por X a variável aleaória que a cada planação de 6 bolbos associa o número de flores amarelas obidas..3.. Represene, por meio de uma abela, a disribuição de probabilidades desa variável Calcule valores aproximados às cenésimas do valor médio e do desvio-padrão da disribuição..4. Qual o número de bolbos que devemos planar para ober pelo menos uma flor vermelha, com uma probabilidade superior a 8%? 2. A massa m (em gramas) de uma culura de bolor sujeia a um cero conjuno de condições ambienais aumena de acordo com a fórmula m() =, em que represena o,4 +,6.e empo (em dias). 2.. Represene graficamene a função m para um inervalo de 6 dias Quano é a massa inicial da culura? E passados 5 dias (indique o resulado com uma aproximação às cenésimas)? 2.3. Resolva a equação m () = 2, e apresene a solução com uma aproximação às horas. Indique o significado da solução enconrada Explique a forma como evolui o crescimeno da massa da culura Escreva a equação que exprime em função de m e explique o que essa função represena. Professora: Rosa Canelas

2 3. Em relação a uma função f real de variável real, sabe-se que exise uma sucessão ( u n ), al que: lim( un) = lim( f ( un) ) = 3 Pode concluir-se que lim f ( x) = 3? Jusifique. x 4. Mosre que é verdadeira a seguine afirmação: Se os valores de uma variável x crescerem em progressão geomérica de razão r >, com o primeiro ermo u >, os logarimos de x, em qualquer base posiiva e diferene de um, crescerão em progressão ariméica. NOTA: recorde que o ermo geral de uma progressão geomérica cujo primeiro ermo é u e razão n r se pode escrever na forma u = u r e que o ermo geral da progressão ariméica se pode n escrever na forma u = u + n r. n Professora: Rosa Canelas 2

3 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Proposa de Resolução. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que um bolbo dê flor é de 9%. Os bolbos podem dar origem a flores de rês cores: brancas, amarelas e vermelhas... A árvore desenhada ao lado é uma árvore ponderada que represene a floração dos bolbos.,9 F,45 B,2 A,35.2. A probabilidade de um bolbo planado produzir uma flor branca é dada por P( F B) =,9,45 =,45, NF V.3. Represenemos por X a variável aleaória que a cada planação de 6 bolbos associa o número de flores amarelas obidas..3.. Represenemos, por meio de uma abela, a disribuição de probabilidades desa variável, começando por calcular a probabilidade para cada valor da variável. 6 6 ( = ) = ou P X C,8,82,3 6 5 P X C,8,82,4 P X = = binompdf 6,.8,, P X 2 C,8,82,22 2 P X = = binompdf 6,.8,, P X 3 C,8,82,6 3 P X = 2 = binompdf 6,.8,2, P X 4 C,8,82, 4 P X = 3 = binompdf 6,.8,3, P X 5 C,8,82,9 5 P X = 4 = binompdf 6,.8,4,6 6 6 P X 6 C,8,82,34 6 P X = 2 = binompdf 6,.8,2,9 P X = 6 = binompdf 6,.8,6,34 x i P( X= x i ),34,44,297,643,,9, Calculemos, uilizando a calculadora, valores aproximados às cenésimas do valor médio e do desviopadrão da disribuição. µ, 8 e σ,94.4. Para calcular o número de bolbos que devemos planar para ober pelo menos uma flor vermelha, com uma probabilidade superior a 8% começamos Professora: Rosa Canelas 3

4 por calcular a probabilidade de o bolbo florir e a flor ser vermelha P( F V) =,9,35 =,35 Depois calculamos a probabilidade de pelo menos uma flor ser vermelha, num conjuno de n bolbos planados, que se obém pela probabilidade do aconecimeno conrário "nenhuma flor ser vermelha". n n n P = C,35,685 =,685 Finalmene calculamos o número n de bolbos que devemos considerar para que a probabilidade de pelo menos uma flor ser vermelha ser superior a 8%. n n ln,2,685 >,8,685 <,2 n > n > 4,25 ln,685 A inequação pode ser resolvida graficamene: Devemos planar pelo menos 5 bolbos. 2. A massa m (em gramas) de uma culura de bolor sujeia a um cero conjuno de condições ambienais aumena de acordo com a fórmula m() =, em que represena o, 4 +,6 e empo (em dias). 2.. Represene graficamene a função m para um inervalo de 6 dias. m = = = g, 4 +,6 e, 4 +,6 Passados 5 dias a massa da culura de bolor é 2,5 g, aproximadamene, pois m5 = 2,5 5, 4 +,6 e 2.2. A massa inicial da culura é 2.3. Resolvamos a equação m( ) = 2 e indicando a solução com uma aproximação às horas. ( + ) 2,4,6.e m() = 2 = 2 =,4+,6.e,4+,6.e,4+,6.e Professora: Rosa Canelas 4

5 ,8,2.e,2,2.e = =,4+,6.e,4+,6.e = + =,2,2.e,4,6.e,2.e,2,2 = = = = = =, e e lne ln ln ln6 ln6,79 Como,79 24 = 8,96 emos que é um dia e 9 horas. Iso significa que no 2º dia às 9 horas a massa dessa culura de bolor era 2 g Expliquemos a forma como evolui o crescimeno da massa da culura. No seu manual, na página 58 podemos ler: Uma função que se ajusa bem ao crescimeno real de ceras populações, por largos períodos de empo, se não ocorrerem ragédias (cheias, epidemias, invasão de predadores ) é a função logísica que apresena uma fase de crescimeno exponencial seguida de esabilização." São esas as caracerísicas da função m. No gráfico podemos observar que inicialmene a culura de bolor aumena rapidamene mas a cera alura (ao fim de 5 ou 6 dias) esse crescimeno passa a ser mais leno. Podemos observar ainda que à medida que o empo passa a massa da culura de bolor se aproxima de 2,5 g, iso raduz o significado de lim = = 2,5, 4 +,6 e, 4 + horizonal de equação y = 2,5. que significa que o gráfico de m em uma assímpoa 2.5. Vamos escrever a equação que exprime em função de m e explicar o que essa função represena., 4 m=,4+,6 e =,6 e =,4 e = m,4 +,6.e m m,6,4m,4m,4m e ln ln = =, 6m =,6m,6m,4m A nova função definida por (m) = ln,6m para ober uma deerminada massa de bolor. dá-nos o empo, em dias, necessário 3. Em relação a uma função f real de variável real, sabe-se que exise uma sucessão ( u n ), al que: lim( un) = lim( f ( un) ) = 3 Poder-se-á concluir que lim f ( x) = 3? x Nese caso, a definição de limie de uma função num pono, segundo Heine, não pode ser lim f x = 3. uilizada para concluir que x Professora: Rosa Canelas 5

6 Não há a garania que odas as sucessões ( u n ) convergenes para, de ermos perencenes só ao domínio de f e diferenes de, enham como imagem sucessões convergenes para 3. Como exemplo podemos dar a função represenada no referencial da figura ao lado onde a sucessão ( u n ) que pode er ermo geral = cumpre as condições da definição, un n mas com a sucessão de ermo geral v n = + n que ambém ende para por valores do domínio de f diferenes de, emos que ( ( n )) lim f v = 4. lim f x = 3. Não podemos por isso concluir que x 4. Mosremos que é verdadeira a seguine afirmação: Se os valores de uma variável x crescerem em progressão geomérica de razão r >, com o primeiro ermo u >, x u r n =, os logarimos de x, em qualquer base posiiva e diferene de um, erão a forma ( n ) ( n log x log u r log u log r ) log ( u ) ( n ) log ( r) = = + = + o que a a a a a a prova que consiuem uma progressão ariméica com primeiro ermo loga( u ) e crescene porque a razão loga ( r) > porque r >. Professora: Rosa Canelas 6

7 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO TPC nº 9 38 Ponos.. Desenhar correcamene a árvore de probabilidades 4 Ponos.2. PF ( A) =,9,2=,8 4 Ponos P( X = ) = C,8,82,3 ou 6 5 P( X = ) = C,8,82,4 ou 6 Ponos Ponos P X = = binompdf 6,.8,,3 Pono P X = = binompdf 6,.8,,4 Pono P( X = 2) = C,8,82,22 ou 2 P X = 2 = binompdf 6,.8,2,22 Pono P( X = 3) = C,8,82,6 ou 3 P X = 3 = binompdf 6,.8,3,6 Pono P( X = 4) = C,8,82, ou 4 P X = 4 = binompdf 6,.8,4, Pono 6 5 P( X = 5) = C,8,82,9 ou 5 P X = 5 = binompdf 6,.8,5,9 Pono 6 6 P( X = 6) = C,8,82,34 ou 6 P X = 6 = binompdf 6,.8,6,34 Pono Apresenar a abela de disribuição de probabilidades 3 Ponos.3.2. µ, 7 e σ,93 6 Ponos.4. P( F V) =,9,35 =,35 4 Ponos 4 Ponos n n n P = C,35,685 =,685 4 Ponos n n ln,2,685 >,8,685 <,2 n > n > 4,25 4 Ponos ln,685 Apresena a resposa correca "Devemos planar pelo menos 5 bolbos." Ponos 2.. Apresena o gráfico correco 4 Ponos 2.2. m = = = g, 4 +,6 e, 4 +,6 m5 2,5, 4 +,6 e = 5 6 Ponos Apresena a resposa "Passados 5 dias a massa da culura de bolor é 2,5 g," Professora: Rosa Canelas 7

8 2.3. Escrever a equação m() = 2,4 +,6.e = 2 4 Ponos Resolver a equação aé,4m e = 5 Ponos,6m Terminar a resolução concluindo = ln6,79 5 Ponos Como,79 24 = 8,96 emos que é um dia e 9 horas. Iso significa que no 2º dia às 9 horas a massa dessa culura de bolor era 2 g No gráfico podemos observar que inicialmene a culura de bolor aumena rapidamene mas a cera alura esse crescimeno passa a ser mais leno. Podemos observar ainda que à medida que o empo passa a massa da culura de bolor se 2.5. aproxima de 2,5 g, iso raduz o significado de,4m m= = ln,4 +,6.e,6m lim = = 2,5, 4 +,6 e, 4,4m A nova função definida por (m) = ln,6m dá-nos o empo, em dias, necessário para ober uma deerminada massa de bolor. u convergenes para, de ermos 3. Não há a garania que odas as sucessões n 4. perencenes só ao domínio de f e diferenes de, enham como imagem sucessões convergenes para Ponos 8 Ponos 5 Ponos 3 Ponos Ponos 5 Ponos Parir de x = u r n Escrever log ( n a x loga u r ) = 3 Ponos Aplicar as propriedades dos logarimos n = + = + ( ) log x log u log r log u n log r a a a a a Jusificar que se obeve uma progressão ariméica de razão loga r > e com º ermo loga( u ) 5 Ponos 5 Ponos Professora: Rosa Canelas 8

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de 003/04 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A função P( ) = 500, 0, é usada para deerminar o valor de um

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gesão Desporiva Tarefa 3 Módulo 1 A 1. Na figura esá represenada uma função afim f. Sabe-se que: A imagem de -1 é 5; O zero

Leia mais

Problemas de vestibular funções exponenciais e logaritmos

Problemas de vestibular funções exponenciais e logaritmos Problemas de vesibular funções exponenciais e logarimos Professor Fiore Segue lisa com problemas envolvendo funções exponenciais reirados de vesibulares e concursos. Para resolvê-los pode ser necessário

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL PROF. BENFICA

MATEMÁTICA INSTRUMENTAL PROF. BENFICA MATEMÁTICA INSTRUMENTAL PROF. BENFICA benfica@anhanguera.com www.marcosbenfica.com LISTA Função Exponencial. Usando a ecnologia de uma calculadora pode-se calcular a divisão de por 4 e ober um resulado

Leia mais

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos .6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico. O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem

Leia mais

1) Verifique quais das sentenças dadas correspondem à lei de uma função exponencial. x

1) Verifique quais das sentenças dadas correspondem à lei de uma função exponencial. x 9ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE INFORMÁTICA E BIOESTATÍSTICA CURSO: FARMÁCIA PROFESSOR: LUIZ CELONI ASSUNTO: FUNÇÃO EXPONENCIAL, LOGARÍTMICA E APLICAÇÕES ) Verifique quais das senenças dadas correspondem à lei

Leia mais

Análise Matemática II

Análise Matemática II Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549 Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema III Trigonometria e Números Compleos TPC nº. Seja f = + ln (entregar até 7/0/009).. Determine f ( ), usando a definição

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1 Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO:

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: Prova sem consula

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

Função Logarítmica - Questões Extras

Função Logarítmica - Questões Extras Função Logarímica - uesões Exras Exercícios 1. (Unifor 01) Após acionar um flash de uma câmera, a baeria imediaamene começa a recarregar o capacior do flash, o qual armazena uma carga elérica dada por

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Capítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação

Capítulo 3 Derivada. 3.1 Reta Tangente e Taxa de Variação Inrodução ao Cálculo Capíulo Derivada.1 Rea Tangene e Taxa de Variação Exemplo nr. 1 - Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária: s() 5 + (s em meros, em segundos) a)

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -5//06 Nome: Nº de Marícula: GABARIO urma: Assinaura: Grau Quesão Valor Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 oal 0,0 Consanes F 96500 C mol - C x V J R 8,34 J mol - K - 0,08 am L K -

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. 5º Teste de avaliação versão A.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. 5º Teste de avaliação versão A. Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 1º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Compleos 5º Teste de avaliação versão A Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica

Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo de 2003/04 Funções exponencial e logarítmica Escola Secundária da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Maemáica Ano Lecivo de /4 Funções eponencial e logarímica - º Ano Nome: Nº: Turma: 4 A unção ( ),, é usada para deerminar o valor de um carro (em euros)

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 9 (entregar em )

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. TPC nº 9 (entregar em ) Escola Secundária com º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao álculo Diferencial II TP nº 9 (entregar em 09-0-0) Grupo I. Uma caixa A contém duas bolas verdes e uma bola amarela. Outra

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

Respondidos (parte 13)

Respondidos (parte 13) U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Reginaldo J. Sanos Deparameno de Maemáica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais hp://www.ma.ufmg.br/~regi 26 de seembro de 21 2 Análogo ao

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

Confiabilidade e Taxa de Falhas

Confiabilidade e Taxa de Falhas Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado

Leia mais

RÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo

RÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x 18 - Diferencial.1 Plano angene O plano angene a uma superfície z f(x, no pono (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: z f ( x0,.(.( y Exemplo 1: Deerminar o plano angene a superfície z x +y nos ponos P(0,0,0)

Leia mais

Lista de exercícios 3. September 15, 2016

Lista de exercícios 3. September 15, 2016 ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas

CÁLCULO I 1º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas NOV SCHOOL OF USINESS ND ECONOMICS CÁLCULO I º Semesre / TESTE INTERMÉDIO - Correcção 8 Novembro Duração: oras Não é permiido o uso de calculadoras. Não pode desagrafar as folas do enunciado. Responda

Leia mais

Matemática. Funções polinomiais. Ensino Profissional. Caro estudante. Maria Augusta Neves Albino Pereira António Leite Luís Guerreiro M.

Matemática. Funções polinomiais. Ensino Profissional. Caro estudante. Maria Augusta Neves Albino Pereira António Leite Luís Guerreiro M. Ensino Profissional Maria Augusa Neves Albino Pereira Anónio Leie Luís Guerreiro M. Carlos Silva Maemáica Funções polinomiais Revisão cienífica Professor Douor Jorge Nuno Silva Faculdade de Ciências da

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

4a. Lista de Exercícios

4a. Lista de Exercícios UFPR - Universidade Federal do Paraná Deparameno de Maemáica Prof. José Carlos Eidam CM4 - Cálculo I - Turma C - / 4a. Lisa de Eercícios Inegrais impróprias. Decida quais inegrais impróprias abaio são

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. 3º Teste de avaliação versão B.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. 3º Teste de avaliação versão B. Escola Secundária com º ciclo D. Dinis 1º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II º Teste de avaliação versão B Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema I Probabilidades e Combinatória

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema I Probabilidades e Combinatória ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema I Probabilidades e Combinatória Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 3 Abra o ficheiro de Excel 3 normais 1. Altere os

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM?

DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? DENOMINADORES: QUAIS SÃO? COMO SE CALCULAM? POPULAÇÃO SOB OBSERVAÇÃO A idade e o sexo da população inscria nas lisas dos médicos paricipanes é conhecida. A composição dessas lisas é acualizada no final

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações 2002/03

Fundamentos de Telecomunicações 2002/03 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Regularização de descargas

Regularização de descargas HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios

Primeira Lista de Exercícios TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. 5º Teste de avaliação versão B.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. 5º Teste de avaliação versão B. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Compleos º Teste de avaliação versão B Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para

Leia mais

! " # $ % & ' # % ( # " # ) * # +

!  # $ % & ' # % ( #  # ) * # + / G 6 a Aula 2006.09.25 AMIV! # & ' # # # * # + 6. Equações de Cauchy Riemann em coordenadas polares. Analiicidade e derivada do logarimo Com objecivo de deduzir a analiicidade do logarimo complexo, vamos

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5 Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5 Resolver os eercícios 03, 0, 05, 0 e 6 das páginas 95 e 0.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Maemáica a série do Ensino Médio Turma EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO o Bimesre de 6 Daa / / Escola Aluno A B C D E 6 7 9 A B C D E Avaliação

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Lista de exercícios Logaritmos Prof: Maurício. Ensino Médio 3º ano classe: Nome:, nº data: /05/18. f(x) x 4 e g(x) 1 log1

Lista de exercícios Logaritmos Prof: Maurício. Ensino Médio 3º ano classe: Nome:, nº data: /05/18. f(x) x 4 e g(x) 1 log1 Lisa de eercícios Logarimos Prof: Maurício Ensino Médio º ano classe: Nome:, nº daa: /0/8.. (Espce (Aman) 08) A curva do gráfico abaio represena a função y log magniudes superiores a 8.0, foi idealizada

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

1 o Exame 10 de Janeiro de 2005 Nota: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Justifique todas as respostas e explique os seus

1 o Exame 10 de Janeiro de 2005 Nota: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Justifique todas as respostas e explique os seus i Sinais e Sisemas (LERCI) o Exame 0 de Janeiro de 005 Noa: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Jusifique odas as resposas e explique os seus cálculos. Problema.. Represene graficamene o

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais