Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica"

Transcrição

1 Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, , Campinas, SP Resumo: Nese rabalho raamos de problemas de conrole com equação de esado definida a parir de um sisema P-fuzzy. Os modelos P-fuzzy, formulados via base de regras, são uilizados para modelar fenomênos parcialmene conhecidos. Mosramos que, mesmo quando o problema de conrole óimo envolve esse ipo de modelo, é possível aplicar écnicas numéricas(programação dinâmica) para obenção do conrole óimo em malha fechada, além disso, verificamos, aravés de exemplos, que os resulados obidos com ese processo são similares àqueles clássicos. Palavras-chave: Programação Dinâmica, Conrole Óimo, Sisemas P-fuzzy 1 Inrodução aos sisemas P-fuzzy Nosso objeivo é resolver problemas de conrole óimo de pragras. Em ermos de modelagem clássica o crescimeno das pragas é formulado com modelos malhusianos ou logísicos(com inibição). No caso em que emos informações insuficienes podemos uilizar modelos P-fuzzy ao processo de crescimeno da praga. 1.1 Modelo de Malhus P-fuzzy Segundo o modelo malhusiano, uma população cresce em progressão geomérica, em ouras palavras, Malhus afirmou que a axa de crescimeno de uma população é proporcional ao amanho da mesma. Iso é, se a população é pequena enão a sua variação é pequena, se a população é média enão a variação da sua população é média e se a população é grande enão a sua variação é grande. O modelo malhusiano é represenado pela seguine equação diferencial = ax (1) onde a é a axa de reprodução per capia da espécie x cuja unidade é 1 [] ([] represena a unidade de empo uilizada). Ese modelo maemáico é necessário, pois nenhuma oura equação diferencial seria capaz de reproduzir as afirmações de Malhus, porém, podemos uilizar os sisemas P-fuzzy para criar modelos que reproduzam o comporameno proposo por Malhus. Veja a figura

2 15 Modelo de Malhus P fuzzy IN 1 x() 5 OUT Figura 1: Modelo P-fuzzy de Malhus Figura 2: Solução do modelo P-fuzzy de Malhus Nos modelos P-fuzzy, as enradas e saídas esão relacionadas da mesma forma como a eoria de Malhus foi explicada no início do exo. Uilizando méodos compuacionais verificamos que a população x() varia no empo da mesma forma como o modelo malhusiano clássico. 1.2 Modelo de Verhus Um dos grandes problemas do modelo malhusiano é o fao dele não possuir sauração, fazendo com que ese não seja adequado para modelagens que envolvam períodos de empo médio ou longo. Com o objeivo de corrigir esse problema, Pierre-François Verhuls, em 1838, sugeriu que o modelo de dinâmica populacional deveria ser similare ao de Malhus para populações pequenas, porém deveria coner uma sauração populacional, denominada nos dias de hoje por capacidade supore do meio. Denre as possíveis equações que saisfazem o comporameno descrio pelas hipóeses de Verhuls, a equação 3 é a mais simples e porano a mais uilizada. = ax(1 x k ) (2) O parâmero a represena a axa de reproduibilidade da população x e k é a capacidade supore dessa população. Noamos que as hipóeses dese modelo ambém podem se saisfeias por simples relações enre variáveis linguísicas, podendo serem relacionadas da seguine forma. Se a população é baixa enão sua axa de variação é baixa Se a população é média baixa enão sua axa de variação é média Se a população é média enão sua axa de variação é ala Se a população é média ala enão sua axa de variação é média Se a população é ala sua axa de variação é baixa Se a população é alíssima enão sua variação é baixa negaiva As variáveis linguísicas uilizadas acima podem ser descrias aravês de conjunos fuzzy conforme a figura 3. Uilizando um processo compuacional ieraivo, noamos que o comporameno da população segundo ese modelo P-fuzzy, saisfaz as hipóeses de Verhuls, logo podemos afirmar que o modelo P-fuzzy acima ambém é um modelo de Verhuls. É imporane noar que os modelos P-fuzzy são adequados para modelar fenômenos pouco conhecidos, onde exisam apenas informações imprecisas sobre a dinâmica do fenômeno no empo. 6

3 14 Modelo logísico P fuzzy x() Figura 3: Modelo P-fuzzy de Verhuls Figura 4: Solução do modelo P-fuzzy de Verhuls Para padronizar a noação denoaremos os sisemas P-fuzzy por P(x). Informações dealhadas sobre esses modelos podem ser enconradas em [3], [6], [5]. 2 Conrole óimo com programação dinâmica Em diversas siuações práicas é necessário conrolar o crescimeno de uma deerminada população, isso ocorre por exemplo com a população de pragas em uma lavoura ou aé menos de deerminadas espécies em um ecossiema. Ese conrole, pode ser feio de forma óima, iso é, são aingidos níveis saisfáórios com o menor cuso possível e respeiando resrições imposas. Para calcular ese conrole é necessário conhecer a dinâmica de crescimeno da população, que pode ser dada por uma equação diferencial = f(x). Formalmene, resolver um problema de conrole óimo significa enconrar a solução do seguine problema: min h(x(t))+ g(x(),u()) u(),x() S.A. = f(x(),u()) (3) onde o funcional a ser minimizado é denominado cuso e ese depende de x e u. O ermo h(x(t)) é uma função dependene do esado final e o somaório esá relacionado ao cuso de x() e u() ao longo do inervalo [,T]. Por fim, noamos que a variação do esado depende não só do próprio valor do esado mas ambém da função de conrole u(). Resolver ese problema significa enconrar x() e u() que minimizam o funcional e saisfazem a equação difencial. Nese rabalho uilizaremos o conceio de programação dinâmica para resolver ese problema. O méodo aplicado é baseado no principio de oimalidade ( [1]). Ese méodo não exige nenhuma propriedade específica para a função g(x(), u()), o que o orna basane adequado para ser uilizado com sisemas P-fuzzy. Para implemenarmos o méodo numérico de resolução, necessiamos discreizar as equações 2 e 3, iso é, ao invês de considerarmos que o empo esá variando coninuamene, iremos dividir o inervalo de [,T] em N inervalos de amanho h. Claramene T = h.n e T é o insane final avaliado. A discreização da equação (3) pode ser escria da seguine forma: x(k +1) = x(k)+ f(x(k),u(k)) (4) Da mesma forma, podemos discreizar a inegral do funcional da seguine forma 61

4 N 1 J(x,u) = h(x(n))+ g(x(k),u(k)) (5) Por fim, uilizando as equações acima e aplicando o princípio da oimalidade, chegamos a seguine relação. k= J N K,N(X(N k)) = min u(n K ( N 1 g(x(n k),u(n k)))+jn (K 1),N (x(k)+ f(x(k),u(k)),u(n k))) k= (6) O ermo JN K,N (X(N k)) represena o cuso óimo de se sair do pono x(n k) no insane N k e chegarmos no pono x(n). Para iniciarmos o algorímo definimos que JN,N (X(N)) = h(x(n)). O algorimo uilizado é conhecido ambém como algorímo de Dijksra e é uilizado em fluxos em redes para resolver o problema do caminho mais curo. Maiores dealhes sobre esse processo podem ser observados em [1]. Noamos que a aplicação do processo anerior não impõe nenhuma condição sobre as funções envolvidas, nem mesmo necessiamos calcular a derivada de nenhuma delas. 3 Proposa Um fenômeno pode ser modelado uilizando-se diversas ferramenas, por exemplo, aravês de equações diferenciais, sisemas P-fuzzy e ouros. Para os casos onde as informações sobre o fenômeno são vagas, os modelos P-fuzzy são basane adequados. Algumas proposas de conrole para esse ipo de sisema podem ser visas em [2] e [4]. Nossa proposa é fazer a seguine subsuição: = f(x(),u()) = P(x) u() (7) onde a função P(x) represena o sisema P-fuzzy e u() a função de conrole. Um exemplo de problema de conrole basane enconrado na lieraura é o seguine. min x(),u() x2 (T)+ (ax 2 ()+bu 2 ()) (8) S.A. = P(x) u() (9) Conforme a seção anerior, noamos que a aplicação da programação dinâmica aravês do principio de oimalidade não exige nenhuma condição sobre a função P(x). Porano, nossa proposa é subsiuir essa função, que modela a variação do esado x() no empo, por um sisema P-fuzzy, com isso, poderemos enconrar o conrole óimo para fenômenos parcialmene conhecidos. Ilusraremos nossa proposa aravês de exemplos na seção seguine. 4 Resulados Para ilusrar os resulados obidos aravês da ecnica sugerida na seção anerior, vamos uilizar dois ipos de modelos clássicos da biomaemáica, o modelo de Malhus e o Modelo de Verhuls. 4.1 Conrole aplicado ao modelo P-fuzzy de Malhus Resolveremos o problema descrio pelas equações (2) e (3) uilizando o modelo de malhus clássico, dado pela equação (1) e o modelo fuzzy uilizando o sisema P-fuzzy. Para conseguirmos comparar ambos os resulados, vamos definir qual é o valor do parâmero a que melhor se ajusa 62

5 ao modelo P-fuzzy proposo na primeira seção. Aplicando écnicas de ajuse de curva verificamos que a equação que melhor se ajusa ao modelo P-fuzzy é =.6991x (1) Porano, o problema que precisamos resolver é min x(),u() x2 (T)+ (.1x 2 ()+u 2 ()) (11) S.A. =.6991x+u() (12) Aplicando écnicas de programação dinâmica descrias acima, obemos o gráfico da figura Conrole do modelo de Malhus variavel de esado conrole 1 8 x(), u() Figura 5: Conrole do modelo de Malhus O gráfico conínuo é referene ao problema clássico, enquano que os gráficos das circunferências se referem ao problema com sisema P-fuzzy, isso é, subsiuindo.6991x por P(x). As curvas abaixo de zero represenam o conrole u() enquano que as curvas posiivas represenam a variação do esado. Noamos no gráfico que ano o conrole quano o esado do caso P-fuzzy são muio similares aos obidos pelo modelo clássico. A função objeivo uilizada foi x 2 (T)+ (.1x2 ()+u 2 ()) os valores dos coeficienes de x e u foram escolhidos apenas por uma quesão de coerência. Obviamene se rocarmos.1 por um número maior, a influência da variável de esado no cuso será proporcionalmene maior. 4.2 Conrole aplicado ao modelo P-fuzzy de Verhuls Da mesma forma como fizemos aneriormene, vamos aplicar a ecnica proposa ao modelo de Verhuls clássico e compara-lo a um modelo de Verhuls P-fuzzy equivalene. Aplicando méodos de ajuse de curva, enconramos o seguine modelo. ( =.215x 1 x ) 135 Ese é o modelo clássico que melhor se aproxima do modelo P-fuzzy proposo na primeira seção. Para ese caso, o problema clássico fica descrio da seguine forma: min u(),x() x2 (T)+ S.A. (13) (.1x 2 ()+u 2 ()) (14) ( =.215x 1 x ) +u() (15)

6 14 12 Conrole do modelo logísico variavel de esado conrole 1 8 x(),u() Figura 6: Conrole do modelo logísico Enreano se a dinâmica( da variável de esado é modelada por um sisema P-fuzzy, basa subsiuir a equação.215x 1 x ) por P(x), onde P(x) é o sisema P-fuzzy de Verhuls 135 proposo na primeira seção. O resulado da aplicação do méodo pode ser viso na figura 6. As legenda são similares ao gráfico anerior. Noamos ambém nese caso que a aproximação do resulado aplicado ao modelo de verhuls é basane saisfaória e mais uma vez verifica a funcionalidade do méodo. 5 Conclusão Os modelos P-fuzzy são adequados para modelar fenômenos pouco conhecidos, onde exisam apenas informações imprecisas sobre a dinâmica do mesmo no empo. Sugerimos nese exo uma esraégia para podermos conrolar de forma óima fenômenos modelados por sisemas P-fuzzy. Um exemplo ípico de aplicabilidade dessa esraégia esá no conrole de pragas em lavouras, já que na maioria vezes não se conhece(ou é inviável conhecer) rigorosamene a dinâmica de reprodução da praga. Vimos que os resulados obidos uilizando os sisemas P-fuzzy são saisfaoriamene próximos dos resulados obidos uilizando sisemas clássicos equivalenes. Por fim, sabemos que ese rabalho ainda pode ser exendido para modelo mais gerais e de dimensões maiores que 1. Referências [1] Kirk, D. E., Opimal Conrol Theory - An Inroducion, Prenice-Hall Neworks Series, 197. [2] Sanos, L. R., Esraégia para Conrole de Pragas - Sisemas P-fuzzy com Conrole Híbrido, Disseração de Mesrado, UNICAMP - IMECC [3] Bassanezi, R.C. e Barros, L.C. Tópicos de Lógica Fuzzy e Biomaemáica, Coleção IMECC: exos didáicos, volume 5, 26. [4] Pereira, C. M., Uso da Subjeividade em Conrole Óimo - Aplicações em Biomaemáica, Disseração de mesrado, UFABC, 213. [5] Diniz, M. M., Abordagem fuzzy do Teorema de Poincaré-Bendixson, Disseração de Mesrado, UNICAMP-IMECC, 212. [6] Silva, J. D. M. Análise de esabilidade de sisemas dinâmicos P-fuzzy com aplicações em biomaemáica., Tese de Douorado, IMECC-UNICAMP, Campinas,

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos

Otimização da Curva de Gatilho de uma Opção Americana de Compra através de Algoritmos Genéticos > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Oimização da Curva de Gailho de uma Opção Americana de Compra aravés de Algorimos Genéicos Rafael de Sequeira

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos .6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Confiabilidade e Taxa de Falhas

Confiabilidade e Taxa de Falhas Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

3 Avaliação de Opções Americanas

3 Avaliação de Opções Americanas Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)

5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served) c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,

Leia mais

Biofísica II Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Biologia de Populações 2 Modelos não-lineares. Modelos Não-Lineares

Biofísica II Turma de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Biologia de Populações 2 Modelos não-lineares. Modelos Não-Lineares Modelos Não-Lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

CURVAS DE CRESCIMENTO E OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL DE FERMENTAÇÃO

CURVAS DE CRESCIMENTO E OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL DE FERMENTAÇÃO CURVAS DE CRESCIMENTO E OTIMIZAÇÃO DE UM PROCESSO INDUSTRIAL DE FERMENTAÇÃO Naália Peçanha Caninas Companhia Municipal de Limpeza Urbana - COMLURB Rua Major Ávila, 358 CEP 20.519-900-Rio de Janeiro- RJ

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

3 Processos Estocásticos

3 Processos Estocásticos 3 Processos Esocásicos Um processo esocásico pode ser definido como uma seqüência de variáveis aleaórias indexadas ao empo e ambém a evenos. É uma variável que se desenvolve no empo de maneira parcialmene

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal

Leia mais

MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA

MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA NO PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO ENERGÉTICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E ENERGIA MODELAGEM, OTIMIZAÇÃO E SIMULAÇÃO DE POLÍTICAS OPERATIVAS BASEADAS EM PROGRAMAÇÃO DINÂMICA

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

Um modelo matemático discreto para a dispersão da leptospirose em uma população de ratos

Um modelo matemático discreto para a dispersão da leptospirose em uma população de ratos Um modelo maemáico discreo para a dispersão da lepospirose em uma população de raos Luiz Albero Díaz Rodrigues, Diomar Crisina Misro Depo. de Maemáica, CCE, UFM 975-9, ana Maria, R E-mail: luizdiaz@smail.ufsm.br

Leia mais

Processos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo

Processos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

Minimização da Energia Potencial de Sistemas Estruturais Não-Lineares: uma comparação de algoritmos numéricos de programação nãolinear

Minimização da Energia Potencial de Sistemas Estruturais Não-Lineares: uma comparação de algoritmos numéricos de programação nãolinear Buffoni e al. / Invesigação Operacional, 27 (2007) 85-05 85 Minimização da Energia Poencial de Sisemas Esruurais Não-Lineares: uma comparação de algorimos numéricos de programação nãolinear Salee Souza

Leia mais

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase

Sistemas não-lineares de 2ª ordem Plano de Fase EA93 - Pro. Von Zuben Sisemas não-lineares de ª ordem Plano de Fase Inrodução o esudo de sisemas dinâmicos não-lineares de a ordem baseia-se principalmene na deerminação de rajeórias no plano de esados,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

Ana Paula Pintado Wyse Luiz Bevilacqua Marat Rafikov

Ana Paula Pintado Wyse Luiz Bevilacqua Marat Rafikov Modelagem da dinâmica de ransmissão da malária em ambiene sazonal considerando raameno diferenciado e conrole do veor com mosquios ransgênicos Ana Paula Pinado Wyse Luiz Bevilacqua Mara Rafikov Proposa

Leia mais

+ 3.. = + + = =

+ 3.. = + + = = MATEMÁTICA Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de "cara ou coroa". Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

Fundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli

Fundamentos de Computação Gráfica Prova Aluna: Patrícia Cordeiro Pereira Pampanelli Fundamenos de Compuação Gráfica Prova -6- Aluna: Parícia Cordeiro Pereira Pampanelli Observação: Os códigos uilizados para o desenvolvimeno da prova enconram-se em anexo. Quesão : A Transformada Discrea

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

2.7 Derivadas e Taxas de Variação

2.7 Derivadas e Taxas de Variação LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

4 Modelo teórico Avaliação tradicional

4 Modelo teórico Avaliação tradicional 4 Modelo eórico 4.1. Avaliação radicional Em economia define-se invesimeno como sendo o ao de incorrer em um cuso imediao na expecaiva de fuuros reornos (DIXIT e PINDYCK, 1994). Nesse senido as empresas

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Tipos de Processos Estocásticos

Tipos de Processos Estocásticos Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 7: Inrodução ao álculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Análise de Pós-optimização e de Sensibilidade

Análise de Pós-optimização e de Sensibilidade CPÍULO nálise de Pós-opimização e de Sensibilidade. Inrodução Uma das arefas mais delicadas no desenvolvimeno práico dos modelos de PL, relaciona-se com a obenção de esimaivas credíveis para os parâmeros

Leia mais

O Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Parte I: Formulação

O Método do Tubo de Trajetórias para a Equação de Convecção. Parte I: Formulação O Méodo do Tubo de Trajeórias para a Equação de Convecção. Pare I: Formulação Luciana P. M. Pena Laboraório de Ciências Maemáicas, (LCMAT/CCT), Universidade Esadual do Nore Fluminense Darcy Ribeiro - UENF

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Modelagens matemáticas de processos cinéticos Modelagens maemáicas de processos cinéicos Em cinéica química, vários parâmeros definem a dinâmica dos processos químicos. Os principais são as consanes cinéicas de velocidade e a ordem da reação. Quando

Leia mais

Uma comparação entre métodos de segmentação automática de tomadas em vídeos

Uma comparação entre métodos de segmentação automática de tomadas em vídeos Uma comparação enre méodos de segmenação auomáica de omadas em vídeos elingon de Jesus Lisboa, Carlos A. F. Pimenel Filho Celso A. Saibel Sanos # Resumo. se arigo em como foco cenral a segmenação emporal

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Campus de Ilha Solteira

Campus de Ilha Solteira Campus de Ilha Soleira - CAPÍTULO 5 - BALANÇO O INTEGRAL DE ASSA Disciplina: 1081 - Fenômenos de Transpores I Professor: Tsunao asumoo Equação da coninuidade Aplicação do conceio de conservação de massa

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários 3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em

Leia mais

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS

QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo

Leia mais

Modelagem matemática no ensino e aprendizagem: o desenvolvimento de dietas

Modelagem matemática no ensino e aprendizagem: o desenvolvimento de dietas Modelagem maemáica no ensino e aprendizagem: o desenvolvimeno de dieas João Pereira Viana filho Universidade Federal do ABC, UFABC / PUCSP SP Brasil jooo-pvf@homail.com Bruno Dinael Almeida Pereira Universidade

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias

Um modelo matemático para o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti e controle de epidemias Universidade Federal de Ouro Preo Modelagem e Simulação de Sisemas Terresres DECOM- prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro Um modelo maemáico para o ciclo de vida do mosquio Aedes aegypi e conrole de epidemias

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Gil da Cosa Marques Fundamenos de Maemáica I.1 Inrodução. Equações Diferenciais Lineares.3 Equações Lineares de Primeira ordem.3.1 Equações de Primeira ordem não homogêneas

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares

Equações Diferenciais Ordinárias Lineares Equações Diferenciais Ordinárias Lineares 67 Noções gerais Equações diferenciais são equações que envolvem uma função incógnia e suas derivadas, além de variáveis independenes Aravés de equações diferenciais

Leia mais

UMA ABORDAGEM EXATA PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANO

UMA ABORDAGEM EXATA PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANO UMA ABORDAGEM EXATA PARA O PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO DE MOTORISTAS DE ÔNIBUS URBANO Danilo S. Souza Gusavo P. Silva Haroldo G. Sanos Deparameno de Compuação Universidade Federal de Ouro Preo RESUMO Ese rabalho

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas

Leia mais

Física. Física Módulo 1

Física. Física Módulo 1 Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de

Leia mais