Características dos Processos ARMA
|
|
- Ivan Alves Moreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5.
2 Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada por x = f(x -, x -,..., a ). () Para que () se orne operacional, é necessário especificarmos rês faos: a forma funcional de f(), o número de lags, e uma esruura para o ermo aleaório.
3 PROCESSOS ARMA
4 Processos AR Se por exemplo, especificarmos uma função linear nos parâmeros com apenas uma defasagem (lag) e uma perurbação do ipo ruído branco esacionário (média zero, variância consane e não-auocorrelacionada), o resulado será o seguine processo auorregressivo de primeira ordem, AR(): x = 0 + x - + a. () O processo auorregressivo de ordem p, AR(p), pode ser escrio da seguine forma: x = 0 + x - + x p x -p + a. (3)
5 OPERADOR LAG O operador lag (ou, operador defasagem), represenado por L, aplicado a uma variável indexada em (empo), dá o valor anerior na série emporal. Tem-se, assim, Lx = x - L x = x - ( L)x = x Lx = x x - = x em que, é conhecido como operador diferença.
6 Processos AR Usando os resulados do slide anerior, em (3), podemos escrever um modelo AR(p), como, ( L L... p L p )x = 0 + a (4) em que (L) = L L... p L p (polinômio auorregressivo de grau p)
7 CONDIÇÃO DE ESTACIONARIEDADE PROCESSO AR(p) Considere que x siga o seguine processo x = 0 + x - + x p x -p + em que ~ RB(0, ). Condições de Esacionariedade: As raízes da equação caracerísica (L) = 0, devem ser, em módulo, maiores do que (raízes fora do círculo uniário).
8 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR() Considere que x siga o seguine processo em que x = 0 + x - + ~ RB(0, ). Prova-se que, se <, enão x será considerado esacionário.
9 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR Caso <, em-se que PROCESSO AR() con. E(x ) = 0 / ( ) =. Ou sea, a esperança incondicional de x é consane e invariane no empo. Prova-se, ambém, que, se <, a variância incondicional de x é consane e igual a x E ( x )
10 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR() con. Exercício* a) Enconre a FACV do processo AR(), que foi apresenado nos slides aneriores. b) Verifique que a FAC do processo é dada por h h h, h,, 3...
11 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR() Considere que x siga o seguine processo x = 0 + x - + x - + em que ~ RB(0, ). Condições de Esacionariedade + < - < - < <
12 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR() con. Baseando-se no resulado anerior, em-se que E(x ) = 0 / ( ). Ou sea, a esperança incondicional de x é consane e invariane no empo. Prova-se, ambém, que, sob as mesmas condições do slide anerior, a variância incondicional de x é consane e igual a 0 ( ( ) )( )( )
13 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR() con. Exercício Prove que a FACV do processo AR() é dada por:, 0 com 0
14 5 4 3 e com h h h h...,,,, PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR() con. Exercício Prove que a FAC do processo AR() é dada por:
15 p p... 0 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR 0,... p p Do resulado anerior, prove que a FAC é dada por: com 0,... p p Exercício Prove que a FACV do processo AR(p) é dada por: PROCESSO AR(p)
16 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR FATO Muias vezes é difícil fazer a disinção enre processos AR de diferenes ordens com base apenas nos correlogramas. (Pq?) Função de Auo-correlação Parcial (FACP) Essa disinção é possível com base no cálculo dos coeficienes de correlação parcial. Por exemplo, num processo AR(), o parâmero é o coeficiene de correlação parcial enre x e x -, manendo x - consane.
17 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR PROCESSO AR(p) con. Observação De maneira geral, esperamos que: a FAC empírica de uma série emporal esacionária que sea modelada por um processo AR(p) amoreça para zero; á a FACP, esperamos que sea aproximadamene zero para odas as ordens superiores à ordem p do processo.
18 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS AR Exemplos Observando os correlogramas, a seguir, indique um modelo inicial para cada série emporal.
19 PROCESSOS ARMA
20 Processos MA Volando à expressão geral de uma série emporal, x = f(x -, x -,..., a ). () É possível assumir que o ermo de perurbação a enha uma esruura expressa por a = -... q -q (5) em que é um processo ruído branco esacionário. Ou sea, aqui esamos assumindo que a não é um processo ruído branco.
21 Processos MA Dessa forma, uma possível especificação para o processo x é dada por um processo de médias móveis de ordem q, MA(q): x = q -q. (6) Usando os resulados do slide 5, em (6), podemos escrever x = 0 + ( L L... q L q ) (7) em que (L) = L L... q L q (polinômio de médias móveis de grau q) As equações (6) e (7) especificam um processo MA(q) puro.
22 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() O processo MA() é dado por x = em que ~ RB(0, ). Não é difícil mosrar que E(x ) = E( ) = 0. Ou sea, a esperança incondicional de x é consane e invariane no empo.
23 Ainda, a variância incondicional de x = é dada por: PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. 0 0, ) ( ) ( ) ( ) ( Cov Var Var Var Var x Var
24 Ainda, a FACV é dada por PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. 0,, 0, ) (
25 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. Baseado no resulado anerior, não é difícil ver que a FAC fica dada por 3... ( ) 0 Ou sea, no caso do MA() a FAC runca no lag.
26 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA O processo MA() pode ser inverido para dar como uma série infinia em função de x, x -,... = x + x - + x ou, ainda, que é um processo AR(). PROCESSO MA() con. Observação x = x - x -...
27 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. Observação (con.) Todavia, a equação x = x - x -... só fará senido se <. Se al resrição não for observada, enão os valores mais disanes de x erão um maior efeio no valor presene.
28 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. Observação (con.) A condição <, é conhecida por condição de inveribilidade. É semelhane à condição de esacionariedade para um processo AR(), mas a esacionariedade de um processo MA() não impõe nenhuma condição para.
29 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. Observação (con.) Ainda, como a equação x = x - x -... denoa um AR(), as auo-correlações parciais não caem bruscamene, mas, decrescem, amorecendo gradualmene para zero; mas, como vimos aneriormene, as auo-correlações são iguais a zero a parir da segunda, inclusive.
30 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() con. Observação (con.) As propriedades de um processo MA() puro são exaamene ao conrário das de um processo AR() puro. Ou sea, a FAC de um processo MA() é nula após o lag e a FACP decai exponencialmene para zero.
31 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA(q) O processo MA(q) é dado por x = q -q em que ~ RB(0, ) Condições de Inveribilidade: As raízes da equação caracerísica (L) = 0 devem esar fora do círculo uniário, em que (L) = L L... q L q.
32 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA(q) con. Observação Em geral, num processo esacionário MA(q), os q primeiros coeficienes da FAC são diferenes de zero, e os resanes iguais a zero. Já os coeficienes da FACP, apresenam um decaimeno amorecido para zero.
33 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA PROCESSO MA() Exercício Considere o processo MA() dado por x = em que ~ RB(0, ). (i) Enconre a média, a variância, a facv e a fac de x. (ii) Quais devem ser as condições de inveribilidade de um processo MA()? Jusifique a sua resposa.
34 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS MA Exemplos Observando os correlogramas, a seguir, indique um modelo inicial para cada série emporal.
35 PROCESSOS ARMA
36 Processos ARMA Volando à expressão geral de uma série emporal, x = f(x -, x -,..., a ). () e combinando as equações x = 0 + x - + x p x -p + a. (3) e x = q -q. (6) eremos um processo miso, auorregressivo e de médias móveis, ARMA(p, q): x = + x - + x p x -p q -q (8)
37 Processos ARMA Ainda, uilizando os resulados do slide 5, em (8), podemos escrever um modelo ARMA(p, q), como, ( L L... p L p )x = + ( L L... q L q ) (9) em que (L) = L L... p L p (L) = L L... q L q
38 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS ARMA PROCESSO ARMA(p,q) Observação A esacionariedade do processo exige que as raízes de (L) se siuem fora do círculo uniário; A inveribilidade requer a mesma condição para as raízes de (L); Verificadas esas condições, o processo ARMA(p, q) pode ser expresso quer como um processo AR puro de ordem infinia quer como um processo MA puro de ordem infinia.
39 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS ARMA PROCESSO ARMA(,) O processo miso, sem consane, de ordem mais baixa é o processo ARMA(, ): x = x Para esse caso, admiindo <, é possível provar que: 0
40 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS ARMA γ PROCESSO ARMA(,) con. Já a FACV do processo ARMA(, ) é dada por ( θ)( θ) σε e γh γh, h, 3,... E a FAC do processo fica dada por, ( θ)( θ) ρ ρh ρh h, 3,... θ θ
41 PROPRIEDADES DOS PROCESSOS ARMA PROCESSO ARMA(,) con. Observação depende ano do parâmero da pare AR como do parâmero da pare MA. Os coeficienes seguines decrescem exponencialmene, com uma axa de decréscimo dada pelo parâmero AR. Conudo, e por comparação com o processo AR puro, os coeficienes da FACP não decaem rapidamene, mas êm um decrescimeno amorecido para zero.
42 RESUMÃO Padrões de Correlação Processo FAC FACP AR(p) Infinia: decai para zero (exponencialmene ou segundo uma senóide amorecida). MA(q) Finia: decai bruscamene para zero a parir do lag q. ARMA(p, q) Infinia: decai para zero (exponencialmene ou segundo uma senóide amorecida). Finia: decai bruscamene para zero a parir do lag p. Infinia: decai para zero (exponencialmene ou segundo uma senóide amorecida). Infinia: decai para zero (exponencialmene ou segundo uma senóide amorecida).
43 EXERCÍCIOS
44 Exercício Considere o modelo y = -0,y - + 0,48y ,6-0,6 -, =,,... a) Escreva o modelo de ineresse, uilizando os polinômios caracerísicos. b) Enconre as raízes dos polinômios caracerísicos. c) Escreva o modelo de ineresse na forma faorada. Comene o resulado enconrado.
45 Exercício Considere o processo y = 0,5y - + 0,5 -, =,,... (a) O processo é esacionário? (b) O processo é inverível? (c) A memória dese processo é semelhane à memória de um processo ruído branco?
46 Exercício 3 Considere o processo y = 0,6-0, -, =,,... Verifique se as condições de esacionariedade e inveribilidade dese processo esão saisfeias.
47 Leiura Complemenar I Modelos Lineares Esacionários Morein e Toloi, 006, Capíulo 5.
48 Modelos Lineares Esacionários Os modelos que aqui serão esudados são casos pariculares de um modelo de filro linear. Tal modelo supõe que a série emporal sea gerada aravés de um filro linear (ou sisema linear), cua enrada é um ruído branco (RB). Na figura, a seguir, emos o exemplo de um esquema que represena um filro linear com série de enrada a, função de ransferência (L) e série de saída Z.
49 Modelos Lineares Esacionários (L) a Filro Linear Z Figura - Filro linear com série de enrada a, função de ransferência (L) e série de saída Z.
50 Apenas para lembrar Modelos Lineares Esacionários Ou sea, a é um RB esacionário. s a a E a a Cov a Var a E s s a 0, ) ( ), (,, ) (, 0, ) (
51 Modelos Lineares Esacionários Formalmene, emos que Z = µ + a + a - + a = = µ + a + La + L a +... = µ + (L)a () em que µ parâmero deerminando o nível da série L operador defasagem (L) = + L + L +... é denominada função de ransferência do filro.
52 Modelos Lineares Esacionários Z, dado em (), é um processo linear (discreo). Se a seqüência de pesos {, } for finia ou infinia e convergene, o filro é esável (somável) e Z é esacionária. Nese caso, µ é a média do processo. Caso conrário Z é não esacionária e µ não em significado específico, a não ser como um pono de referência para o nível da série.
53 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade A condição anerior ambém pode ser expressa na condição de que (L), que é a função geradora dos pesos, deve convergir para L, iso é, denro de e sobre o círculo uniário. Esse resulado é discuido em dealhes no Apêndice A3. do livro de Box, Jenkins e Reinsel (994, pag ).
54 Modelos Lineares Esacionários Não é difícil, de (), ver que, e como E( Z ) E a a E(a ) = 0, para odo, emos que E(Z ) = µ se a série convergir.
55 Modelos Lineares Esacionários Também não é difícil ver que a facv,, de Z é dada por a i0 i i, com 0 =.
56 Modelos Lineares Esacionários Em paricular, para = 0, obemos a variância de Z, 0 Var( Z ) a 0. A condição para que as duas expressões aneriores exisam é que 0.
57 Modelos Lineares Esacionários Assim verificamos que a média e a variância de Z são consanes e a covariância só depende de, logo, Z é esacionária.
58 Podemos escrever em uma forma alernaiva, como uma soma ponderada de seus valores passados mais um ruído a : Segue-se que Modelos Lineares Esacionários Z ~ Z ~... ~ ~ ~ a Z a Z Z Z a Z L ~
59 ou Modelos Lineares Esacionários ~ ( L) Z a em que (L) é o operador ( L) L L...
60 Mas, de modo que Esa relação pode ser usada para ober os pesos em função dos pesos e vice-versa. Modelos Lineares Esacionários ou sea,, ) ( ~ a L Z, ) ( ) ( ~ ) ( a a L L a Z L ) ( ) ( ) ( ) ( L L L L
61 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo Considere o processo Z = µ + (L)a em que = (), =,, 3,..., 0 = ; < ; e a como definido aneriormene.
62 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo (con.) Temos que, 0 0 logo, E(Z ) = µ.
63 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo (con.) Ainda, dado que converge, obemos 0 a e, a 0
64 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo Para o modelo dado no Exemplo, considere, agora, que = e µ = 0; enão Z a a... Não é difícil ver que não converge. Dessa forma, o processo será não-esacionário.
65 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo 3 O modelo dado no Exemplo deriva da equação Z Assim, da equação anerior, não é difícil observar que Z a. Z Z a. Ou sea, a primeira diferença de Z é um RB esacionário. Dizemos que Z é um passeio aleaório; seu valor no insane é uma soma de choques aleaórios que enraram no sisema desde o passado remoo aé o insane.
66 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exercício Considere o processo Z = (L)a em que = (), =,, 3,..., 0 = ; e <. Enconre (L) e escreva (L)Z = a. Inerpree.
67 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo 4 Considere o processo Z = a + a -, ou sea, =, = 0, >. Assim, é possível afirmar que o processo é esacionário para qualquer valor de?
68 Exemplo 5 Uilizando o modelo proposo no Exemplo 4, veamos como deve ser para que possamos escrever Z em ermos de seus valores passados. Assim, vem que Condições de Esacionariedade e Inveribilidade....) ( ) ( ) ( a Z L L a Z L a L Z, ) ( ) (... ) ( 0 e L L L L
69 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Exemplo 5 (con.) A seqüência formada pelos pesos será convergene se < e nese caso dizemos que o processo é inverível. Segue-se que para o processo ser inverível o operador (L) deve convergir para L, e Z Z Z... a.
70 Condições de Esacionariedade e Inveribilidade Proposição Um processo linear geral será esacionário se (L) convergir para L ; será inverível se (L) convergir para L. A demonsração dese fao pode ser enconrada, por exemplo, em Box, Jenkins & Reinsel (994).
71 Leiura Complemenar II O Teorema de Wold
72 Teorema de Wold Todo processo esacionário de segunda ordem, puramene não-deerminísico, pode ser escrio como um Polinômio Linear Geral (PLG), dado a seguir: X 0, 0, (a) com { } uma sequência de v.a. não correlacionadas, de média zero e variância consane (ruído branco esacionário - RB) e são consanes saisfazendo <.
73 h h h h ψ X Var X E, ) ( ) ( Ainda, Teorema de Wold
74 Processos ARMA são casos pariculares de (a). Exemplos: ;, ρ ), AR( ε X X ψ h h ~ ;, h ρ ρ, ) θ ( ρ ),, ARMA( θε ε X X θ ψ h h ) ( ~ ) ( ;,, ρ θ) ( θ) ( ρ ), MA( θε ε X, θ, ψ ψ h 0 ~ 0 Teorema de Wold
75 Exercícios
76 Exercício O processo Z = (L)a em que = (), =,, 3,..., 0 = ; e <. é inverível?
77 Exercício Considere o seguine processo com ψ 0 X 0, ψ ( θ), ~ RB(0 ; )
78 Exercício (con.) a) O processo é esacionário? Jusifique. b) O processo é inverível? Jusifique.
79 Exercício 3 De acordo com as suposições feias no exercício anerior para ober a esacionariedade do processo, enconre a FACV e a FAC do mesmo.
80 Exercício 4 O processo X 0,80X 0, 80 em que ~ NID(0;) é esacionário e/ou inverível? Jusifique a sua resposa. Consrua a FAC eórica desse processo. Ainda, simule esse processo e consrua a FAC do processo simulado. Compare e comene os resulados.
ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisAplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo
Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisProf. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC
MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia maisModelos Lineares Não-Estacionários
Modelos Lineares Não-Esacionários Aula 04 Enders (2010, 3. ed.) Seções 4.5 a 4.7 Bueno (2011, 2. ed.) Capíulo 4 Morein (2011, 2. ed.) Capíulos 2, 3 e 4 MODELO ARIMA Bueno (2011, 2. ed.) Seções 4.1 a 4.4
Leia maisMódulo de Regressão e Séries S Temporais
Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel
Leia maisCE017 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NOTAS DE AULA
CE07 - ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NOTAS DE AULA Esas Noas de Aula êm apenas o objeivo de faciliar o rabalho do aluno em sala de aula na pare de anoação do coneúdo exposo pelo professor e com iso se ganha
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia mais1 o Exame 10 de Janeiro de 2005 Nota: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Justifique todas as respostas e explique os seus
i Sinais e Sisemas (LERCI) o Exame 0 de Janeiro de 005 Noa: Resolva os problemas do exame em folhas separadas. Jusifique odas as resposas e explique os seus cálculos. Problema.. Represene graficamene o
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que
Leia maisEstimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação
UNIVER ERSIDADE DE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEP EPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perurbação Auor: Paricia Vieira de Llano Orienador:
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 5: Represenações Enrada-Saída e o Domínio Transformado; Transformada de
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisEstimação em Modelos de Volatilidade Estocástica com Memória Longa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Modelos de Volailidade Esocásica com Memória Longa Auor: Gusavo Correa Leie Orienador: Professor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisAplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*
XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo
Leia maisSéries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares
Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Reginaldo J. Sanos Deparameno de Maemáica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais hp://www.ma.ufmg.br/~regi 26 de seembro de 21 2 Análogo ao
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais
Análise e Processameno de BioSinais Mesrado Inegrado em Engenaria Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processameno de BioSinais MIEB Adapado dos slides S&S de Jorge Dias Tópicos:
Leia maisSinais e Sistemas. Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames)
Sinais e Sisemas Caderno de Exercícios de Casa (Horas não presenciais) (Compilação de exercícios de exames) Capíulo - Sinais. Escreva as linhas de código em Malab para criar e represenar os seguines sinais:
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisIntrodução às Medidas em Física
Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica
Leia mais2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos
.6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x
Leia maisInformation. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011
Informaion Séries de Tempo José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo Prf. José Faardo Informaion Ph. D in Mahemaical Economics (IMPA-Brazil) Mahemaical Finance, Financial
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia mais2.ª AULA Representação gráfica de sinais Rampa unitária, Impulso unitário e Escalão unitário
Insiuo Poliécnico de Seúbal Engenharia Elecroécnica Conrolo.ª AULA Represenação gráfica de sinais Rampa uniária, Impulso uniário e Escalão uniário Docene Prof.ª Sónia Marques Insiuo Poliécnico de Seúbal
Leia mais) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.
ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine
Leia maisRespondidos (parte 13)
U Coneúdo UNoas de aulas de Transpores Exercícios Respondidos (pare 3) Hélio Marcos Fernandes Viana da pare 3 Exemplo numérico de aplicação do méodo udo-ou-nada, exemplo de cálculo do empo de viagem equações
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS PROFESSOR: RENATO DOURADO MAIA EXEMPLOS RESOLVIDOS AULA
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisDefinição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)
Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais
Leia maisLista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais
. ANPEC 995 - Quesão 5 Lisa de Exercícios # Assuno: Séries Temporais Sea yi xi i ordinários (MQO) de e, respecivamene. Pode-se afirmar que: uma equação de regressão e seam a e b esimadores de mínimos quadrados
Leia maisSinais e Sistemas. Série de Fourier. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sisemas Série de Fourier Renao Dourado Maia Universidade Esadual de Mones Claros Engenharia de Sisemas Inrodução A Série e a Inegral de Fourier englobam um dos desenvolvimenos maemáicos mais produivos
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia mais4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL
4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia maisEconometria de Séries Temporais Rogério Silva de Mattos, D.Sc.
Economeria de Séries Temporais Rogério Silva de Maos, D.Sc. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) FACULDADE DE ECONOMIA (FE) Economeria III O COMEÇO Box e Jenkins (1970) processos esocásicos nãoesacionários/inegrados
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisNotas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1
Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisEstimação no Domínio do tempo: Covariâncias e modelos ARIMA
Estimação no Domínio do tempo: Covariâncias e modelos ARIMA Airlane Pereira Alencar 8 de Março de 2019 Alencar, A.P., Rocha, F.M.M. (IME-USP) Processos Estocásticos 8 de Março de 2019 1 / 26 Índice 1 Estacionariedade
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisExemplo 1: Determine se os sistemas abaixo possuem o seu inverso. Em caso afirmativo, determine o sistema inverso. = dt
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT QUARTO PERÍODO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: SINAIS E SISTEMAS PROFESSOR: RENATO DOURADO MAIA EXEMPLOS RESOLVIDOS AULA : SINAIS
Leia maisPARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS
PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2002/03
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES
8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia mais3. Representaç ão de Fourier dos Sinais
Sinais e Sisemas - 3. Represenaç ão de Fourier dos Sinais Nese capíulo consideramos a represenação dos sinais como uma soma pesada de exponenciais complexas. Dese modo faz-se uma passagem do domínio do
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 4
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 207 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 Gerações Superposas em Tempo Conínuo Na ausência de de
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia mais4 CER Compensador Estático de Potência Reativa
68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema
Leia maisGABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes
Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número
Leia maisEconometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais. Fernando Chague
Econometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais Fernando Chague 2016 Estacionariedade Estacionariedade Inferência estatística em séries temporais requer alguma forma de estacionariedade dos dados Intuição:
Leia maisTipos de Processos Estocásticos
Mesrado em Finanças e Economia Empresarial EPGE - FGV Derivaivos Pare 7: Inrodução ao álculo Diferencial Esocásico Derivaivos - Alexandre Lowenkron Pág. 1 Tipos de Processos Esocásicos Qualquer variável
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisEstudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)
Leia maisENGF93 Análise de Processos e Sistemas I
ENGF93 Análise de Processos e Sisemas I Prof a. Karen Pones Revisão: 3 de agoso 4 Sinais e Sisemas Tamanho do sinal Ampliude do sinal varia com o empo, logo a medida de seu amanho deve considerar ampliude
Leia maisSistemas Lineares e Invariantes
6 8 - - - -6-8 -3-3 Frequency (Hz) Hamming aiser Chebyshev Sisemas Lineares e Invarianes Power Specral Densiy Env B F CS1 CS B F CS1 Ground Revolue Body Revolue1 Body1 Power/frequency (db/hz) Sine Wave
Leia maisCIRCUITO RC SÉRIE. max
ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia mais3 Metodologias Analisadas
3 Meodologias Analisadas Nese capíulo, são apresenados alguns modelos de previsão de séries emporais analisados nesa disseração. Anes de passar para os modelos propriamene, são inroduzidos alguns conceios
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia mais