Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais"

Transcrição

1 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Maria Emília Camargo (UCS) kamargo@erra.com.br Resumo Nese rabalho, mosraremos a aplicação da meodologia de Box e Jenkins na série represenaiva do índice de saponificação medido durane a análise do produo óleo de soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais no período de 1º de abril a 8 de maio de 24. Realizou-se, num primeiro insane, uma análise gráfica dos dados, observando-se o comporameno dos dados originais e a função de auocorrelação. Depois de várias enaivas, o modelo enconrado para a série analisada foi o ARMA(1,1) que apresenou um erro de 6,9%, obido a parir do criério de validação uilizado. Palavras-Chave: Séries Temporais, Modelos Box e Jenkins, Modelos ARMA 1. Inrodução Denre os muios exemplos de novos méodos quaniaivos criados para simular a realidade e fazer previsões sobre o fuuro desaca-se a meodologia que os professores Box e Jenkins desenvolveram para analisar o comporameno de variáveis aravés de séries de empo. A análise de séries de empo, segundo a meodologia de Box e Jenkins (1976), em como objeivo principal a realização de previsão. Essa meodologia permie que valores fuuros de uma série sejam previsos omando por base apenas seus valores presenes e passados. Ese rabalho foi realizado em conjuno com a Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais, que é uma empresa gaúcha localizada em Guarani das Missões/RS desinada a produção de óleos vegeais. Nese esudo serão analisados os dados diários referenes ao índice de saponificação medido durane a análise do óleo de soja no período de 1º de abril a 8 de maio de 24, uilizando-se a meodologia dos modelos Box e Jenkins a fim de fazer previsões a curo prazo. 2. Meodologia de Box e Jenkins Uma das caracerísicas fundamenais da Meodologia Box e Jenkins é inerprear uma dada série emporal como sendo uma realização de um processo esocásico. Box e Jenkins (1976) formalizaram a eoria da uilização de componenes auoregressivas e de médias móveis na modelagem de séries emporais uilizando-se de duas idéias básicas na criação de sua meodologia de consrução de modelos: 1. Parcimônia, que consise na uilização do menor número possível de parâmeros para ober uma represenação adequada no fenômeno em esudo; 2. Consrução ieraiva do modelo em que a informação empírica é analisada eoricamene sendo, o resulado dese eságio confronado com a práica e assim sucessivamene aé a obenção de um modelo saisfaório. O ciclo ieraivo uilizado para a análise de uma série emporal aravés da Meodologia de Box e Jenkins esá represenado na Figura 1.

2 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Figura 1 - Ciclo ieraivo de Box e Jenkins Transformação dos dados Idenificação do Modelo Esimação dos Parâmeros Não Funçã o de auo correlação parcia l Toal de ób io s (San dard erro rs a ss ume AR o rd er o f k-1) 1 +,177, ,133, ,38, ,337, ,27, ,3, ,191, ,154, ,75, ,18, ,14, ,44,1667 Fone: 13 -,58,1667 Russo (1989), adapado de Box e Jenkins (1976). 14 -,263, ,5, ,121, ,44,1667 A 18meodologia -,243,1667 de Box e Jenkins consise de quaro eapas (GUJARATI, 24): 19 -,136, ,56,1667 Eapa 1 - Idenificação: Co nf. Limi Ou seja, descobrir os valores apropriados de p, d e q. -1, -,5,,5 1, Modelo é Adequado? Eapa 2 - Esimaiva: Depois de idenificar os valores apropriados de p e q, o próximo passo é esimar os parâmeros dos ermos auo-regressivo e de média móvel incluídos no modelo. Ás vezes esse cálculo pode ser feio com os mínimos quadrados simples, mas às vezes eremos de recorrer a méodos de esimaiva não-linear (no parâmero). Eapa 3 - Checagem de diagnósico: Depois de escolher um modelo ARIMA em paricular, e esimar seus parâmeros, verifica-se se o modelo escolhido se ajusa aos dados razoavelmene bem, pois é possível que um ouro modelo ARIMA possa desempenhar o mesmo papel. Daí por que a modelagem ARIMA de Box e Jenkins é mais uma are do que uma ciência; é necessária considerável habilidade para escolher o modelo ARIMA correo. Um ese simples do modelo escolhido é ver se os resíduos esimados desse modelo são ruídos brancos; se são, podemos aceiar o ajuse específico; se não são, devemos começar udo de novo. Assim, a meodologia de Box e Jenkins é um processo ieraivo. Eapa 4 - Previsão: Uma das razões para a popularidade da modelagem de Box e Jenkins é seu sucesso em fazer previsão. Em muios casos, as previsões obidas com esse méodo são mais confiáveis do que as obidas com a modelagem economérica radicional, especialmene para previsões a curo prazo. Nauralmene, é preciso checar cada caso. Segundo Vasconcellos (2), os modelos Box e Jenkins dividem-se em dois ipos: modelos esacionários e modelos não-esacionários, que são descrios a seguir. a) Modelos Esacionários Sim Previsão

3 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelo auo-regressivo (AR) De acordo com esse modelo, y é descrio apenas por seus valores passados e pelo ruído y depende somene de branco. A versão mais simples de um modelo AR é aquela em que y 1 e de. Diz-se, nesse caso, que o modelo é auo-regressivo de ordem 1, o que se indica compacamene por AR(1). A represenação algébrica desse modelo é a seguine: y y 1 onde é um parâmero e E( ) =; e E( 2 2 ) = σ ; E( ε ε s ) = ; para s Por se raar de um modelo fracamene esacionário, a variância de y ( ) deve ser consane e as auocovariâncias ( k ) devem ser independene de. Modelo de médias móveis (MA) Por esse modelo, a série resula da combinação linear dos ruídos brancos ocorridos no período correne e nos períodos passados. O modelo de médias móveis de primeira ordem MA(1) é dado por: y 1 onde θ é um parâmero. Modelo auo-regressivo de médias móveis (ARMA) Esse modelo é uma combinação dos dois aneriores: é descrio por seus valores passados e pelos ruídos brancos correne e passados. O modelo ARMA(1,1) é a especificação mais simples que um processo dessa naureza pode apresenar: y y 1 1 b) Modelos Não Esacionários Modelo auo-regressivo inegrado de médias móveis (ARIMA) A meodologia de Box e Jenkins aplica-se a um caso específico de séries não esacionárias, ou seja, séries que se ornam esacionárias após a aplicação de diferenças. O número de diferenças necessário para ornar uma série esacionária é denominado ordem de inegração (VASCONCELLOS, 2). Uma série não esacionaria apresena endência esocásica, em conraposição à endência deerminisa, a qual é expressa como função do empo. O modelo aplicado a séries não esacionárias pode ser genericamene formulado da seguine maneira: se y ornar-se esacionária após a aplicação de d diferenças e a série resulane for represenada por um modelo ARMA(p,q), diz-se que y é descria por um modelo ARIMA(p,d,q) represenada por: w 1w 1... pw p q q onde d w γ. Uilizando o operador de defasagem em-se: d ( 1 B) (B) (B) Criério de escolha

4 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Um dos criérios muio uilizados para se escolher o melhor modelo é o criério do Erro Percenual Absoluo Médio de Previsão (MAPE). O MAPE será calculado a parir das previsões um passo à frene gerado por cada modelo esimado (RUSSO, 22). O valor do MAPE é enconrado aravés da fórmula: Z Z (%) Z MAPE 1 n onde Z é o valor aual da série, Z o valor previso e n a quanidade de elemenos previsos. 3. Análise dos dados Realizou-se, num primeiro insane, uma análise gráfica dos dados. Na figura 2 mosrase a série índice de saponificação medido durane a análise do óleo de soja no período de 1º de abril a 8 de maio de Índice de saponificação do óleo de soja Índice de saponificação(ppm) Dados diários Figura 2 - Gráfico represenaivo da série original do índice de saponificação A seguir, apresenamos os gráficos da função de auocorrelação e da função de auocorrelação parcial dos dados reais. Função de auocorrelação Função de auocorrelação parcial Índice de saponificação Índice de saponificação (Sandard errors are whie-noise esimaes) Q p 1 +,297,156 3,62,57 2 -,92,1539 3,98, ,159,1517 5,9, ,13,1496 5,56, ,99,1473 6,1, ,111,1451 6,59, ,175,1428 8,9, ,122,145 8,85, ,15,1381 1,2, ,75,1357 1,33, ,146, ,53, ,69,138 11,81, ,39, ,9, ,127, ,92, ,19,123 12,94, ,258,123 17,53, ,76, ,95, ,295, ,56, ,272,1118 3,48, ,38,188 3,6,68-1, -,5,,5 1, Conf. Limi (Sandard errors assume AR order of k-1) +,297, ,198, ,286, ,94, ,25, ,45, ,213, ,25, ,87, ,17, ,44, ,139, ,135, ,87, ,121, ,126, ,39, ,274, ,198, ,112,1622-1, -,5,,5 1, Conf. Limi Figura 3 - Função de auocorrelação Figura 4 - Função de auocorrelação parcial Ao observar as figuras 3 e 4, pode-se perceber que a função de auocorrelação e a função de auocorrelação parcial esão fora dos limies de conrole. O modelo enconrado para represenar a série denro do limies de conrole foi ARMA (1,1), apresenado nas figuras 5 e 7.

5 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Fu nçã o de auo corre la ção Mo delo ARMA (1,1 ) (Sandard errors are whie-noise esimaes) Q p 1 +,93,156,36, ,73,1539,58, ,27,1517 2,44, ,72,1496 2,67, ,3,1473 2,71, ,128,1451 3,5, ,73,1428 3,76, ,32,145 3,81, ,15,1381 4,99, ,124,1357 5,83, ,115,1333 6,57, ,81,138 6,96, ,38,1282 7,5, ,69,1257 7,35, ,111,123 8,17, ,16,123 9,93, ,13, ,17, ,2, ,21, ,14, ,156, ,58, ,73,188-1, -,5,,5 1, Figura 5 - Função de auocorrelação Con f. Limi Função de auocorrelação parcial Modelo ARMA (1,1) (Sandard errors assume AR order of k-1) 1 +,93, ,82, ,225, ,134, ,38, ,65, ,62, ,, ,16, ,129, ,64, ,24, ,13, ,11, ,24, ,133, ,123, ,21,1622 Figura 6 - Função de auocorrelação parcial 19 -,9, ,15,1622 Conf. Limi -1, -,5,,5 1, Como odos os coeficienes esão denro dos limies, pode-se concluir que modelo ARMA (1,1) é represenaivo das observações originais e pode ser uilizado para fazer previsão a curo prazo para o índice de saponificação do óleo de soja. Na abela 1 abaixo, vemos os valores observados e previsos do índice de saponificação para os próximos cinco (5) dias. Tabela 1 - Valores observados e previsos Dias Previsos Observados MAPE 9/5/4 11,2286 1,,123 1/5/4 11, ,,656 11/5/4 11,2284 9,, /5/4 11, ,,797 13/5/4 11, ,,627,3451 O Erro Percenual Absoluo Médio de Previsão (MAPE) é 6,9%. Apresena-se a seguir o gráfico represenaivo dos valores previsos para o índice de saponificação Modelo previso ARMA (1,1) Seasonal lag: 12 Índice de saponificação Início: 1 Fim: Observados Previsos ± 9,% Figura 7 - Gráfico represenaivo dos valores previsos para o índice de saponificação 4. Conclusão Após a análise do comporameno dos dados originais e das funções de auocorrelação, o modelo enconrado para a série índice de saponificação foi o ARMA (1,1). Ressala-se que para a escolha do melhor modelo e para fins de previsão uilizou-se o MAPE aravés do qual obeve-se um erro de 6,9%.

6 XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Conudo concluiu-se que o modelo enconrado é adequado para a série analisada, manendo os dados denro dos limies de conrole. Assim, pode-se consaar que a meodologia de Box e Jenkins saisfez os requisios para a escolha do melhor modelo para a série índice de saponificação do óleo de soja. 5. Referências BOX, G. E. P; JENKINS, G.M.; REINSEL, G. C. (1976) - Times Series Analysis:Forecasing and Conrol. Holden Day. San Francisco. GUJARATI, D. N. (24) - Economeria Básica. Makron Books. São Paulo. RUSSO, S. L. (22) - Gráficos de Conrole para Variáveis Não-conformes Auocorrelacionadas. Tese de Douorado. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, UFSC. Florianópolis/SC. VASCONCELLOS, M. A. S.; ALVES, D. (2) - Manual de Economeria. Alas. São Paulo.

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA* XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

PREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX & JENKINS: UM ESTUDO DE CASO

PREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX & JENKINS: UM ESTUDO DE CASO ! "#$ " %'&)(*&)+,.- /1.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PREVISÃO PARA EXPLICAÇÃO DA ENTRADA TURÍSTICA NO PORTO MAUÁ/ ALBA POSSE

CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PREVISÃO PARA EXPLICAÇÃO DA ENTRADA TURÍSTICA NO PORTO MAUÁ/ ALBA POSSE CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PREVISÃO PARA EXPLICAÇÃO DA ENTRADA TURÍSTICA NO PORTO MAUÁ/ ALBA POSSE Suzana Russo, Dra Orienadora Norbero Omar Ilgner Orienador Fernanda de Melo Basso Bolsisa PIBIC/CNPq RESUMO

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Previsão de consumos a curto prazo

Previsão de consumos a curto prazo Previsão de consumos a curo prazo Séries emporais Cláudio Moneiro Disribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia (FEUP) Séries emporais Esa é a meodologia clássica mais popular para a previsão

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE

ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE 5, 6 e 7 de Agoso de 010 ISSN 1984-9354 ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE Maria Emilia Camargo (Universidade de Caxias do Sul) kamargo@erra.com.br Waler

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

ANÁLISE DA PRODUÇÃO DA CULTURA DO SOJA NO BRASIL ATRAVÉS DOS MODELOS ARIMA

ANÁLISE DA PRODUÇÃO DA CULTURA DO SOJA NO BRASIL ATRAVÉS DOS MODELOS ARIMA ISSN: 2237-722 ANÁLISE DA PRODUÇÃO DA CULTURA DO SOJA NO BRASIL ATRAVÉS DOS MODELOS ARIMA ANALYSIS OF THE CULTURE OF SOYBEAN PRODUCTION IN BRAZIL THROUGH THE ARIMA MODELS STEPHANIE RUSSO FABRIS 1, JONAS

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica Revisão Bibliográfica Ese capíulo apresena os principais conceios, abordagens e a formulação básica das meodologias que esão incluídas no modelo HPA. Conceios maemáicos e esaísicos mais dealhados podem

Leia mais

Análise através de gráficos de controle da série resistência à compressão da areia base para fundição

Análise através de gráficos de controle da série resistência à compressão da areia base para fundição Análise aravés de gráficos de conrole da série resisência à compressão da areia base para fundição Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Monique Valenim da Silva (URI) movalenim@yahoo.com.br Carine

Leia mais

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas 4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Enunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental

Enunciado genérico. Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Estatística Ambiental Enunciado genérico Trabalho: Séries Temporais Disciplina: Esaísica Ambienal Criérios de escolha da série 1. A série escolhida deverá er uma exensão, N, de pelo menos 150 observações da variável em esudo;.

Leia mais

Aplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo

Aplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco

Função de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade

Leia mais

PREVISÃO DE CUSTOS DE UM CONDOMÍNIO DE APARTAMENTOS UTILIZANDO A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS PARA SÉRIES TEMPORAIS

PREVISÃO DE CUSTOS DE UM CONDOMÍNIO DE APARTAMENTOS UTILIZANDO A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS PARA SÉRIES TEMPORAIS 74 PREVISÃO DE CUSTOS DE UM CONDOMÍNIO DE APARTAMENTOS UTILIZANDO A METODOLOGIA DE BOX E JENKINS PARA SÉRIES TEMPORAIS COST FORECASTING OF A CONDOMINIUM OF APARTMENTS USING THE METHODOLOGY OF BOX AND JENKINS

Leia mais

Prof. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC

Prof. Carlos H. C. Ribeiro  ramal 5895 sala 106 IEC MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade

Leia mais

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica. Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

Escola de Administração Fazendária ESAF. Título: MODELO DE PREVISÃO PARA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA

Escola de Administração Fazendária ESAF. Título: MODELO DE PREVISÃO PARA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA Escola de Adminisração Fazendária ESAF Tema: Ajuse Fiscal e Dívida Pública SubTema: Ajuse Fiscal e Equilíbrio Macroeconômico Tíulo: MODELO DE PREVISÃO PARA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA SUMÁRIO - INTRODUÇÃO 2

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques

3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques 3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Estimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação

Estimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação UNIVER ERSIDADE DE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEP EPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perurbação Auor: Paricia Vieira de Llano Orienador:

Leia mais

ANÁLISE DAS SÉRIES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOÃO DEL-REI

ANÁLISE DAS SÉRIES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOÃO DEL-REI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Denise de Assis Paiva ANÁLISE DAS SÉRIES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM SÃO JOÃO DEL-REI São João del-rei 2017 Denise de Assis

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS SOJICULTORES DOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO

MODELAGEM E PREVISÃO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS SOJICULTORES DOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO "Conhecimenos para Agriculura do Fuuro" MODELAGEM E PREVISÃO DE PREÇOS RECEBIDOS PELOS SOJICULTORES DOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, PARANÁ E MATO GROSSO JOELSIO JOSÉ LAZZAROTTO () ; JOÃO EUSTÁQUIO DE

Leia mais

Estimação em Modelos de Volatilidade Estocástica com Memória Longa

Estimação em Modelos de Volatilidade Estocástica com Memória Longa UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Modelos de Volailidade Esocásica com Memória Longa Auor: Gusavo Correa Leie Orienador: Professor

Leia mais

Econometria de Séries Temporais Rogério Silva de Mattos, D.Sc.

Econometria de Séries Temporais Rogério Silva de Mattos, D.Sc. Economeria de Séries Temporais Rogério Silva de Maos, D.Sc. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) FACULDADE DE ECONOMIA (FE) Economeria III O COMEÇO Box e Jenkins (1970) processos esocásicos nãoesacionários/inegrados

Leia mais

Índice de Avaliação de Obras - 15

Índice de Avaliação de Obras - 15 Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

ANÁLISE DE QUEBRA ESTRUTURAL E PREVISÃO DO PREÇO DO FEIJÃO RECEBIDO PELO PRODUTOR NO BRASIL

ANÁLISE DE QUEBRA ESTRUTURAL E PREVISÃO DO PREÇO DO FEIJÃO RECEBIDO PELO PRODUTOR NO BRASIL ANÁLISE DE QUEBRA ESTRUTURAL E PREVISÃO DO PREÇO DO FEIJÃO RECEBIDO PELO PRODUTOR NO BRASIL GIBRAN SILVA TEIXEIRA; PABLO AURÉLIO LACERDA DE ALMEIDA PINTO; UFPB JOÃO PESSOA - PB - BRASIL gibran@homail.com

Leia mais

LUCAS KEN TAMURA SÉRIES TEMPORAIS COM VARIÁVEIS EXÓGENAS E GRÁFICOS DE CONTROLE COMO FERRAMENTAS DE DECISÃO NO MERCADO FINANCEIRO

LUCAS KEN TAMURA SÉRIES TEMPORAIS COM VARIÁVEIS EXÓGENAS E GRÁFICOS DE CONTROLE COMO FERRAMENTAS DE DECISÃO NO MERCADO FINANCEIRO LUCAS KEN TAMURA SÉRIES TEMPORAIS COM VARIÁVEIS EXÓGENAS E GRÁFICOS DE CONTROLE COMO FERRAMENTAS DE DECISÃO NO MERCADO FINANCEIRO Trabalho de Formaura apresenado à Escola Poliécnica da Universidade de

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

2 Os métodos da família X Introdução

2 Os métodos da família X Introdução 2 Os méodos da família X 2. Inrodução O méodo X (Dagum, 980) emprega médias móveis (MM) para esimar as principais componenes de uma série (Sysem of Naional Accouns, 2003): a endência e a sazonalidade.

Leia mais

4 Aplicação do Modelo

4 Aplicação do Modelo Aplicação do Modelo É possível enconrar na lieraura diversas aplicações que uilizam écnicas esaísicas e de compuação inensiva para realizar previsões de curo prazo na área de energia elérica. Enre elas

Leia mais

Modelagem ARIMA na previsão do preço da arroba do boi gordo

Modelagem ARIMA na previsão do preço da arroba do boi gordo MODELAGEM ARIMA NA PREVISÃO DO PREÇO DA ARROBA DO BOI GORDO ANDRÉ LUIZ MEDEIROS; JOSÉ ARNALDO BARRA MONTEVECHI; MARCELO LACERDA REZENDE; RICARDO PEREIRA REIS; UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ ITAJUBÁ -

Leia mais

Controle estatístico de processo: soluções de um estudo de caso usando procedimentos estatísticos

Controle estatístico de processo: soluções de um estudo de caso usando procedimentos estatísticos XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 08 a 10 de novembro de 2004 Conrole esaísico de processo: soluções de um esudo de caso usando procedimenos esaísicos Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Rober Wayne

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL

Leia mais

Econometria Semestre

Econometria Semestre Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ

APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ APLICAÇÃO DOS MODELOS BAYESIANOS NA COOPERATIVA REGIONAL TRITÍCOLA SERRANA LTDA. COTRIJUÍ Suzana Russo Profa DCET URI Sano Ângelo/RS Joanirse Oriz Miranda Bolsisa PROBIC/URI INTRODUÇÃO A produção e a comercialização

Leia mais

Palavras Chaves: Séries Temporais, (S)ARIMA e Receitas Tributárias

Palavras Chaves: Séries Temporais, (S)ARIMA e Receitas Tributárias A PREVISIBILIDADE DAS RECEITAS TRIBUTÁRIAS PARA O MUNICÍPIO DE CRICIÚMA Thiago Rocha Fabris Universidade do Exremo Sul Caarinense UNESC hiagorfabris@unesc.ne Juliane Possamai Gonçalves Universidade do

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO

MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM E PREVISÃO POR MEIO DE METODOLOGIA BOX & JENKINS: UMA FERRAMENTA DE GESTÃO DISSERTAÇÃO

Leia mais

METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA

METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA Fernando Rezende Pellegrini

Leia mais

PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES

PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES LIANE WERNER (UFRGS) liane@producao.ufrgs.br VERA LÚCIA MILANI MARTINS (UFRGS) vlmmarins@yahoo.com.br DANILO CUZZUOL PEDRINI (UFRGS)

Leia mais

PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI TATIANA PEREIRA MIRANDA PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS OURO BRANCO 2016 TATIANA PEREIRA

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENVOLVENDO MODELOS ARIMA E SISTEMAS INTELIGENTES PARA PREVISÃO DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NO CURTÍSSIMO PRAZO

ANÁLISE COMPARATIVA ENVOLVENDO MODELOS ARIMA E SISTEMAS INTELIGENTES PARA PREVISÃO DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA NO CURTÍSSIMO PRAZO Anais do IX Congresso Brasileiro de Redes Neurais /Ineligência Compuacional (IX CBRN) Ouro Preo 25-28 de Ouubro de 2009 Sociedade Brasileira de Redes Neurais ANÁLISE COMPARATIVA ENVOLVENDO MODELOS ARIMA

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

Exportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.

Exportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda. XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do

Leia mais

Previsão da demanda de leitos hospitalares por meio da análise de Série Temporais

Previsão da demanda de leitos hospitalares por meio da análise de Série Temporais Previsão da demanda de leios hospialares por meio da análise de Série Temporais Francisca Mendonça Souza 1, Adriano Mendonça Souza 2, Luis Felipe Dias Lopes 2 1 Curso de Especialização em Esaísica e Modelagem

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

INTERVALO BOOTSTRAP PARA PREVISÕES DE SÉRIES TEMPORAIS OBTIDAS PELO MÉTODO THETA

INTERVALO BOOTSTRAP PARA PREVISÕES DE SÉRIES TEMPORAIS OBTIDAS PELO MÉTODO THETA DANIEL STEFFEN INTERVALO BOOTSTRAP PARA PREVISÕES DE SÉRIES TEMPORAIS OBTIDAS PELO MÉTODO THETA Disseração apresenada como requisio parcial à obenção do íulo de Mesre em Ciências pelo Programa de Pós-graduação

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

2 PREVISÃO DA DEMANDA

2 PREVISÃO DA DEMANDA PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Lista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais

Lista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais . ANPEC 995 - Quesão 5 Lisa de Exercícios # Assuno: Séries Temporais Sea yi xi i ordinários (MQO) de e, respecivamene. Pode-se afirmar que: uma equação de regressão e seam a e b esimadores de mínimos quadrados

Leia mais

última observação. Por fim, foi obtida a previsão das taxas de mortalidade para 25 anos.

última observação. Por fim, foi obtida a previsão das taxas de mortalidade para 25 anos. 5 Resulados 5.. Lee-Carer O modelo demográfico LC foi ajusado aos dados da Inglaerra e País de Gales de 950 a 003. A modelagem foi feia segregada por sexo, para preservar a diferença de moralidade enre

Leia mais

Aplicação de Função de Transferência na Monitoração do Fio de Polipropileno da Empresa Têxtil Oeste Ltda.

Aplicação de Função de Transferência na Monitoração do Fio de Polipropileno da Empresa Têxtil Oeste Ltda. XIII SIMPEP Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 6 Aplicação de Função de Transferência na Monioração do Fio de Polipropileno da Empresa Têxil Oese Lda. Suzana Russo (URI) jss@urisan.che.br Maria Emilia

Leia mais

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 004-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Silva Soares, Naisy; Lopes da Silva, Márcio; Pereira de Rezende, José Luiz; Eusáquio de Lima, João; Adame de Carvalho, Kaio

Leia mais

4 APLICAÇÃO DO MODELO STAR-TREE

4 APLICAÇÃO DO MODELO STAR-TREE 4 APLICAÇÃO DO MODELO STAR-TREE 4. Inrodução Uma vez conhecida a esruura de uma árvore STAR, é possível esimá-la aravés do processo dealhado no capíulo anerior. Porém, esa esruura é desconhecida de anemão,

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Vinicius Pinheiro Nunes

Vinicius Pinheiro Nunes 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIENCIAS NATURAIS E EXATAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ESTATÍSTICA E MODELAGEM QUANTITATIVA Vinicius Pinheiro Nunes APLICAÇÃO DA METODOLOGIA DE BOX-JENKINS

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS

ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS ALBINO MILESKI JUNIOR ANÁLISE DE MÉTODOS DE PREVISÃO DE DEMANDA BASEADOS EM SÉRIES TEMPORAIS EM UMA EMPRESA DO SETOR DE PERFUMES E COSMÉTICOS Disseração apresenada ao Programa de Pós- Graduação em Engenharia

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre

Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Meropoliana de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO ICMS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO ICMS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 1 A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Programa de Pós - Graduação em Engenharia Produção - UFSC.

Leia mais