PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá"

Transcrição

1 PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá

2 INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se ou exceder à resisência ao escoameno, ou ao limie de resisência à fadiga por flexão; Falha superficial: ensão significaiva de conao igualar-se ou exceder ao limie de resisência à fadiga superficial. AGMA: American Gear Manufacurers Associaion responsável pela disseminação do conhecimeno perinene ao projeo e à análise de engrenagens.

3 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS Lewis: Equação que esima a ensão de flexão auane em denes; Viga em balanço de dimensões ransversais F e, com comprimeno l; σ M I / c

4 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS W l M 3 F I c 6 F W l σ l F W l F W σ

5 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS Mas: l x l x 4 Subsiuindo-se o valor de x e muliplicando-se o numerador e o denominador pelo passo circular p: p x F p W l F W σ Escrevendo-se yx/3p: p y F W σ

6 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS y é conhecido como o faor de forma de Lewis, obido a parir do desenho do dene. Uilizando-se o passo diameral, pode-se escrever: P π p σ W P F Y onde Y x P 3 Somene a flexão do dene é considerada e que a compressão, causada pela componene radial da força, é desconsiderada.:

7 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS Número de denes Y Número de denes Y 0,45 8 0, ,6 30 0, , ,37 5 0, , , , , , , ,4 9 0, , ,3 00 0,447 0, ,460 0, ,47 4 0, , ,346 Cremalheira 0,485 Valor do faor de forma de Lewis, para ângulos de pressão de 0 o, denes de profundidade complea e passo diameral uniário [Shigley Tabela 4-]

8 EFEITOS DINÂMICOS Par de engrenagens movido a velocidades elevadas; Ruído é produzido. Primeiros esudos, com várias engrenagens de mesmo amanho, maerial e resisência ensaiadas à desruição, engrenadas e carregadas à velocidade nula; Engrenagens resanes ensaiadas aé a desruição, a várias velocidades de círculo primiivo; Exemplo, se um par de engrenagens falhava a 500 N de força angencial parado e a 50 N quando a uma cera velocidade V, enão um faor de velocidade K v era considerado.

9 EFEITOS DINÂMICOS Primeiros esudos, com várias engrenagens de mesmo amanho, maerial e resisência ensaiadas à desruição, engrenadas e carregadas à velocidade nula; Engrenagens resanes ensaiadas aé a desruição, a várias velocidades de círculo primiivo; Exemplo, se um par de engrenagens falhava a 500 N de força angencial parado e a 50 N quando a uma cera velocidade V, enão um faor de velocidade K v era considerado.

10 EFEITOS DINÂMICOS AGMA: sisema SI, com V em meros por segundo (m/s) 3,05 + V K v 3,05 Ferro fundido, perfil fundido 6, + V K v 6, Perfil corado ou fresado 3,56 + V K v 3,56 Perfil de fresa caracol ou moldado 5,56 + V K v 5,56 Perfil rebarbado ou fresado

11 EFEITOS DINÂMICOS Inroduzindo-se o faor de velocidade na equação de ensão: σ K W v P F py Sisema inglês σ K W v F my Versão mérica da equação, com a largura da face F e o módulo em mm, W em N e σ em Mpa.. Como regra geral, as engrenagens cilíndricas de denes reos êm uma largura de face F enre 3 a 5 vezes o passo circular p.

12 EXEMPLO 4 - SHIGLEY Uma engrenagem cilíndrica de denes reos em um passo diameral de 8 denes/polegada, largura de face de,5 polegadas, 6 denes e ângulo de pressão de 0 o. O maerial usado é o aço AISI 00, na condição de saída da laminação. Uilize um faor de projeo n d 3 para compuar a capacidade em poência na saída da coroa correspondene a uma velocidade de 00 rpm e aplicações moderadas. S u 380 MPa Resisência à ração, da Tabela A-0 S y 0MPa Tensão de escoameno Um faor de projeo n d 3 significa que a ensão de flexão admissível 0/3 70 Mpa. O diâmero primiivo é: 6denes d p pol 50, 8mm 8denes / pol

13 EXEMPLO 4 - SHIGLEY V 00 π R n π d p n π 50,8 39,8 mm / s 60 3,9m / s K v 6, + 3,9 6,,53 K W v 50,8mm σ m 3, 75 F my 6 Y 0,96 para6 denes W σ adm F my K v ( 38, ) 3,75( 0,96) 70MPa mm,53 W 645,7

14 EXEMPLO 4 - SHIGLEY Po 645,7N 3,9m / s 549, 8W 549,8W Po 645,7N 3,9m / s 7, 03hp 746W hp VER EXEMPLO 4 - SHIGLEY

15 DURABILIDADE SUPERFICIAL Falha de superfícies de denes de engrenagens, denominada desgase. Formação de cavidades: Falha de fadiga de superfície causada por muias repeições de ensões elevadas de conao. Escoriameno: Falha de lubrificação; Abrasão: desgase decorrene da presença de maerial esranho.

16 DURABILIDADE SUPERFICIAL Para se ober uma expressão para a ensão de conao superficial, emprega-se a eoria de Herz, onde a ensão de conao enre dois cilindros é deerminada aravés de: p max F π bl Onde: p max : máxima pressão superficial; F força comprimindo um cilindro conra o ouro; l comprimeno dos cilindros.

17 DURABILIDADE SUPERFICIAL E a semilargura b é calculada de: b F π l [( ) ] [( ) ] ν E + ν E ( d ) + ( d ) Onde: ν, ν,e,e são as consanes elásicas e d e d os diâmeros dos dois cilindros em conao.

18 DURABILIDADE SUPERFICIAL Para uilização em engrenamenos, pode-se subsiuir: F por W cosφ d por r l por F σ c p max W π F cosφ ( r ) + ( r ) [( ) ] [( ) ] ν E + ν E Onde: r e r são os valores insanâneos dos raios de curvaura nos perfis de dene do pinhão e da coroa, respecivamene, no pono de conao.

19 DURABILIDADE SUPERFICIAL Como viso aneriormene, a primeira evidência de desgase ocorre pero da linha primiiva. os raios de curvaura dos perfis de dene no pono primiivo são: r d P senφ r d G senφ Como o denominador coném quaro consanes, para reunir vários valores de maeriais de coroa e pinhão, a AGMA define um coeficiene elásico por meio da equação: C p π [( ) ( ) ] ν E + ν E P P G G

20 DURABILIDADE SUPERFICIAL DURABILIDADE SUPERFICIAL Adicionando-se o faor K v, pode-se escrever: Onde o sinal negaivo indica uma ensão de compressão. cos + r r F W K C v p C φ σ

21 EXEMPLO SHIGLEY O pinhão do exemplo anerio (aço carbono) deve engrenar com uma coroa de 50 denes feia de ferro fundido. ASTM n o 50.Uilizando uma carga angencial de 00 lbf, esime o faor de segurança da engrenagem moora, com base na possibilidade de falha por fadiga. Da abela A-5, enconra-se as consanes elásicas para o pinhão e a coroa: ν 0,9 0, P ν G Coeficiene elásico: E P 30 Mpsi E G 4, 5Mpsi C p C p π 87 [( ) ( ) ] 6 6 0, , 4,5 0

22 EXEMPLO SHIGLEY Como d p pol: 0 sen0 NG 50 r 0, 34 pol dg 6, 5pol P 8 0 6,5sen0 r, 069 pol 6, + 3,9 6, Largura de face F,5 pol:, 53 K v σ C C p K W v F cos φ r + r 87 ( 380),5,5cos 0 0 0,34 +, psi

23 REFERÊNCIAS SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R., BUDYNAS, R.G., Projeo de Engenharia mecânica, 7 a edição, Bookman.

24

ENGRENAGENS CÔNICAS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ENGRENAGENS CÔNICAS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS CÔNICAS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá ENGRENAGENS CÔNICAS DE DENTES RETOS Função: Transmiir movimeno enre eixos inercepanes. Disância de cone A ENGRENAGENS CÔNICAS DE

Leia mais

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 08- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:.

Leia mais

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS

FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 09- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:. ILÍNDRIAS

Leia mais

DIMENSIONAMENTO PRELIMINAR DE ENGRENAGENS

DIMENSIONAMENTO PRELIMINAR DE ENGRENAGENS DIMENSIONAMENTO PRELIMINAR DE ENGRENAGENS Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida 1 FALHA POR FLEXÃO PÉ DO DENTE Falha por flexão dos denes - presene quando a ensão auane nos denes igualar-se ou exceder à resisência

Leia mais

ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS PARALELOS Ângulo de hélice é o mesmo em cada engrenagem; Uma engrenagem

Leia mais

Membranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1

Membranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1 Membranas Lisa de xercícios - Gabario ()Um placa fina de alumínio, reforçada com um anel de aço sofre um acréscimo de emperaura ΔT. Calcule a ensão circunferencial no anel, a força que ese exerce sobre

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Elementos de Máquinas Engrenages Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2013.1

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR

1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR 1 1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR Os dentes são dispostos paralelamente entre si e em relação ao eixo. É o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. É usada em transmissão

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ELEMENTOS MECÂNICOS LEXÍVEIS - CORREIAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO ELEMENTOS LEXÍVEIS - UTILIZAÇÃO Transmitem potência através de distâncias relativamente grandes. Substituem engrenagens,

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS (parte 2) Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS (parte 2) Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ROJETO DE EREAE - ILÍDRIA DE DETE RETO E HELIOIDAI (pare 2) rof. Alexanre Auguso escaor ará EXEMLO 14.5 higley - Resolver RELAÇÕE ADIIOAI RELAÇÕE ADIIOAI - LEXÃO LEXÃO B m s v J W 0 B m s v J W 0 R T amf

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

PROJETO DE UM CÂMBIO COM ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS A SER UTILIZADO NO PROJETO BAJA. Resumo:

PROJETO DE UM CÂMBIO COM ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS A SER UTILIZADO NO PROJETO BAJA. Resumo: PROJETO DE UM CÂMBIO COM EGREAGES DE DETES HELICOIDAIS A SER UTILIZADO O PROJETO BAJA Resumo: O projeto de pesquisa destinou-se a projetar um câmbio (Redutor de velocidade) na Universidade Presbiteriana

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) EIXOS TESÕES DE COFROTO Aula 07 oas de aula ELEETOS DE ÁQUIAS (SE 0) oas de Aulas v.05 Aula 07 Eixos Tensões de conrono Proessores: Erneso assaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Albero Forulan Elemenos

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem

Mecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem Dimensionamento do Par de Engrenagem Mecânica Aplicada O dimensionamento refere-se ao cálculo de todas as variáveis necessárias para a fabricação e o funcionamento perfeito de um par de engrenagens. indica

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 11 Componentes de transmissão e união II: engrenagens, pinos, cavilhas. Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados PEF60 PEF60 Esruuras na Arquieura II - Esruuras na Arquieura I I - Sisemas Reiculados Sisemas Reiculados EP-USP FAU-USP Cisalhameno na Flexão Sisemas Reiculados (1/11/018) Professores Ruy Marcelo O. Paulei,

Leia mais

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do

Leia mais

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1

Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas

Leia mais

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVI ICENCIAURA EM ENGENHARIA CIVI RESISÊNCIA DE MAERIAIS ORÇÃO RESOUÇÃO DE EXERCÍCIOS ISABE AVIM EES RESISÊNCIA DE MAERIAIS ORÇÃO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVI ISABE AVIM EES

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II

Programa Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador

7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador 7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio

Leia mais

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campos de Presidente Epitácio LIDIANE FERREIRA Trabalho apresentado na disciplina de Elementos de Maquinas do Curso de Automação Industrial 3º módulo

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS CIÍNDRICAS Engrenagens cônicas de dentes retos; Engrenagens cônicas espirais; Engrenagens cônicas zerol; Engrenagens

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Cálculo de Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

Cálculo de Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais Instituto Superior de Transportes e Comunicações Cálculo de Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais Órgãos de Máquinas Aula 3 3⁰ Ano Eng⁰ Eulices Mabasso Tópicos 1. Conceitos gerais Transmissões

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

- de dentes helicoidais (ECDH);

- de dentes helicoidais (ECDH); Mecanismos Engrenagens As engrenagens são rodas com dentes. Esses dentes se acoplam de forma a permitir a transmissão de movimento de uma engrenagem para outra. Elas podem ser de vários tipos: Engrenagens

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016 Lisa de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quara Lisa - 02/2016 Pare A 1. Deermine as derivadas das funções abaixo com relação as suas respecivas variáveis. (a) f(x, y) = 3x 3 2x 2 y + xy (b) g(x, y) =

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

3. Experimentos de laboratório em halita

3. Experimentos de laboratório em halita 3. Experimentos de laboratório em halita Os dados experimentais para a realização deste projeto foram fornecidos pela empresa Baker Hughes (Hoffman, 2012). As propriedades mecânicas da halita são obtidas

Leia mais

Capítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.

Capítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

Cinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre

Cinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Física A Extensivo V. 3

Física A Extensivo V. 3 0.0) B 0.0) D + ula 0 0=π Gabario Física Exensio V. 3 Resola =. h ula.0) D coplameno e B: = B. R = B. R B = B. R R B = B. 06, 03, Poneiro Velocidade angular de : = T = h = rad/h Equação da posição angular

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENG331 Elementos de Máquinas Agrícolas

Programa Analítico de Disciplina ENG331 Elementos de Máquinas Agrícolas Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:

Leia mais

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x 18 - Diferencial.1 Plano angene O plano angene a uma superfície z f(x, no pono (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: z f ( x0,.(.( y Exemplo 1: Deerminar o plano angene a superfície z x +y nos ponos P(0,0,0)

Leia mais

MOLAS DE COMPRESSÃO. Prof. Julio Cézar. de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal

MOLAS DE COMPRESSÃO. Prof. Julio Cézar. de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal ME355 - Elementos de Máquinas M I MOLAS DE COMPRESSÃO Prof. Julio Cézar de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal TENSÕES EM MOLAS HELICOIDAIS - premissa: mola helicoidal de compressão, com arame circular, carregada

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D] Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:

Leia mais

Questões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2

Questões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2 Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine

Leia mais

TRENS DE ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

TRENS DE ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá TRES E EGREAGES Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ITROUÇÃO Engrenagens são utilizadas para transmitir movimento de um eixo rotativo para outro ou de um eixo rotativo para outro que translada (rotação

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

1. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em termos de deformação.

1. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em termos de deformação. Mecânica dos Sólidos I Lista de xercícios III Tensões, Deformações e Relações Constitutivas.. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em

Leia mais

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios

APLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

Especificação LNEC E465

Especificação LNEC E465 Especificação LNEC E465 Meodologia para esimar as propriedades de desempenho que permiem saisfazer a vida úil de projeco de esruuras de beão armado ou préesforçado sob as exposições ambienais XC e XS Enquadrameno

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 5. Talhe de Dentes de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais: Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,

Leia mais

Exemplo RINEX para cálculo das coordenadas dos Satélites a partir das Efemérides Transmitidas

Exemplo RINEX para cálculo das coordenadas dos Satélites a partir das Efemérides Transmitidas Curso: Engenharia de Agrimensura e Carográfica (EAC) Professor: Paulo Auguso Ferreira Borges Exemplo RINEX para cálculo das coordenadas dos Saélies a parir das Efemérides Transmiidas Trecho de um arquivo

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

MOLAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

MOLAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá MOLAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO MOLAS: Exibem flexibilidade ao grau buscado pelo projetista, Permitem aplicação controlada de força ou torque; Armazenamento e liberação de energia.

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. O pinhão de 16 dentes da figura move um trem de engrenagem de redução dupla, como mostrado. Todas as

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais