PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
|
|
- Adelino Pacheco da Mota
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá
2 INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se ou exceder à resisência ao escoameno, ou ao limie de resisência à fadiga por flexão; Falha superficial: ensão significaiva de conao igualar-se ou exceder ao limie de resisência à fadiga superficial. AGMA: American Gear Manufacurers Associaion responsável pela disseminação do conhecimeno perinene ao projeo e à análise de engrenagens.
3 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS Lewis: Equação que esima a ensão de flexão auane em denes; Viga em balanço de dimensões ransversais F e, com comprimeno l; σ M I / c
4 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS W l M 3 F I c 6 F W l σ l F W l F W σ
5 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS Mas: l x l x 4 Subsiuindo-se o valor de x e muliplicando-se o numerador e o denominador pelo passo circular p: p x F p W l F W σ Escrevendo-se yx/3p: p y F W σ
6 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS y é conhecido como o faor de forma de Lewis, obido a parir do desenho do dene. Uilizando-se o passo diameral, pode-se escrever: P π p σ W P F Y onde Y x P 3 Somene a flexão do dene é considerada e que a compressão, causada pela componene radial da força, é desconsiderada.:
7 EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS Número de denes Y Número de denes Y 0,45 8 0, ,6 30 0, , ,37 5 0, , , , , , , ,4 9 0, , ,3 00 0,447 0, ,460 0, ,47 4 0, , ,346 Cremalheira 0,485 Valor do faor de forma de Lewis, para ângulos de pressão de 0 o, denes de profundidade complea e passo diameral uniário [Shigley Tabela 4-]
8 EFEITOS DINÂMICOS Par de engrenagens movido a velocidades elevadas; Ruído é produzido. Primeiros esudos, com várias engrenagens de mesmo amanho, maerial e resisência ensaiadas à desruição, engrenadas e carregadas à velocidade nula; Engrenagens resanes ensaiadas aé a desruição, a várias velocidades de círculo primiivo; Exemplo, se um par de engrenagens falhava a 500 N de força angencial parado e a 50 N quando a uma cera velocidade V, enão um faor de velocidade K v era considerado.
9 EFEITOS DINÂMICOS Primeiros esudos, com várias engrenagens de mesmo amanho, maerial e resisência ensaiadas à desruição, engrenadas e carregadas à velocidade nula; Engrenagens resanes ensaiadas aé a desruição, a várias velocidades de círculo primiivo; Exemplo, se um par de engrenagens falhava a 500 N de força angencial parado e a 50 N quando a uma cera velocidade V, enão um faor de velocidade K v era considerado.
10 EFEITOS DINÂMICOS AGMA: sisema SI, com V em meros por segundo (m/s) 3,05 + V K v 3,05 Ferro fundido, perfil fundido 6, + V K v 6, Perfil corado ou fresado 3,56 + V K v 3,56 Perfil de fresa caracol ou moldado 5,56 + V K v 5,56 Perfil rebarbado ou fresado
11 EFEITOS DINÂMICOS Inroduzindo-se o faor de velocidade na equação de ensão: σ K W v P F py Sisema inglês σ K W v F my Versão mérica da equação, com a largura da face F e o módulo em mm, W em N e σ em Mpa.. Como regra geral, as engrenagens cilíndricas de denes reos êm uma largura de face F enre 3 a 5 vezes o passo circular p.
12 EXEMPLO 4 - SHIGLEY Uma engrenagem cilíndrica de denes reos em um passo diameral de 8 denes/polegada, largura de face de,5 polegadas, 6 denes e ângulo de pressão de 0 o. O maerial usado é o aço AISI 00, na condição de saída da laminação. Uilize um faor de projeo n d 3 para compuar a capacidade em poência na saída da coroa correspondene a uma velocidade de 00 rpm e aplicações moderadas. S u 380 MPa Resisência à ração, da Tabela A-0 S y 0MPa Tensão de escoameno Um faor de projeo n d 3 significa que a ensão de flexão admissível 0/3 70 Mpa. O diâmero primiivo é: 6denes d p pol 50, 8mm 8denes / pol
13 EXEMPLO 4 - SHIGLEY V 00 π R n π d p n π 50,8 39,8 mm / s 60 3,9m / s K v 6, + 3,9 6,,53 K W v 50,8mm σ m 3, 75 F my 6 Y 0,96 para6 denes W σ adm F my K v ( 38, ) 3,75( 0,96) 70MPa mm,53 W 645,7
14 EXEMPLO 4 - SHIGLEY Po 645,7N 3,9m / s 549, 8W 549,8W Po 645,7N 3,9m / s 7, 03hp 746W hp VER EXEMPLO 4 - SHIGLEY
15 DURABILIDADE SUPERFICIAL Falha de superfícies de denes de engrenagens, denominada desgase. Formação de cavidades: Falha de fadiga de superfície causada por muias repeições de ensões elevadas de conao. Escoriameno: Falha de lubrificação; Abrasão: desgase decorrene da presença de maerial esranho.
16 DURABILIDADE SUPERFICIAL Para se ober uma expressão para a ensão de conao superficial, emprega-se a eoria de Herz, onde a ensão de conao enre dois cilindros é deerminada aravés de: p max F π bl Onde: p max : máxima pressão superficial; F força comprimindo um cilindro conra o ouro; l comprimeno dos cilindros.
17 DURABILIDADE SUPERFICIAL E a semilargura b é calculada de: b F π l [( ) ] [( ) ] ν E + ν E ( d ) + ( d ) Onde: ν, ν,e,e são as consanes elásicas e d e d os diâmeros dos dois cilindros em conao.
18 DURABILIDADE SUPERFICIAL Para uilização em engrenamenos, pode-se subsiuir: F por W cosφ d por r l por F σ c p max W π F cosφ ( r ) + ( r ) [( ) ] [( ) ] ν E + ν E Onde: r e r são os valores insanâneos dos raios de curvaura nos perfis de dene do pinhão e da coroa, respecivamene, no pono de conao.
19 DURABILIDADE SUPERFICIAL Como viso aneriormene, a primeira evidência de desgase ocorre pero da linha primiiva. os raios de curvaura dos perfis de dene no pono primiivo são: r d P senφ r d G senφ Como o denominador coném quaro consanes, para reunir vários valores de maeriais de coroa e pinhão, a AGMA define um coeficiene elásico por meio da equação: C p π [( ) ( ) ] ν E + ν E P P G G
20 DURABILIDADE SUPERFICIAL DURABILIDADE SUPERFICIAL Adicionando-se o faor K v, pode-se escrever: Onde o sinal negaivo indica uma ensão de compressão. cos + r r F W K C v p C φ σ
21 EXEMPLO SHIGLEY O pinhão do exemplo anerio (aço carbono) deve engrenar com uma coroa de 50 denes feia de ferro fundido. ASTM n o 50.Uilizando uma carga angencial de 00 lbf, esime o faor de segurança da engrenagem moora, com base na possibilidade de falha por fadiga. Da abela A-5, enconra-se as consanes elásicas para o pinhão e a coroa: ν 0,9 0, P ν G Coeficiene elásico: E P 30 Mpsi E G 4, 5Mpsi C p C p π 87 [( ) ( ) ] 6 6 0, , 4,5 0
22 EXEMPLO SHIGLEY Como d p pol: 0 sen0 NG 50 r 0, 34 pol dg 6, 5pol P 8 0 6,5sen0 r, 069 pol 6, + 3,9 6, Largura de face F,5 pol:, 53 K v σ C C p K W v F cos φ r + r 87 ( 380),5,5cos 0 0 0,34 +, psi
23 REFERÊNCIAS SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R., BUDYNAS, R.G., Projeo de Engenharia mecânica, 7 a edição, Bookman.
24
ENGRENAGENS CÔNICAS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ENGRENAGENS CÔNICAS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá ENGRENAGENS CÔNICAS DE DENTES RETOS Função: Transmiir movimeno enre eixos inercepanes. Disância de cone A ENGRENAGENS CÔNICAS DE
Leia maisFORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS
ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 08- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:.
Leia maisFORMULÁRIO E TABELAS PARA ENGRENAGENS
ILÍNDRIAS DE DENTES RETOS FORMULÁRIO E TABELAS PARA EEK43 - Elemenos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 09- ELEMENTOS DE MÁQUINAS II EEK 43 UFRJ/POLI/DEM Prof. Flávio de Marco Filho oneúdo:. ILÍNDRIAS
Leia maisDIMENSIONAMENTO PRELIMINAR DE ENGRENAGENS
DIMENSIONAMENTO PRELIMINAR DE ENGRENAGENS Prof. Dr. Julio Cézar de Almeida 1 FALHA POR FLEXÃO PÉ DO DENTE Falha por flexão dos denes - presene quando a ensão auane nos denes igualar-se ou exceder à resisência
Leia maisANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ANÁLISE DE FORÇA - ENGRENAGENS CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE EIXOS PARALELOS Ângulo de hélice é o mesmo em cada engrenagem; Uma engrenagem
Leia maisMembranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1
Membranas Lisa de xercícios - Gabario ()Um placa fina de alumínio, reforçada com um anel de aço sofre um acréscimo de emperaura ΔT. Calcule a ensão circunferencial no anel, a força que ese exerce sobre
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia maisElementos de Máquinas
Elementos de Máquinas Engrenages Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2013.1
Leia maisExercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP
São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II - Engrenagens 61 6.1. Aplicações Moinhos 1 61 6.1. Aplicações Redutores mistos 2 estágios 3 estágios
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisEngrenagem Cônica Reta. - V <= 1000 pés/min; - Ruído não é importante;
Engrenagem Cônica Reta - V
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia mais1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR
1 1- Engrenagem Cilíndrica de dentes retos - ECDR Os dentes são dispostos paralelamente entre si e em relação ao eixo. É o tipo mais comum de engrenagem e o de mais baixo custo. É usada em transmissão
Leia maisCircuitos elétricos oscilantes. Circuito RC
Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário
Leia maisELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS - CORREIAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ELEMENTOS MECÂNICOS LEXÍVEIS - CORREIAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO ELEMENTOS LEXÍVEIS - UTILIZAÇÃO Transmitem potência através de distâncias relativamente grandes. Substituem engrenagens,
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS (parte 2) Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ROJETO DE EREAE - ILÍDRIA DE DETE RETO E HELIOIDAI (pare 2) rof. Alexanre Auguso escaor ará EXEMLO 14.5 higley - Resolver RELAÇÕE ADIIOAI RELAÇÕE ADIIOAI - LEXÃO LEXÃO B m s v J W 0 B m s v J W 0 R T amf
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia maisPROJETO DE UM CÂMBIO COM ENGRENAGENS DE DENTES HELICOIDAIS A SER UTILIZADO NO PROJETO BAJA. Resumo:
PROJETO DE UM CÂMBIO COM EGREAGES DE DETES HELICOIDAIS A SER UTILIZADO O PROJETO BAJA Resumo: O projeto de pesquisa destinou-se a projetar um câmbio (Redutor de velocidade) na Universidade Presbiteriana
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência
Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
EIXOS TESÕES DE COFROTO Aula 07 oas de aula ELEETOS DE ÁQUIAS (SE 0) oas de Aulas v.05 Aula 07 Eixos Tensões de conrono Proessores: Erneso assaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Albero Forulan Elemenos
Leia maisFísica 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisMecânica Aplicada. Dimensionamento do Par de Engrenagem
Dimensionamento do Par de Engrenagem Mecânica Aplicada O dimensionamento refere-se ao cálculo de todas as variáveis necessárias para a fabricação e o funcionamento perfeito de um par de engrenagens. indica
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisCOMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA
ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 11 Componentes de transmissão e união II: engrenagens, pinos, cavilhas. Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia
Leia maisSistemas Reticulados
PEF60 PEF60 Esruuras na Arquieura II - Esruuras na Arquieura I I - Sisemas Reiculados Sisemas Reiculados EP-USP FAU-USP Cisalhameno na Flexão Sisemas Reiculados (1/11/018) Professores Ruy Marcelo O. Paulei,
Leia maisLISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III
LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do
Leia maisVersão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1
Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas
Leia maisRESISTÊNCIA DE MATERIAIS
DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVI ICENCIAURA EM ENGENHARIA CIVI RESISÊNCIA DE MAERIAIS ORÇÃO RESOUÇÃO DE EXERCÍCIOS ISABE AVIM EES RESISÊNCIA DE MAERIAIS ORÇÃO DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVI ISABE AVIM EES
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MEC352 Elementos de Máquinas II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisLista de Exercícios 1
Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um
Leia mais7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador
7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio
Leia maisInstituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campos de Presidente Epitácio LIDIANE FERREIRA Trabalho apresentado na disciplina de Elementos de Maquinas do Curso de Automação Industrial 3º módulo
Leia maisPROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
PROJETO DE ENGRENAGENS CÔNICAS E SEM-FIM Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ENGRENAGENS CIÍNDRICAS Engrenagens cônicas de dentes retos; Engrenagens cônicas espirais; Engrenagens cônicas zerol; Engrenagens
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase
ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisPEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)
PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisCálculo de Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais
Instituto Superior de Transportes e Comunicações Cálculo de Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais Órgãos de Máquinas Aula 3 3⁰ Ano Eng⁰ Eulices Mabasso Tópicos 1. Conceitos gerais Transmissões
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia mais- de dentes helicoidais (ECDH);
Mecanismos Engrenagens As engrenagens são rodas com dentes. Esses dentes se acoplam de forma a permitir a transmissão de movimento de uma engrenagem para outra. Elas podem ser de vários tipos: Engrenagens
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Hélice
- Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016
Lisa de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quara Lisa - 02/2016 Pare A 1. Deermine as derivadas das funções abaixo com relação as suas respecivas variáveis. (a) f(x, y) = 3x 3 2x 2 y + xy (b) g(x, y) =
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia mais3. Experimentos de laboratório em halita
3. Experimentos de laboratório em halita Os dados experimentais para a realização deste projeto foram fornecidos pela empresa Baker Hughes (Hoffman, 2012). As propriedades mecânicas da halita são obtidas
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia mais18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene
Leia maisAPLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios
APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisCinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre
Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisFísica A Extensivo V. 3
0.0) B 0.0) D + ula 0 0=π Gabario Física Exensio V. 3 Resola =. h ula.0) D coplameno e B: = B. R = B. R B = B. R R B = B. 06, 03, Poneiro Velocidade angular de : = T = h = rad/h Equação da posição angular
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisRASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50
ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG331 Elementos de Máquinas Agrícolas
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento:
Leia mais3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x
18 - Diferencial.1 Plano angene O plano angene a uma superfície z f(x, no pono (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: z f ( x0,.(.( y Exemplo 1: Deerminar o plano angene a superfície z x +y nos ponos P(0,0,0)
Leia maisMOLAS DE COMPRESSÃO. Prof. Julio Cézar. de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal
ME355 - Elementos de Máquinas M I MOLAS DE COMPRESSÃO Prof. Julio Cézar de Almeida Prof. Jorge Luiz Erthal TENSÕES EM MOLAS HELICOIDAIS - premissa: mola helicoidal de compressão, com arame circular, carregada
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia mais5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]
Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:
Leia maisQuestões sobre derivadas. 1. Uma partícula caminha sobre uma trajetória qualquer obedecendo à função horária 2
Quesões sobre deriadas. Uma parícula caminha sobre uma rajeória qualquer obedecendo à função horária s ( = - + 0 ( s em meros e em segundos. a Deermine a lei de sua elocidade em função do empo. b Deermine
Leia maisTRENS DE ENGRENAGENS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
TRES E EGREAGES Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ITROUÇÃO Engrenagens são utilizadas para transmitir movimento de um eixo rotativo para outro ou de um eixo rotativo para outro que translada (rotação
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção
Leia mais1. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em termos de deformação.
Mecânica dos Sólidos I Lista de xercícios III Tensões, Deformações e Relações Constitutivas.. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em
Leia maisAPLICAÇÕES. Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias. Transmissão de carro. Redutor de velocidade. Relógios
APLICAÇÕES Você vê engrenagens em quase tudo que tem partes giratórias.. Transmissão de carro Redutor de velocidade Relógios 1 CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DEFINIÇÃO: Engrenagens são rodas com dentes padronizados
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA GRUPO II
Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se
Leia maisEspecificação LNEC E465
Especificação LNEC E465 Meodologia para esimar as propriedades de desempenho que permiem saisfazer a vida úil de projeco de esruuras de beão armado ou préesforçado sob as exposições ambienais XC e XS Enquadrameno
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisPara Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )
Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz
Leia maisÓrgãos de Máquinas II
Órgãos de Máquinas II 5. Talhe de Dentes de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSIA Prof. Anderson oser Gaudio Deparameno de Física enro de iências Eaas Universidade Federal do Espírio Sano hp://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Úlima aualização:
Leia maisNOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )
NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisFunções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:
Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,
Leia maisExemplo RINEX para cálculo das coordenadas dos Satélites a partir das Efemérides Transmitidas
Curso: Engenharia de Agrimensura e Carográfica (EAC) Professor: Paulo Auguso Ferreira Borges Exemplo RINEX para cálculo das coordenadas dos Saélies a parir das Efemérides Transmiidas Trecho de um arquivo
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 2 Tensão Normal Média e Tensão de Cisalhamento Média Tópicos Abordados Nesta Aula Definição de Tensão. Tensão Normal Média. Tensão de Cisalhamento Média. Conceito de Tensão Representa a intensidade
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisMOLAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
MOLAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO MOLAS: Exibem flexibilidade ao grau buscado pelo projetista, Permitem aplicação controlada de força ou torque; Armazenamento e liberação de energia.
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 3 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. O pinhão de 16 dentes da figura move um trem de engrenagem de redução dupla, como mostrado. Todas as
Leia maisAULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO
Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene
Leia mais