Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Versão preliminar serão feitas correções em sala de aula 1"

Transcrição

1 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7.. Inrodução Dependendo das condições de soliciação, o maerial pode se enconrar sob diferenes esados mecânicos. Quando as cargas (exernas) são pequenas o maerial se enconra em esado elásico (o maerial rabalha elasicamene). Aumenando-se as cargas começam a aparecer deformações residuais consideráveis e o maerial se enconra no esado plásico. Se aparecem rincas locais, o maerial ainge o esado de roura. O esado mecânico num pono depende, principalmene, do esado ensional naquele pono. Chamamos esado ensional ie o caso em que o maerial passa de um esado mecânico a ouro. Para maerial dúcil, o esado ie é o caso em que aparecem deformações excessivas e para maerial frágil quando começa a roura do maerial. O esado ensional ie pode ser considerado como uma caracerísica da maerial. O esado ensional no pono mais soliciado é comparado com o esado ensional ie do maerial. Desa comparação se chega à conclusão a respeio da segurança ou não da esruura. O problema consise, basicamene, na deerminação do esado ensional ie. No caso de ração ou compressão uni-axial, ese problema se resolve facilmene pelo ensaio do maerial à ração ou compressão onde se escolhe no diagrama ensão-deformação o pono caracerísico do esado ensional ie: Maeriais dúceis : Maeriais frágeis: = = esc ro Vejamos agora o caso do esado riplo de ensão dado pelas ensões principais. Para cada combinação de e para cada maerial eríamos que realizar ensaios para deerminarmos o esado ensional ie. É claro que ese procedimeno é impossível de se realizar devido a infinidade de combinações e as dificuldades écnicas que surgiriam durane os ensaios. Devido a esas dificuldades, surgiu a necessidade de se desenvolverem méodos gerais para se deerminar o grau de perigo de um esado ensional quando se dispõe de um número iado de ensaios mecânicos do maerial. ses diversos méodos são chamados criérios de resisência. Podemos generalizar o conceio de coeficiene de segurança: suponhamos dado um deerminado esado ensional. Aumenando proporcionalmene odas as componenes de ensão, chegaremos mais cedo ou mais arde a um esado ensional ie. não, coeficiene de segurança é o número que indica quanas vezes se deve aumenar odas as componenes do esado ensional dado para que ele se convera em um esado ie. Se em dois esados ensionais, os coeficienes de segurança são iguais, eses dois esados são considerados igualmene perigosos. O problema agora é deerminar a que ensão de ração (ou de compressão) deverá ser submeida uma barra para que o seu esado ensional seja igualmene perigoso ao esado ensional dado. sa ensão de ração é chamada de ensão equivalene eq.

2 Versão preinar serão feias correções em sala de aula eq A O nosso problema é expressar eq em função de, e de al forma que o grau de perigo do esado ensional A seja o mesmo do esado ensional B. O coeficiene de segurança é: n = O valor de eq é calculado pelos diversos criérios que passaremos a esudar. 7.. CRITÉRIO DA MÁXIMA TNSÃO NORMAL (RANKIN e LAMÉ) eq A maior ensão de ração e a maior ensão de compressão não devem ulrapassar os valores das ensões ies obidas, respecivamene, nos ensaios de ração simples e de compressão simples. c eq B No círculo de Mohr, eremos B A c o B A

3 Versão preinar serão feias correções em sala de aula sa eoria fixa que só saisfazem à condição de segurança os esados de ensão represenados por círculos de Mohr siuados enre as paralelas AA e BB. m um sisema de coordenadas max x min, eremos c c De acordo com esa eoria, ponos siuados no inerior do reângulo caracerizam a segurança do esado ensional. A desvanagem dese criério é que não considera a influência simulânea das ensões e. sa eoria é aplicável a maeriais frágeis (com uma das ensões principais de ração). 7.. CRITÉRIO DA MAIOR DFORMAÇÃO LINAR (PONCLT e SAINT- VNANT) (para maeriais frágeis) se criério esabelece que a roura de uma amosra sujeia a qualquer combinação de cargas ocorre quando a deformação normal máxima em qualquer pono ainge a deformação ie deerminada em um ese de ração simples. Seja o elemeno submeido às ensões principais e

4 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 4 ε = ν ε = ν ε max = ν eq, = ν. eq + ν ν Ponos no inerior do losango caracerizam a segurança do esado ensional. sa eoria não é confirmada experimenalmene CRITÉRIO DA MÁXIMA TNSÃO CISALHANT (TRSCA) "A maior ensão de cisalhameno não deve ulrapassar a meade da ensão ie de ração, deerminada no ensaio de ração simples". se criério se baseia no fao de que o escoameno dos maeriais dúceis é causado por deslizameno do maerial ao longo de superfícies oblíquas, deslizameno devido, principalmene às ensões cisalhanes. O círculo de Mohr para ração uni-axial será:

5 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 5 max = No caso geral eremos, max = eq = - Segundo ese criério, se a ensão de cisalhameno ainge o valor ie, o maerial escoa. Observe-se que se adicionarmos um esado uniforme de ensões ao esado de ensão, o valor da ensão cisalhane máxima não se alera. não, segundo ese criério,

6 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 6 +p +p +p Os dois esados de ensão seriam igualmene perigosos, o que é um absurdo. Para conornar esa incoerência, foi sugerido o uso dese criério junamene com o da máxima ensão normal (criério de TRSCA). Sua represenação gráfica será: No círculo de Mohr B A max c o max B A Qualquer círculo de Mohr com raio < max caracerizará a segurança do esado ensional.

7 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 7 Nos eixos x, - - Ponos no inerior do hexágono caracerizam a segurança do esado ensional CRITÉRIO DA MÁXIMA NRGIA D DISTORÇÃO (von MISS) Maeriais dúceis que enham aproximadamene a mesma resisência à ração e à compressão. Segundo a eoria, o maerial resise aé que a energia de disorção alcance um valor ie, consane para cada maerial. Vimos que, para um esado ri-axial de ensão, a densidade de energia de disorção é dada por U 0 = + ν 6. [ ( ) + ( ) + ( ) ] Na ração simples, emos U + ν 0 =. 6. Se igualarmos as energias, eremos eq = ( - ) + ( - ) + ( - )

8 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 8 Conforme podemos observar, ese criério leva em cona a influência das ensões principais. No caso paricular do esado plano, eremos, eq = + -. cuja represenação gráfica é a elipse da figura CRITÉRIO D MOHR-COULOMB Suponhamos que enhamos uma máquina de ensaios que nos permia aplicar qualquer esado ensional ao corpo de prova e variar proporcionalmene odas as suas componenes. scolhemos um deerminado esado ensional a aumenamos simulaneamene odas as suas componenes. Mais cedo ou mais arde o corpo de prova irá romper, seja por deformação excessiva ou roura propriamene dia. Podemos raçar o maior dos círculos de Mohr. Consideraremos que o esado ensional ie não depende de. Realizamos ouro ensaio em ouro corpo de prova de mesmo maerial parindo de um ouro esado ensional inicial e aumenando novamene as componenes de ensão aé a roura. Traçamos ouro círculo de Mohr, e assim por diane. Os círculos raçados definirão uma envolória, que é única para cada maerial (independendo de ).

9 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 9 Podemos observar que qualquer círculo de Mohr que, desenhado, eseja denro da região iada pela envolória, caraceriza um esado ensional seguro (iso é, não rompe). se criério não se preocupa em explicar o fenômeno da roura, mas simplesmene faz uma análise quaniaiva dos resulados de ensaios. O problema agora é consruir esa envolória quando se dispõe de um número iado de ensaios, por exemplo, ensaios de ração simples e de compressão simples. Para iso admie-se que a envolória é uma rea que será angene aos círculos ies conhecidos. Noe-se que, na realidade, o pono de inersecção da envolória com o eixo é mais próximo da origem do que quando se considera a envolória como sendo uma rea. Um ouro círculo que é possível se deerminar é o de cisalhameno puro (ensaio de orção), porém ele não é de muio auxílio na deerminação da envolória.

10 Versão preinar serão feias correções em sala de aula 0 c As ensões, c, e u correspondem a um deerminado esado ie úo, iso é, são ensões ies. Segundo Mohr, deve exisir um envolória dos círculos represenados, al que odo esado de ensão que iver o seu círculo de Mohr sob esa envolória será seguro. Iso é, a condição de resisência enunciada por Mohr é: O corpo soliciado aingirá o esado ie se o Círculo de Mohr angenciar a nvolória.

11 Versão preinar serão feias correções em sala de aula Simplificação de Coulomb: A nvolória de Mohr é uma rea. A C B D ( * * ) / c c / / ( * * ) / * * Segundo a Hipóese de Mohr, o esado de ensão represenado pelo Círculo cujas ensões principais máxima e mínima são, respecivamene, e é seguro, iso é, não submee o corpo soliciado ao esado ie úo considerado. Suponhamos que para aingirmos o esado ie enhamos que muliplicar odas as componenes dese esado de ensão por um número n. Assim, eríamos o esado de ensão ie represenado pelo Círculo cujas ensões principais máxima e mínima são, respecivamene, * e *. Iso é, * = n. e * = n.. se Círculo angencia a nvolória. Os riângulos AC e BD são reângulos e semelhanes. Logo, AC BD C =. D O Círculo de Mohr do esado de ensão ie em o raio igual a ( * - * )/ e a abcissa do cenro igual a ( * + * )/. Assim, AC = * * c c = n., BD = * * = n., C = * * * * + c + c = n. + e D = = n.. Subsiuindo eses valores na relação acima, emos:

12 Versão preinar serão feias correções em sala de aula n. =.. c Como n é o faor pelo qual devemos muliplicar as componenes de ensão para aingirmos o esado ie, podemos dizer que n é o nosso coeficiene de segurança e que a condição de resisência por ese Criério é: n... c screvendo n = γ φ, emos: γ.. φ. c = k. eq e onde k =, já que =. c Comparação enre os Criérios Para o esado simples de ensão odos os criérios se eqüivalem pois em odos a ensão equivalene é a mesma: = eq =. Se o maerial possui as ensões ies na ração iguais às ensões ies na compressão ( = c ), o Criério de Mohr-Coulumb eqüivale ao Criério de Tresca (Máxima Tensão de Cisalhameno). De fao, se = c, enão k = c / = e, no Criério de Mohr- Coulomb, = eq, que é a ensão equivalene do Criério de Tresca. Os maeriais dúceis, em geral, possuem = c. Como dio, nenhum desses criérios é universal. As Normas Técnicas, em geral, esabelecem o criério a ser usado em cada caso de soliciação em deerminado ipo de maerial No enano, via de regra, os criérios mais apropriados para maeriais dúceis são o Criério de Tresca (Máxima Tensão de Cisalhameno) e o Criério de von Mises (Máxima nergia de Disorção) e para maeriais frágeis são o Criério de Mohr-Coulumb e o Criério de Rankine (Máxima Tensão Normal).

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS

2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS 2 CONCEITOS TEÓRICOS FUNDAMENTAIS Ese capíulo esá dividido em rês pares. A primeira é dedicada aos fundamenos da Teoria da Elasicidade, em paricular da Elasicidade Linear. A segunda pare raa dos conceios

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis.

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá PROJETO DE ENGRENAGENS - CILÍNDRICAS DE DENTES RETOS E HELICOIDAIS Prof. Alexandre Auguso Pescador Sardá INTRODUÇÃO Falha por flexão dos denes: ocorrerá quando quando a ensão significaiva nos denes igualar-se

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY

DINÂMICA POPULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY DINÂMICA OULACIONAL COM CONDIÇÃO INICIAL FUZZY Débora Vailai (ICV-UNICENTRO), Maria José de aula Casanho (Orienadora), e-mail: zeza@unicenro.br. Universidade Esadual do Cenro-Oese, Seor de Ciências Exaas

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.

Antes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico. O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002 Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Membranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1

Membranas Lista de Exercícios - Gabarito. ΔT = 165 ºF (uniforme no conjunto) 2 R = 150 mm t = 3 mm 1 Membranas Lisa de xercícios - Gabario ()Um placa fina de alumínio, reforçada com um anel de aço sofre um acréscimo de emperaura ΔT. Calcule a ensão circunferencial no anel, a força que ese exerce sobre

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.

Introdução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo. Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,

Leia mais

O Problema dos Números Congruentes: Três versões equivalentes

O Problema dos Números Congruentes: Três versões equivalentes Proceeding Series of he Brazilian Sociey of Applied and Compuaional Mahemaics Vol 5 N 1 017 Trabalho apresenado no CNMAC Gramado - RS 016 Proceeding Series of he Brazilian Sociey of Compuaional and Applied

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Hélice

Voo Nivelado - Avião a Hélice - Avião a Hélice 763 º Ano da icenciaura em ngenharia Aeronáuica edro. Gamboa - 008. oo de ruzeiro De modo a prosseguir o esudo analíico do desempenho, é conveniene separar as aeronaves por ipo de moor

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para flexão e torção fixa: critérios de falha. Aula 2. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para flexão e torção fixa: critérios de falha. Aula 2. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Aula 2 1 2 Existem várias teorias de falha. Entretanto, uma única teoria não deve ser aplicada a um material específico porque o material pode se comportar de forma dúctil ou frágil dependendo da (1) temperatura,

Leia mais

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1 Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio

Leia mais

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª.

Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Física Experimental (Engenharia Informática) (2008/2009) 2ª. Deparameno de Física da Faculdade de iências da Universidade de Lisboa Física Experimenal (Engenharia Informáica) (8/9) ª. Época 1. a) onsidere um circuio divisor de correne semelhane ao usado no laboraório.

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

Mecânica da partícula

Mecânica da partícula -- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário

Leia mais

Análise Matemática II

Análise Matemática II Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

Tensão é uma das repostas do MC ao carregamento

Tensão é uma das repostas do MC ao carregamento Cap. 3. Tensão. Eisência das forças inernas. rincípio das ensões de Euler e Cauch 3. Vecor das ensões no pono 3. Componenes caresianas 3. Componenes inrínsecas 4. Tensor das ensões no pono 4. Valores necessários

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

5 de fevereiro de x 2 y

5 de fevereiro de x 2 y P 2 - Gabario 5 de fevereiro de 2018 Quesão 1 (1.5). Considere x 2 y g(x, y) = (x, y + x 2 ) e f (x, y) = x 4, se (x, y) = (0, 0) + y2. 0, se (x, y) = (0, 0) Mosre que: (a) f e g admiem odas as derivadas

Leia mais

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr.

Motivação. Prof. Lorí Viali, Dr. Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais. FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

Portanto, os valores da taxa de crescimento geométrico R e da taxa finita de crescimento λ são, respectivamente,

Portanto, os valores da taxa de crescimento geométrico R e da taxa finita de crescimento λ são, respectivamente, Modelo Malhusiano: exemplo genérico no Excel Agora que você já eve uma inrodução ao Excel, vamos fazer um exercício em que você vai implemenar as equações do modelo malhusiano nele. Você vai fazer um gráfico

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( )

Para Newton, conforme o tempo passa, a velocidade da partícula aumenta indefinidamente. ( ) Avaliação 1 8/0/010 1) A Primeira Lei do Movimeno de Newon e a Teoria da elaividade esria de Einsein diferem quano ao comporameno de uma parícula quando sua velocidade se aproxima da velocidade da luz

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase ª Olimpíada rasileira de Maemáica GRITO Segunda Fase Soluções Nível Segunda Fase Pare PRTE Na pare serão aribuídos ponos para cada resposa correa e a ponuação máxima para essa pare será. NENHUM PONTO deverá

Leia mais

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução

4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução 4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais

Capítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta

QUESTÕES DISCURSIVAS. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta QUESTÕES DISCURSIVAS Quesão a) O piso de uma sala reangular de 00 dm de comprimeno por 0 dm de largura vai ser revesido com placas quadradas, as maiores possíveis. Qual é a área de cada uma? b) Sobre uma

Leia mais

Hidrograma Unitário Sintético

Hidrograma Unitário Sintético Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

10 CRITÉRIOS DE RUPTURA 10.1 MATERIAIS FRÁGEIS 0 0,5 1 1,5 2 2,5

10 CRITÉRIOS DE RUPTURA 10.1 MATERIAIS FRÁGEIS 0 0,5 1 1,5 2 2,5 tensão (GPa) 10 CRITÉRIOS DE RUPTURA A avaliação das tensões e deformações sempre é feita em função de certas condições do material. Após o cálculo dessas variáveis existe a necessidade de confrontar os

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Aula 6 Geração de Grades

Aula 6 Geração de Grades Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

Regularização de descargas

Regularização de descargas HIP 11 HIDROLOGIA II Aula 8 Professor Joel Avruch Goldenfum IPH/UFRGS Regularização de descargas vazões naurais exremamene variáveis deve-se compaibilizar a ofera naural com a demanda uso mais harmonioso

Leia mais

2.7 Derivadas e Taxas de Variação

2.7 Derivadas e Taxas de Variação LIMITES E DERIVADAS 131 2.7 Derivadas e Taas de Variação O problema de enconrar a rea angene a uma curva e o problema de enconrar a velocidade de um objeo envolvem deerminar o mesmo ipo de limie, como

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Materiais de Construção ( TC-031) REOLOGIA

Materiais de Construção ( TC-031) REOLOGIA Reologia Minisério 15:54 da Educação Universidade Federal do Paraná Seor de Tecnologia Deparameno de Consrução Civil Maeriais de Consrução ( TC-031) REOLOGIA Prof. José de Almendra Freias Jr. freiasjose@erra.com.br

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais