MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Misturas betuminosas determinação do módulo de resiliência

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1 Méodo de Ensaio Página 1 de 5 RESUMO Ese documeno, que é uma norma écnica, esabelece o méodo para deerminar o módulo de resiliência de misuras beuminosas, de uilidade para projeo de pavimenos flexíveis. Prescreve a aparelhagem usada e condições para obenção do resulado. ABSTRACT This documen presens he procedure for deerminaion of he resilien modulus for biuminous mixures for flexible pavemen design. I prescribes he apparaus and condiions for he obenion of resul. SUMÁRIO 0 APRESENTAÇÃO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÃO 4 APARELHAGEM 5 AMOSTRA 6 ENSAIO 7 RESULTADO Anexo Normaivo 0 APRESENTAÇÃO Esa Norma decorreu da necessidade de se adapar, quano à forma, a DNER-ME 133/86 à DNER-PRO 101/93, manendo-se inalerável o seu coneúdo écnico. 1 OBJETIVO Ese méodo prescreve o modo pelo qual se deermina o módulo de resiliência de misuras beuminosas uilizando o equipameno de compressão diameral de carga repeida.

2 Méodo de Ensaio Página 2 de 5 2 REFERÊNCIAS 2.1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS No preparo desa Norma foram consulados os seguines documenos: a) DNER-ME 133/86, designada Deerminação do módulo de resiliência de misuras beuminosas; b) Pino, S. e Preussler, E.S. Módulos resilienes de concreos asfálicos, anais do 5º enconro de asfalo do Insiuo Brasileiro de Peróleo 1980; c) Preussler, E. S. e Pino, S. Proposição de méodo para projeo de reforço de pavimenos flexíveis, considerando a resiliência, anais da 17ª reunião anual de pavimenação da ABPv DEFINIÇÃO O módulo de resiliência (MR) de misuras beuminosas é a relação enre a ensão de ração σ, aplicada repeidamene no plano diameral verical de uma amosra cilíndrica de misura ( ) beuminosa e a deformação específica recuperável ( ) numa dada emperaura ( T ): σ MR = T ε ε correspondene à ensão aplicada, 4 APARELHAGEM Esá esquemaizada na Figura anexa, sendo consiuída de: a) sisema pneumáico de carregameno, composo de: - regulador de pressão para aplicação de carga verical repeida ( F ); - válvula de ransmissão de carga verical; - cilindro de pressão e pisão de carga; - disposiivo mecânico digial ( imer ) para conrole do empo de aberura da válvula e freqüência de aplicação de carga verical; b) sisema de medição de deformação da amosra, consiuído de: - dois ransduores mecânico eleromagnéicos ipo LVDT ( Linear variable differenial ransformer ); - supore para fixação dos LVDT na amosra; - oscilógrafo e amplificador com caracerísicas apropriadas para uso com os ransduores. Noa : O princípio de funcionameno dos ransduores LVDT consise em ransformar as deformações durane o carregameno repeido em poencial elérico, cujo valor é

3 Méodo de Ensaio Página 3 de 5 regisrado no oscilógrafo. Uma pré-calibração é necessária, a fim de correlacionar as deformações com os valores dos regisros; e) esruura de supore com acessórios. 5 AMOSTRA O corpo-de-prova desinado ao ensaio pode ser obido direamene do campo por exração aravés de sonda roaiva ou fabricado em laboraório, de forma cilíndrica, com alura enre 3,50 com a 6,50 cm e diâmero de 10 ± 0,2 cm. 6 ENSAIO 6.1 MONTAGEM DO CONJUNTO a) posicionar o corpo-de-prova no inerior do supore para fixação dos ransduores; b) colocar o corpo-de-prova na base da esruura de supore, enre dois cabeçoes curvos; c) fixar e ajusar os ransduores de modo a se ober regisro no oscilógrafo; d) observar o perfeio assenameno do pisão de carga e dos cabeçoes no corpo-de-prova. 6.2 APLICAÇÃO DA CARGA Fase de condicionameno do corpo-de-prova F diameralmene no corpo-de-prova, de σ menor ou igual a 30% da resisência à ração deerminada no ensaio de compressão diameral esáico. Recomenda-se a aplicação da menor carga ( F ), capaz de fornecer um regisro mensurável no oscilógrafo. A freqüência F é de 60 ciclos por minuo, duração de 0,10 segundo. - aplicar 200 vezes uma carga verical repeida ( ) modo a se ober uma ensão ( ) de aplicação da carga ( ) Regisro das deformações no oscilógrafo - após o procedimeno anerior, regisrar no oscilógrafo a deformação resiliene para 300, 400 e 500 aplicações da carga ( F ). 7 RESULTADO Com os valores obidos são calculados os módulos de resiliência, aravés da expressão: MR F H = ( 0, 997 6µ + 0, 269 2)

4 Méodo de Ensaio Página 4 de 5 Onde: MR = módulo de resiliência, kgf/cm²; F = carga verical repeida aplicada diameralmene no corpo-de-prova, kgf; = deformação elásica ou resiliene regisrada no oscilógrafo, para 300, 400 e 500 aplicações da carga ( F ), cm; H = alura do corpo-de-prova, cm; µ = coeficiene de Poisson. Ou, para F em Newon: MR F H ( 0, 997 6µ + 0, 269 2) 100 MR = módulo de resiliência, MPa; F = carga verical repeida aplicada diameralmene no corpo-de-prova, N ; = deformação elásica ou resiliene regisrada no oscilógrafo, para 300, 400 e 500 aplicações da carga ( F ), cm; H = alura do corpo-de-prova, cm; µ = coeficiene de Poisson. Noas : 1) Recomenda-se valor de 0,30 para o coeficiene de Poisson; 2) O módulo de resiliência do corpo-de-prova enviado será a média ariméica dos valores deerminados a 300, 400 e 500 aplicações de carga ( F ); 3) Quando a emperaura de ensaio não for especificada, o módulo de resiliência deverá ser deerminado na emperaura de 30ºC ± 1ºC.

5 Méodo de Ensaio Página 5 de 5 ANEXO NORMATIVO FIGURA ESQUEMA DO EQUIPAMENTO PARA ENSAIO DE COMPRESSÃO DIAMETRAL DE CARGA REPETIDA

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