Física C Extensivo V. 8
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- Artur Santiago de Almada
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1 Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário e, conseqüeneene, a inensidade de correne elérica no priário. = N. i N. Correo. O ransforador funciona co base na indução agnéica, ou seja, u fluxo variável no priário induz ua força elerooriz no secundário. 4. Correo. Só surgirá correne elérica induzida no secundário se ocorrer ua variação de fluxo agnéico no priário. 8. Incorreo. A relação enre as ensões no priário e no secundário depende do núero de espiras e cada enrolaeno. 3.) A. V Se o núero de espiras for aior no secundário, a ensão no secundário será aior que no priário. 6. Incorreo. = N. i N O enrolaeno co aior núero de espiras será percorrido por ua correne elérica de enor inensidade.. V = 4 8. = V Teses Aula 9 9.) O noe da lei básica do eleroagneiso que explica o referido fenôeno é Lei de Lenz. a) Verdadeira erdadeira. Aproxiando-se o íã e a bobina, haverá variação de fluxo agnéico aravés da bobina, o que gerará ua força elerooriz induzida e, conseqüeneene, ua correne elérica induzida. b) Falsa alsa. Qualquer ovieno relaivo enre a bobina e o íã provocará ua variação de fluxo agnéico aravés da bobina, gerando ua força elerooriz induzida e, conseqüeneene, ua correne elérica induzida. c) Falsa alsa. Nese caso não haverá variação de fluxo agnéico aravés da bobina e, assi, não haverá força elerooriz induzida e ne correne elérica induzida. 9.) C 9.3) Siuação I: Se o senido da correne no enrolaeno A é de a para b e esá crescendo, o fluxo agnéico esá para a esquerda e crescendo. O aueno do fluxo agnéico para a esquerda provoca, segundo a Lei de Lenz, ua correne induzida co senido de d para c no enrolaeno B. Siuação II: Se o senido da correne no enrolaeno A é de b para a e esá decrescendo, o fluxo agnéico esá para a direia e decrescendo. A diinuição do fluxo agnéico para a direia provoca, segundo a Lei de Lenz, ua correne induzida co senido de d para c no enrolaeno B. 9.4) D S N N repulsão i S
2 Gabario 9.5) A 9.6) B 9.7) A 9.8) B Fluxo inicial: = B. A. cos = (,5). (. ) = 5. 3 Wb Se o capo for reduzido, a redução do fluxo que sai do plano da folha produzirá ua correne induzida no senido ani-horário (Lei de Lenz). 9.9) D 9.) E 9.) C 9.) 53. Correo. =, ,5. 3. = 3, ,. 3 y = a. x + b rea. Incorreo. = = ( ) = (,. 3 3, 5. 3.,. 3 3, ) = [ 35,. 3. ( )] = 3,5. 3 V 4. Correo. Lei de Lenz. 8. Incorreo. =. i 35,. 3 = 35,. i i =. 3 A i = A 6. Correo. A inensidade de correne elérica será a esa, apenas o seu senido será inverido. 3. Correo. O dínao é u gerador de elericidade que ransfora energia ecânica e elérica. O funcionaeno do dínao esá ligado ao processo de indução agnéica. 9.3) E =. i =. i i =. I = II Coo a área da espira I é aior que a da espira II, a variação de fluxo é aior e I que e II. orano a correne induzida na espira I é aior que a correne induzida na espira II. ela Lei de Lenz a correne induzida nas duas espiras e senido anihorário. 9.4) C 9.5) 94. Incorrea. A correne peranece consane, as o valor do capo agnéico varia co a disância e relação ao fio. B =. i.. r. Correa. 4. Correa. 8. Correa. Maior será a variação de fluxo agnéico. = =. i 6. Correa. A correne induzida no solenóide provocará o aquecieno dele por efeio Joule. 3. Incorrea. As correnes induzidas ê senidos oposos e suas inensidades depende da força elerooriz induzida, que não é a esa e cada espira. = = B. A. cos 64. Correa. ois a força elerooriz induzida será aior na espira reangular. 9.6) E 9.7) 8. Incorrea. A presença do capo agnéico diinuirá o epo necessário para aingir o repouso.. Incorrea. Ver alernaiva. 4. Correa. A correne induzida na espira provocará o aquecieno dela por efeio Joule. 8. Correa. Ver alernaiva. 6. Correa. Lei de Lenz. 3. Incorrea. Coo a área da espira fica enor, o fluxo agnéico que aravessa a espira é enor. Co isso, a força elerooriz induzida é reduzida e, conseqüeneene, a correne elérica é induzida.
3 Gabario 64. Incorrea. Lei de Lenz. 9.8) 86. Incorrea. Ao se aproxiar do solenóide, o íã sofre repulsão.. Correa. 4. Correa. 8. Incorrea. 6. Correa. 3. Incorrea. 64. Correa. A correne induzida no solenóide provocará o aquecieno dele por efeio Joule. 9.9) A 9.) C Aula 3 3.) C 3.) 3 3.3) C 3.4) E I. Correa. II. Incorrea. São capazes de produzir pequena quanidade de energia elérica. 3.5) B 3.6) E 3.7) C 3.8) E 3.9) C 3.) E 3.) E 3.) E 3.3) A 3.4) C 3.5) A III.Correa Correa.. V = 3. 3 = V 3.6) D N =. N = N. V N = N. N = V = N. i N = N N = A =. () = = V. i = = W 3.7) 5. Correo.. Correo. 4. Correo. =. l A 8. Correo. ara a disribuição de energia é necessária elevar a ensão ( > V ). ara isso, o núero de espiras na bobina secundária e que ser aior do que o núero de espiras na bobina priária.. V 6. Incorreo. Os ransforadores apenas eleva ou abaixa a ensão, as a correne é sepre alernada. 3. Incorreo. A perda de energia elérica, nu cabo de ransissão, é direaene proporcional à sua resisência e direaene proporcional ao quadrado da correne elérica que o percorre. 3.8) 3. Correo.. Incorreo. 4. Correo. 8. Correo. 6. Incorreo. 3. Incorreo. 3.9) 6. Incorreo. O segeno AC não esá subeido ua força agnéica. F = B. i. l. sen F = N. Incorreo. O segeno AB esá subeido a ua força agnéica perpendicular ao plano da folha de papel, orienada para fora desa. 4. Correo. 8. Correo. 6. Correo. O capo agnéico não passa aravés da área da espira, porano, o fluxo é nulo. 3. Correo. Havendo variação de fluxo agnéico, haverá força elerooriz induzida e, conseqüeneene, correne induzida. 3
4 Gabario 3.) 8. Incorrea. As polias possue a esa velocidade angencial (v), as as velocidade angulares são diferenes, já que não possue o eso raio. Assi, o eixo acoplado à polia enor se oviena co freqüência (f p ) dada M por: f., e que ω é a velocidade angular da polia aior,. M é o raio da polia aior e p o raio da polia enor. M. Incorrea. No inervalo de epo o núero de volas (n) será dado por: n Correa. 8. Correa. 6. Correa. 3. Incorrea. O disposiivo funciona coo u gerador elérico, converendo a energia ecânica e energia elérica. Aula 3 3.) A 3.) D 3.3) B 3.4) D 3.5) E 3.6) B 3.7) B 3.8) 63. Correa.. Correa. 4. Correa. 8. Correa. 6. Correa. 3. Correa. 3.9) 59. Correo.. Correo. 4. Incorreo. Quano aior a ensão, enor a correne necessária. 8. Correo. 6. Correo. 3. Correo. 3.) C I. Correa. II. Correa. III.Incorrea Incorrea. No Brasil, a principal fone energéica usada para a produção de energia elérica é a energia hidrelérica. Aula 3 3.) C 3.) D ara que o aperíero regisre passage de correne, é necessário que ocorra variação no fluxo agnéico no inerior da espira a qual esá conecado. a) Correa. No insane e que se desliga a chave ocorre variação de correne no solenóide e, conseqüeneene, variação do fluxo na espira. b) Correa. Variando, varia-se a inensidade da correne no solenóide, o que gera variação do fluxo na espira. c) Correa. d) Incorrea. Nesse caso o fluxo no inerior da espira é consane. e) Correa. 3.3) C 3.4) a) orque não exise variação do fluxo agnéico nesse inervalo de epo. b)a áxia f.e.. induzida ocorre no inervalo de epo enre,35 s e,4 s, quando a variação no fluxo agnéico é negaiva. Assi: N. 4. (, ), = 4 V 3.5) Enre e,s = = ( 4 ), = 4 V Enre, e,3s = ( = ) Enre,3 e,4s = = ( 4 ), = 4 V 4
5 Gabario e (V) 4,,,3,4 (s) 3.) C 3.) D 3.3) E 3.4) A 3.5) C 3.6) B 3.7) C Tensão no secundário: 4 3.6) A = = 9 o B = 5 = s I =? = 4 = ( ) = ( B. A. sen B. A. sen ) = ( B. A. sen ) = (.. ) = V Coo: V =. I = 4. I I =,5 A 3.7) E L = c =, v = 5 /s B =. T = 9 o Nesse caso: = B. v. L =.. 5., = V 3.8) A 3.9) E 3.) A I. Correa. II. Incorrea. O senido da correne na espira será ani-horário. III.Incorrea Incorrea. Não haverá variação de fluxo e, porano, não haverá força elerooriz induzida e ne correne induzida.. V = ( ). () ( ) = 55 V Correne elérica no secundário: =. I (55) = (). I I =,75 A 3.8) E En úil =,9. En oal. =,9.. g. h 9,. g. h = 6 = ( 5. ), 9.( ).( ) = 4, kg/s 5. 5 l /s 5 l /s 3.9) D 3.) D 5
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