Radar CW. Aplicações:
|
|
- Sabina Deluca Aveiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Radar CW Aplicações: Deerinação de velocidade de veículos Deerinação de velocidade de projéceis, ísseis, ec, e aplicações desporivas Taxa de subida e ake-o verical Alíero Operações de docage no espaço Radares ani-colisão Alares ani-inrusão A grande virude da uilização dos radares CW consise na siplicidade e precisão co que se pode edir o desvio de requência, ou requência Doppler, que é direcaene proporcional à velocidade do alvo deecado. Acualene os radares CW ê vindo a perder ineresse e derieno da uilização de radares de ipulsos para os esos ins. Radar IST A. Moreira 1
2 Eeio Dopler e deerinação da velocidade A inoração de velocidade de u alvo obé-se acilene co u radar de onda conínua, ou CW, coparando a requência do sinal de reorno co a do sinal ransiido. A dierença enre requências, ou desvio Doppler, é direcaene proporcional à velocidade radial de aproxiação ou aasaeno do alvo. Noralene o desvio Doppler é da orde ou inerior à dezena de khz, caindo na banda de áudio. Radar IST A. Moreira
3 Eeio Doppler Eissor e ovieno descopressão das supericies equiase... Copressão das supericies equiase v λ No caso de u radar o eeio doppler é duplo pois ocorre ano no percurso de ida coo no de vola. d v λ Radar IST A. Moreira 3
4 Radar IST A. Moreira 4 Eeio Doppler T/R alvo λ π λ π φ v r R 4 ) ( 4 ) ( ± Δ φ φ + Δ kr v R R r + requência de ransissão c c d ± requência de recepção λ r d v devio de requência Doppler R + ± + ± cos 4 cos ) ( φ λ π φ λ π π v E v E E r c r c R
5 Eeio Doppler v θ d d vr λ vr c c v cosθ λ d c v c r O desvio Doppler é direcaene proporcional à velocidade relaiva de aproxiação ou aasaeno do alvo. Noralene o desvio Doppler é da orde ou inerior à dezena de khz, caindo na banda de áudio. Radar IST A. Moreira 5
6 Radar CW Onda Conínua Transissor v d λ + d Sinal de reerência Recepor Deecor Ap. Doppler Frequencíero Indicador Radar IST A. Moreira 6
7 Deecor de produo e reciicador E 1 E sinais ( ) Acos( π ) 1 ( ) Acos( π ) produo E1( ) E( ) P( ) A1A cos( π )cos( ) 1 π P( ) reciicação E1( ) + E R( ) ( ) se E ( ) + E 1 se E ( ) + E 1 ( ) ( ) < R( ) Radar IST A. Moreira 7
8 Radar CW co deecção hoodina O esquea aqui represenado corresponde ao ais siples possível, co ua deecção hoodina. Para aior sensibilidade deverá recorrer-se a ua deecção superheerodina e evenualene a anenas separadas para eissão e recepção. Radar IST A. Moreira 8
9 Isolaeno enre ransissor e recepor E princípio pode ser usada apenas ua anena porque exise separação na requência enre o sinal ransiido e o sinal recebido Na práica exise sepre u sinal de uga (leakage) injecado direcaene do ransissor no recepor O sinal de uga pode er que ser liiado por dois eeios: áxia poência adissível no recepor nível áxio de huing do ransissor na banda de requência Doppler O elhor isolaeno consegue-se uilizando anenas isicaene separadas Radar IST A. Moreira 9
10 Radar CW co deecção heerodina Para aior sensibilidade deverá recorrer-se a ua deecção heerodina e a anenas separadas para eissão e recepção Radar IST A. Moreira 1
11 Largura do especro Doppler O especro doppler e ua largura inia devido a eeios coo: Iluinação inia ~1/T il Fluuações do alvo (ex: hélices) ~ (5-1 Hz) Aceleração radial do alvo ~ (a r /λ) 1/ Radar IST A. Moreira 11
12 Sinal algébrico do desvio Doppler Usando ua deecção e quadraura pode disinguir-se acilene o sinal algébrico que corresponde a ua aproxiação ou aasaeno do alvo Transissor π Mixer Mixer Coparador de π ase ± O sinal ± disingue as duas siuações: aproxiação ou aasaeno Radar IST A. Moreira 1
13 Radar CW co odulação FM Anena de ransissão Transissor FM Modulador Anena de recepção Sinal de reerência Mixer Apliicador Liiador Frequencíero Indicador A inrodução de ua odulação de requência periódica perie a obenção da disância a u alvo pela coparação da variação de requência do sinal ransiido co a variação de requência do eco Radar IST A. Moreira 13
14 Fora de onda chirp T () ransiido T () T r r () T b T Frequência de baieno b T R c r T r () recebido Radar IST A. Moreira 14
15 Radar CW-FM co odulação riangular A requência de baieno é proporcional à disância ao alvo b T Δ Δ T / b 4RΔ c T R c A conage do núero de passagens a zero nu sei-período (T /) é igual a b / o que perie calcular a disância ao alvo por cn R 4Δ Radar IST A. Moreira 15
16 Radar IST A. Moreira 16 Radar CW-FM co odulação riangular eeio Doppler Os sei-períodos do ciclo de odulação são aecados pelo desvio Doppler resulando requências de baieno dierenes. d r d r + r d + r desvio de requência por eeio da odulação (alvo ixo) d desvio de requência doppler
17 Radar CW-FM co odulação sinusoidal T () rec () d Δ Represenação da requências insanâneas do sinal ransiido e do sinal recebido T ( ) rec ( ) Δ + sin Δ + ( π ) sin π R c ± d Radar IST A. Moreira 17
18 Radar CW-FM co odulação sinusoidal Deecção v D v() ( ) J + J J + J ( D)cos( π Φ ) 1 3 d v re ( D)sin( π Φ ) cos( π d ( D)sin( π Φ ) cos[ ( π d ( D)sin( π Φ ) cos[ 3( π d Misurador L Δ onde D sin( π / ) R, é a disância ao alvo e R c Φ é a dierença de ase devida ao percurso, 4π Ro / c Φ π R c / () Φ ) Φ )] Φ )] v D () (após ilrage, reendo apenas as coponenes de baixa requência) Radar IST A. Moreira 18
19 Radar CW-FM co odulação sinusoidal Especro Especro das coponenes de baixa requência na saída do deecor Apliude relaiva d d d d 3 requência Realização Acoplador direccional Transissor Modulador de requência Exeplo de realização de u radar CW-FM co deecção na erceira harónica Mixer Filro 3ª harónica Muliplicador de req. x 3 Mixer Filro Passa Baixo Frequência Doppler Radar IST A. Moreira 19
20 Radar CW-FM recepor de banda laeral super-heerodino Aplicação: alíeros Radar IST A. Moreira
21 Alíeros Tx 1 Rx Banda de uilização GHz Quesões a considerar: Desadapação de ipedâncias ransissor/ anena Desadapação ransissor/ recepor Acoplaeno enre anenas Inererência Relexão úlipla Radar IST A. Moreira 1
22 Alguas noas sobre radares CW-FM Quando esá presene ais que u alvo, o oupu cone ais que ua requência dierença E princípio é possível deerinar a disância aos dierenes alvos edindo as várias requências-dierença; para as separar e de se recorrer a ilros de banda esreia Quando os alvos origina eeio Doppler, pode ser uio coplicado resolver o especro suicieneene para ideniicar os dierenes alvos, iso é, deerinar siulaneaene as posições e velocidades. E lugar da odulação riangular pode usar-se odulação sinusoidal; pode osrar-se que a requência de baieno édia sobre u ciclo de odulação é proporcional à disância ao alvo. Radar IST A. Moreira
Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)
Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno
Leia maisTeoria das Comunicações
Teoria das Couniações 3.5 Modulação ngular Pros. Lúio M. da Silva / ndré Noll Barreo Teoria das Couniações Deinição Sinal-ensage de banda básia sinal odulane s os 0 g Modulador angular Onda poradora, os
Leia maisModulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1
Teleouniações Modulação e Frequênia (FM) - 1 Modulação Angular o Nos siseas de odulação e apliude a saída do odulador onsise nua poradora o ariações de apliude. o Na odulação e frequênia o sinal à saída
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2
Prova Aluno: Marícula: Quesão 1 ( ponos) Dado um sinal m = 1 deermine as expressões dos sinais modulados para as seguines modulações (0,5 ponos cada): a)am, com índice de modulação = m p A = 1 b)dsb-sc
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 03 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Pro. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 18 ONDAS II 3.1
Leia maisCircuitos em Corrente Alternada Cursos de Engenharia Mecânica Energia e Automóvel 2003/2004. Dulce Costa
Circuios e Correne Alernada Cursos de Engenharia Mecânica Energia e Auoóvel 003/004 Dulce Cosa dcosa@es.ips.p Gabinee D311-B 1 Correne Alernada Porque é que se uiliza Correne Alernada CA e vez de Correne
Leia maisMatemática Financeira e Instrumentos de Gestão
Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que
Leia maisRADAR DE ABERTURA SINTÉTICA SAR
RADAR DE ABERTURA SINTÉTICA SAR Prof. João A. Lorenzzei Divisão de Sensoriameno Remoo Insiuo Nacional de Pesquisas Espaciais INPE COMO OS RADARES FOCAM SUA ENERGIA Feixe pincel Feixe leque Lobos laerais
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário
Leia maisUTFPR CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA FUNDAMENTOS DE COMUNICAÇÕES - PROF. EMILIO WILLE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
UTFPR CURSO DE ENGENHRI EETRÔNIC FUNDMENTOS DE COMUNICÇÕES - PROF. EMIIO WIE EXERCÍCIOS PROPOSTOS ) Prove que a Série Trigonomérica de Fourier para o sinal periódico abaixo ( = e = T o /) é dada por: gp()
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisPrimeira Lista de Exercícios
TP30 Modulação Digial Prof.: MSc. Marcelo Carneiro de Paiva Primeira Lisa de Exercícios Caracerize: - Transmissão em Banda-Base (apresene um exemplo de especro de ransmissão). - Transmissão em Banda Passane
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisFundamentos de Telecomunicações
Fundaentos de Teleouniações LEEC_FT,3&4: Modulações Analógias Proessor Vitor Barroso vab@isr.ist.utl.pt Lição Introdução Modulação de Aplitude Banda lateral dupla o supressão de portadora AM onvenional
Leia maisExercícios de Telecomunicações 2
Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Exercícios de Telecounicações (004-005) Sílvio A. Abrantes Foratação de fonte (aostrage e PCM) 1.1. A densidade espectral de potência de ua ensage
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia maisResoluções de Exercícios de Telecomunicações I
Resoluções de Exercícios de elecomunicações I elecomunicações I Folha - SINAIS - Por definição V f v e j πf d Ae e jπf d A jπf + jπf + [ e ] A + jπf - A ransformada de Fourier do impulso v δ δ é V f Aδ
Leia maisCircuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday
Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisOscilações. Capítulo Oscilações harmónicas simples
Capíulo 4 Oscilações Oscilação é u processo uio cou na Naureza. Oscila as cordas de guiarra quando u úsico oca, oscila o pêndulo de u relógio, oscila o carro quando apanha u buraco. Oscila abé o clock
Leia maisExperiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas
1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757
Leia maisRepresentação de Curvas e Superfícies
Represenação de Curvas e Superfícies Siseas ráficos/ Copuação ráfica e Inerfaces SISEAS RÁFICOS JB/AAS 4 Represenação de Curvas e Superfícies Represenação de superfícies: perie descrever objecos aravés
Leia maisCapítulo 16. Ondas 1
Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda
Leia mais2 Reflectometria óptica
elecomeria ópica Uma das écnicas uilizadas para caracerização em enlaces e disposiivos de iras ópicas é a écnica chamada relecomeria ópica. la em uma naureza não desruiva por analisar o sinal que reorna
Leia maisRepresentação de Curvas e Superfícies
Represenação de Curvas e Superfícies Siseas Gráficos/ Copuação Gráfica e Inerfaces Represenação de Curvas e Superfícies Represenação de superfícies: perie descrever objecos aravés das suas faces As rês
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2002/03
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Número: Fundamenos de Telecomunicações 22/3 EXAME Janeiro 25, 23 Duração: 2 minuos Nome: Preende conabilizar as noas dos eses? sim não Assinaura A resolução do exame é feia no
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisModulações de Impulsos. Recordemos o teorema da amostragem na sua forma ideal, ou seja, usando funções de Dirac
Nee capíulo areo ua breve inrodução ao iea de odulação de ipulo que ão a bae do iea digiai. Coeçareo por dicuir o princípio da aorage eporal e concluireo co ua inrodução ao iea digiai chaado PCM (Pule
Leia maisUFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.
UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t
Leia maisUnidade II 4. Fenômenos ondulatórios e acústica
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNVERSDADE DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisConversão de Energia II
Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)
Leia maisBreve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA
Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia mais(4,5 km/s) L. 8,0 km/s = 3 min. Como localizar o epicentro?
L Epicentro Sismógrafo t S t P = 3 min L (4,5 km/s) L 8,0 km/s = 3 min Como localizar o epicentro? L ~ 1.850 km f n = nv 2L s t = A cos ω 1 t + φ 1 + A cos ω 2 t + φ 2 0,25 s = 2π (ω viol ω diap ) 4 Hz
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Fundaentos de Telecounicações Engª de Sisteas e Inforática EXERCÍCIOS DE APOIO SÉRIE I ) Considere o sinal AM s(t)=(+f(t))cos(πfct) e que a frequência da portadora fc=50
Leia maisResoluções dos testes propostos
1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia mais4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla
4. Modulação de Apliude e Banda Laeral Dupla ipos de odulação e apliude o banda laeral dupla (DSB ou Double SideBand): AM (Apliude Modulaion) = odulação e apliude padrão. DSB-SC (Double SideBand Supressed
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia maisMovimento Ondulatório:
ísia Meânia e Ondas Semana - ula 9 Moimeno Ondulaório: Equação das Ondas, unção de Onda, Eeio Doppler. Capíulo XV do Tipler. equação das ondas Ψ( x, ) Ψ( x, ) x é a eloidade de ase da onda unção de onda
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisFIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula:
FIS083 ura C/CC rova da área 3 09/06/00 Noe: Matrícula: E todas as questões: Cuidado co as unidades! Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BA RVA! Questão (,0 pontos). A unção
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisIntrodução aos Sinais
UNIVASF Análise de Sinais e Sisemas Inrodução aos Sinais Prof. Rodrigo Ramos godoga@gmail.com Classificação de Sinais Sinais Sinais geralmene ransporam informações a respeio do esado ou do comporameno
Leia maisOscilações Mecânicas ONDAS PERÍODICAS 20/07/2012 ELEMENTOS DE UMA ONDA: MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) EQUAÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE NO MHS
/7/ ONDAS PERÍODICAS EEMENOS DE UMA ONDA: COMPRIMENO DE ONDA: Distância percorrida durante oscilação copleta! MOVIMENO HARMÔNICO SIMPES (MHS) É u oviento periódico linear e torno de ua posição de equilíbrio.
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física. Fep Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas
Universidade de São Paulo Instituto de Física Fep 96 - Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas. Na figura ao lado, ostraos duas olas idênticas ligadas a u eso bloco de assa, sendo que as
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisBlocos Funcionais para Instrumentação
1 Instrumentação Electrónica Blocos Funcionais para Instrumentação Malha de Fase Síncrona PLL Phase Lock Loop - PLL 2 Canal História - PLL Para a recepção de rádio AM é necessário um oscilador local (receptor)
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia mais4.4 Banda Lateral Suprimida
. Banda Laeral Supriida E odulação AM oorre u desperdíio de poênia de ransissão S T e de largura de banda B T. A supressão da poradora reduz a poênia de ransissão, e, a supressão oal ou parial de ua das
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW
F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v
Leia mais7. Circuitos de Corrente Alternada (AC)
7. ircuitos de orrente Alternada (A) 7.. Fontes de A e Fasores 7.. esistências nu ircuito A 7.3. ndutores nu ircuito A 7.4. ondensadores nu ircuito A 7.5. O ircuito e Série 7.6. essonância nu ircuito e
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisIntrodução às Telecomunicações 2003/ º Trabalho de Laboratório. Grupo: nº e
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Inormática Introdução às Telecomunicações 2003/2004
Leia maisExercícios de Comunicações Digitais
Deparameno de Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Exercícios de Comunicações Digiais Sílvio A. Abranes DEEC/FEUP Modulações digiais 3.. Considere as rês funções da figura seguine: S () S () S 3 ()
Leia maisSe um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será
3.5 Filrs de uadraura e Transrmada de Hilber ransrmada de Furier permie esud de ilrs capazes de separar sinais, baseads em suas requências. Cnud, exisem casiões nde a separaçã de sinais i baseads em suas
Leia maisCapítulo 3 Circuitos retificadores com diodos
Capíulo 3 Circuios rificadors co diodos. nrodução ão convrsors CA-CC co nsão édia d saída fixa para nsão ficaz d nrada abé fixa. TFCADO Os diodos srão considrados DA: rr sg v D ols condução . Diodos co
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia mais3 Distribuição de Velocidades Iniciais e Íons Metaestáveis
3 Disribuição de Velocidades Iniciais e Íons Meaesáveis Ese capíulo e por objeivo ornecer os conceios eóricos sobre os dois eas principais do presene rabalho. Assi, serão revisos aspecos conceiuais e odelos
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia maisCapítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros
Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisUMC/ACET/ Wilson Yamaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecomunicações 2010. EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM
UMC/ACET/ Wilson Yaaguti/Edson Gusella Jr. 6.1 Lab. Telecounicações 21 1. Introdução EXPERIÊNCIA 6 MODULAÇÃO PWM e PCM Nesta experiência pretende-se conhecer a odulação PWM ou PDM couente usados no controle
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisMétodos de Modelagem Numérica
Disciplina: Méodos de Modelagem Numérica Enilson Palmeira Cavalcani enilson@dca.ucg.edu.br Universidade Federal de Campina Grande Cenro de Tecnologia e Recursos Naurais Unidade Acadêmica de Ciências Amoséricas
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisTeoria das Comunicações
Teoria das Comuniações 3.1 Modulação em Ampliude AM DSB-SC Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações MODULAÇÃO Pros. Lúio M. da Silva / André Noll Barreo Teoria das Comuniações
Leia mais4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica
4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisEste texto descreve, de um modo introdutório, a primeira área o Processamento de Sinal.
1. Inrodução O ermo Telecomunicação designa o aco de comunicar à disância. Se, no princípio do século XX a comunicação se cingia à voz, no princípio do século XXI, o volume de inormação oriunda de dados
Leia maisCapítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores
Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisSe um sinal arbitrário x(t) for aplicado à entrada do filtro de quadratura, o sinal na saída será
3.5 Filros de uadraura e Transormada de Hilber ransormada de Fourier permie o esudo de ilros apazes de separar sinais, baseados em suas requênias. Conudo, exisem oasiões onde a separação de sinais baseados
Leia maisFísica D Semiextensivo V. 3
GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisNoções de Espectro de Freqüência
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA
Leia maisCapítulo 8 Momento linear, impulso e colisões
Capíulo 8 Moeno linear, ipulso e colisões 8. Moeno linear e ipulso Moeno linear (quanidade de oieno) de ua parícula: Grandeza eorial Unidades S.I. : kg./s p Moeno linear e ª Lei de Newon: Se a assa é consane:
Leia maisAula 4b Física de Foguetes
Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisINTRODUÇÃO. 1. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM 1.1
ETFSC UNED/SJ CURSO DE TELEFONIA DIGITAL CAPÍTULO. MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO - PCM. INTRODUÇÃO. Uma grande pare dos sinais de inormações que são processados em uma rede de elecomunicações são sinais
Leia maisIntrodução às Telecomunicações 2012/ º Trabalho de Laboratório. Grupo: nº e
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações estrado integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Licenciatura em Engenharia Inormática 8º Trabalho de Laboratório Objectivo
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia mais