Unidade II 4. Fenômenos ondulatórios e acústica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Unidade II 4. Fenômenos ondulatórios e acústica"

Transcrição

1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNVERSDADE DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: E-ail: proeg@uern.br UNDADE: Capus Avançado de Natal Unidade 4. Fenôenos ondulatórios e acústica Proessor Dr. Edaly Oliveira de Aleida

2 4. A Velocidade do So A velocidade de qualquer onda ecânica depende tanto da propriedade inercial do eio coo da propriedade elástica. Generalizando da equação () teos τ propriedade elástica v μ propriedade inercial Eq. 9 Se o eio or o ar, podeos supor que a propriedade inercial, que corresponde à densidade linear µ para ua corda esticada, é a assa especiica (densidade) ρ do ar

3 Quando ua onda sonora atravessa o ar, a energia potencial ica associada às copressões e rareações periódicas dos pequenos eleentos de volue do ar. Quando a pressão aplicada sobre ele auenta ou diinui, é o ódulo de elasticidade voluar B B P Eq. 30 V / V Onde ΔV/V é a variação relativa do volue produzida por ua variação ΔP na pressão. Os sinais de ΔP e ΔV são sepre opostos. Assi, ao auentaros a pressão nu eleento luido (ΔP positivo) seu volue decresce (ΔV negativo). ncluíos u sinal negativo na deinição de B

4 Para que B seja sepre ua quantidade positiva. Substituindo B por tal (tensão na corda) e ρ (densidade do ar) por µ (densidade linear da corda) na equação (9), obteos Exeplo B v (velocidade do so) Eq. 30 ρ A aixa de reqüência audível para o ouvido noral é aproxiadaente de 0 Hz a 0 khz. Quais são os coprientos de onda das ondas sonoras nestas reqüências? Considere a velocidade do so no ar igual a 343 /s Dados do problea V = reqüência ais baixa = 0 Hz V = reqüência ais alta = 0 khz V ar = velocidade

5 Da equação (), teos, para a reqüência ais baixa λ v ar v 343 / s 0Hz 7 E, para a reqüência ais alta, λ v ar v 343 / s 0000Hz 0,07,7c

6 4. Ondas Sonoras Progressivas Considere ua ina caada de ar de espessura Δx, localizada nua posição x, ao longo do tubo. À edida que a onda passa, este eleento oscila para trás e para rente e torno da sua posição de equilíbrio, coo a vista apliada da igura (b)

7 O deslocaento (longitudinal) do eleento oscilante é dado por S S cos( kx wt) Eq. 3 O deslocaento áxio S é uito enor que o copriento da onda sonora. Durante a passage da onda, a pressão na posição x, na igura (a), auentou e diinui co o tepo, sendo a variação dada por P P sen( kx wt) Eq. 3 U valor negativo de ΔP, na equação (3) corresponde a ua rareação e u valor positivo a ua copressão. E que a variação áxia da pressão na onda, ΔP na equação (3) está relacionado ao deslocaento áxio, S por P ( vρω) S Eq. 33 Onde v é a velocidade, ρ a densidade do ar, w a reqüência angular e S a aplitude de deslocaento

8 Exeplo A variação áxia da pressão ΔP que o ouvido pode tolerar, e sons ortes, é aproxiadaente de 8 Pa. Qual é a aplitude de deslocaento S deste so no ar, nua reqüência de 000 Hz Dados do problea ΔP = 8Pa S =? V ar = 343 /s ρ =, kg/ 3 = 000Hz P S S v v P v w ar ar ar w P S S S S S S 8Pa (343 / s)(,kg / N 8 kg 343, π000 3 s s kg 8 s 60770,398 kg s kg 5, x0 s kg, x0 5 s kg s s kg 3 )(π)(000hz) S, x0 5

9 4.3 ntensidade e Nível Sonoro A intensidade de ua onda sonora é deinida coo a taxa édia por unidade de área, na qual a energia contida na onda atravessa a superície ou é absorvida pela superície. Mateaticaente, teos: P A Eq. 34 Onde P é a taxa de variação co o tepo da transerência de energia (potência) da onda sonora e A é a área da superície que intercepta o so. Coo vaos ostrar daqui a pouco, a intensidade está relacionada à aplitude do deslocaento S da onda sonora através da equação Variação da ntensidade co a Distância vw S Eq. 35 E alguas situações, poré podeos ignorar os ecos e supor que a onte sonora é ua onte pontual e isotrópica, ou seja, que eite o so co a esa intensidade e todas as direções.

10 As rentes de onda que existe e torno de ua onte pontual isotrópica S e u dado instante são ostradas na Fig. 0. Fig. 0 Ua onte pontual S eite ondas sonoras co a esa intensidade e todas as direções. As ondas atravessa ua esera iaginária de raio r co centro e S. O so pode azer u copo de vidro oscilar. Se o so produzir ua onda estacionária e se a intensidade do so or elevada, o vidro pode quebrar. (Be/The age Bank/Getty ages)

11 Assi, a taxa co a qual a energia das ondas sonoras atravessa a superície é igual à taxa co a qual a energia é eitida pela onte (ou seja, a potência O s da onte). De acordo co a Eq. 34, a intensidade da onda sonora na superície da esera é dada por Ps 4r Eq. 36 Onde 4πr é a área da esera. A Eq. 7-8 nos diz que a intensidade do so eitido por ua onte pontual isotrópica diinui co o quadrado da distância r da onte. A Escala de Decibéis De acordo co a Eq. 35, a intensidade de u so varia co o quadrado da aplitude, a razão entre as intensidades nesse dois liites do sistea auditivo huano é 0. sso signiica que os seres huanos pode ouvir e ua enore aixa de intensidades. Para lidar co u intervalo tão grande de valores, recorreos aos logaritos. Considere a relação y log x, Onde x e y são variáveis. Ua propriedade desta equação é que se x é ultiplicado por 0, y auenta de unidade. Para ostrar que isso é verdade, escreveos x log0 log x y y' log 0

12 Da esa ora, quando ultiplicaos x por 0 y auentaos apenas unidades. Assi, e vez de alaros de intensidade da onda sonora, achaos ser ais conveniente alaros do nível sonoro β, deinido coo (0dB)log Eq Onde db é a abreviação de decibel, a unidade de nível sonoro, u noe escolhido e hoenage a Alexander Graha Bell. 0 na Eq. 37 é ua intensidade de reerencia (= 0 - W/ ), cujo valor oi escolhido porque está próxio do liite inerior da aixa de audição huana. Para = 0 a Eq. 37 ornece β = 0 log = 0, de odo que a intensidade de reerência corresponde a zero decibel. O valor de β auenta e 0 db toda vez que a intensidade sonora auenta de ua orde de grandeza (u ator de 0). Assi, β = 40 corresponde a ua intensidade 0 4 aior que a intensidade de reerência. A Tabela ostra os níveis sonoros e alguns abientes.

13 Tabela Alguns Níveis Sonoros (db) Liiar de audição 0 Faralha de olhas 0 Conversa 60 Show de rock 0 Liiar da dor 0 Turbina a jato 30 Explicitação de valores da equação (37) Β (db) / = 0 0 = = = = = =

14 Exeplo Duas ondas sonoras tê intensidade e. Coo coparar seus níveis sonoros? Escrevendo a razão entre as duas intensidade coo (0dB)log / / Toando o logarito dos dois ebros e ultiplicando por 0 db, teos (0dB)log (0dB)log β (0dB)log (0dB)log (0dB)log (0dB)log 0 β β 0 / / 0 0 (0dB)log 0

15 Exeplo Da tabela, veos que u grupo de rock (β = 0 db) é 0 db ais orte que ua artelada (β = 90 db). Qual a razão de suas intensidades (0dB)log (0dB)log (0dB)log β β 0dB 90dB 0dB log log log / dB 0dB

16 Exeplo Ondas de so esérica são eitidas unioreente e todas as direções, de ua onte pontual coo na igura abaixo. A potência irradiada P é de 5 w (a) qual é a intensidade da onda sonora a ua distância r da onte? Calcule para r =,5 (b) qual é o nível sonoro correspondente Solução Toda a potência irradiada deve, necessariaente, passar através de ua esera de raio r centrada na onte. Logo, P 4πr Veos que a intensidade do so decai co o inverso do quadrado da distância à onte. Nuericaente, teos

17 5w (4 )(,5) 5w (4 )6,5 5w 78, , w / 0,3w / 30w / Da equação (7-9) teos β β β β β (0dB)log (0dB) 5w / (0dB) log 0,3w / 0 0,3w / (0dB)log 0 w / 0,49 w / log0 w / OBS: 0 na Eq. 37 é ua intensidade de reerencia (= 0 - W/ )

18 4.4 Fontes Sonoras Musicais Os sons usicais pode ser produzidos pelas oscilações de cordas (violão, piano, violino), ebranas (típano, tabor), colunas de ar (lauta, oboé, tubos de órgão e o digeridu da Fig. ), blocos de adeira ou barras de aço (ariba, xiloone) e uitos outros corpos. Na aioria dos instruentos as oscilações envolve ais de ua peça. O oboé é instruento usical de sopro, classiicado coo u aeroone, ebro da aília das adeiras e de palheta dupla. A aília das adeiras inclui as lautas, clarinetes, agotes, saxoones, entre outros, sendo que oboés e agotes possue palhetas duplas Fig. A coluna de ar no interior de u digeridu (u tubo ) oscila quando o instruento é tocado. (Alay agens)

19 Na Fig. a ostra a onda estacionária ais siples que pode ser produzida e u tubo co as duas extreidades abertas. Existe u antinó e cada extreidade e u nó no ponto édio do tubo. U odo ais siples de representar esse onda sonora longitudinal estacionária é ostrado na Fig. b, na qual ela oi desenhada coo se osse ua onda estacionária e ua corda. A onda estacionária da Fig. a é chaada de odo undaental ou prieiro harônico. Para produzir-lo as ondas sonoras e u tubo de copriento L deve ter u copriento de onda tal que λ = L. A Fig. 3a ostra várias outras ondas sonoras estacionárias que pode ser produzidas e u tubo co as duas extreidades abertas. No caso do segundo harônico, o copriento das ondas sonoras é λ = L, no caso do terceiro harônico é λ = L/3, e assi por diante. Fig. (a) O padrão de deslocaento ais siples para ua onda sonora (longitudinal) estacionária e u tubo co as duas extreidades abertas possui u antinó (A) e cada extreidade e u nó (N) no ponto édio do tubo. (Os deslocaento longitudinais, representados pelas setas duplas, estão uito exagerados.) (b) O padrão correspondente para ua onda elástica (transversal) estacionária e ua corda.

20 No caso geral, as reqüências de ressonância de u tubo de copriento L co as duas extreidades abertas corresponde a coprientos de onda dados por L, Para n =,, 3,..., n Eq. 38 Onde n é o núero harônico. Chaando de V a velocidade do so, podeos escrever as reqüências de ressonância de u tubo aberto nas duas extreidades coo V nv, Para n =,, 3,... L (tubo, duas extreidades abertas). Eq. 39 Fig. 3 Ondas estacionárias e tubos, representadas por curvas de pressão e unção da posição. (a) Coo as duas extreidades do tubo abertas qualquer harônico pode ser produzido no tubo. (b) Co apenas ua extreidade aberta, apenas os harônicos ípares pode ser produzidos.

21 A Fig. 3b ostra alguas ondas sonoras estacionárias que pode ser produzidas e u tubo co apenas ua extreidades abertas. Neste caso existe u antinó na extreidade aberta e u nó na extreidade echada. O odo ais siples é aquele no qual λ = 4L. No segundo odo ais siples, λ = 4L/3, e assi por diante. No caso geral as reqüências de ressonância de u tubo de copriento L co ua extreidade aberta e a outra echada corresponde a coprientos de onda dados por 4L, Para n =, 3, 5,..., Eq. 40 n Onde o núero harônico n é u núero ípar. As reqüência de ressonância são dados por V nv, Para n =, 3, 5,... Eq. 4 4L Observe que apenas os harônicos ípares pode existir e u tubo co ua das extreidades abertas. Assi, por exeplo, o segundo harônico, co n =, não pode ser produzido e u tubo desse tipo. Observe tabé que e u tubo desse tipo ua expressão coo o terceiro harônico ainda se reere ao odo cujo núero harônico é 3, e não ao terceiro harônico possível.

22 Exeplo Ruídos de undo de baixa intensidade e ua sala produze ondas estacionária e u tubo de papelão de copriento L = 67,0 c as duas extreidades abertas. Suponha que a velocidade do so no ar dentro do tubo é 343 /s. (a) Qual a requência do so produzido pelo tubo? (b) Se você encostar o ouvido e ua das extreidades do tubo, que requência undaental ouvirá? a) nv L 343 / s 0, ,34 s 55,970493Hz b) nv 4L 343 / s 4 0, ,68 s 7, Hz 56Hz 8Hz

23 4.5 Batientos É quando dois sons chega aos nossos ouvidos siultaneaente ouvios ua édia das duas reqüência, as percebeos tabé ua grande variação na intensidade do so; ela auenta e diinui alternadaente, produzindo u batiento que se repete co ua reqüência dierente das duas reqüência originais. A Fig. 4 ilustra esse enôeno. Suponha que as variações de pressão e u local, produzidas por duas ondas sonoras de esa aplitude S, seja S S cos wt e S S cos wt Eq. 4 Fig. 4 (a,b) As variações de pressão ΔP de duas ondas sonoras quando são detectadas separadaente. As reqüências das ondas são uito próxias. (c) A variação de pressão resultante quando as duas ondas são detectadas siultaneaente.

24 Onde w >> w. De acordo co o princípio de superposição, a variação de pressão total é dada por Usando a identidade trigonoétrica S cos cos cos Podeos escrever a variação de pressão total na ora S S S cos wt cos w t cos Deinios S S cos w w t cos w w t w w e w w w w Eq. 43 Eq. 44 Podeos escrever a Eq. 43 na ora t S cos w t wt S cos Eq. 45

25 Vaos supor que as reqüência angulares w >> w das ondas que se cobina são quase iguais, o que signiica que w >> w na Eq. 44. Nesse caso podeos considerar a Eq. 45 coo ua unção co-seno cuja reqüência angular é w e cuja aplitude (que não é constante, as varia co ua reqüência angular w ) é o valor absoluto do ator entre colchetes. U áxio de aplitude ocorre sepre que cos w t na Eq. 45 é igual a ou -, o que acontece duas vezes e cada repetição da unção co-seno. Coo cos w t te ua requência angular w, a requência angular w bat. Co a qual ocorre o batiento é w bat = w. Assi, co a ajuda da Eq. 44 podeos escrever w bat w w w w w Coo w = π, esta equação tabé pode ser escrita na ora bat (Freqüência de batiento) Eq. 46

26 Exeplo Os pinguins iperadores, eite sons usados siultaneaente os dois lados da siringe. Cada lado produz ondas acústicas estacionárias na garganta e na boca do pássaro, coo e u tubo co as duas extreidades abertas. Suponha que a requência do prieiro harônico produzido pelo lado A da siringe é A = 43Hz e que a requência do prieiro harônico produzido pela extreidade B é B = 37Hz. Qual é a requência de batiento entre as duas requências do prieiro harônico e entre as duas requência do segundo harônico? bat, bat, bat, V L A 6Hz B 43Hz 37Hz nv L Prieiro harônico V V L L Segundo harônico V L Para o pingui, o segundo harônico do lado A te ua requência A = A. Usando a Eq co as requência A e B, descobrios que a requência de batiento correto é bat, bat, bat, bat, bat, A A 43Hz 37Hz 864Hz 74Hz Hz B B

27 4.6 O Eeito Doppler O eeito Doppler é a variação da reqüência relacionada ao oviento. Esse eeito oi proposto (ebora não tenha sido pereitaente analisado) e 84 pelo ísico austríaco Joha Christian Dopple. Foi estudado experientalente e 845 por Buys Ballot, na Holanda, usando ua locootiva que puxava u vagão aberto co vários tropetistas Se o detector ou onte está se ovendo, ou se abos estão se ovendo, a reqüência eitida e a reqüência detectada são relacionadas através da equação v v v v D (equação geral do eeito Doppler) Eq. 47 Onde v é a velocidade do so no ar, v D é a velocidade do detector e relação ao ar e v é a velocidade da onte e relação ao ar. A escolha do sinal positivo ou negativo é dada pela seguinte regra: Quando o oviento do detector ou da onte é no sentido de aproxiá-los, o sinal da velocidade deve resultar e u auento da reqüência. Quando o oviento do detector ou da onte é no sentido de aastá-los, o sinal da velocidade deve resultar e ua diinuição da reqüência.

28 Detector e oviento, Fonte parada Na Fig. 5 u detector D (representado por ua orelha) está se ovendo co velocidade v D e direção a ua onte estacionária S que eite ondas eséricas, de copriento de onda λ e reqüência, que se propaga co velocidade v do so no ar. As rentes de onda estão desenhadas co ua separação de u copriento de onda. A reqüência detectada pelo detector D é a taxa co a qual D intercepta as rentes de onda (ou coprientos de onda individuais). Se D estivesse parado essa taxa seria, as coo D está se ovendo e direção às rentes de onda a taxa de interceptação é aior e, portanto, a reqüência detectada é aior do que. v v v D Eq. 58 (detector e oviento, onte parada). Fig. 5 Ua onte sonora estacionária S eite rentes de onda eséricas, ostradas co ua separação de u copriento de onda, que se expande radialente co velocidade v. U detector D, representado por ua orelha, se ove co velocidade v D e direção à onte. O detector ede ua reqüência aior por causa do oviento

29 Fonte e Moviento, Detector Parada Para copreenderos por que isso acontece, vaos chaar de T (= /) o intervalo de tepo entre a eissão de u par de rentes de onda sucessivas, 0 e 0. Durante o intervalo T a rente de onda 0 percorre ua distância vt e a onte percorre ua distância v S T. No i do intervalo T a rente de onda 0 é eitida. No lado para onde S está se ovendo a distância entre 0 e 0 que é o copriento de onda λ das ondas que se propaga nessa direção, é vt v S T. Se D detecta essas ondas, detecta ua reqüência dada por v Eq. 49 v v (onte e oviento, detector parado). Fig. 6 U detector D está parado e ua onte S se ove e direção a ele co velocidade v s. A rente de onda 0 oi eitida quando a onte estava e S e a rente de onda 0 7 quando a onte estava e S 7. No instante representado a onte está e S. O detector percebe ua reqüência, aior porque a onte e oviento de onda, eite ua onda co u copriento de onda reduzido λ na direção do oviento.

30 V V V V D. Detector e onte e oviento = requência detectada = requência eitida v = velocidade do so no eio v D = velocidade do detector e relação ao eio v = velocidade da onte e relação ao eio Detector está parado V D = 0 Fonte está parada V F = 0 + Detector se aproxiando da onte - Detector se aastando da onte + Fonte se aastando do detector - Fonte se aproxia do detector

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 03 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Pro. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 18 ONDAS II 3.1

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula:

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula: FIS083 ura C/CC rova da área 3 09/06/00 Noe: Matrícula: E todas as questões: Cuidado co as unidades! Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BA RVA! Questão (,0 pontos). A unção

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

ONDAS SONORAS - Mecânicas - Longitudinais

ONDAS SONORAS - Mecânicas - Longitudinais ONDAS SONORAS - Mecânicas - Longitudinais CONCEITOS FUNDAMENTAIS Fonte Sonora: ponto a partir do qual são emitidas as ondas sonoras, em todas as direções; Frentes de Ondas: superfícies nas quais as ondas

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II

FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 4 ONDAS II PROF.: KAIO DUTRA Ondas Sonoras Ondas sonoras são definidas como qualquer onda longitudinal. O ponto S representa uma pequena fonte sonora, chamada

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS SONORAS Prof. Bruno Farias Ondas Sonoras De todas as ondas mecânicas da natureza,

Leia mais

Movimentos oscilatórios

Movimentos oscilatórios 30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N) ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8 59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

www.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),

Leia mais

Unidade III 2. Interferência e Difração da luz

Unidade III 2. Interferência e Difração da luz Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNVERSDADE DO ESTADO DO RO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

Aula-6 Ondas IΙ. Física Geral IV - FIS503 1º semestre, 2017

Aula-6 Ondas IΙ. Física Geral IV - FIS503 1º semestre, 2017 Aula-6 Ondas IΙ Física Geral IV - FIS503 1º semestre, 2017 Interferência Duas ondas de amplitudes (A) iguais: y1 (x, t ) = Asin(kx ωt ) y2 (x, t ) = Asin(kx ωt + φ ) y(x, t ) = y1 (x, t ) + y2 (x, t )

Leia mais

Exp Movimento Harmônico Amortecido

Exp Movimento Harmônico Amortecido Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas

Leia mais

Movimento oscilatório forçado

Movimento oscilatório forçado Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

Unidade II 2. Oscilações

Unidade II 2. Oscilações Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIERSIDDE DO ESDO DO RIO GRNDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://.uern.br

Leia mais

ONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos:

ONDAS SONORAS. Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: ONDAS SONORAS Nesta aula estudaremos ondas sonoras e nos concentraremos nos seguintes tópicos: Velocidade das ondas sonoras. Relação entre a amplitude do deslocamento e a pressão. Interferência de ondas

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Fep Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas

Universidade de São Paulo Instituto de Física. Fep Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas Universidade de São Paulo Instituto de Física Fep 96 - Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas. Na figura ao lado, ostraos duas olas idênticas ligadas a u eso bloco de assa, sendo que as

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

L g. Pêndulo simples Oscilações amortecidas e forçadas Ressonância

L g. Pêndulo simples Oscilações amortecidas e forçadas Ressonância Pêndulo siples Oscilações aortecidas e orçadas Ressonância Proa. Valéria Mattar Vilas Boas ísica U pêndulo siples é u sistea ideal que consiste de ua partícula suspensa por u io inextensível e leve. Quando

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial

propriedade _ elástica _ do _ meio propriedade _ inercial Cap 17 (8 a edição) Odas Sooras II Odas ecâicas: ecessita de u eio de propagação. Elas pode ser trasersais e logitudiais. Oda soora: Logitudial (so, soar, radar) Neste capítulo: odas se propaga o ar e

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013 Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F10 Movimento harmônico simples

Física. Resolução das atividades complementares. F10 Movimento harmônico simples Resolução das atividades copleentares Física F0 Moviento harônico siples p. 8 E questões coo a, a resposta é dada pela soa dos núeros que identifica as alternativas corretas. (UEM-PR) Toando-se coo base

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departamento de Ciências Exatas e Naturais 6 Ondas Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. O que é onda; 2. Classificação das ondas; 3. Comprimento de onda e frequência;

Leia mais

17.1 Introdução 17.2 Ondas Sonoras

17.1 Introdução 17.2 Ondas Sonoras 17.1 Introdução As ondas sonoras são a base de incontáveis estudos científicos em muitas áreas: fisiologia da fonação e audição, tratamento acústico de ambientes, ondas de choque na aviação, ruídos produzidos

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de

Leia mais

Princípio da superposição

Princípio da superposição Princípio da superposição x t e 1 y x, t y, Duas ondas : SE as duas ondas existem numa corda simultaneamente, x t y x, t y x t y,, 1 Onda resultante Consequência direta do ato da Equação da Onda ser uma

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu) FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Física a Lista de Exercícios

Física a Lista de Exercícios ísica - 9 a Lista de Exercícios 1. (Ex. 5 do Cap. 17 - ísica esnic, Halliday e Krane - 5 a Edição) E u areador elétrico a lâina se ove para frente e para trás co u curso de,. O oviento é harônico siples,

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda

Leia mais

7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO

7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

Propagação de erros. independentes e aleatórios

Propagação de erros. independentes e aleatórios TLF 010/11 Capítulo V Propagação de erros independentes e aleatórios 5.1. Propagação da Incerteza na Soa ou Dierença. Liite superior do Erro. 50 5.. Propagação da Incerteza no Produto ou Diisão. Liite

Leia mais

Física Módulo 2 Ondas

Física Módulo 2 Ondas Física Módulo 2 Ondas Ondas, o que são? Onda... Onda é uma perturbação que se propaga no espaço ou em qualquer outro meio, como, por exemplo, na água. Uma onda transfere energia de um ponto para outro,

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Universidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 Universidade de São Paulo nstituto de Física FEP11 - FÍSCA para o nstituto Oceanográfico 1º Semestre de 009 Segunda Lista de Exercícios Oscilações 1) Verifique quais funções, entre as seguintes, podem

Leia mais

11 - Movimento Ondulatório

11 - Movimento Ondulatório PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pro. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Exatas Uniersidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ues.br/anderson anderson@npd.ues.br Últia

Leia mais

Introdução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro.

Introdução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Capitulo 16 Ondas I Introdução Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Ondas ondas é qualquer sinal (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio com

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)

Leia mais

Revisão EsPCEx 2018 Dinâmica Impulsiva Prof. Douglão

Revisão EsPCEx 2018 Dinâmica Impulsiva Prof. Douglão 1. Para entender a iportância do uso do capacete, considere o exeplo de ua colisão frontal de u otoqueiro, co assa de 80 kg, co u uro. Suponha que ele esteja se deslocando co ua velocidade de 7 k h quando

Leia mais

Oscilações Mecânicas ONDAS PERÍODICAS 20/07/2012 ELEMENTOS DE UMA ONDA: MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) EQUAÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE NO MHS

Oscilações Mecânicas ONDAS PERÍODICAS 20/07/2012 ELEMENTOS DE UMA ONDA: MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) EQUAÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE NO MHS /7/ ONDAS PERÍODICAS EEMENOS DE UMA ONDA: COMPRIMENO DE ONDA: Distância percorrida durante oscilação copleta! MOVIMENO HARMÔNICO SIMPES (MHS) É u oviento periódico linear e torno de ua posição de equilíbrio.

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Física D Semiextensivo V. 3

Física D Semiextensivo V. 3 GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Física. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Física 4A. 05. b

Física. Resoluções. Atividades Série Ouro. Extensivo Terceirão Física 4A. 05. b tividades Série Ouro esoluções ísica 0. d Chaando de T a assa total do sistea velejador+barco, teos que: T 00. +. 60 60. kg v0 0 ( Ec 0) 0 6, v 8. k/ h 5. / s s 5 τ C C v. 605 E E s 0 5 80. 0 0. b ara

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

A Equação da Membrana

A Equação da Membrana A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.

3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1. 1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA II ONDAS Prof. Bruno Farias Ondas Uma onda surge quando um sistema é deslocado de sua posição

Leia mais

LFEB notas de apoio às aulas teóricas

LFEB notas de apoio às aulas teóricas LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás 3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte

Leia mais

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas

Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial

Leia mais

Capítulo 17 Ondas II. Neste capítulo vamos estudar ondas sonoras e concentrar-se nos seguintes tópicos:

Capítulo 17 Ondas II. Neste capítulo vamos estudar ondas sonoras e concentrar-se nos seguintes tópicos: Capítulo 17 Ondas II Neste capítulo vamos estudar ondas sonoras e concentrar-se nos seguintes tópicos: Velocidade de ondas sonoras Relação entre deslocamento e amplitude Interferência da onda de som Intensidade

Leia mais

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas

Experiência de Difracção e Interferências de ondas electromagnéticas 1º Seestre 2003/2004 Instituto Superior Técnico Experiência de Difracção e Interferências de ondas electroagnéticas Licenciatura e Engenharia Física Tecnológica Ricardo Figueira nº53755 André Cunha nº53757

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica

Prof. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra

Matemática Computacional. Carlos Alberto Alonso Sanches Juliana de Melo Bezerra CCI- Mateática Coputacional Carlos Alberto Alonso Sances Juliana de Melo Bezerra CCI- 7 Integração Nuérica Fórulas de Newton-Cotes, Quadratura Adaptativa CCI- Deinição Fórulas de Newton-Cotes Regra dos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 1 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis1 LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS 013.1 1. Considere

Leia mais

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.

UFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02. UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova

Leia mais

Física A. Sky Antonio/Shutterstock

Física A. Sky Antonio/Shutterstock ísica A Sky Antonio/Shutterstock aulas 9 e 10 ísica A exercícios 1. Os princípios ateáticos da filosofia natural, conhecidos coo leis de ewton, fora publicados e 1686 e descreve as regras básicas para

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Primeira lista de MPD-42

Primeira lista de MPD-42 Prieira lista de MPD-4 Resolução facultativa 1) Considere dois aortecedores do tipo viscoso co coeficientes c 1 e c. Calcule o coeficiente de aorteciento equivalente quando os dois aortecedores estão e

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

Física Experimental II - Experiência E11

Física Experimental II - Experiência E11 Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL

Leia mais