Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
|
|
- Rachel Alencar Campelo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja, o de oscilações forçadas co aorteciento (lebre-se que na aula passada siplificaos a análise para o caso co aorteciento nulo, por otivos didáticos). A equação de oviento para este caso é a equação () da aula passada, reproduzida abaixo: d dt x dx γ x cos( t). () dt Pelos esos arguentos usados na aula passada, vaos buscar ua solução de estado estacionário para (). Vaos tabé usar a técnica da exponencial coplexa para resolver esta equação. A versão coplexa de () é: d dt z dz it γ z e. () dt Seguindo a esa estratégia usada anteriorente, vaos propor ua solução para () do tipo: i( t ϕ ) z Ae, (3)
2 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque de aneira que a solução física é x Re(z). (4) Note que a solução proposta neste caso é u pouco diferente da solução proposta quando resolveos o caso do oscilador forçado se aorteciento (equação 6 da aula 8). O otivo disto é a experiência prévia. O uso da equação 6 da aula passada levou a ua equação algébrica (equação 8 da aula 8) cujo tero iaginário do lado direito é negativo: i senϕ. uereos evitar este sinal negativo aqui e é por isto que a solução proposta é a (3), co o ângulo de fase φ ultiplicado por. Assi, o sinal negativo que apareceria nos desenvolvientos algébricos se não tivésseos colocado o e (3) já fica incorporado, de saída, na própria solução proposta. As derivadas teporais prieira e segunda de (3) são i z& iae ( t ϕ ) e i( t ϕ ) & z Ae. Substituindo-as juntaente co (3) e () teos ( t ϕ ) i( t ϕ ) i( t ϕ ) it iγae Ae e. (5) i Ae
3 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Siplificando: iϕ ( ) A iγa e. (6) Usando a fórula de Euler do lado direito: ( ) A iγa cosϕ i senϕ. (7) A equação acia torna ais claro o otivo de se ter proposto ua solução co a fase ultiplicada por. azendo isso, a equação acia ficou co o tero iaginário do lado direito ultiplicado por. Igualando as partes real e iaginária e abos os lados da equação acia teos: e ( ) A cosϕ (8) γa senϕ. (9) O sistea acia conté duas equações e duas incógnitas, A e φ. Para resolvê-lo, prieiraente vaos toar os quadrados das duas equações, 3
4 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque e ( ) A ϕ cos Soando as duas: ( γ) A sen ϕ. Isolando A: [( ) ( ) ] γ A A ( ) ( γ).. () Para obter φ vaos dividir (9) por (8): tanϕ γ. () A solução estacionária é dada pela parte real de (3) ( ϕ) x( t) Acos t, () co A e φ dados por () e (), respectivaente. 4
5 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Os gráficos abaixo ostra coo a aplitude A e a fase φ varia co. Exercício: tente reproduzir esses gráficos. E particular, toe cuidado na hora de fazer o gráfico de φ(), pois os prograas para gráficos costua traçar a função y arctan(x) para π/ < y < π/ e não para < y < π coo no gráfico ostrado. 5
6 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Estes gráficos são uito parecidos co os gráficos da página 9 na aula 8. Note, poré, que a explosão para infinito de A e o salto descontínuo de para π de φ quando não acontece neste caso. Isto porque o odelo usado aqui consegue capturar elhor o que acontece no sistea físico. O cresciento de φ de para π à edida que auenta de para é suave (gradual). E particular, quando o atraso de fase entre as oscilações da força externa e as oscilações do corpo é de π/. Isto é algo que você provavelente não conseguirá notar co o experiento caseiro do pêndulo da aula passada (há uitos vídeos e applets na internet para se ver o efeito, poré; e particular, procure no youtube pelo vídeo do MIT Physics Deo Driven Mechanical Oscillator ). U fenôeno inesperado ostrado pelo odelo é que o valor áxio da aplitude não ocorre para, as para ua frequência angular u pouquinho enor, indicada por no gráfico acia. Este é u fenôeno real (ua previsão do odelo que poderia passar despercebida se não tivésseos o odelo; isto fornece u exeplo da iportância de odelos teóricos e física). 6
7 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque A diferença entre e, no entanto, é tão pequena que na aioria das aplicações práticas costua-se ignorá-la. Para analisar elhor o coportaento de A() e de φ(), é conveniente usar o fator apresentado na aula 7. O fator de u oscilador aortecido é definido por γ. (3) uando aior, enor o efeito dissipativo sobre a oscilação. Podeos reescrever as equações () e () e teros de substituindo γ /: A ( ). (4) tanϕ. (5) ( ) Vaos tabé, por conveniência, escrever as funções acia coo dependentes da razão / ao invés de dependentes apenas de. Isto pode ser feito da seguinte aneira: 7
8 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque 8 A A ( ) k A (6) e tan ϕ. (7) A figura abaixo ostra gráficos de A(/ ) e φ((/ ) para diferentes valores de. No gráfico de A, a variável ao longo do eixo vertical é a grandeza adiensional A/A(), onde A() é a aplitude para : A() /k. Exercício: tente reproduzir os gráficos abaixo.
9 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Note que o pico de ressonância fica cada vez ais acentuado e estreito co o auento de (as não vai para infinito!) e o atraso 9
10 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque de fase cresce gradualente de a 8 o. No liite e que o atraso de fase salta descontinuaente de para 8 o quando passa por. O valor áxio de A(), coo já dito anteriorente, ocorre para u valor u pouquinho enor que. Este valor pode ser calculado toando-se a derivada de A()/A e relação a e igualando a zero. Definindo x /, pode-se escrever y( x) A A ( x ) de aneira que (ostre coo exercício) x /, dy dx x x ( x ) ( x ) 3 / Portanto, / ( ) x x. /. (8) Ua consequência deste resultado é que a condição para que a aplitude A possua u áxio é > /. Ou seja, ocorre
11 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque ressonância para praticaente todos os casos, co exceção daqueles forteente aortecidos. A partir do valor de dado por (8) pode-se obter o valor áxio de A, indicado por A. Mostre coo exercício que: A A /. (9) 4 Ua pergunta iportante é: qual a quantidade de energia que deve ser fornecida por segundo pela força externa para anter o corpo oscilando no estado estacionário co freqüência e aplitude constantes? A potência instantânea P(t) fornecida pela força externa é dada pelo produto da força pela velocidade do corpo oscilante. A força externa é ( t) cos ( t) e a velocidade do corpo é a derivada teporal de (), de aneira que ( ϕ) &, () x( t) Asen t
12 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque P ( t) sen( ϕ) t) Acos t (. Usando a identidade trigonoétrica sen podeos escrever, ( t ϕ) sen( t) cosϕ senϕ cos( t) ( Acos ϕ ) sen( t) cos( t) ( Asenϕ ) ( t) P( t) cos e, usando a identidade trigonoétrica sen( t) sen( t)cos( t) no prieiro tero acia, chegaos a P( t) cos ( Acosϕ ) sen( t ) ( Asenϕ ) ( t),. () O iportante não é conhecer a potência instantânea, as a potência édia fornecido durante u ciclo (ou período T), dada por t T P ( t) P( t ) dt T. () O valor édio da função sen(t) (ou da função sen(t)) ao longo de u período é zero, as o valor édio da função cos (t) é ½. Logo: P senϕ A. (3) t A equação (7) iplica que (ostre coo exercício),
13 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque senϕ / de aneira que substituindo (6) e (4) e (3) teos,, (4) P ( ) k. (5) Analisando a equação acia, veos que o seu áxio ocorre exataente para. O valor desse áxio é k. (6) P ax A figura abaixo ostra gráficos de P ( / k ) / versus / para diferentes valores de. Note que a potência édia fornecida pela força externa cai e direção a zero para frequências uito baixas ou uito altas. As curvas de P () não são siétricas e relação a, as para grande elas são aproxiadaente siétricas e be estreitas. 3
14 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Para o caso de grande, e que as curvas de potência édia versus frequência são aproxiadaente siétricas e torno do áxio ( ), é conveniente definir ua largura para caracterizar essas curvas. Essa largura é definida coo a diferença entre os dois valores de (u de cada lado de ) para os quais a potência fornecida cai para a etade do valor áxio. Esta é a chaada largura à eia altura da curva de ressonância. Noralente, a largura à eia altura da curva de ressonância é chaada siplesente de largura da curva de ressonância, e é assi que ela será chaada aqui. 4
15 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque 5 Para calcular ua expressão para a largura, vaos prieiraente reescrever ) ( P de ua fora aproxiada. Note que ( )( ). Portanto, para podeos escrever ( ) ( ). Substituindo esta expressão aproxiada e (5), teos ( ) 4 ) ( k P, ou ( ) ( ) ( ) 4 / / ) ( k P. (7) Note que / γ, de aneira que a equação acia tabé pode ser escrita coo ( ) 4 ) ( γ γ P, (8) onde tabé se usou k.
16 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque A etade do valor de P ax é Pax 4γ, de aneira que as frequências pela etade são dadas por ± ± para as quais P () cai γ Pax P ( ± ) 4 o que iplica que Portanto, a largura da curva é ( ) γ 4γ ( ) 4 γ γ. γ. (9) Lebrando que o tepo de decaiento do oscilador aortecido livre (não forçado) foi definido na aula 7 coo τ γ d, podeos reescrever a largura da curva P () coo τ d. (3), 6
17 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Portanto, a largura da curva de ressonância (edida pela curva da potência édia fornecida pela força externa) é, aproxiadaente, inversaente proporcional ao tepo de decaiento do oscilador livre (não-forçado). A consequência deste resultado é que u sistea que apresente ua resposta de ressonância uito estreita (edida pela largura da curva da potência édia fornecida pela força externa) deve ter u decaiento uito lento de suas oscilações livres. Inversaente, u oscilador livre que decaia lentaente deve possuir ua curva de ressonância estreita. Já se o seu decaiento for rápido, ele terá ua curva de ressonância larga. Vocês pode se perguntar agora:. ual o critério para se considerar ua curva de ressonância estreita?. ual o critério para se considerar u decaiento das oscilações livres lento? 3. Estes dois critérios são copatíveis co u valor grande de? 7
18 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque E geral, o critério para que u pico de ressonância seja considerado estreito é que a sua largura seja apenas ua pequena fração da frequência de ressonância: Ua curva é estreita se <<. (3) Esta condição é copatível co u valor grande de, pois, de (9): << >>. Por outro lado, o critério para u decaiento lento das oscilações livres é que a queda na aplitude dessas oscilações ao longo de u período seja uito pequena. Lebrando da aula 7, a aplitude das oscilações aortecidas é dada por γ t A Ae, de aneira que (ostre coo exercício), A A e γ t γ t. Para T π/, que é aproxiadaente o período de ua oscilação aortecida livre, 8
19 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque A A γπ Portanto, a condição para que o decaiento da aplitude seja uito pequeno ao longo de u período é A A <<. γπ <<. Esta condição tabé é copatível co u valor grande de, pois, da definição de : γ >> << γ. A propriedade de que u pico de ressonância estreito está associado ao u decaiento exponencial lento das oscilações livres do sistea não ocorre apenas para o sistea assa-ola aortecido usado coo exeplo nesta aula. E geral, ela é válida para todo sistea físico, ecânico ou não, cujas oscilações livres decae exponencialente no tepo. 9
Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisFísica II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6
59136 Física II (Química) FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6 Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudamos oscilações livres de diferentes tipos de sistemas físicos. Em uma oscilação
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisCapítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisOscilações e Ondas Oscilações forçadas
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisUnidade II - Oscilação
Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisCapítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores
Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisL g. Pêndulo simples Oscilações amortecidas e forçadas Ressonância
Pêndulo siples Oscilações aortecidas e orçadas Ressonância Proa. Valéria Mattar Vilas Boas ísica U pêndulo siples é u sistea ideal que consiste de ua partícula suspensa por u io inextensível e leve. Quando
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisCap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I
Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisCapítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.
Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 17 Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia
Leia maisAnálise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley
Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de
Leia maisCapítulo 16. Ondas 1
Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisUnidade II 2. Oscilações
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIERSIDDE DO ESDO DO RIO GRNDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://.uern.br
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana não varia ao longo da ebrana. Neste caso, podeos desprezar a estrutura
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia mais1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)
ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa
Leia maisDispersão de um pacote de ondas livres
Dispersão de u pacote de ondas livres Nos cursos introdutórios de ecânica quântica há sepre o problea da dispersão do pacote de ondas gaussiano para partícula livre, quando evolui segundo a equação de
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisA Equação da Membrana
A Equação da Mebrana 5910179 Biofísica II Tura de Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Vaos considerar aqui ua aproxiação e que a célula nervosa é isopotencial, ou seja, e que o seu potencial de ebrana
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisLIMITES FUNDAMENTAL. Jair Silvério dos Santos * sen x
MATEMATICA APLICADA A NEGÓCIOS 4,?? 200) Cálculo Cálculo Diferencial e Integral I TEOREMA DO SANDUICHE LIMITES FUNDAMENTAL Jair Silvério dos Santos * Teorea 0 Dadas f, g, h : A R funções e 0 ponto de acuulação
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisFísica para Engenharia II
Física para Engenharia II 4396 (FEP96 Tura Sala C-3 3as 5h / 5as 9h. Prof. Antonio Doingues dos Santos Depto. Física Materiais e Mecânica IF USP Ed. Mário Scheberg, sala 5 adsantos@if.usp.br Página do
Leia mais7. OSCILADOR HARMÓNICO COMPOSTO
7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO 7. OSCIDOR HRÓNICO COPOSTO Renato P. dos Santos 7 CÁCUO TRICI. Introdução. aplicação dos étodos atriciais à ísica é variada. Podeos citar coo eeplos as transforações de orenz
Leia maisEstime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.
Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisSecção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem
3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisCapa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.
O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia maisEletromagnetismo I. Aula 9
Eletroagnetiso I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Seestre 214 Preparo: Diego Oliveira Aula 9 Solução da Equação de Laplace e Coordenadas Cilínicas e Esféricas Vaos ver coo a Equação de Laplace pode ser resolvida
Leia maisFísica a Lista de Exercícios
ísica - 9 a Lista de Exercícios 1. (Ex. 5 do Cap. 17 - ísica esnic, Halliday e Krane - 5 a Edição) E u areador elétrico a lâina se ove para frente e para trás co u curso de,. O oviento é harônico siples,
Leia maisReflexão e Refração da luz em superfícies planas
Nesta prática serão estudados os fenôenos de reflexão e refração da luz e superfícies planas, verificando as leis da óptica geoétrica, que governa tais processos. Serão abordados os princípios fundaentais
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisAula 1a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana
Aula a As Leis de Kepler e a Gravitação Newtoniana Profa. Jane Gregorio-Hete & Prof. Annibal Hete AGA05 Manobras Orbitais AGA05 - Aula a: As Leis de Kepler e gravitação Dinâica: As Três Leis de Newton
Leia maisLista 6 Funções de Uma Variável
Lista 6 Funções de Ua Variável Integral II Use o Teorea Fundaental do Cálculo para achar a derivada das seguintes funções: a) + tdt f) g) h) ln(t)dt cos(t )dt cos() e (t + cos(t)dt (t + cos(t))dt e cos
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisUFSC. Física (Amarela) 21) Resposta: 15. Comentário. 02. Correta. v = d v = 100 m. = 10,38 m/s t 963, 02.
UFSC Física (Aarela) 1) Resposta: 15 Coentário 1. Correta. d 1 1,38 /s t 963,. Correta. d 1 1,5 /s t 975, Se a elocidade édia é 1,5 /s, logo, ele tee elocidades abaixo e acia de 1,5 /s. 4. Correta. d t
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisGabarito - Lista de Exercícios 2
Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa
Leia maisProf. Carlos R. Paiva Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico
Prof. Carlos R. Paiva Departaento de Engenharia Electrotécnica e de Coputadores Instituto Superior Técnico y b z a x Seja (, u ipulso à entrada z = do guia de secção rectangular operado no odo fundaental
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisTRABALHO E ENERGIA. x =
Trabalho e energia TRABALHO E ENERGIA 5 85 5. Trabalho e energia cinética O conceito de energia é u dos ais iportantes e Física. De ua fora geral, dizeos que u corpo conté ua deterinada quantidade de energia
Leia mais, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.
Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 03 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Pro. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 18 ONDAS II 3.1
Leia maisPME 3200 MECÂNICA II Terceira Prova 26 de junho de 2018
PME 300 MECÂNICA II Terceira Prova 6 de junho de 08 Duração da Prova: 0 inutos (não é peritido usar quaisquer dispositivos eletrônicos) Questão (3,5 pontos). Ua pequena conta P de assa, representada na
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 5 Santa Lúcia 956-55 Vitória ES 7 3357-75 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 3 / 16 Professor do Magistério do Ensino Básico,
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisGabarito Lista 5. f(x)dx ponto-a-ponto denindo: x c. 1 se x c. x c. O monopolista irá cobrar a transferência que deixa o tipo x = c + 1 λ
Professor: Lucas Maestri Microeconoia III Monitor: Pedro Solti EPGE / EBEF - 1 Gabarito Lista 1 O problea do onopolista é: ax Ix Ix x c 1 F x fxdx fx O onopolista axiiza escolhendo o valor da função Ix.
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia maisOBMEP ª FASE - Soluções Nível 3
OBMEP 008 - ª FASE - Soluções Nível 3 QUESTÃO 1 a) Só existe ua aneira de preencher o diagraa, coo ostraos a seguir. O núero 9 não pode ficar abaixo de nenhu núero, logo deve ficar no topo. Acia do núero
Leia maiswww.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),
Leia maisAnálise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley
Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de ação no axônio gigante de lula é dado pelo seguinte conjunto de quatro
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisExs.: 3, 4, 5, 8, 11, 19, 41, 42, 47, 51, 53, 55, 56, 58, 59
CAPÍTULO 30: Física Nuclear Alguas Propriedades dos Núcleos Carga e Massa O Taanho dos Núcleos stabilidade Nuclear nergia de Ligação Radioatividade Os Processos de Decaiento Radioativo O Decaiento Alfa,
Leia mais11. Indutância Auto-Indutância Circuitos RL Energia num Campo Magnético Indutância Mútua
11. Indutância 11.1. Auto-Indutância 11.. Circuitos 11.3. Energia nu Capo Magnético 11.4. Indutância Mútua 9 Induze-se correntes e fes, nu circuito, quando o φ através do circuito varia co o tepo. Auto-indução:
Leia maisCirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia
HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1
Leia maisOnde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisExperiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia mais