Unidade II - Oscilação
|
|
- Pedro Lucas Guterres Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico siples, o oscilador harônico siples, que pode ser odelado por u sistea acoplado assaola, a energia de u oscilador, o pêndulo siples e outros sisteas oscilantes, coo por exeplo, o pêndulo físico. Tabé estudareos as oscilações aortecidas e forças. A fig. II.1 ostra o gráfico de u sistea oscilante e ua engrenage oscilante.. Probleatizando a Teática U dos assuntos de ais iportância na física é aquele que estuda os fenôenos oscilantes. A oscilação está presente na natureza, coo o oviento orbital de u planeta ao redor do Sol, o oviento de rotação de u CD e u coputador, o oviento de vai e ve de u pistão e ua engrenage de u autoóvel, a vibração de ua corda e ua guitarra, o oviento vibratório de ua ponte ou edifício, etc. Quando estudaos e detalhes u sistea acoplado ola-assa, as equações ateáticas que se desenvolve para descrever tal sistea são de grande iportância, pois equações análogas são resgatadas na descrição de todos outros sisteas oscilantes. Dentre uitos probleas ligados a oscilação de u sistea físico, pode ser citado u problea prático que existir na ecânica de autoóveis: as forças dos gases da cobustão gera torque pulsante na árvore de anivelas e no volante, e regies de baixas rotações, onde se pode detectar co ais evidência essas oscilações de torção. Essas oscilações são transitidas através da ebreage ao sistea de transissão do veículo. As engrenagens livres da transissão recebe essas oscilações, gerando vibrações entre os dentes das engrenagens livres, resultando e ruídos e regies de archa lenta. A solução desse problea surge através de u sistea de aorteciento de olas e u volante bi-assa. Esse é u exeplo de oscilação ligada à indústria autoobilística. Veja a fig. II. para ter ua ideia do problea. 1
2 fig. II.. Exeplo de u sistea oscilante na indústria autoobilística. 3. Moviento Harônico Siples O oviento de ua partícula ou de u sistea de partículas é periódico se ele é repetido e intervalos regulares de tepo. U oviento periódico de vai e ve de u corpo é chaado de oscilação. Existe uitos ovientos dessa natureza coo, por exeplo, o oviento de u pistão, de u pêndulo, de ua corda de guitarra, etc. U oviento é dito oviento harônico siples (MHS) se a posição coo função do tepo te a fora x Acos( t ) eq. II.1 onde A, e são constantes. A quantidade A e chaada de aplitude do oviento, que é a distância entre o ponto édio (x = 0) e o ponto de retorno ( x = A ou x = -A); é a frequência angular, que está relacionado ao período do oviento, isto é, T eq. II. Enquanto que a frequência do oviento, 1 eq. II.3 T A unidade de frequência é dada e ciclos por segundo e de frequência angular radianos por segundo. A unidade de frequência usualente é o Hz (hertz): 1 hertz = 1 Hz = 1 ciclo por segundo. O arguento do cosseno, ( t ) é chaado de fase e é dita fase constante. Essa constante deterina e que tepo a partícula alcança o
3 ponto de deslocaento áxio. Isto é, t ax 0 ou t ax. O que nos ostra que a partícula alcança o ponto de deslocaento áxio e - /, antes de t = 0. Note que x Acos( t ) Asen[ t ( / )], pode ser representado por ua função seno quando udaos a fase constante. Por outro lado, x Acos( t ) ( Acos )cost ( Asen ) sent, expressando o MHS coo ua superposição de funções senos e cossenos. Existe ua siples relação geoétrica entre o MHS e MCU oviento circular unifore. Considere ua partícula ovendo-se co ua velocidade angular sobre u círculo de raio A. Se e t = 0 a posição angular dela é, então a posição angular nu tepo depois é t, as coordenadas do ponto do círculo são x Acos( t ) e y Asen( t ) Acos( t / ), donde veos que x e y possue MHS. 4. O Oscilador Harônico Siples O Oscilador Harônico Siples consiste de ua assa acoplada ua ola de assa ideal que obedece a lei de Hooe. fig. II-3. Deslocaento de ua assa ligada a ua ola de acordo co a lei de Hooe. Usando a segunda lei de Newton obteos a equação de oviento da assa do sistea acoplado assa-ola d x x eq. II.4 Podeos resolver essa equação através de equações diferenciais, as vaos deixar para u curso de ecânica geral esses cálculos. Sabeos que, dadas as condições iniciais de eq. II.4, podeos garantir a existência da solução da equação e, nesse caso, deterinar o oviento. 3
4 Da eq. II.1 calculando-se a prieira e segunda derivadas co relação ao tepo obteos d x x eq. II.5 Assi coparando eq. II.4 e eq. II.5 concluíos que o oviento assaola é u MHS co ua frequência angular eq. II.6 Para as condições iniciais, t = 0, tereos, a velocidade v v0 e a posição x x 0, onde x0 Acos e v0 Asen. Daí e do fato do sistea assa-ola ser u MHS x Acos( t ) x0 cos( t) v0 sen( t) eq. II.7 que expressa o oviento e teros das condições iniciais. 5. Energia do Oscilador A energia cinética de ua assa e u MHS é: K = 1 v, 1 K [ A sen( t )] 1 1 A sen ( t ) A sen ( t ) eq. II.8 Enquanto a energia potencial associada à força restauradora da ola, que é conservativa, é U x [ Acos( t )] A cos ( t ) eq. II.9 1 A e o valor ínio é 0. Quando x O valor áxio para K e U é igual a = 0, K é áxia pois a velocidade é áxia nesse ponto, enquanto U = 0. Quando a assa alcança o ponto de retorno K = 0 e U é áxia, isto para u deslocaento áxio. Coo a força é conservativa, E = K + U é ua constante de oviento. Note que podeos ver facilente E eq. II A
5 Note que o deslocaento áxio e velocidade áxia pode ser dados e teros de E x ax E A e v ax E eq. II.11 Vaos analisar a curva de potencial para u MHS que podeos ver no gráfico ao lado: 1 U x Note que os valores áxios para os deslocaentos depende do valor de E ostrado no gráfico coo o nível de energia. Auentando-se a altura do nível de energia a aplitude de oscilação auenta, visto que a distância entre os pontos de retorno auenta. fig. II. 4. Curva de potencial do MHS coo função de x 6. Pêndulo Siples O pêndulo siples consiste de ua partícula sustentada por u fio inextensível de assa desprezível. Ele oscila e torno da posição de equilíbrio, coo podeos ver na fig. II.5. Coo a partícula e o fio estão dispostos coo ua unidade rígida, o oviento pode ser considerado coo ua rotação e torno de u eixo localizado no ponto de suspensão, então I glsen d L glsen L fig. II.5. Diagraa de u pêndulo siples. d gsen L eq. II.11 Para pequenas oscilações do pêndulo, sen (isto pode ser entendido através da série de Taylor para função f ( ) sen sobre o ponto 0 ) a eq. II.11 torna-se, d g L eq. II.1 Veja que esta equação te a esa fora da eq. II.4 e, dessa fora, é u MHS, isto é, A cos( t ) eq. II.13 5
6 co frequência angular de u pêndulo siples igual a g / L. Enquanto o período é dado por T / L / g. Noteos que o período soente depende do copriento do fio e da aceleração da gravidade e não da assa da partícula e aplitude de oscilação. A energia de cinética pode ser vista coo, 1 1 d 1 K I I[ ] L [ Asen( t )] 1 K gla sen ( t ) eq. II.14 A energia potencial é siplesente a energia potencial gravitacional, U gh g( L Lcos) gl(1 cos ), as se é suficiente pequeno, levando e conta ua aproxiação através da série de Taylor 1 para função f ( ) cos sobre o ponto 0, cos 1, portanto 1 a energia potencial U gl 1 U gla cos ( t ) eq. II.15 1 Noteos que E K U gla const.. Assi E é ua constante de oviento. 7. Pêndulo Físico e Pêndulo de Torção Nós vios na secção anterior que o pêndulo siples coporta-se coo u MHS para pequenas aplitudes de oscilação, próxias à posição de equilíbrio. Muitos outros sisteas físicos coporta-se dessa fora. Isto é, a força efetiva é usualente proporcional ao deslocaento. Vejaos isto através da série de Taylor para ua F = F(x), onde x é o deslocaento. df F( x) F(0) dx x0 1 d F x dx x0 x... eq. II.16 Se o oviento é e três diensões cada coponente da força te u desenvolviento de Taylor seelhante nas respectivas direções. Podeos ter x = quando o deslocaento for angular. Para x = 0, no ponto de equilíbrio, F(0) = 0 e se o deslocaento é suficienteente pequeno os teros de orde superior ou igual a dois pode ser desprezados quando coparados aos de prieira orde. Assi, df F( x) x eq. II.17 dx 6 x0
7 Se tiveros F( x) x, onde df dx x0 veos que a lei de Hooe é ua aproxiação geral que descreve forças para pontos próxios ao de equilíbrio. É fácil ver, analisando a derivada de F co relação a x, que podeos verificar que tereos u equilíbrio estável quando 0 (a força é restauradora), equilíbrio instável quando 0 (a força é repulsiva), enquanto x = 0 tereos u equilíbrio neutro. U pêndulo físico consiste de u corpo sólido que está suspenso por u eixo. Sob a influência da gravidade, o corpo te u oviento de vai e ve. Podeos ver na fig. II.6 o diagraa de u pêndulo físico. A equação de oviento é aquela para u corpo rígido, d I I, por u lado MgLsen e assi obteos a equação de oviento para oscilações suficienteente pequenas, d MLg I eq. II.18 A solução dessa equação representa u MHS co frequência MgL / I. O pêndulo de torção é uito parecido co o pêndulo físico, entretanto a força de restituição (peso) é substituída por u tipo de ola espiral. Sob a suposição que o deslocaento do pêndulo de torção da posição de equilíbrio seja suficienteente pequeno, o torque é proporcional ao deslocaento angular eq. II.19 fig. II.6. Diagraa de u pêndulo físico. onde é a constante de torção da ola ou N/rad. A equação de oviento do corpo fibra, co unidades rígido é d I eq. II.0 Que é novaente a equação de u oscilador que possui MHS, cuja frequência é dada por / I. Podeos ver exeplos de pêndulos de torção na figura ao lado. 8. Oscilações Aortecidas e Oscilações Forçadas E u oscilador real, digaos u pêndulo, existe forças externas, por exeplo forças de atrito. Se o pêndulo coeça a se ovientar co ua aplitude ao longo do tepo essa aplitude diinui. 7
8 A fig. II.8 ostra o deslocaento de u oscilador co atrito. O oviento resultante é chaado de oviento harônico aortecido. Esse oviento pode ser representado pela função x A ( b / ) t 0e ) cos( _ t eq. II.1 fig. II.8. Linha de universo de ua partícula co oviento harônico aortecido. _ quando a força de aorteciento bv é suficienteente pequena e x é solução da dx d x equação diferencial, x b, onde / b / 4 na eq. II.1. _ Quando b e, tereos u aorteciento crítico, o sistea não oscila ais, retornando para sua posição de equilíbrio se oscilar. b corresponde a u superaorteciento. O sistea não ais oscila tabé as volta para posição de equilíbrio ais devagar do que o caso anterior. Enquanto para b o sistea oscila co ua aplitude que diinui continuaente. Essa condição denoina-se de subaorteciento. U aortecedor de carro é u exeplo de oscilador aortecido, be coo u dispositivo usado nas raquetes de tênis que diinui as vibrações. fig. II.9. Exeplos de osciladores aortecidos Nas oscilações aortecidas, a força de aorteciento não é conservativa, a energia ecânica não é constante e diinui tendendo a zero ao passar o tepo. Vaos deduzir a taxa de variação da energia. Teos que 1 1 de E v x dx x b dv v d x x dx coo de bv eq. II. Podeos anter constante a aplitude das oscilações aortecidas se forneceos ao sistea u epurrão no final de cada ciclo. Esta força adicional é chaada de força propulsora. Quando aplicaos ua força propulsora variando periodicaente co a u oscilador harônico aortecido, o oviento resultante é ua oscilação forçada. A frequência da oscilação da assa é igual a frequência da força propulsora. Veja que. O caso ais siples é aquele e que a força propulsora é senoidal, isto é, F( t) F sent. Novaente não vaos resolver a equação diferencial, deixado para outro 8 _ ax
9 curso. A expressão da aplitude de u oscilador forçado e função de é Fax A. Quando / e = 0, ( ) b w A A ax. Quando a aplitude correspondente à oscilação forçada está próxia da frequência da oscilação natural do sistea, essa aplitude atinge u pico, dizeos que ocorreu o fenôeno da ressonância. A ressonância de u sistea ecânico pode ser destrutiva. E projetos da aviação e de engenharia este conceito é fundaental. O trataento ateático da ressonância é deixado para u curso de ecânica geral. Exercícios Resolvidos Exeplo II. 1 Ua espécie de altofalante usado para diagnóstico édico, oscila co ua frequência de 6,7MHz. Quanto dura ua oscilação e qual é a frequência angular? Solução: O período T é dado por T 1,5 10 s. Por outro lado 6 6,7 10 Hz 6 sabeos que (rad / ciclo)( 6,7 10 ciclos/s) = 7 4, 10 rad/s. Exeplo II. E u sistea acoplado verificaos que ao puxaros a ola por u dinaôetro da esquerda para direita co ua força de 6 N, este produz u deslocaento de 0,030. A seguir reoveos o dinaôetro e colocaos ua assa de 0,50 g e seu lugar. Puxaos a assa a ua distância de 0,00 e observaos o MHS resultante. Calcule a constante da ola. Calcule a frequencia, frequencia angular e o período da oscilação. Solução: F 6 A força restauradora da ola é -6,0 N, assi 00N /. x 0,030 A frequência 0 rad/s. A frequência angular é 0rad / s 3,ciclos / s 3,Hz. O período rad / ciclo T 1 0,31 s / ciclo ou siplesente 0,31 s. Exeplo II. 3 No exeplo anterior coloque = 0,50 g, u deslocaento inicial de 0,015 e ua velocidade inicial 0,40 /s. Calcule o período, a aplitude e o ângulo de fase do oviento. Escreva as equações para o deslocaento, a velocidade e a aceleração e função do tepo. 9
10 Solução: O período é o eso pois, para u MHS, este soente depende da assa e de. 1 v0 A aplitude A ( x0 ) 0, 05. O ângulo de fase é calculado por v0 tg 53 0,93rad. x0 Agora tereos x Acos( t ) = 0,05cos(0t-0,93); v Asen( t ) 0,50sen(0t 0,93) ; a Acos( t ) 10 cos(0t 0,93). Exeplo II. 4 Na oscilação do ex.ii. coloque x = 0,00. Ache a velocidade áxia e ínia atingidas pela assa que oscila. Ache tabé a aceleração áxia. Calcule a velocidade e a aceleração quando a assa está na etade da distância entre o ponto de equilíbrio e seu afastaento áxio. Qual a energia total, a potencial e a energia cinética nesse ponto? Solução: Da eq. II.10 podeos expressar v A x. A velocidade áxia acontece quando x = 0 passando a assa da esquerda para direita e assi v = +0,40 /s. Enquanto a velocidade ínia acontece quando x = 0 passando a assa da direita para esquerda, v = -0,40 /s. Teos que a x. A aceleração áxia se dará para x = -A. Logo a = +8 / s. A aceleração ínia ocorre e x = +A e assi, a = 8 / s. Para x A/, v 0,35 / s e a 4 /s. A energia total será dada por eq. II.10, E = 0,040J. Enquanto 1 U x 0, 010J e K 1 v 0,030J. Exeplo II. 5 U bloco de assa M preso a ua ola de constante descreve u MHS na horizontal co ua aplitude A 1. No instante e o bloco passa na posição de equilíbrio, ua assa cai verticalente sobre o bloco de ua pequena altura. Calcule a nova aplitude e o período do oviento. Solução: Note que o oviento está dependo da posição e assi usaos o étodo da energia. Antes da assa cair E = const.. Quando ela cai a colisão é totalente inelástica, a energia diinui, voltando a ser constante depois da colisão. 1 1 Antes da colisão: E1 0 Mv1 A1 v1 A1. Enquanto o M oentu linear é Mv 0 1. Durante a colisão existe conservação do oentu linear do sistea assa-bloco. A colisão dura uito pouco tepo, de fora que a assa e o bloco se encontra e 30
11 x = 0. Note que U = 0 e que teos soente K, poré enor do que K antes da colisão. Depois da colisão: O oentu linear é ( M ) v e pela lei de conservação de oentu linear Mv1 ( M ) v, de onde podeos obter v e obteros, 1 1 M M E ( M ) v v1 E1. Na verdade podeos dizer M M que a energia cinética perdida é usada para elevar a teperatura do bloco. Coo E 1 A A A1 M. M M O cálculo do período é T. Veja que a aplitude tornou-se aior e o período enor. Exeplo II. 6 Os aortecedores de u carro velho de 1000 g estão copletaente gastos. Quando ua pessoa de 980 N sobe lentaente no centro de gravidade do carro, ele baixa,8 c. Quando essa pessoa está dentro do carro durante ua colisão co u buraco, o carro oscila verticalente co MHS. Modelando o carro e a pessoa coo ua única assa apoiada sobre ua única ola, calcule o período e a frequência da oscilação. Solução: F A constante da ola é 3,5 10. A assa da pessoa é x 0,08 P / g 100g. A assa total que oscila é =1100 Kg. O período T 1, 11s. Enquanto a frequência é 0,90Hz. Exeplo II. 7 Suponha que o corpo de u pêndulo físico seja ua barra de copriento L suspensa e ua de suas extreidades. Calcule o período de seu oviento oscilatório. Solução: O oento de inércia de ua barra e relação a u eixo passando e sua extreidade é 1 I ML. A distância entre o eixo de rotação e o centro de assa é L/. Para este 3 pêndulo físico, I L T MgL / 3g 3 L g. Note que o período desse pêndulo físico é do período de u pêndulo siples. 3 31
12 Exercícios Propostos Exercício II. 1 Ua assa de 400 g está se ovendo ao longo do eixo x sob a influência da força 4 de ua ola co 3,5 10 N /. Não existe outras forças agindo na assa. O ponto de equilíbrio é e x = 0. Suponha que e t = 0 a assa está e x = 0 e te velocidade de,4 /s na direção positiva. Qual a frequência de oscilação, qual a aplitude e onde a assa estará e t = 0,60 s? Resposta: 1,5 Hz; 0,6 ; -0,16. Exercício II. Ua assa está pendurada vertivalente acoplada a ua ola de constante. Encontre a equação de oviento, quando levaos e conta a força da gravidade. Resposta: x Acos( t ) g /. Exercício II. 3 Ua olécula de hidrogênio ( H ) pode ser considerada u sistea de duas assas ligadas por ua ola. O centro da ola, ou seja, o centro de assa do sistea pode ser considerado fixo e assi a olécula consiste de dois osciladores 3 vibrando e direções opostas. A constante da ola é 1,13 10 N / e a assa de cada H é 1, , g. Suponha que a energia de vibração da olécula é J. Encontre a aplitude da oscilação e a velocidade áxia. Resposta: 1, e 8,8 10 / s. Exercício II. 4 Qual é o copriento do pêndulo e u lugar cuja gravidade g 9,81 / s? O pêndulo te u período de exataente s, onde cada balanço leva 1 s. Resposta: 0,994. Exercício II. 5 U pêndulo físico consiste de ua esfera unifore de assa M e raio R suspensa por u cabo co assa desprezível e copriento L. Levando e conta o taanho da bola, qual é o período de pequenas oscilações desse pêndulo? Resposta: g( R L) R ( R L) 5 Exercício II. 6 O haltere da balança de Cavendish consiste de duas assas iguais de 0,05 g conectadas por ua barra co assa desprezível e de copriento 0,40. Quando o conjunto se ovienta, a balança gira para frente e para trás co u período de 3,8 inutos. Encontre o valor da constante de torção. 6 Resposta: 1,5 10 N. / rad. 3
Capítulo 15 Oscilações
Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maisMovimentos oscilatórios
30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisUnidade II 2. Oscilações
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIERSIDDE DO ESDO DO RIO GRNDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://.uern.br
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maiswww.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maisAplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem
Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisExemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.
Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Leia maisQUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4)
[0000]-p1/7 QUESTÕES DE MÚLTIPLA-ESCOLHA (1-4) ando necessário, use π = 3, 14, g=10 m/s. (1) [1,0] Um móvel executa MHS e obedece à função horária x=cos(0,5πt+π), no SI. O tempo necessário para que este
Leia maisONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.
ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares
Leia mais(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton
4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisCapítulo 16. Ondas 1
Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda
Leia maisRevisão EsPCEx 2018 Dinâmica Impulsiva Prof. Douglão
1. Para entender a iportância do uso do capacete, considere o exeplo de ua colisão frontal de u otoqueiro, co assa de 80 kg, co u uro. Suponha que ele esteja se deslocando co ua velocidade de 7 k h quando
Leia maisL g. Pêndulo simples Oscilações amortecidas e forçadas Ressonância
Pêndulo siples Oscilações aortecidas e orçadas Ressonância Proa. Valéria Mattar Vilas Boas ísica U pêndulo siples é u sistea ideal que consiste de ua partícula suspensa por u io inextensível e leve. Quando
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisFísica para Engenharia II
Física para Engenharia II 4396 (FEP96 Tura Sala C-3 3as 5h / 5as 9h. Prof. Antonio Doingues dos Santos Depto. Física Materiais e Mecânica IF USP Ed. Mário Scheberg, sala 5 adsantos@if.usp.br Página do
Leia maisUnidade II 3. Ondas mecânicas e
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 1
LISTA DE EXERCÍCIOS Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico simples (MHS). Tais conceitos são abordados no capítulo 3 do livro-texto: Moysés Nussenzveig, Curso de Física
Leia maisFísica a Lista de Exercícios
ísica - 9 a Lista de Exercícios 1. (Ex. 5 do Cap. 17 - ísica esnic, Halliday e Krane - 5 a Edição) E u areador elétrico a lâina se ove para frente e para trás co u curso de,. O oviento é harônico siples,
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013
Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da
Leia maisLFEB notas de apoio às aulas teóricas
LFEB notas de apoio às aulas teóricas 1. Resolução de equações diferenciais lineares do segundo grau Este tipo de equações aparece frequenteente e sisteas oscilatórios, coo o oscilador harónico (livre
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisUniversidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros
Universidade Federal Rural do Semi Árido UFERSA Pro Reitoria de Graduação PROGRAD Disciplina: Física II Professora: Subênia Medeiros Movimento Periódico O movimento é um dos fenômenos mais fundamentais
Leia maisO Sistema Massa-Mola
O Sistema Massa-Mola 1 O sistema massa mola, como vimos, é um exemplo de sistema oscilante que descreve um MHS. Como sabemos (aplicando a Segunda Lei de Newton) temos que F = ma Como sabemos, no caso massa-mola
Leia mais(d) Funcionamento de um amortecedor e mola da suspensão de um carro. (e) Movimento de átomos e de moléculas numa rede cristalina de uma substância.
Física - Notas de aula Capítulo Vibrações e MHS Prof. Dr. Cláudio S. Sartori Introdução Existe situações na vida prática e que ocorre probleas que envolve ua situação e que a posição de u corpo é de equilíbrio;
Leia maisFísica. Resolução das atividades complementares. F10 Movimento harmônico simples
Resolução das atividades copleentares Física F0 Moviento harônico siples p. 8 E questões coo a, a resposta é dada pela soa dos núeros que identifica as alternativas corretas. (UEM-PR) Toando-se coo base
Leia maisAs Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um
As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Oscilações. Prof. Luis Armas
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Oscilações Prof. Luis Armas Que é uma oscilação? Qual é a importância de estudar oscilações? SUMARIO Movimentos oscilatórios periódicos Movimento harmônico simples
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrer turbulência
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física. Fep Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas
Universidade de São Paulo Instituto de Física Fep 96 - Física II para Engenharia Lista 3- Oscilações e Ondas. Na figura ao lado, ostraos duas olas idênticas ligadas a u eso bloco de assa, sendo que as
Leia mais80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua
Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisMOVIMENTO OSCILATÓRIO
MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2)
LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) A CINEMÁTICA NO MHS 1.1.- (HALLIDAY, 4ª EDIÇÃO, CAP. 14, 1E) Um objeto sujeito a um movimento harmônico simples leva 0,25 s para
Leia maisRepresentação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:
Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,
Leia maisFísica 2 Atividade 3 -Rotação de corpos rígidos e Dinâmica do Movimento de Rotação - MHS Torque e Momento Angular - Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori
Física Atividade 3 -Rotação de corpos rígidos e Dinâica do Moviento de Rotação - MHS Moentos de nércia: 1. Deterine o oento de inércia de u triângulo de base b e altura h e relação: (a) ao eio da base;
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisUma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto.
Uma oscilação é um movimento repetitivo realizado por um corpo em torno de determinado ponto. Exemplos: pêndulos, ponte ao ser submetida à passagem de um veículo, asas de um avião ao sofrerem turbulência
Leia maisFísica 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.
Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 122 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis122 LISTA DE EXERCÍCIOS: OSCILAÇÕES 2014.1 01)
Leia maisMecânica Newtoniana: Trabalho e Energia
Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações Movimento Oscilatório Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) MHS e Movimento
Leia maisExemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m
Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW
F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v
Leia maisUma EDO Linear de ordem n se apresenta sob a forma: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.
6. EDO DE ORDEM SUPERIOR SÉRIES & EDO - 2017.2 Ua EDO Linear de orde n se apresenta sob a fora: a n (x) y (n) + a n 1 (x) y (n 1) + + a 2 (x) y 00 + a 1 (x) y 0 + a 0 (x) y = b (x) ; (6.1) onde os coe
Leia maisSecção 3. Aplicações das equações diferenciais de primeira ordem
3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde Secção 3 Aplicações das equações diferenciais de prieira orde (Farlow: Sec 23 a 26) hegou a altura de ilustrar a utilidade prática das equações diferenciais
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisFísica A. Sky Antonio/Shutterstock
ísica A Sky Antonio/Shutterstock aulas 9 e 10 ísica A exercícios 1. Os princípios ateáticos da filosofia natural, conhecidos coo leis de ewton, fora publicados e 1686 e descreve as regras básicas para
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos
Leia maisO Movimento Harmônico Simples
O Movimento Harmônico Simples Bibliografia e Figuras: Halliday, Resnick e Walker, vol 2 8 a ed, Cap 15. Todo o movimento que se repete em intervalos regulares é chamado de movimento periódico ou movimento
Leia maisOscilações Mecânicas ONDAS PERÍODICAS 20/07/2012 ELEMENTOS DE UMA ONDA: MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) EQUAÇÃO HORÁRIA DA VELOCIDADE NO MHS
/7/ ONDAS PERÍODICAS EEMENOS DE UMA ONDA: COMPRIMENO DE ONDA: Distância percorrida durante oscilação copleta! MOVIMENO HARMÔNICO SIMPES (MHS) É u oviento periódico linear e torno de ua posição de equilíbrio.
Leia mais= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2
U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,
Leia maisProf. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.
PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Prof. Anderson Coser Gaudio Departaento de Física Centro de Ciências Eatas Universidade Federal do Espírito Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últia
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Farias Arquivo em anexo Conteúdo Programático Bibliografia
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 EXAME - ÉPOCA NORMAL 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTECNIA - FÍSICA APLICADA 26 de Janeiro 2005 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maisF 105 Física da Fala e da Audição
F 105 Física da Fala e da Audição Prof. Dr. Marcelo Knobel Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) Universidade Estadual de Capinas (UNICAMP) knobel@ifi.unicap.br Vibrações e Ondas Variações teporais
Leia maisFENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA
FENÔMENOS OSCILATÓRIOS E TERMODINÂMICA AULA 2 OSCILAÇÕES PROF.: KAIO DUTRA Movimento Harmônico Simples O movimento harmônico simples é um tipo básico de oscilação. Movimento Harmônico Simples Uma propriedade
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Dinâmica 1 As Leis de Newton
uestão 1 Prof FGuiarães uestões Dinâica 1 s Leis de ewton (I) U físico acha se encerrado dentro de ua caixa hereticaente fechada, que é transportada para algu ponto do espaço cósico, se que ele saiba Então,
Leia maisCirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia
HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia mais*Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com.
FÍSICA 1 - RESUMO E EXERCÍCIOS* P2 *Exercícios de provas anteriores escolhidos para você estar preparado para qualquer questão na prova. Resoluções gratis em simplificaaulas.com. FORMULÁRIO DA P2 RESUMO
Leia maisLista 12: Oscilações NOME:
Lista 12: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia maisLista de Exercícios - OSCILAÇÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES Perguntas: 1. O gráfico da figura 1 mostra a aceleração
Leia maisO pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa
AULA 42 APLICAÇÕES DO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES OBJETIVOS: APLICAR A TEORIA DO MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES A PÊNDULOS 42.1 PÊNDULO SIMPLES: O pêndulo simples é constituído por uma partícula de massa
Leia mais0.1 Leis de Newton e suas aplicações
0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício
Leia maisExame de Conhecimentos em Física
Prograa de Pós-Graduação Processo de Seleção 1 o Seestre de 01 Exae de Conhecientos e Física Candidato(a: Curso: Mestrado Doutorado Observações: O Exae de Conhecientos e Física consiste e 0 questões objetivas.
Leia mais1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas
ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,
Leia mais1. Movimento Harmônico Simples
Física Oscilações 1. Movimento Harmônico Simples Vamos analisar inicialmente a situação em que há um corpo de massa m, preso a uma mola de constante elástica K que realiza oscilações em torno de seu ponto
Leia maisImportante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.
Lista 14: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Pêndulo Simples
Tópico 8. Aula Prática: Pêndulo Simples 1. INTRODUÇÃO Um pêndulo é um sistema composto por uma massa acoplada a um pivô que permite sua movimentação livremente. A massa fica sujeita à força restauradora
Leia maisLaboratório de Física
OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio
Leia maisOscilações. Movimento Harmônico Simples. Guia de Estudo (Formato para Impressão):
Page 1 of 6 Oscilações Guia de Estudo (Formato para Impressão): Após o estudo deste tópico você deve: Entender os conceitos de Frequência, Período, Amplitude e Constante de Fase; Conhecer e saber resolver
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisTD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor
Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.
Leia maisOscilações e Ondas Oscilações forçadas
Oscilações e Ondas Oscilações forçadas Oscilações e Ondas» Oscilações forçadas 1 Oscilações livres e forçadas Exainaos até aqui a dinâica de osciladores harônicos e oviento a partir de ua condição inicial
Leia maisFísica Geral e Experimental III
Física Geral e Experimental III Oscilações Nosso mundo está repleto de oscilações, nas quais os objetos se movem repetidamente de um lado para outro. Eis alguns exemplos: - quando um taco rebate uma bola
Leia mais