E ds. Física III Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VI Lei de Faraday e Indução Eletromagnética 1. A Lei da Indução de Faraday Lei de Lenz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "E ds. Física III Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VI Lei de Faraday e Indução Eletromagnética 1. A Lei da Indução de Faraday Lei de Lenz"

Transcrição

1 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica A ei a nução e Faraay ei e enz Definios fluxo agnéico coo a graneza: Ou seja: s s B ns ˆ B S Aqui nˆ é o veor uniário noral à superfície S. niae: Weber: Wb =.. ei e Faraay Qualquer uança no fluxo agnéico sobre ua espira causará ua volage inuzia na espira. ão ipora coo esa variação e fluxo é feia, haverá volage geraa. Esa uança poe ser prouzia oveno-se u agneo sobre a espira, one haverá uanças nas linhas e força e capo agnéico que aravessarão a área a espira. A ei e Faraay é ua relação funaenal cuja orige esá nas equações e Maxwell. esuiaene ela iz que ua volage (fe) poe ser geraa por uança (variação) o fluxo agnéico. A fe inuzia na espira é igual a enos a axa e variação o fluxo agnéico e ua espira; uliplicano por espiras, ereos a fe e ua bobina. B v =BA ei e enz f Figura - Espira se oveno co velociae v A: Área a espira e ua região co apo agnéico B exerno. Observe que, na superfície fechaa: M S B S A ei e Gauss é aa por: qi E S E S ei e enz Quano ua força elerooriz é geraa pela uança o fluxo agnéico e acoro co a ei e Faraay, a polariae a força elerooriz inuzia é al que prouz ua correne cujo capo agnéico se opõe às uanças às quais. A inução agnéica enro e qualquer fio e fora e espira sepre aua e fora a conservar o fluxo agnéico sobre a espira consane. Exeplo Aproxiação ou afasaeno e u íã sobre ua bobina. Figura - Aproxiação e u íã sobre ua bobina B i B f B e v e aproxiação. O senio a correne na Bobina é inicao e fora a gerar o capo inuzio B in conrário à B. oo prieiro exeplo, veja que o capo agnéico inuzio aua e fora a opor às variações o capo aplicao. Suponha que nu insane inicial, o íã eseja nua posição e relação à bobina e o

2 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica capo gerao pelo íã seja B i. esse oeno, há linhas e capo aravessano a área a seção ransversal a bobina, gerano assi u fluxo inicial. Ao afasaros o íã co ua velociae v ou aproxiaros, essas linhas e capo abé se afasarão ou aproxiarão. Assi, o capo agnéico final exerno sobre a bobina gerao pelo íã será B f. Assi o aueno ou a iinuição o fluxo segue à esa variação o capo agnéico: B in B A B f B Para saberos o capo inuzio sobre a bobina, precisaos lebrar que, pela ei e enz, ele se opõe à variação o capo exerno aplicao. Assi precisaos sepre enconrar o senio o veor: B B f B i Para epois enconraros o senio a correne elérica inuzia na expira para ar orige ao capo agnéico inuzio B in conrário à variação e B. A figura abaixo represena esse esquea, epeneno se aproxiaos o íã co velociae v. i A Figura 3 Aproxiação e u íã nu circuio.

3 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 3 3 3

4 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 4 Exeplo Aproxiação ou afasaeno e ua espira nua região e capo agnéico unifore. Ouro exeplo ineressane é quano eos ua espira se eslocano nua região one há u capo agnéico unifore. Observaos que, urane a passage a espira o fluxo varia, pois a área a espira sobre a região e capo agnéico unifore varia (A). Seno v a velociae a espira. v Bx x A x B x BA B v BA Blx A força elerooriz inuzia no circuio é aa por: x Bl Blv A ireção a correne eve anihorário, pois, e acoro co a ei e enz, provoca u capo conrário ao aueno e fluxo agnéico sobre o circuio elérico. A força sobre a Barra é aa por: F qv B l B F lj ˆ B( kˆ) Blj ˆ kˆ Bliˆ Ou seja, a força sobre a barra esá para a esquera, conrária a velociae. Exeplo 4 apo e correne inuzia sobre ua espira. Aplicação a regra a ão ireia para o caso e que o capo exerno sobre a espira auena ou iinui. Aplicação: guiarra elérica. egra a ão ireia para relacionar a correne inuzia i co o capo agnéico B i que é prouzio quano o capo agnéico exerno B aravés a espira auena (a,c) ou iinui (b,) Figura 5 Fluxo sobre espira. 4 Figura 4 Espira e ovieno nua região e capo agnéico unifore. Exeplo 3 Movieno e ua barra conuora sobre rilhos e ua região e capo agnéico unifore. A figura a seguir osra ua barra conuora que escorrega sobre ois rilhos conuores ligaos a u resisor. capo agnéico unifore esá isribuío na ireção k. Observe que o fluxo agnéico aravés o circuio esá variano, pois a barra se ove co velociae v. O fluxo agnéico e u ao insane é ao por: 4

5 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 5 Esquea e ua bobina aplicaa para o uso e ua guiarra elérica Quano ao cora a guiarra oscila, há variação o fluxo sobre sobre a área e seção rea a bobina, inuzino ua correne. S. Definios fluxo agnéico coo a graneza: Ou seja: s s B ns ˆ B S Aqui nˆ é o veor uniário noral à superfície v x A Bx x x B BA Bv 5 A figura a seguir osra ua barra conuora que escorrega sobre ois rilhos conuores ligaos a u resisor. capo agnéico unifore esá isribuío na ireção k. Observe que o fluxo agnéico aravés o circuio esá variano, pois a barra se ove co velociae v. Figura 6 Figura 8 Fluxo Exeplo 5 Esquea inicano coo varia as linhas e capo ao over a espira sobre ua região e capo agnéico unifore. Observar o senio a correne elérica inuzia na espira. Figura 7 Fluxo sobre espira. 5

6 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 6 por: por: O fluxo agnéico e u ao insane é ao BA Blx A força elerooriz inuzia no circuio é aa x Bl Blv A ireção a correne eve ani-horário, pois, e acoro co a ei e enz, provoca u capo conrário ao aueno e fluxo agnéico sobre o circuio elérico. A força sobre a Barra é aa por: F qv B l B F lj ˆ B( kˆ) Blj ˆ kˆ Bliˆ Ou seja, a força sobre a barra esá para a esquera, conrária a velociae Figura 9 Se a correne esá auenano, enão ua volage e oposição é criaa pelo capo agnéico a bobina. 6 nução Eleroagnéica nuor A inuância é a caracerísica o coporaeno e ua bobina e resisir a qualquer uança e correne elérica sobre a espira. Da ei e Faraay, ereos: l A l A ou seja, a inuância poe ser efinia e eros a fe ( ) geraa para se opor à uança a correne elérica. erificaos que a inuância epene as caracerísicas Geoéricas o circuio. Se iveros u solenóie, o fluxo será ao por: BA na n la l n la n Al A l niae: Henry (H) H =.s/a (Henry= ol.seguno/ Apére). Exeplo 6 alcular a auo-inuância e u solenóie e c e coprieno, 5 c e área e espiras. n 3, A l H 6

7 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 7 Figura ariações i na correne chegano no inuor: ( ) ( / ) ] Observe que quano auena se liie, ene para /, que é a correne previsa pela lei e Oh quano não há inuância presene. [ e Figura ircuio. (a) Se a correne i esá auenano, a força elerooriz inuzia l aparece ao longo a bobina nua ireção que se opõe ao aueno. (b) Se a correne i esá iinuino, a fe inuzia aparece na ireção que se opõe ao crescieno. 7 ircuio A auo-inuância nu circuio ipee a correne e auenar ou iinuir insananeaene. Os circuios que coné bobinas ou solenóies co uias espiras ê ua grane auo-inuância. Esa bobina ou solenóie é u inuor. O síbolo e u inuor é Poe-se uias vezes esprezar a auo-inuância o resane o circuio e coparação co a inuância o inuor. os circuios que possue baerias, resisores e inuores chaaos e circuios. circuio siples consise e u resisor e u inuor ligaos e série, confore ilusrao na figura ao lao, co ua força elerooriz consane. Fechao o inerrupor e =s, segue-se e ua as leis e Kirchhoff para circuios eléricos que,se >, a correne saisfaz a equação iferencial: c c = c - b + a c + b - a =. Expresse e função e. ircuio siples. epo. Figura Gráfico a correne e função o Poeos escrever a equação coo: ( / ) e e ( / ) Muliplicano-se a equação pelo F D ( e ) e ( / ) ( / ) ( / ) ( / ) e e ircuio, have S abera e S fechaa, após a correne no inuor aingir o áxio valor. 7

8 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 8 o circuio siples a figura anerior, as chaves S e S são colocaas e oo que a baeria seja reovia o circuio. Depois a correne no inuor er aingio seu áxio valor, co a chave S fechaa, a chave S é fechaa e a S abera. A correne iinuirá co o epo confore osra a figura a seguir. esse caso a soa as ensões é igual a zero: c nuância Múua ln () e, aqui é a chaaa consane e epo; ( ) e O Fluxo aravés e u circuio poe ser relacionao à correne no circuio e às correnes e opuros circuios vizinhos, caso não exisa íãs nas vizinhanças. onsiere os esqueas os circuios a seguir: Figura 3 (a) Se a correne na bobina () i ua, aparecerá ua fe inuzia na bobina (). (b) Se a correne na bobina () i ua, aparecerá ua fe inuzia na bobina (). O apo agnéico e u pono P consiuise a soa veorial e ois capos, criaos pela passage a correne i no circuio e pela passage a correne i no circuio. oo esses capos são proporcionais às correnes, poeno ser calculaos pela ei e Bio-Savar, poe-se, porano, enconrar o fluxo aravés o circuio pela equação: M Aqui, e M são consanes. A consane é enoinaa a auo-inuância o circuio, epene a isposição geoérica ese circuio. A consane M, a inuância úua os ois circuios, epene a configuração geoérica e abos. Quano os circuios esivere uio afasaos, a inuância úua será pequena, pois o fluxo no circuio evio à correne i será enor. Poeos escrever para o fluxo no circuio : M Poeos osrar que: M M Quano os circuios esão fixos e apenas as correnes varia, as forças eleroorizes inuzias são, pela lei e Faraay: M Analogaene, no circuio, a fe será aa por: M 8 8

9 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 9 Dessas equações veos que o Henry, uniae o S e inuância, é aa por: H. A Observe que quano há u só circuio, a fe inuzia pela lei e Faraay é: Exeplo 6 alcular a axa e variação na correne para u solenóie e c e coprieno, 5 c e área e espiras quano a fe inuzia for e. s A 5 3,8. 5. exeplo para o cálculo e inuância úua: Exeplo 6 alcular a inuância úua enre u fio coprio e ua espira reangular: A figura aparece ois circuios para os quais se poe calcular a inuância úua. x c a Para calcular o fluxo aravés a espira reangular, eveos efeuar ua inegração, one o eleeno e área é A = cx B A b x cx b b x a a b x x a cx c c b ln a M c ln b a A s Exeplo 7 Projear ua bobina e raio e núero e volas para u circuio e resisência K e fora que a consane e epo seja e s. A c c l oo: A, ereos: A c 3 l l l l l 9,533 l Se onaros ua bobina co u coprieno e l = 3 c e raio c ereos:,533 9 l,533 9,5. Energia Magnéica Quano insala-se ua correne no circuio a figura acia, apenas pare a energia fornecia pela baeria é issipaa no resisor, o resane a energia é arazenaa no inuor. Observar que E O ero associao ao arazenaeno e energia no nuor é: f B la 3 f (Energia agnéica arazenaa nu inuor) Quano a correne elérica iinui, iinui a energia no inuor e o capo agnéico abé iinui. Analogaene, o eso aconece quano eos u capacior carregao, para o caso o capo Elérico E. A energia elerosáica arazenaa nu capacior e placas paralelas. Q E A e (Energia elerosáica arazenaa nu capacior) 9

10 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica E geral, nua região o espaço one há capo elérico e agnéico, efinios ensiae e energia à relação: ircuio : E B Suponha u capacior inicialene carregao co ua carga Q e e = fechaos a chave o circuio abaixo: Figura 4 ircuio. ( ) ax sen( ) Figura 5 ircuio. (a) Gráficos e carga versus epo e correne versus epo. (b) ransferência e energia agnéica e elérica pelo inuor e capacior. Depois a chave fechaa, a correne é oposa e a carga nas placas o capacior e a correne esão relacionaas por Q. o capacior, e c para, há ua quea e poencial Q/ e e a para b no inuor /. A regra e Kirchhoff aplicaa ao circuio á: ou Q Q Q A solução esa equação iferencial é aa por: One: Q( ) Acos( ) é a frequência nu circuio aos supor = para a fase esse circuio. Enão ereos: Q( ) Qax cos( ) ( ) Q sen( )

11 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica Exeplo 8 u circuio, o valor a inuância é =H e a apaciância = 47 F. A carga inicial o apacior vale Q. Deerine a frequência e os gráficos Q() e () ,63 ra s Figura 6 ircuio. (a) Gráficos a energia arazenaa no capacior ( ) versus epo e a energia arazenaa no inuor ( ) versus epo. (b) Analogia ecânica. Observe que a correne oscila co a esa frequência a carga e esá 9 fora e fase co a carga. As Apliues são iferenes, coo inica nos eixos. eja que se fizeros u balanço as energias agnéica no inuor e elerosáica no capacior, ereos: E Q Q cos( ) Q sen( ) Subsiuino Q Q cos ( ) sen ( ) Q Ou seja, a energia oal é consane no epo.

12 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica ircuio : o circuio ereos u resisor e série a u capacior e a u inuor. Para a regra e Kirchhoff incluios a quea e poencial no resisor: Figura 8 ircuio gráfico (,Q ). (a) aso: 4 Figura 7 ircuio. (b) aso: 4 Observe a quea brusca a carga e pouco epo. Q Derivano a equação co respeio a ereos: Ou seja, se chaaros e: A solução proposa é o ipo: n n i i () Ae Be e H (c) Analogia ecânica. Aqui H () a solução a equação iferencial hoogênea, co: n 4 co n f f aso > f a solução é aa por: ( ) c cos c sen e H n n a carga: ipos e soluções a equação iferencial para (a) 4 (b) 4 (c) 4

13 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 3 ensão Alernaa nroução Mais e 99% a energia elérica prouzia no uno é obia por geraores eléricos oeprano co correne alernaa (A). A vanage sobre a correne conínua é que poe ser ransporaa a longas isâncias, a baixo valores e correne e alos e ensão, para ser reuzia a pera e energia por efeio Joule; poeno assi, ser ransforaa co o ransforaor, o qual uiliza o princípio a inução agnéica. Geraor e correne alernaa: geraor siples e correne alernaa é ua bobina girano e u capo agnéico unifore, coo ilusraos na figura abaixo: Figura 9 Geraor e esquea e hirelérica. O princípio básico para u geraor e correne alernaa é ua espira conuora girano e u capo agnéico unifore. a práica, a força elerooriz alernaa inuzia na espira e uias volas e u fio é feia pelo conao enre o anel conecao co a espira roaiva, caa u conecao elericaene por ua escova eálica ao reso o circuio elérico. O veor uniário noral n ao plano a bobina faz u ângulo co o capo agnéico unifore B. B A cos Aqui, é o núero e espiras, e A a área a bobina. Seja a velociae angular a bobina, que é ecanicaene acionaa. Enão:. B A cos A força elerooriz inuzia será aa por: BAcos BA sen Ou sen BA Poe-se gerar ua ensão senoial nua bobina fazeno-a girar co a velociae angular consane nu capo agnéico. u iagraa e u circuio, u geraor e correne alernaa (ca) siboliza-se pelo síbolo: 3 A seguir iscuireos os circuios e ensão alernaa siples e o circuio. 3

14 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 4 ircuios e ensão alernaa. E elerônica, represena-se fenôenos onulaórios por funções oscilanes coo a seno e o cosseno. Exeplificano na eoria e correne alernaa, eos ua ensão variano a fora senoial, assi, para caa caso, a correne e a ensão serão esuaas quano subeeos essa ensão à u: orrene alernaa co u esisor: Figura ircuio A co resisor. (a) Gráficos e ensão e correne versus epo eiagraa e fasores (b). 4 Figura ircuio A. orrene (a) e correne éia e função o epo (b). Equações: Equações (ei e Oh) cos eaância resisiva: Fase: = 4

15 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 5 orrene alernaa nu nuor: Figura ircuio A co inuor. (a) Gráficos e ensão e correne versus epo eiagraa e fasores (b). 5 Equações: sen sen sen sen cos sen eaância nuiva: Fase: = -9 aiana-se 9 e relação a 5

16 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 6 orrene alernaa nu apacior Figura 3 ircuio A co capacior. (a) Gráficos e ensão e correne versus epo eiagraa e fasores (b). 6 Equações: sen Q Q Q sen cos cos eaância apaciiva: Fase: = + 9 arasa-se 9 e relação a ecorar por: E he E an 6

17 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 7 alores éios, áxios e eficazes oo iscuios, ua ensão A é aquela que varia e óulo e sua polariae varia perioicaene, levano u inervalo e epo e ua freqüência f. Poe ser prouzia por u alernaor. Figura 4 Esquea o alernaor e fora a ensão prouzia. Esqueas e geraores A e D. Poeos escrever o fluxo agnéico sobre as espiras por: B B A :fase Pela ei e Faraay-enz: cos B B A sen sen B A f f 7 alores e ensão e correne: a ona A e ensão ou e correne possui vários valores insanâneos ao longo o ciclo. São eles:, : alor áxio ou e pico. Aplicao ano ao pico negaivo coo ao pico posiivo. pp ou pp: pp = p = M. alor Méio: Méia sobre oos os valores sobre ua ona senoial e eio períoo. sen cos cos cos.637 alor rs (roo ean square): rs Quaniae e correne ou ensão conínua capaz e prouzir a esa poência e aquecieno. É efinio aeaicaene por: rs rs sen rs sen 7

18 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 8 cos rs rs sen rs.77 rs rs 8 8

19 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 9 esuo: ircuio ca ei e Kirchhoff eaância ca cos ( ) cos ca ca cos Q Fase ef (correne ef ef ef efeiva) (correne Máxia) 9 (b) Figura 5-9

20 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica ircuio iporane circuio co uias caracerísicas a aior pare os circuios ca é o circuio e série co u geraor. Discuios esse circuio aneriorene se o geraor, e vios que a correne oscila co frequência angular aproxiaaene igual a A regra e Kirchhoff aplicaa a ese circuio aplicaa a esse circuio co geraor é: Figura 6 - Q sen ou sen Esa equação iferencial é análoga à equação o oscilaor forçao, a prieira parcela é análoga à x. A seguna parcela é análoga ao ero e aorecieno bv e o erceiro ao ero kx. A solução esa equação é coposa por ois eros: O prieiro ero, enoinao ransiene, que chaareos por, é solução a equação iferencial hoogênea associaa: Sua solução já foi iscuia no capíulo que raaos o circuio l. Assi: ( ) ( cos[ n ] sen[ n ]) e A B one n 4 A enoinação e ransiene prové ese ero iinuir exponencialene co o epo. O seguno ero é oscilaório e peranene e não iinui exponencialene co o epo. sen( Quano o ero ransiene a correne vai a zero e a solução poe ser aa por: sen( One: Z ( ) O ero: g ) ) Z ( ) é enoinao e ipeância o circuio e poese uilizar para análise o eso iagraa e fasores ao aneriorene.

21 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica Diagraa e Fasores e u circuio : Poe-se osrar o iagraa e fasores e u circuio inicao pelos veores,, e abaixo: y = Z Poência A poência insanânea issipaa nu resisor é aa por: P ( ) sen Essa poência varia ese aé o valor áxio, confore aparece na figura a seguir. A aior pare e aperíeros e volíeros ee os valores éios quaráicos ou eficazes a correne ou a ensão. Define-se coo valor éio eficaz coo: - = x ef aa por: One a correne éia quaráica é Assi, a figura observa-se que: ( ) eja que: Z Z ( ) Observe que a correne será áxia para a frequência a fone for igual à frequência e ressonância:, quano isso ocorrer, a ipeância Z será ínia e Z =. Essa conição e ressonância é a esa e u oscilaor harônico forçao. a ressonância, = e os fasores =. A correne esá e fase co a força elerooriz aplicaa. sen ( cos( sen( ) 4 ) ) Para a poência éia, sobre u ciclo copleo, ereos: oo ef ereos: ef ef A poência éia fornecia pelo geraor é igual à issipaa pelo resisor. P e e e P e P e ef ef Analogaene: ef ef

22 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica Figura 7 - P e Poência insanânea P() e Poência éia A poência insanânea fornecia pelo geraor nu cero insane é aa por: P( ) sen sen( P( ) sen sen( ) P( ) (sen cos sen sen cos ) Desenvolveno a expressão ereos: P( ) sen (sen cos sen cos ) Quano fazeos a éia eporal sobre o períoo (= / ) a poência insanânea, eos a poência éia, que enoinareos por P e. Assi: ) Poência éia versus freqüência angular. P ( ) (sen cos sen sen cos ) P e P( ) Observe que aparecera uas inegrais, cujos valores são (funções par e ípar inegraas nu períoo)e ½ (coo eonsrao aneriorene): sen sen cos Assi, a poência éia ará: P e P e Ou ef ef cos cos o iagraa e fasores, veja que o riângulo fornece: cos Z c g Z oo ef = Z ef Subsiuino na equação a Poência éia, ereos: P e ef ef Z Z ef Z

23 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 3 P e ef Poeos aina escrever, iviino e uliplicano por o ero ( ) : P e ef ( ) E analogia à Mecânica, esa equação osra que o fornecieno éio e poência o geraor é o eso que o e u oscilaor forçao, co no lugar o aorecieno b, no lugar a assa e ef subsiuino a força oriz áxia F. O gráfico abaixo osra a poência éia e função a frequência no caso e valores e resisência grane e pequeno. Quano P e Ou seja, a poência erá a eae e seu valor áxio. Poeos esiar que isso ocorrerá para as frequências: Assi: ef ( ) haano e: e A largura será aa por: Definios a largura e ressonância por u parâero aiensional, que chaaos e Q o circuio, efinio pela razão enre a frequência e ressonância e a largura a curva: Q 3 oe que para pequeno eos faor Q grane e vice-versa. a aplicação cou nos circuios e ressonância e série enconra-se nos recepores e ráio, one se varia a frequência e ressonância o circuio eiane a variação a capaciância. A ressonância ocorre quano a frequência naural o circuio for igual à frequência as onas e ráio capaa pela anena. a ressonância, há ua correne relaivaene grane no circuio a anena. Se o valor Q for suficieneene elevao, as correnes evio às ouras esações ransissoras, fora a ressonância, erão valor esprezível e coparação co as a esação na qual o circuio esá sinonizao. Exeplo 9 capacior e F esá ligao a u geraor e força elerooriz áxia e. alcular a reaância e a correne áxia quano a frequência for e 6 Hz e 5Hz ,59 6 5, 754 A 33 6, 8,59 A 3

24 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 4 Exeplo - circuio e série, co = H, = F e = esá alienao por u geraor e fe áxia e e frequência variável. Deerinar quano a frequência angular o geraor for e = 4 ra/s: (a) A frequência e ressonância. (b) A fase (c) Acorrene áxia. (a) Para calcular a ipeância, o valor e é uio aior que nas conições afasaas a ressonância. Enão ereos para a peância Z: Z ( ) 45 (b) c 45 g,5 87 c) Z (c), A Z 45 O ransforaor: O ransforaor básico é forao por uas bobinas isolaas elericaene e enrolaas e orno e u núcleo cou. Para ransferir energia elérica e ua bobina para oura se usa o acoplaeno agnéico. A bobina que recebe energia a fone e correne alernaa é chaaa e priário. A bobina que fornece energia para ua carga é chaaa e secunário. Os núcleos os ransforaores usaos e aplicações e baixa freqüência são feios geralene e aerial agnéico, e aço lainao. Os núcleos os 4 ransforaores e uso e alas freqüências são feios e ferro e pó e cerâica ou e aeriais não agnéicos. Alguas bobinas são enrolaas e orno e foras ocas não agnéicas, coo por exeplo papelão ou plásico, e fora que o aerial que fora o núcleo é o ar. Figura 8 Esquea e ransforaores: p s elação: p p p s s s s p One: p : ensão na bobina o priário. s : ensão na bobina o secunário. p : úero e espiras a bobina o priário. s : úero e espiras a bobina o secunário. Especificações: ka. Figura 9 Esquea o núcleo o ransforaor. 4

25 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 5 Figura 3 Aplicações, oelos e represenação. Porano, a fi e ransporar poência co ínia pera e calor nas linhas e ransissão, é econôico usar ensão elevaa e correne baixa. Por ouro lao, consierações e segurança, por exeplo, isolaeno, orna conveniene o uso e ensão baixa e correne ala para operar oores e ouros aparelhos eléricos. onsegue-se esse efeio usano-se u ransforaor, isposiivo que oifica a volage alernaa e a correne alernaa se pera apreciável e energia. Síbolo: rafo 5 Seno a volage e a correne, a poência insanânea é. Se a volage for oificaa, se aleração na poência, a correne abé eve ser oificaa. A figura abaixo osra o iagraa e u ransforaor siples, consiuío por uas bobinas enrolaas nu núcleo cou e ferro oce. A bobina que recebe energia é o priário e a oura bobina é o secunário. Qualquer ua as uas bobinas o ransforaor poe ser usaa coo priário ou secunário. A função o núcleo e ferro é auenar graneene o fluxo, para ua aa correne, e confiná-lo e oo que quase oo o fluxo que passa por ua bobina passe pela oura. O núcleo e ferro é lainao para eviar peras pelas correnes e Foucaul (correnes circulanes, provocaas por fluxos variáveis). Ouras peras possíveis esão nas resisências as bobinas ( ), que poe ser reuzias usano-se fios e baixa resisência nas bobinas e peras por hiserese no núcleo, que poe se reuzir usano núcleos e ferro oce. É relaivaene fácil projear u ransforaor e que a poência é ransferia o priário ao secunário co eficiência e 9 a 99%. Discuireos a seguir u ransforaor ieal, no qual não há peras e energia. A força elerooriz inuzia no priário é aa por: O fluxo no secunário, aiino não ocorrer fugas para fora o núcleo, é ao por: Assi, ereos a relação: esp esp ou 5

26 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 6 Figura 3 Esquea. s Aplicano a ei e Kirchhoff no priário, ereos: Enão: s S P P p O ransforaor é enoinao e ala se : s p ; ou seja, a ensão e saía é aior que a ensão e enraa. O ransforaor é enoinao e baixa se : s p ; ou seja, a ensão e saía é enor que a ensão e enraa. orrene elérica no ransforaor ão há correne no secunário quano ese circuio esá e abero. A correne é uio pequena no priério e esá efasaa e 9 co a ensão. esa bobina. onsiere agora o que ocorre quano ligaos ua resisência e carga no secunário. Haverá ua correne no circuio secunário que esará e fase co a ensão na resisência. Esa correne esabelece u fluxo aicional e caa espira esp proporcional a s s. Ese fluxo superpõe-se ao fluxo esp esabelecio pela correne e agneização original no priário,. o enano, a volage o enrolaeno priário esá eerinaa pela fe o geraor, que não é afeaa pelo enrolaeno no secunário. O fluxo no núcleo e ferro oce eve coninuar co a esa axa e variação, iso é, o fluxo no núcleo e ferro eve coninuar o eso coo se não houvesse a resisência e carga ligaa ao secunário. Enão, o priário puxa a fone ua correne aicional a fi e aner o fluxo original esp. O fluxo aravés e caa espira, provocao por esa correne aicional, é proporcional a p p. Enão a correne aicional no priário p esá relacionaa à correne s no secunário por: p p O sinal negaivo inica que as correnes esão efasaas 8, e virue e provocare fluxos 6 oposos. a vez que s esá e fase co s, a correne aicional no priário p esá e fase co a fe aplicaa. A figura a seguir osra as relações e fase enre as ensões e as correnes. A correne oal no priário é a soa veorial enre a correne e agneização original e a a correne aicional p, que usualene é uio aior que. = p = s Poência no ransforaor: A poência fornecia pelo geraor é o prouo a força elerooriz eficaz aplicaa pela correne eficaz ef no priário e pelo faor e poência cos, one ese é o ângulo e fase enre a correne oal e a fe aplicaa. oo p esá e fase co a fe aplicaa, é o ângulo enre p e. oe que cos é igual à correne aicional p, e oo que a injeção e poência no priário é: P cos ef ef ef pef s s sano as relações aneriores, ereos: p s p s S s s s p Enão: ef p, ef s, ef s, ef 6

27 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 7 A poência espenia no priário é igual à saía e poência no secunário, coo se aiiu no ransforaor ieal se peras. a aior pare os casos, a correne p no priário é uio aior que a correne e agneização inicial, se carga. O que se poe eonsrar colocano e série ua lâpaa co o priário: a lâpaa brilha uio ais quano há carga no secunário o que quano o secunário esá e abero. Se puer ser esprezaa, a relação: p p s s á a lei as correnes oais no priário e no secunário. As correnes s e p poe ser relacionaas co a resisência e carga por: s s oo: p p S S P P e: S P P s S S s P P S S P S Poe-se escrever a correne no secunário e sua ensão e eros a correne no priário e a força elerooriz no priário,. Assi: p p A correne p é a esa que circularia se esivesse ligaa ao geraor a resisência: p s Esse efeio é enoinao e ransforação e ipeância, pois e geral a carga no secunário é consiuía e ua cobinação e capaciâncias, inuâncias e resisências, co ipeância Z, ligaas ao secunário o ransforaor. s P 7 7

28 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 8 Moores eléricos O oor é ua áquina que ransfora a energia elérica e energia ecânica. O princípio e funcionaeno o oor elérico, baseia-se na inução eleroagnéica. oo conuor, quano percorrio por ua correne elérica, apresena u capo agnéico que o circuna. Se ese conuor for colocao ao lao e u ouro que apresena abé u capo agnéico, enão os ois capos ineragirão enre si araino ou repelino e acoro co o senio a correne elérica que o percorre. lassificação os oores: Poeos classificar e ois grupos: Moor e correne conínua siples 8 Figura 3 (a) Esquea e oor e correne conínua. (b) Moor síncrono. único oor elérico poe ser alienao por ua baeria ou u pequeno geraor. Poré, é inispensável nua ree e alienação e escala nacional para fornecer energia aos ilhões e uniaes e poência elérica insalaa e que são converios e energia ecânica nas linhas e onage e auoóveis, nas áquinas e ineração, nas locooivas eléricas, ec. Apesar os auoóveis, 8

29 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 9 navios, locooivas a iesel, cainhões e aeroplanos não epenere e energia a ree elérica, oos uiliza oores eléricos, que são pares essenciais e conicionaores e ar, refrigeraores, áquina e lavar, ec. Discuireos os iversos ipos e oores ealhaaene a seguir. Os oores siples, e correne conínua (cc), é osrao na figura (a). A correne a baeria agneiza a araura e ferro oce que poe girar e orno o eixo AA, e ene a se alinhar co o capo agnéico prouzio pelo íã e pólos e S. Quano a araura gira, arrasa consigo o couaor, cujos segenos invere a ireção a correne no insane e que a araura ainge sua posição e equilíbrio. A inércia a araura assegura a coninuação o ovieno alé a posição e equilíbrio; enão, graças à inversão e polariae, há ua nova roação e eia vola. a vez que o couaor invere a ireção a correne a caa 8º, consegue-se a roação conínua. O eixo o oor poe enão fornecer u rabalho úil. DESAAGES:. Quano a correne é esligaa, o oor e a enência e parar na posição e equilíbrio e, por isso, poe não haver u orque e paria.. O orque é nulo uas vezes a caa vola. Se a araura iver pólos e enrolaenos aicionais, e se o couaor for iviio e aior núeros e segenos, o orque é ais unifore e o oor sepre á a paria. Quano o capo for originao por u íã peranene, coo nos rens e brinqueo e na aior pare os brinqueos operaos por pilha, a velociae epene a ensão e alienação e se oifica co a carga.; as aplicações e que são necessárias quaniaes significaivas e poência, o capo é provocao por eleroíãs. A ajusage a correne o capo possibilia conrolar a velociae, inepeneneene a correne na araura. E geral, quano a carga nu oor cc auena, a velociae iinui e é preciso auenar a correne a araura. A correne e capo poe ser ajusaa a fi e aner a velociae consane. os oores cc usa-se freqüeneene conroles auoáicos esses parâeros. Os oores cc co bobinas e capo são uio flexíveis. Poe ser ligaos e série, e oo que a correne na araura é abé a correne e capo, e paralelo (ou e shun), e oo que a correne e capo seja inepenene a correne a araura, ou e ligação coposa, co uas bobinas e capo, ua ligaa e série e oura e paralelo. Esses oores são aplaene uilizaos para ração (e erôs e rens eléricos) e e aplicações one o conrole e velociae seja críico. O oor cc orna-se u oor síncrono quano o couaor for subsiuío por u anel conínuo (b) e a alienação for correne alernaa. Apesar e ese isposiivo siples não er orque e paria, ua vez acelerao por u eio exerno, opera e fase co ua velociae síncrona, (eerinaa pela frequência a linha e alienação). Quano a carga auena, a correne na araura auena, as a velociae peranece consane, a enos que a carga seja suficieneene grane para fazer o oor esancar. Os oores síncronos projeaos para correne rifásica poe ser auoerraanes. Quano a poência é elevaa, a correne e capo é uio enor que a a araura. Para que se possa injear a pequena correne aravés os anéis coleores, a aioria esses oores ê ua arauraesacionária quano o capo gira co o eixo que aciona a carga. 9 O oor universal e série e uias aplicações e isposiivos e pequena poência, coo furaeiras anuais e pequenas serras. Praicaene, quase oa a poência elérica fornecia nas rees coerciais é rifásica, co ensão senoial e 6Hz. O ero rifásico significa que exise rês ensões senoiais e igual apliue e frequência, cujos picos sucessivos são separaos por u erço e ciclo. As rês ensões são usualene conuzias por ua linha e ransissão e rês conuores, couene visíveis nas rees urbanas. Exise ua fase e poência enre caa par e conuores. As resiências são, quase se exceção, abasecias por ua única fase; as inúsrias recebe, couene, oas as rês. o oor e inução rifásico, as bobinas e caa rês pares e pólos esão ligaas a fases iferenes. As correnes nas bobinas, por isso ainge valores áxios sucessivaene, e o resulao é u capo agnéico girane na região enre os pólos. roor esacionário, e aerial conuor, eria correne inuzias caso esivesse ierso nesse capo. O capo agnéico as correnes inuzias ineragiria co o capo girane para provocar u orque. aso não haja carga, o orque acelera o roor aé ua velociae 9

30 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 3 quase igual à velociae síncrona a e roação o capo. (aso o roor ainja a velociae síncrona, esapareceria o ovieno relaivo enre o roor e o capo, não exisiria correnes e, por isso, esapareceria abé o orque). Quano o oor esá e carga, a velociae o roor iinui, iso provoca ua correne inuzia aior e, corresponeneene, aior orque. A velociae poe iinuir a 75% a velociae síncrona anes e o oor esancar. ão exise conaos eléricos óveis no oor e inução rifásico, que poe ser consruío para er cenenas e cavalos e poência. A eliinação e qualquer possibiliae e cenelhaeno orna eses oores especialene araivos para aplicações aosferas explosivas, coo e oinhos e rigo ou e inas. O oor e inução práico, e, usualene, u roor cilínrico e ferro, co barras isolaas e cobre ebuias na superfície e ligaas e oo a oferecer bons circuios conuores às correnes inuzias. E alguns oores o enrolaeno o roor, e lugar e esar e curo, é ligao a anéis coleores, e oo que se possa usar resisores para conrolar a velociae.; os conaos óveis assi exisenes eliina ua vanage iporane o oor. aso apenas ua fase eseja ligaa, não há capo agnéico girane e não há orque e paria. Poré se ua seguna bobina for ligaa e série co u capacior e grane capaciância (cenenas e icrofaras) e for alienaa pela esa fase que a a prieira bobina, as correnes nas uas esarão suficieneene efasaas para provocar o capo agnéico girane e fornecer o orque e paria. É ese isposiivo epregao nos oores e inução onofásicos, que se usa nos refrigeraores, áquinas e lavar roupa, conicionaores e ar e venoinhas os fornos.. eferência: exo e figura aapaos e exraíos e: Física - Paul ipler, pg Eiora Guanabara Dois. A seguir iscuireos ealhaaene a ação o oor e os ipos e oores. Ação o Moor: A força eleroagnéica que aua nu conuor é aa por: F Blsen Quano a consrução, o oor elérico iviese basicaene e uas pares, o oor e o Esaor. O roor ou inuzio, é a pare girane o oor 3 e o esaor ou inuor é a pare fixa o eso. Os oores eléricos são iviios e rês segenos: (a) Moores e correne conínua; (b) Moores e correne pulsane(oor e passo); (c) Moores e correne alernaa. Os oores e correne conínua subiviese e íã peranene, ligação série, paralelo (shun) e iso(copoun). E correne alernaa, os oores ivie-se e rês siseas, onofásico, linear e rifásico. Para nosso esuo, analisareos os onofásicos e rifásicos. ano os oores onofásicos quano os rifásicos ivie-se e ois segenos, os oores síncronos e os assíncronos. Moores onofásicos assíncronos (inução): (a) oor bobinao: repulsão, paria à repulsão e repulsão inução. (b) oor gaiola e esquilo: fase iviia, capacior e paria, capacior peranene, uplo capacior e capo isorcio. Moores onofásicos síncronos: íã peranene, hiserese, reluância e inuor. Moores rifásicos assíncronos(inução): roor bobinao e gaiola e esquilo. Moores rifásicos síncronos: íã peranene, roor bobinao e reluância. E nosso esuo, raareos os seguines ipos e oores: a) Moores e correne conínua e íã peranene, série, paralelo e iso. b) Moores e correne alernaa onofásico e repulsão, inução, paria capaciiva e polo pario. c) Moor e correne alernaa rifásico roor gaiola e esquilo. ) Moor onofásico universal. oeçareos o esuo experienal co os oores e correne conínua. 3

31 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 3 Moor e íã peranene: ese oor, ereos ois íãs one caa u apresena ua superfície co u polo nore e u polo sul. Fixano sobre ese íã ua sapaa polar (aerial ferroagnéico), poeos criar u capo nore e u capo sul ais inenso e acoro co posicionaeno eses íãs. É convencionao a uilização a cor azul para ienificar o polo sul e a cor verelha para o polo nore. o isso ereos, e acoro co a figura osraa, a Exeplo capo agnéico unifore faz u ângulo e 3 co o eixo e ua bobina circular e 3 espiras co 4 c e raio. O capo esá variano à razão e 85 /s. Deerine o óulo a ensão inuzia na bobina. Solução: Pela ei e Faraay: aioria as linhas e capo saino o polo nore e chegano ao polo sul. B A cos A 3.4 cos3 85 cos B Exeplo 3 capo agnéico B é perpenicular ao plano o papel e unifore e ua região circular e raio. Do lao e fora a região B circular B é nulo. A axa e variação e B 3. Deerine o óulo o capo elérico inuzio (a) a ua isância r < o cenro a região circular. (b) a ua isância r > one B =. eferências. hp://p.wikipeia.org/wiki/página_principal Exeplos esolvios ipler Exeplo Deerinar o fluxo agnéico aravés e u solenóie e 4 c e coprieno,.5 c e raio e 6 espiras, percorrio por ua correne e 7.5A. Solução: A r A.5 B A r l r l Wb Exeplo capo agnéico unifore faz u ângulo e 3 co o eixo e ua bobina circular e 3 espiras co 4 c e raio. O capo esá variano à razão e 85 /s. Deerine o óulo a ensão inuzia na bobina. Solução: Pela ei e Faraay: B A cos Solução: Pela ei e Faraay: (a) E l E l E r B A B r B E r r r B r B E E ; r r B A B (b) B E r B E ; r r 3

32 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 3 Exeplo 4 capo agnéico unifore B é aplicao a ua bobiba e espiras. A bobina esá ligao a u inegraor e correne, u isposiivo capaz e eir a carga oal que o aravessa. Deerine a carga que aravessa a bobina quano ela sofrer ua roação e 8 e orno e seu iâero. Pela ei e Faraay: B r B r B B 9 s 3 Solução: Q Q Q Q Q Q Q f i Q BA BA B A Q Exeplo 5 a bobina e 8 espiras e 5 c e sua resisência é e 3. Qual eve ser a axa e variação e u capo perpenicular para que a correne inuzia na espira seja 4. A? Solução: B A B r B r B r Exeplo 6 a bobina reangular e 8 espiras, c e largura e 3 c e coprieno, é subeia a u capo agnéico B =.8 irigio para enro o papel, co apenas eae a bobina na região e que exise capo agnéico, que se exene inefiniaene para a esquera e ireia. A resisência a bobina é e 3. Deerinar o óulo, a ireção e o senio a correne inuzia se a bobina esá se oveno co ua velociae e /s (a) para a ireia; (b) para cia; (c) para baixo. Solução: (a) = pois o fluxo não varia! (b) B A B x x B x B 3

33 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica A A correne esá no senio ani-horário. (c) A correne será a esa que e (b) poré no senio horário. Exeplo 7 o esquea a figura, faça B =.6,v = 8/s, l = 5 c e = 5 ; suponha que a resisência a barra e os rilhos possa ser esprezaa. Deerine: (a) a ensão inuzia no circuio; (b) a correne no circuio; (c) a força necessária para fazer co que a barra se esloque co velociae consane. () a poência issipaa no resisor. Solução (a) x B l B l v (b) A (c) F B l F F.59 () P.7W Ou P F v.7 W Exeplo 8 a barra e assa esliza se ario sobre rilhos conuores e ua região one exise u capo agnéico unifore consane. o insane =, a barra esá se oveno co velociae inicial v e a força exerna que agia sobre ela é reovia. Deerine a velociae a barra e função o epo. Solução v F a F F B l B l v B l v B l v F B l F B l B l v F v B l v v B l v v v B l v v B l v B l ln v ln v ln v v v e B l 33 Exeplo 9 Deerine a auo-inuância e u solenóie e coprieno l = c, área 5 c e espiras. Solução n A l H Exeplo a cera região o espaço coné u capo agnéico e G e u capo elérico e.5. 6 /. Deerine: (a) a ensiae e energia na região. (b) a energia conia e ua caixa cúbica e lao l = c. 33

34 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 34 Solução: Densiae e energia elérica: u e ue E J ue Densiae e energia agnéica: B u. u 7 4 J u 59 3 Densiae e energia: u ue u u u 87 J 3 Energia no inerior a caixa: u u l J 87. Exeplo a bobina e auo-inuância 5. H e resisência 5. é ligaa aos erinais e ua baeria e cuja resisência inerna é espresível. (a) Qual é a correne final? (b) Qual a correne após s? Solução: (a) ( ) e o f (b) f f f 3.8A 333 ( s).8 e s 333 Exeplo Deerine o calor oal prouzio pelo resisor a figura quano a correne no inuor iinui o valor inicial aé. Solução: W P W P W () () e W e W e W W e W 34 Exeplo 3 Deerine o valor as correnes, e 3 : (a) ieiaaene após a chave S ser fechaa; (b) u longo epo após a chave S ser fechaa. Depois e peranecer fechaa por u longo epo, a chave S é abera. Deerine as rês correnes (c) ieiaaene a chave S ser abera; () u longo epo após a chave S ser abera. ( s).7 A 34

35 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 35 Solução: (a) A correne aravés o inuor é zero, anes a chave ser fechaa. Assi: 5 5A A 3 (b) epois e u longo epo, a correne se esabiliza e o inuor aua coo u curo circuio. eq eq 5 7.5A A (c) Quano a chave é reabera, eve ser e a correne no inuor peranece 3 = 3.75A. = - 3 = -3.75A. () Depois e u longo epo que a chave é abera, as correnes são nulas 3 A Exeplo 4 a bobina e 5 volas e 3 c e área gira a 6 Hz sob u capo agnéico unifore e.4. Qual a fe áxia prouzia? (a) A correne rs. (b) a poência éia. (c) a áxia poência. Solução: (a) rs rs p 48 rs rs rs rs.83 A rs (b) Poência éia: P P av Pav (c) Poência áxia: P av.83 ax 96W ax rs ax ax 48 ax ax 4A P W ax 9 Exeplo 6 Enconre: (a) a correne éia. (b) a correne rs rs. A função a correne co o epo é aa por: () Solução: B A cos B A sen B A B A f Exeplo 5 resisor e Ω esá conecao a u geraor A e pico 48. Enconre: Solução: (a) av () av 35

36 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 36 (b) av av av rs av () rs rs rs Exeplo 7 inuor e 4 H é ligao a u geraor A que possui fe áxia e. Enconre a reaância inuiva e a correne áxia nas freqüências: (a) f = 6 Hz (b) f = Hz. Solução: (a) 3 f 6 4 ax ax 5. ax (b) ax 7.95A f 4 ax 53 ax ax 53 ax.39a 3 36 Exeplo 8 capacior e µf é colocao co u geraor e A co ensão áxia e. Enconre a reaância capaciiva e a áxia correne quano a freqüência for e: (a) f = 6 Hz (b) f = Hz. Solução: (a) (b) f ax ax ax 33 ax.75 A f.59 6 ax ax 36

37 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 37 ax 6.9A ax.59 Exeplo 9 capacior e capaciância elerosáica = µf é carregao a e colocao co u inuor e inuância = 6 µh. (a) Qual é a freqüência e oscilação? (b) Qual a áxia correne? 37 Solução: Solução: (a) f f f f 4.59 Hz Q Q Q ax 6 ax ax.5 A (b) ax ax Exeplo E u circuio, = Ω, a capaciância elerosáica = µf e a inuância o inuor vale = H. O valor áxio a fe o geraor é ax =. (a) Qual é a freqüência e ressonância f? (b) Qual o valor o faor Q? (c) Enconre a largura e ressonância f. () Qual o áxio valor e correne na ressonância? (a) f (b) (c) () f f f 79.6Hz Q f Q 79.6 Q Q 5 f 79.6 f f Q 5 f.59hz Eax ax ax ax 5A Exeplo E u circuio, = Ω, a capaciância elerosáica = µf e a inuância o inuor vale = H. O valor áxio a fe o geraor é ax = e a freqüência o geraor é f = 6 Hz. (a) Qual é a áxia correne ax? (b) Qual o ângulo e fase? (c) O faor e poência. () A poência éia liberaa? 6 37

38 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 38 Pav.35 W Solução: (a) Z ax ax Z Z c Z Z f f Exeplo E u circuio, = Ω, a capaciância elerosáica = µf e a inuância o inuor vale = H. O valor áxio a fe o geraor é ax = e a freqüência o geraor é f = 6 Hz. Enconre o valor áxio a volage no resisor, o inuor e o capacior na freqüência e ressonância. Solução:, áx áx, áx áx f, áx 5, áx áx f, áx 5 38 Z Z 57 ax ax Z ax ax.75 A 57 (b) ângulo e fase: c g g g (c) Faor e poência: cos.349 () Poência éia: Pav ax Pav.36 W Pav ax ax cos Exeplo 3 resisor e u capacior esão ligaos e série co u geraor. A ensão o geraor é aa por: cos en Deerine o valor rs a ensão enre os erinais o capacior, sai,rs e função a freqüência angular. Solução: sai, rs rs 38

39 Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica 39 sai, rs sai, rs sai, rs sai, rs rs en, rs Z Z,, Z, sai rs sai, rs en rs en rs en, rs 6.4.A Exeplo 5 a linha e ransissão e ua resisência e. /k. alcule a pera e energia se ua poência e kw for ransiia e ua usina geraora para ua ciae siuaa a k e isância 39 (a) co ua ensão e 4; (b) co ua ensão e 4.4 k. ensão. Solução: (a) P kw 833A 4 P P. 833 P 39kW (b) P kw 45.5A 4.4k P P P 44W Observação: é vanajoso ransporar a ala Observação: Esse circuio é enoinao e filro passa baixas. Exeplo 4 a capainha e pora funciona co 6 e consoe correne e.4a. A capainha é alienaa por u ransforaor cujo rolaeno esá ligao a ua ree elérica e A. (a) Quanas espiras e o rolaeno secunário o ransforaor? (b) Qual é a correne no circuio priário? Solução 6 n 39

Física C Extensivo V. 8

Física C Extensivo V. 8 Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário

Leia mais

Breve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA

Breve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

FÍSICA. OS MELHORES GABARITOS DA INTERNET: (19) O ELITE RESOLVE IME 2011 FÍSICA DISCURSIVAS

FÍSICA. OS MELHORES GABARITOS DA INTERNET:  (19) O ELITE RESOLVE IME 2011 FÍSICA DISCURSIVAS (9) 35-0 O IT RSOV IM 0 FÍSICA DISCURSIVAS QUSTÃO 0 FÍSICA A figura acia osra u sisea coposo por ua paree verical co alura H, ua barra co coprieno inicial 0 e ua ola. A barra esá apoiaa e ua superfície

Leia mais

Curso de Dinâmica das Estruturas 1

Curso de Dinâmica das Estruturas 1 Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à

Leia mais

Física A Extensivo V. 1

Física A Extensivo V. 1 Física A Exensio V. Resola Aula.) B.) 5. Veraeira eraeira.. Falsa alsa. 4. Falsa alsa. Pono aerial não e oieno e roação. 8. Veraeira eraeira. 6. Veraeira eraeira. 3. Falsa alsa. Por exeplo: o Sol esá e

Leia mais

Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)

Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB) Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013 Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução Díoo: Regime Dinâmico (exo apoio ao laboraório) Inroução Quano se esabelece m circuio uma ensão ou correne variáveis no empo o pono e funcionameno em repouso o íoo ambém vai variar no empo. A frequência

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao

Leia mais

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f Prof FGuimarães Quesões Cinemáica 6 Veores e Cinemáica Veorial x : Quesão (Un) Quaro eores,,, C, D iguais em móulos e represenano uma cera graneza física, esão isposos no plano (x,) como mosra a figura

Leia mais

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E

Leia mais

Física D Extensivo V. 6

Física D Extensivo V. 6 GAAIO Etensivo V 6 Eercícios 0) E 0) D Nu H quano 0 v á a ín quano ±A v ín a á 06) E I Falsa π k II Veraeira istea conservativo III Veraeira Na posição e equilíbrio a v á 07) D istea assa-ola nos etreos

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co

Leia mais

EXISTÊNCIA, UNICIDADE E DECAIMENTO EXPONENCIAL PARA UM SISTEMA DE EDP S NÃO LINEAR COM ACOPLAMENTO NA PARTE NÃO LINEAR

EXISTÊNCIA, UNICIDADE E DECAIMENTO EXPONENCIAL PARA UM SISTEMA DE EDP S NÃO LINEAR COM ACOPLAMENTO NA PARTE NÃO LINEAR EXISTÊNCIA, UNICIDADE E DECAIMENTO EXPONENCIAL PARA UM SISTEMA DE EDP S NÃO LINEAR COM ACOPLAMENTO NA PARTE NÃO LINEAR Anonio a C. Goes Universiae Feeral o Pará Capus Belé, PA E-ail: oinhocg@ig.co.br Ducival

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

ENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 EG04030 AÁISE DE IRUITOS I Aulas 9 ircuios e ª orem: análise no omínio o empo aracerísicas e capaciores e inuores; energia armazenaa nos componenes; associação e capaciores/inuores Sérgio Haffner ircuios

Leia mais

1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas

1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas ) Oscilaor haronico e oscilações e geral ) forças conservativas Na posição e equilíbrio, a força gravitacional g já é cancelaa pela ola A força necessária para eslocar ua istância x é proporcional à x

Leia mais

Circuitos em Corrente Alternada Cursos de Engenharia Mecânica Energia e Automóvel 2003/2004. Dulce Costa

Circuitos em Corrente Alternada Cursos de Engenharia Mecânica Energia e Automóvel 2003/2004. Dulce Costa Circuios e Correne Alernada Cursos de Engenharia Mecânica Energia e Auoóvel 003/004 Dulce Cosa dcosa@es.ips.p Gabinee D311-B 1 Correne Alernada Porque é que se uiliza Correne Alernada CA e vez de Correne

Leia mais

FÍSICA Resolução Alternativa A

FÍSICA Resolução Alternativa A (9) - www.eliecapinas.co.br ELITE ESOLVE OV: IT 6 - FÍSIC QUESTÃO luas células o corpo uano são circunaas por parees revesias exernaene por ua película co cara posiiva e, inernaene, por oura película seelane,

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

Física D Semiextensivo V. 3

Física D Semiextensivo V. 3 GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00

Leia mais

Filtro de Wien: Metodologia proposta. h v. E r. E r ef. Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex.

Filtro de Wien: Metodologia proposta. h v. E r. E r ef. Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex. Insiuo e Física - USP FGE3 - aboraório e Física III - abfex Aua 7 - Ex 3) - Firo e Wien Moeano o TRC Meino o cao agnéico oca Manfreo H Tabniks Aexanre Suaie seebro 7 Firo e Wien: Meooogia roosa Resuo o

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

Circuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday

Circuitos AC Introdução (Revisão) Conversão energia mecânica eléctrica. Física Experimental Aula_5. Lei de Faraday Física Experimenal Aula_5 Trabalho 3 Circuios básicos --C 008-009 Circuios AC Inrodução (evisão Tensões alernadas (formas de onda Tensão sinusoidal AC Onda quadrada Onda riangular Onda dene de serra Ouras

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

J L. PDF created with pdffactory Pro trial version

J L. PDF created with pdffactory Pro trial version ª Questão) No sistea ostrao na figura, a relação e transissão n L /n, J L 0 kg. e J,5 kg.. O atrito poe ser esprezao e poe-se assuir u acoplaento se peras. esenhe a curva e torque e função o tepo o oto,

Leia mais

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.

O cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade. Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013 Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea

Leia mais

FÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR A

FÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR A FÍSIC CIÊNCIS NTUIS E SUS TECNOLOGIS SETO ENEM11 Móulo Inroução à Cineáica Cineáica Descrição os oienos. Granezas básicas uilizaas: espaço, epo, elociae e aceleração.. Pono aerial Corpo cujas iensões orna-se

Leia mais

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão

Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que

Leia mais

Física II. Lei de Gauss

Física II. Lei de Gauss Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Tópicos Avançados em Eletrônica II

Tópicos Avançados em Eletrônica II Deparameno de ngenharia lérica Aula 1.1 onversor - Prof. João Américo Vilela Bibliografia BARB, vo. & MARNS Denizar ruz. onversores - Básicos Não-solados. 1ª edição, UFS, 21. MOHAN Ned; UNDAND ore M.;

Leia mais

Física C Extensivo V. 3

Física C Extensivo V. 3 GABAITO Física C Exensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no inerior de um conduor será nulo apenas numa siuação de equilíbrio. Falsa. O veor campo é perpendicular à superfície. 0) C onda das ondas eleromagnéicas

Leia mais

Radar CW. Aplicações:

Radar CW. Aplicações: Radar CW Aplicações: Deerinação de velocidade de veículos Deerinação de velocidade de projéceis, ísseis, ec, e aplicações desporivas Taxa de subida e ake-o verical Alíero Operações de docage no espaço

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

GGE RESPONDE IME. GGE RESPONDE IME 2017 FÍSICA Prova Discursiva 1. Da dilatação térmica do líquido, tem-se que: 01. F (II) De (II) em (I), segue que:

GGE RESPONDE IME. GGE RESPONDE IME 2017 FÍSICA Prova Discursiva 1. Da dilatação térmica do líquido, tem-se que: 01. F (II) De (II) em (I), segue que: GGE RESONDE Da ilaação érica o líquio, e-se que:. (II) De (II) e (I), segue que: h h,5 5 K h h h b) plicano-se a equação a velociae para o ubo e io, enconraa acia (esprezano-se a ensiae o ar e relação

Leia mais

A velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0

A velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0 Lisa e exercícios :. Uma parícula escree moimeno circular e uniorme m períoo igual a,0 s, a requência o moimeno a parícula, em r.p.m., é igual a a) 5,0 b) 0,0 c) 0,0 ) 40,0 e) 50,0. Se a requência e roação

Leia mais

Física D Extensivo V. 6

Física D Extensivo V. 6 GABAIO Física D Extensivo V 6 Exercícios 0) C 0) E 0) E A velociae nos pontos e inversão (x A e x A) é nula, seno a aceleração áxia e apontano para o ponto 0 A equação a ona x A cos(w t + φ) relacionaa

Leia mais

= 1 d. = -36 π Pa

= 1 d. = -36 π Pa EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Maemáica 7A. b A frase A caa página erminaa, mais rápio eu lia a próima! iz que a velociae e leiura sempre aumena. O único gráfico que poe represenar o número e páginas lias em função o empo é o a alernaiva

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017 Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA PS 13 e julho e 2017 Questão 1 1) Um capacitor esférico é formao por ois conutores em equilíbrio eletrostático. O conutor interno possui formato

Leia mais

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1 Teleouniações Modulação e Frequênia (FM) - 1 Modulação Angular o Nos siseas de odulação e apliude a saída do odulador onsise nua poradora o ariações de apliude. o Na odulação e frequênia o sinal à saída

Leia mais

Física E Extensivo V. 8

Física E Extensivo V. 8 Extensivo V 8 esolva ula 9 9) 8 ncorreta ncorreta 4 Correta pós o toque, a carga total se conserva () 8 Correta pós o contato, as esferas trocam carga elétrica até que atinjam o mesmo potencial V K Q K

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Força de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA

Força de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA SÉRIE IT/IE ESIO RÉ-UIVERSITÁRIO ROESSOR() LUO() TUR TDEU CRVLHO TURO SEDE DT º / / TC ÍSIC Conceio de rio orça de rio rio é u esado de aspereza ou rugosidade enre dois sólidos e conao, que perie a roca

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior

Leia mais

kg m s Múltiplos SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES massa comprimento tempo quilograma metro segundo

kg m s Múltiplos SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES massa comprimento tempo quilograma metro segundo SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES o Sisea Inernacional e Uniaes SI é o sisea oficial uilizao e oo o uno. O Sisea Inernacional, coo oo sisea e uniae, baseiase e u grupo e uniaes básicas. Desse Sisea as

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Física Geral III Aula Teórica 23 (ap. 36 parte 1/2): 1) orrente Alternada x orrente ontínua 2) U circuito resistivo 3) U circuito capacitivo 4) U circuito indutivo 5) O ircuito e série: Aplitude da corrente

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

DICAS E RESPOSTAS DA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 EDO II - MAP 0316

DICAS E RESPOSTAS DA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 EDO II - MAP 0316 DICAS E RESPOSTAS DA LISTA DE EXERCÍCIOS EDO II - MAP 036 PROF: PEDRO T P LOPES WWWIMEUSPBR/ PPLOPES/EDO2 Os exercícios a seguir foram selecionaos os livros os auores Claus Doering-Arur Lopes e Jorge Soomayor

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRI DA DEFESA NACINAL FRÇA AÉREA CMAND DE PESSAL CENTR DE FRMAÇÃ MILITAR E TÉCNICA DA FRÇA AÉREA CNCURS DE ADMISSÃ A CFS/QP PRVA MDEL DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES. Na sua

Leia mais

Capítulo 5 CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE

Capítulo 5 CONDUÇÃO EM REGIME TRANSIENTE Capíulo 5 CONDUÇÃO EM REGIME RANSIENE 5.- Análise concenraa Graienes e emperaura no sólio são esprezíveis Balanço e energia no sólio E a E! E! + e s E! g Eemplo: Sem geração e calor. Não em calor enrano

Leia mais

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

Aula 4b Física de Foguetes

Aula 4b Física de Foguetes Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon

Leia mais

y = x y = = = 1 x di L + RL = V. Expresse I em função de t. dt CDI- N 5 - Equações Diferenciais Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 1

y = x y = = = 1 x di L + RL = V. Expresse I em função de t. dt CDI- N 5 - Equações Diferenciais Prof. Dr. Cláudio S. Sartori 1 CDI- N 5 - Equações Diferenciais Prof. Dr. Cláudio S. Sarori Equações Diferenciais Equações diferenciais ocorre nas soluções de probleas e ecânica, eleroagneiso, circuios eléricos, energia nuclear, erodinâica

Leia mais

( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2

( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2 Exercício: valiação das Consanes para Filração à Pressão Consane Cona-se co os dados da filração e laboraório de ua suspensão de CaCO 3 e água a 98, K (5 C e a ua pressão consane ( p de 338 kn /. Área

Leia mais

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5 MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

_ Q I. d d d. metal III + Q

_ Q I. d d d. metal III + Q ffω Ψ Φ P3 ' F sica $ Escola Politécnica - 2004 & FGE 2203 - GABATO DA P3 % 1 e julho e 2004 ff Ω Ψ Φ uest~ao 1 Consiere um toróie e seοc~ao quaraa e lao a e raio interno, conforme a figura, que possui

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday

Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

Oscilações. Capítulo Oscilações harmónicas simples

Oscilações. Capítulo Oscilações harmónicas simples Capíulo 4 Oscilações Oscilação é u processo uio cou na Naureza. Oscila as cordas de guiarra quando u úsico oca, oscila o pêndulo de u relógio, oscila o carro quando apanha u buraco. Oscila abé o clock

Leia mais

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador.

Capacitor: dispositivo que armazena energia potencial elétrica num circuito. Também chamado condensador. Universiae Feeral o Paraná Setor e Ciências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. icaro Luiz iana eferências bibliográficas: H. 7-, 7-3, 7-5 S. 5-, 5-4 T. -, -, -4 Aula 8: Capacitância Garrafa

Leia mais

FÍSICA CADERNO 6 CURSO D/E. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 24 Teorema da Energia Cinética e Método Gráfico

FÍSICA CADERNO 6 CURSO D/E. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 24 Teorema da Energia Cinética e Método Gráfico ÍSICA RENTE MECÂNICA n Móulo 4 Teorea a Energia Cinética e Métoo Gráfico ) TEC: τ at = E cin g s cos 80 = 0 s = V 0 s = g (0,0). 0,. 0 CADERNO 6 CURSO D/E V 0 () = 00 ) Cálculo a velociae horizontal V

Leia mais