FÍSICA CADERNO 6 CURSO D/E. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 24 Teorema da Energia Cinética e Método Gráfico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÍSICA CADERNO 6 CURSO D/E. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 24 Teorema da Energia Cinética e Método Gráfico"

Transcrição

1 ÍSICA RENTE MECÂNICA n Móulo 4 Teorea a Energia Cinética e Métoo Gráfico ) TEC: τ at = E cin g s cos 80 = 0 s = V 0 s = g (0,0). 0,. 0 CADERNO 6 CURSO D/E V 0 () = 00 ) Cálculo a velociae horizontal V : s x = V t 5,0 = V. 0,50 V = 0/s b) A força e atrito é a força resultante utilizaa na freaa o carro. Aplicano-se o teorea a energia cinética: τ at = E cin V f V 0 g cos 80 = (5) 0,7. 0.,5 ( ) = 87,5 =,5 V 0 = 00 V 0 = 400 V 0 V 0 = 0/s a) 0/s b) 0/s ou 7k/h V 0 ) TEC: τ at = E cin C g cos 80 = V C g ( ) = V = V 4 3V C = 8g V 3V 4 4) a) τ = cos 0 τ = 30. 3,0. (J) τ = 90 J b) ) τ P = gh τ P =, ,0 (J) τ P = 30 J ) TEC: τ total = E cin τ + τ P + τ ar = E cin 3) τ ar = 40 τ ar = (40 60) (J) τ ar = 0J a) 90J b) 0J 5) TEC: τ at + τ P = E cin a) ) Cálculo o tepo e quea: s y = V 0y t + 0,5 = 0 + t Q t Q = 0,5 y t (MUV) t Q = 0,50s g + gh = 0 H,0 = = = 5,0 0, O enino percorre 5,0 na região e atrito:,0 e B para C,0 e C para B,0 e B para M (ponto éio entre B e C)

2 6) a) De A para B: τ P = E cin v B v A g H = v B = g H V V 0 τ total = 0 5 = V V = 5,0/s b) De A para C: τ P + τ at = E cin gh + g D cos 80 o = 0 a) 50N b) 5J c) 5,0/s H = D H = D H a) g H b) = D n Móulo 5 Potência ) 0,0 7) ) τ = área (x) = (0,0 + 5,0) (J) = 75,0J ) τ P = gh = 0, ,0 (J) = 50,0J 3) TEC: τ total = E cin V V 0 τ + τ P = ) Confore a figura: sen 30 = H AB 0,50V 75,0 50,0 = 0 H = H = 6,0 V = 00 V = 0,0/s 8) a) A intensiae a força e atrito é aa por: at = N at = 0, (N) at = 50N ) TEC: τ total = E cin τ otor + τ p = 0 (MU) τ otor gh = 0 τ otor = gh = ,0 (J) b) ) O trabalho o atrito é ao por: τ at =. at... cos 80 τ at = 50.,0. ( ) (J) τ at = 00J 3) τ otor = J τ otor Pot = t ) O trabalho a força é eio pela área sob o gráfico ( x ): Pot = J 60s Pot = 3,0. 0 W τ = ( ),0 τ = 5J (J) 3) O trabalho total é ao por: τ total = τ + τ at τ total = 5J ) a) A senhora aplica sobre a escaa ua força vertical para baixo e intensiae igual à e seu peso e que sofre u eslocaento vertical H = 7,0. Portanto:τ = P S. H τ = ,0 (J) τ = 4,. 0 3 J A potência ceia à escaa é aa por: c) O óulo a velociae (V) é cal culao pelo teorea a energia cinética: τ 4,. 0 3 J Pot = = t 30s Pot =,4. 0 W

3 b) ) O núero e egraus a escaa é ao por: H = n h 7,0 = n. 0, n = 35 ) Para que os tepos gastos pelo hoe e pela ulher se ja iguais, eveos ter: V R(hoe) = V R(ulher) A velociae resultante o hoe é aa por: b) Aplicano-se a ạ Lei e Newton para o instante con - sierao, teos: Mg = Ma = M (a + g) = 5, (N) = N = 7, N V R(H) = V H V E A velociae resultante a ulher é aa por: V R(M) = V E Portanto: V H V E = V E V H = V E c) No instante T, e que a = 5,0/s, teos = 7, N Seno e a extensão o egrau, teos: n e t = Portanto: c) Para u referencial fixo na escaa, o hoe te ve - lociae escalar constante V e sobe ua altura H, e que H é a altura a escaa e relação ao solo. Aplicano-se o teorea a energia cinética, obté-se: τ interno + τ Peso = E cin τ interno gh = 0 τ interno = ,0 (J) a),4. 0 W b) 70 c),kj V f 3) ) τ otor = E cin = τ otor = (J) = J τ otor J ) Pot otor = = W = 45kW t 0s n e t n = n = 70 τ interno =,. 0 4 J =, kj, τ interno = gh V 0 4) a) Quano o elevaor se ovienta co velociae cons - tante, a força resultante sobre ele é nula e a força aplicaa pelo cabo equilibra o peso o elevaor. = P = Mg = 5, (N) = 5, N Pot = V (constante) = V ) Coo a potência é constante, a velociae áxia V L ocorre quano a respectiva força aplicaa pelo ca bo é íni a; isto ocorre quano = P = 5, N. Pot = ín V L = constante = V L a) 5, N b) 7, N c),0/s ) 3,0/s 5) a) ) Para ua aa velociae, a aceleração será áxia quan o o otor estiver esen vol veno sua potência áxia: Pot áx = áx. v, = áx. 0 áx =, N ) ạ Lei e Newton: áx = a áx, =, a áx a áx = 0,0/s b) A força que acelera o veículo é recebia o chão por eio o atrito e, portanto: atestaque áx = (P + a ), = 0,50 (, a ) 4, =, a V =,0/s V L = 3,0/s a = 3, N c) Para as roas errapano, o atrito é inâico e a força e atrito terá intensiae aa por: at = P = 0,50., (N) = 5, N A velociae os pontos a periferia a roa te óulo v ao por: v = R = ,40 (/s) = 40/s Coo o carro aina não se ovientou, toa a potência forne cia pelo otor foi consuia pelo atrito: Pot otor =.Pot atrito. = at. V Pot otor = 5, (W) a) 0,0/s b) 3, N c), W Pot otor =, W 3

4 6) n Móulo 6 Energia Mecânica a) ) A potência útil o otor o carro é aa por: Pot = V =. 60 =, N ) Seno constante a velociae o carro, a força resultante é nula e portanto: ) A energia cinética a criança, e relação à estraa, é aa por: V E C = k 7 V = 7 = (/s) = 0/s h 3,6 40 E C =. (0) (J) ar = =, N ar =, N E C = 8, J b) E relação ao carro, a criança está para a e sua ener gia cinética é nula. V ) E C =,0. 0,0V = V = 4,0. 0 V = 0/s c) Estano o carro co o otor esligao (otor esa copla - o), a força e atrito trocaa co o plano será nula e, para anter a velociae constante, tereos: P t = ar Mg sen = ar sen =, sen = 0,5 Do gráfico ao: V = 0/s nos instantes t = 8,0s e t = 6,0s Resposta: E 3) ) V = V 0 + t (MUV) V = g t V ) E C = = g t constante k E C = k t O gráfico E C = f(t) é u arco e parábola co concaviae para cia. 4) Para u referencial na cabeça o acaco: E pi = g H E pi = 0, ,5 (J) = 9,0J ) Para anter a velociae constante, a força re sul tante é nula e portan to: = P t + ar = Mg sen + ar E = E pi E cf E = 9,0J 7,0J E =,0J = ,3 +, (N) = 4, N 5) a) V = V 0 + s (MUV) 4 ) A potência útil esenvolvia pelo otor será a a por: Pot = V Pot = 4, (W) Pot = W Pot = 64 kw a), N b) sen = 0,5 c) 64 kw (0) = H H = 0 b) E issipaa = E pot relativa ao chão = g H E = 0, (J) E = 36J a) 0 b) 36J

5 6) ) E p = E E c E p = E k t (parábola co concaviae para baixo) ) a) E B = E A (referência e B) a) Aplicano-se o Teorea e Pitágoras, ve: V 0 = V0x+ V 0y V 0 = 9,0 + 4,0 A energia cinética inicial é aa por: V 0 E cin0 = E cin0 =,0 E cin0 = 6,5J. 3,0 (J) V 0 = 3,0 (SI) b) No ponto ais alto a trajetória, a velociae só te co ponente horizontal, que é igual à coponente hori - zon tal a velociae e lan çaento, pois o oviento horizontal é uni fore. b) E = E B E C E = g h,0 E = (50), (J) E = (J) V B E = 8,0. 0 J a) 50 /s b) 8,0. 0 J V B V 0 = + g H V B = V0 + g H V B = V 0 + g H V B = (/s) V B = 50/s 3) a) E B = E A V B V + g h B = A + g h A V B + g h B = V A + g h A V E cin = V B = V A + g (h A h B ) V B = 36,0 +. 0,0 (,0) (/s) E cin =,0. 9,0 (J) V B = 4,0/s b) ) Coo h A = h C V C = V A = 6,0/s E cin = 4,5J a) 6,5 J b) 4,5 J n Móulo 7 Energia Mecânica ) ) V = V 0 + t V = g t V E c = = g t = k t (parábola co concaviae para cia) ) E A = E D V 0 + g h A = V D = V 0 + g h V D = 36,0 +. 0,0. 4,0 (/s) V D = 6 /s V D 0,8/s V D 5

6 c) τ P (AD) = E C = (V D V A ) τ P = 0,50 (6 36,0) (J) τ P = 0,0J 3) Cálculo o alcance OC: s x = V x t (MU) OC = gr. OC = R(h R) (h R) g a) 4,0/s b) 6,0/s e 6 /s c) 0,0J 6) ) Conservação a energia ecânica entre A e D: 4) E A = E D (referência e D) V D V D 400 g H = H = = () g 0 H = 0 ) Conservação a energia ecânica entre A e C: E A = E C (referência e C) ) Do gráfico ao: t = 0,4s V B = 4,0/s ) Usano-se a conservação a energia ecânica en tre A e B, ve: (referência e A) + g h = V B + g h = VA h = E B = E A V B V A VB h = g 36,0 6,0 0,0 h =,0 () 5) ) Cálculo o óulo e V B : De A para B, a energia ecânica se conserva: E B = E A (referência e B) V B = gr ) Cálculo o tepo e quea e B para C: s y = V 0y t + y V A g h R = 0 + T V B = gr t (MUV) (h R) T = g V C V C g (H h) = H h = H = h + g 00 0 = h + 0 Resposta: E 7) I) ALSA. A coponente horizontal a velociae só se anté cons tan te epois que o corpo abanona a ra pa e fica sob ação exclusiva a graviae. II) CORRETA. No trecho ABC, a velociae horizontal é cons - tante porque a aceleração o corpo é vertical ( a = g). III) CORRETA. Usano-se a conservação a energia e câ nica entre A e B, ve: E B = E A (referência e A) V B + g (h B h A ) = IV) ALSA. Usano-se a conservação a energia ecânica entre o solo e o ponto B, teos: (referência no solo) h = 5 V A V B V A = g (h B h A ) E solo = E B V 0 V B = g h B + V) CORRETA. Usano-se a conservação a energia ecâ nica entre A e B, ve: V A V = B + g (h B h A ) V C g 6

7 Poré, V A = VAy + VAx Portanto: e V Ax = V B ) Observaos na figura que, e ua esa extensão, a ona (I) copleta três oscilações enquanto a ona (II) copleta quatro oscilações: Resposta: E V Ay + V B = V B + g (h B h A ) 8) A energia ecânica o sistea forao pelo bloco e pela ola vai peranecer constante. A energia potencial e graviae o bloco é trans for aa e energia potencial elástica a ola. g H = V Ay = g (hb h A ) 0,60. 0.,0 = 0,6 = x RENTE ONDULATÓRIA E MECÂNICA n Móulo 4 Equação unaental a Onulatória ) a) Observaos na figura que, enquanto o oviento A realiza ua oscilação copleta, o oviento B realiza três oscilações: f = k x x = 0,40 f A f B = b) Observaos na figura que a aplitue o oviento e A é igual a k e a aplitue o oviento e B é igual a k: a A a B = 50 x n. oscilações t t 3 t f A = f B 3 k k a A = a B a) f A = f B 3 b) a A = a B 3λ I = 4λ II 4 λ I = λ II λ l > λ II 3 Coo as onas se propaga e eios iênticos e são e esa natureza, suas velociaes e propagação são iguais: V I = V II Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: λ I f I = λ II f II 3λ II f I = λ II f 4 II 4 f I = f II f I < f II 3 3) a) A frequência f e vibração a lâina, fonte a ona sonora, é e 50 ciclos por seguno, ou 50Hz: T = b) Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: V = λf 350 = λ. 50 a) T =,0. 0 s b) λ = 7,0 4) a) A frequência f o so é eterinaa pelo núero e vezes que os entes a roa percute a palheta e caa seguno: f = f = f T = (s) 50 T =,0. 0 s λ = 7,0 n. percussões t 5. 0 (Hz),0 f =,0. 0 Hz b) Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: V = λf 340 = λ. 00 λ = 3,4 a) f =,0. 0 Hz b) λ = 3,4 7

8 5) O copriento e ona l, istância entre ois áxios consecutivos, é e 0,80. Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: V = λf V = 0,80., (/s) V = 0,96/s 6) I) CORRETA. Observaos na figura que, entre A e B, existe 0 cristas consecutivas: 0λ =, III) INCORRETA. Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: V = λf V = 0,.,5 (/s) 7) Observaos na figura que a istância entre uas copres - sões áxias consecutivas é e 0c: λ = 0c Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: λ V = λf = T 0 c V = λ = 0, II) CORRETA. A frequência f a ona é aa por: n. oscilações f = t 0 f = (Hz) 4,0 f =,5Hz V = 0,30/s,5 s V = 4,0c/s 8) a) Observano-se a escala a figura, conclui-se que a écia parte a aplitue A a ona é e 3c: A 0 = 3c b) Observano-se a escala a figura, conclui-se que a écia parte o copriento e ona λ a ona é e 9c. λ 0 A = 30c = 0,30 = 8c 4 = 0,8. f a) A = 30c = 0,30 b) f = 5Hz 9) Para o ponto P retornar pela prieira vez à sua posição ini - cial, ele realiza eia oscilação: T = 3,0. 0 s T = 6,0. 0 s Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: 0) a) Coo se trata e u pulso senoial, o ponto P realiza u Moviento Harônico Siples. b) O ponto P retorna à sua posição inicial, após ser atingio por uas cristas e u vale a ona, que possui aplitue A e 5,0c. O ponto P então se esloca e 5,0c para ci - a, 0c para baixo, 0c para cia e, novaente, 5,0c para baixo. A istância total D então percorria é e: D = 5,0c + 0c + 0c + 5,0c Observe que, após a passage o pulso, o ponto P retorna à sua posição inicial. Seu eslocaento então é nulo. c) Observaos na figura que o copriento e ona λ o pulso é e 6c ou 0,6. Pela Equação unaental a Onulatória, obteos: t = V = λf = 3, = f = 5Hz λ V = λf = T λ = 6,0. 0 λ = 7,. 0 D = 30c T = 5,0. 0 s Para u eslocaento e 5,0c, o ponto P realiza u quarto e oscilação: t = T 4 4 λ T 0,6 T 5,0. 0 s t =,5. 0 s 8 λ = 80c = 0,80 Pela equação unaental a Onulatória, obté-se: V = λf a) Moviento Harônico Siples b) D = 30c c) t =,5. 0 s

9 n Móulo 5 enôenos Onulatórios ) a) requência e batientos (f BAT ) = = frequência aior (f A ) frequência enor (f B ) f BAT = 4,0 f A f B = 4,0Hz f A 540 = 4,0 batientos (o so fica forte e fraco quatro vezes por seguno, porque seguno f A f B < 0Hz) f A = ,0 (Hz) f A = 544Hz b) requência o so resultante: f r = f A + f B éia aritética as frequências 0 = 0 = 0 0 = 0, = = 0,04kg/ = 40g/ Resposta: 40g/ 4) Ao percutir o iapasão B, o iapasão D tabé entra e vi - bra ção: f r = (Hz) f r = 54Hz a) 544Hz b) 54Hz f SI ) a) = f LÁ f SI 5 3 = f SI = (Hz) 8 f SI = 450Hz b) f BAT = f SI f LÁ esafinao co 0% a ais e frequência f BAT = 450Hz 0% a frequência o LÁ (Hz) 0 f BAT = 450Hz. 400Hz 00 f BAT = 450Hz 440Hz f BAT = 0Hz a) 450Hz b) 0Hz A transissão e energia e fora perióica e ua fonte e onas para u sistea que passa a vibrar nua e suas frequências naturais enoina-se ressonância. 5) Para ocorrer a ressonância entre os iapasões C e D, as suas frequências e vibração, respectivaente f C e f D, eve ser iguais (f C = f D ). 6) Os oscilaores A e C entrara e ressonância, pois tê frequências naturais iguais (f A = f C ), o que não ocorre co o oscilaor B. Assi: f A = f C f B 7) O violino trinca a lâina e cristal à istância ao eitir eter - inaa nota usical. 3) f BAT = 0Hz f f = 0Hz = 0 L L. 0, = 0. 0,5 0 6 = 0 0,5 9

10 O violino eite u so co frequência igual a ua as frequências naturais o cristal, que, por ressonância, passa a vibrar co aplitues crescentes até trincar a lâina. V so 340/s λ ar = = f 680Hz λ ar = 0,50 8) a) 476/s b) 0,50 3) O copriento e ona e ua ona estacionária e ua cor a que oscila nu harônico e ore n é ao por: λ n = L n I) λ n = 8c A frequência os saltos os torceores é igual a ua as frequências naturais e vibração o concreto arao e os ateriais que sustenta a estrutura o estáio, e ocorre o fenôeno a ressonância. É iportante notar que, à eia que acontece a transferência e energia, o estáio oscila co aplitues crescentes que poe trincar colunas e vigas. n Móulo 6 Coras Sonoras ) L n = 8 L = 9n (I) II) λ n + = 6 L n + 9n n + = 6 = 6 8n = 6n + 6 n = 6 n = 8 (II) III) L = 9n L = 9 8 L = 7c Resposta: 7c 4) Nas uas situações, as velociaes as onas na cora tê óulos iguais: V = V ) a) A frequência ínia f = 680Hz caracteriza o so ais gra - ve a cora (. HARMÔNICO). O copriento e ona o. HARMÔNICO (λ ) e o obro o copriento a cora (L) λ = L = 35(c) λ = 70c = 0,70 V = λf = 0,70 680Hz V = 476/s b) No ar, a frequência f = 680Hz não se altera. V so = λf λ f = λ f L f = L f 0,48 f = 0,60 0 0, f = = 0 0,48 4 f = 75Hz Resposta: 75Hz 0

11 5) f = = = L 4L L f = f = 30 5, , ,0 f = (Hz) f = 00 Hz (Hz) (Hz) 4L B g = 8N B 0 = 8 B =,8kg ) alsa. 5 f 5 = L (5. HARMÔNICO) 5 f 5 = 8 5 = 6 0,6 5 0, f 5 = 5Hz 6) e) alsa. f 3 = 3 L (3. HARMÔNICO) f 3 = = 6 = 0,6 5,0 0,, f 3 = 5Hz λ = 50c f = 00Hz 4 L 4,0 L = 50 0 = 500 = 00 = 50 50c e 5N 7) a) alsa. p = L,0 0 = 5N 00 n Móulo 7 Densiae, Pressão e Lei De Stevin ) A + B = = V A + V B = ) ) Cálculo o volue e A: A 0 A = 0,75 = V A = 60c 3 V A V A ) Densiae a istura: A V A + B V B V A + V B,80. V +,60. V (g/c 3 ) 3V =,40g/c 3 A + B = = V A + V B A + B V B V A + V B b) alsa. V = λf = 0,3 0Hz V = 6,0/s c) Veraeira. V = 6,0/s = 6,0/s = 36 = 8N 5,0 0 é o peso o bloco B P B = 8N 0 +,5. 40 = (g/c 3 ) = (g/c 3 ) 400 =,05g/c 3

12 3) ) Cálculo as ensiaes: 5,0kg 5,0 kg = = = =, kg/ 3 V 0, , ) = 0,30kg = = = 0, kg/ 3 V 0, ,0kg 3 = = =, kg/ 3 V 3 4, ) Coparano-se as ensiaes: 3 > > Na situação e equilíbrio estável, os líquios se posiciona co o ais enso abaixo o enos enso. V 80 = (g/c 3 ) = 8,0g/c A = (g/c 3 ) = 0,8g/c 3 50 = 0 A 5) ) Cálculo os volues: V se = π R 3 3 V ci = π R. R = π R 3 π R 3 V co = π R. R = 3 3 ) = = V V π R 3 se. π R 3 = ci π R 3 = co. 3 3 co se = ci = 3 3 co = 3 ci = se z w x 6) A pressão será inversaente proporcional à área e contato entre o tijolo e a esa. A 3 < A < A p 3 > p > p 7) 0)alsa. Coo a resultante é nula, as forças e A e B tê in - ten si aes iguais. 0)Veraeira. p = Área p A > p B 04)alsa. 08)alsa. 6)alsa. Depene tabé a área e contato. 3)Veraeira. Resposta: 34 8) Não, pois caa pessoa teria e fazer ua força alé a capaciae huana, confore calculao abaixo. Para separar as caixas, caa pessoa teria e fazer ua força ( ) que superasse a força feita pela iferença e pressão externa (p at ) e interna a caixa (p c ), seno: p = p at p c =,0 0, (at) = 0,9 at A = área e caa face = (0,30) = 0,090 > p. A = 0,9., ,090 (N) Obs: Caa pessoa everia ser capaz e levantar u objeto e 80kg e assa. 9) a) Pelo Teorea e Stevin, teos: p B p A = gh = (,0.0 3 ) (0) (0) (N/ ) p B p A =, N/ b) Entre os pontos B e C, o esnível h é nulo e, portanto: p B = p C 0) a) A pressão hirostática é aa por: p H = gh p H =, ,0. 0,500 (Pa) p H = 5, Pa b) A pressão total ou absoluta é aa por: p =, , (Pa) Note que, nos três líquios, os valores e p H e p são os es os. c) A força que o líquio exerce no funo te intensiae aa por: e que A = 0,00 é a área a base os recipientes. =, ,00 (N) A = B A A < A B p = p at + p H = p at + gh p =, Pa = pa =, N > 8,. 0 3 N

13 ) ) p at = g H at, =, ,0. H at H at = 0,0 ) p A = p B p V + p H = p at (e coluna e água) 0,3 + H = 0,0 ) O capo elétrico e ua partícula positiva é raial e orientao para fora ela, enquanto o capo elétrico e ua partícula negativa é raial e orientao para ela. O capo elétrico resultante é ua soa vetorial. H = 9,7 ) p = p 0 + g H, =, , H 0 = 0 + H H = 0 3) p interna = p at p externa = p at + g H = p. A = g H. A Note que E e Epossue o eso óulo e, portanto, e - ve ser representaos por flechas e eso copri ento. Resposta: E 3) O capo elétrico resultante e P está orientao e () para () e seu óulo é ao por: E R = E + E Aotano-se g = 0/s, teos: = ,5 (N) = 5,. 0 5 N Resposta: E RENTE 3 ELETRICIDADE n Móulo 4 Capo Elétrico Resultante ) O capo elétrico e ua partícula positiva é e afastaento e o e ua negativa, e aproxiação. O capo elétrico resul - tante é ua soa vetorial. K.. +Q. E R = + K. Q E R = E R = 80N/C K.. Q. 9, (4, ) E R = (N/C) 4) O óulo o capo elétrico resultante poe ser calculao pela lei os cossenos, coo ostra a figura. No entanto, os óulos e E e E são iguais: K.. q 9, , E =.. = (N/C) = 9, N/C (0. 0 ) 3

14 K.. q E =. 9, , = (N/C) = 9, N/C (0. 0 ) e, consequenteente, o triângulo CD, inicao na figura, é equilátero. Assi seno, teos que 5) a) O óulo a força elétrica é ao pela Lei e Coulob: 6) E R = 9, N/C = K.. Q... Q ( ). ( ) = (N) =,5. 0 N b) No ponto éio, as partículas gera capos elétricos e eso óulo e orientaos e sentios opostos. Dessa fora, o capo elétrico resultante nesse ponto é nulo. n Móulo 5 Potencial Elétrico e Energia Potencial ) O potencial elétrico e P poe ser calculao pela expressão K V= 0. Q Seno Q = + 4,0nC = 4, C =, K 0 = 9, N. /C Teos 9, , V= (V), V = V = 36kV ) O potencial elétrico é ao por K V= 0. Q Sabeno que V = 7,. 0 4 V K 0 = 9, N. /C =,0 Obteos 7, , Q =,0 Q = 8, C Q = 8,0 C K.. Q 9, , E =.. = (N/C) = 9, N/C (0,0) K.. Q 9, , E =.. = (N/C) = 9, N/C (,0) E R = E E = 0 7) Nos ois casos, a intensiae o capo elétrico resultante é nula, pois toas as cargas possue o eso valor e encon - tra-se ispostas sietricaente e relação ao baricentro. 8) Não há coponente e força resultante na ireção a ia - gonal que passa pelas partículas ( Q) e q. Disso concluíos que q = Q. Para justificar ua força resultante coo ini - caa, eveos supor que. q. < Q e, consequenteente, q + q < 0 já que. q. >. q. 3) a) A força elétrica entre Q e Q te óulo ao pela Lei e Coulob: K.. Q =... Q. Para Q = Q e =, teos: K.. Q =... Q. K.. Q =... Q. ( ) () K.. Q =.... Q. = =. 0,N = 0,N b) O potencial elétrico e Q no ponto éio é ao por: K. Q V = = (V) 0,40 V =, V ou V =,8kV 4) Os valores o potencial elétrico (V) e o capo elétrico (E) são calculaos pelas expressões: K. Q K.. Q. V= E= 4

15 De acoro co as inforações o problea: K. Q K.. Q. V A = = 6V E B = = 4,0N/C A B Deveos concluir que a partícula fixa e P é positiva, já que o potencial elétrico e A é positivo. Alé isso, sabeos que B =. A. Assi: V = = 6 KQ = 6. A KQ KQ 6. E B = E B = 4,0 = A B ( A ) 4. A 4,0 = 5) Chaeos e Q, Q e Q 3 as cargas as três partículas, e oo que Q = Q = Q 3 = Q. Seja a istância entre ua partícula e outra, que correspone ao copriento e u lao o triângulo equilátero. A energia potencial o sistea é aa por: K. Q U =.Q K. Q +.Q 3 K. Q +.Q 3 K. Q U = 3 Substituino Q por Q =. Q, a energia potencial o sistea passa a ser: K. Q U =.Q K. Q +.Q 3 K. Q +.Q 3 K. Q U =..Q K. Q +..Q 3 K. Q +.Q 3 KQ U = 5 Portanto: U 5 5 = U =. U U 3 3 6) A energia potencial eletrostática e u par e cargas é aa por: E pot = No caso, coo Q = Q = Q e = L, teos E pot = Note que poeos forar 6 pares iferentes co a configu - ração e, portanto, a energia total é: E = 6. KQ A K 0. Q.Q K 0. Q L K 0. Q L 4,0 A A =,0 n Móulo 6 Potencial Elétrico Gerao por Diversas Cargas ) a) O potencial resultante e M é: K V M = V + V = 0. Q K + 0. Q AM BM 9, , V M = 9, (, ) + (V) 5,0. 0 5,0. 0 V M = 5, V V M = 5,4kV K b) V P = 0. Q + AP 9, , V P = 9, (, ) + (V) 8,0. 0,0. 0 V P = 0 ) Das efinições e potencial elétrico e capo elétrico, teos: V = K. Q = 00V K..Q. E = = 800N/C A partícula te carga positiva, pois o potencial e P é positivo. Diviino ua expressão pela outra, encontraos: V E KQ KQ = =. =,5 KQ =,5 KQ K 0. Q BP ) Observe, co base na figura, que a istância entre Q e A vale D = : ADE y sen 30 = = y = D = y + + y D = + + D = y 5

16 O potencial resultante e A é V A =. V q + V Q = 0 k. q. k. Q + = 0 D kq D kq = = Q = 4. q 4) O potencial elétrico é ua graneza escalar e, portanto, o potencial elétrico resultante é ua soa algébrica. É nulo nas situações as opções a, c e e. O capo elétrico é u conceito vetorial e, assi seno, é nulo nas situações as opções a e. Portanto, o potencial elétrico resultante e o capo elétrico resultante são nulos, siultaneaente, apenas na opção a. 5) O potencial elétrico resultante é ao por: K V P = V + V = 0. Q K + 0. Q V P = (. 0 6 ) + (V) 0,3 0,3 V P = 0 kq kq O capo elétrico resultante é ua soa vetorial: n Móulo 7 Capo Elétrico Unifore ) Consiereos os potenciais as placas: U = V A V B U = (V) U = 80V = c =. 0 A relação entre a intensiae o capo elétrico e a..p. é aa por: E. = U U E = = E = V/ ) Coo A e B estão na esa linha equipotencial, não há va - riação o potencial elétrico, logo: V A = V B V A = 0 U = E. U BC = 0. 4 (V) U BC = 40V U BC = V B V C 80V. 0 V E = 4, = 0 V C V C = 40V 3) a) E. = U = 50 =,0. 0 b) Inepenenteente o cainho, o trabalho o capo elétrico (conservativo) é sepre ao por: τ AB = q. (V A V B ) = (00 50) (J) K E = 0.. Q.. = (N/C) =. 0 5 N/C 0,3 K E = 0.. Q.. = (N/C) =. 0 5 N/C 0,3 O óulo o vetor capo elétrico resultante poe ser calculao pela lei os cossenos, as, e particular, E R te o eso óulo e E ou e E, já que o triângulo PAB é equilátero: E R =. 0 5 N/C τ AB =, J 4) I. Incorreta. resultante = elétrica a = q E a = q E a) =,0. 0 b) τ AB =, J q A aceleração que esvia a carga epene a razão. 6

17 II. Correta. III. Incorreta. q O esvio epene a razão. 5) A partícula que atinge o ponto P não sofreu nenhua ação o capo elétrico; logo, é u nêutron. As partículas que atinge Q e R são prótons, pois se afasta a istribuição e cargas positivas. Então, teos: nêutron, próton, próton. Resposta: E 6) Equilibrar ua gotícula e óleo: e = P. q. E = g g, q. = = (C) E 00. q. =, C q =, C O capo elétrico (E) é escenente, pois eve prouzir ua força ascenente no elétron para equilibrá-lo. 7

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E

Leia mais

FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 12 Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso.

FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 12 Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso. FÍSICA CADERNO SEMIEXTENSIVO DE FRENTE MECÂNICA n Móulo Impulso, Quantiae e Movimento e Teorema o Impulso ) I F m t,0. 0.,0. 0 (SI) I,0. 0 N.s ) Quantiae e movimento em B: Q B m V B 5) Q 0 Q f mv Q B m

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao

Leia mais

Física D Extensivo V. 6

Física D Extensivo V. 6 GAAIO Etensivo V 6 Eercícios 0) E 0) D Nu H quano 0 v á a ín quano ±A v ín a á 06) E I Falsa π k II Veraeira istea conservativo III Veraeira Na posição e equilíbrio a v á 07) D istea assa-ola nos etreos

Leia mais

Física D Semiextensivo V. 3

Física D Semiextensivo V. 3 GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00

Leia mais

Física I REVISÃO DE IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÃO

Física I REVISÃO DE IMPULSO, QUANTIDADE DE MOVIMENTO E COLISÃO nual VOLUE 6 Física I ULS 9 e 3: REVISÃO DE IPULSO, QUNTIDDE DE OVIENTO E COLISÃO EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. Daos: V 1 8 /s V,6 /s Proprieae o gráfico fxt, o ipulso a força resultante é nuericaente igual

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Física C xtensivo V. xercícios 0) 06) C O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. 0) Caa onto e u cao elétrico é caracterizao or u único vetor. Se or u eterinao onto assasse uas linhas e força

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Física C xtensivo V. xercícios 0) 05) D ara ue a aceleração seja nula, a força resultante sobre a nova carga eve ser nula. O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. + 4 + + F F + 0) Caa onto e

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES

Leia mais

1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas

1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas ) Oscilaor haronico e oscilações e geral ) forças conservativas Na posição e equilíbrio, a força gravitacional g já é cancelaa pela ola A força necessária para eslocar ua istância x é proporcional à x

Leia mais

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.

Questão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N. Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.

Leia mais

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.

São ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais. NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS

Leia mais

Força Magnética ( ) Gabarito: Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo

Força Magnética ( ) Gabarito:  Página 1. F = -k x F = -k (C 0) F = -5 C. II. F tem o mesmo sentido do vetor campo orça Magnética -k x -k (C ) -5 C II Gabarito: O gráfico registra essas forças, e função do deslocaento: Resposta da questão : Coo as partículas estão etrizadas positivaente, a força étrica te o eso sentido

Leia mais

TD DE FÍSICA 2 Resolucões das Questões de Potencial elétrico e Trabalho da Força Elétrica PROF.: João Vitor

TD DE FÍSICA 2 Resolucões das Questões de Potencial elétrico e Trabalho da Força Elétrica PROF.: João Vitor TD DE ÍSICA 2 esolucões as Questões e Potencial elétrico e Trabalho a orça Elétrica PO.: João Vitor esposta a questão 1: [I] Correta. Se não fosse uma superfície equipotencial, haveria movimento e cargas,

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

Questão 46 Questão 47

Questão 46 Questão 47 Questão 46 Questão 47 Num trecho retilíneo e estraa, a partir o instante t0 = 0, a velociae escalar e um automóvel permanece constante urante,00 minutos. Logo em seguia, o veículo é acelerao constantemente,

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea

Leia mais

Exercícios propostos

Exercícios propostos Os funamentos a Física Volume 3 1 Capítulo 3 Trabalho e potencial elétrico P.44 Daos: 5 1 6 C; $ B 1 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B (V V B ) 1 4 5 1 6 (V V B ) V V B 1 5 1 4 6 Esse resultao

Leia mais

Física D Extensivo V. 6

Física D Extensivo V. 6 GABAIO Física D Extensivo V 6 Exercícios 0) C 0) E 0) E A velociae nos pontos e inversão (x A e x A) é nula, seno a aceleração áxia e apontano para o ponto 0 A equação a ona x A cos(w t + φ) relacionaa

Leia mais

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.

m v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s. FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Movimentos oscilatórios

Movimentos oscilatórios 30--00 Movientos oscilatórios Prof. Luís C. Perna Moviento Periódico U oviento periódico é u oviento e que u corpo: Percorre repetidaente a esa trajectória. Passa pela esa posição, co a esa velocidade

Leia mais

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES

FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades

Leia mais

FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 12 Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso. τ = 2m.

FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE. FRENTE 1 MECÂNICA n Módulo 12 Impulso, Quantidade de Movimento e Teorema do Impulso. τ = 2m. FÍSICA CADERNO 4 SEMIEXTENSIVO DE FRENTE MECÂNICA n Móulo Impulso, Quantiae e Movimento e Teorema o Impulso ) I F m t,0. 0 4.,0. 0 (SI) I,0. 0 N.s ) Quantiae e movimento em B: Q B m V B 5) Q 0 Q f mv Q

Leia mais

Capítulo 16. Ondas 1

Capítulo 16. Ondas 1 Capítulo 6 Ondas Outline Tipo de Ondas Ondas Longitudinais e Transversais Copriento de Onda e Frequência A velocidade de ua Onda Progressiva Energia e Potencia de ua Onda Progressiva A equação de Onda

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os funamentos a física 3 Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os exercícios propostos.3 Daos: q 0 C; 0 N (vertical, escenente); a) Intensiae: 0 q 0 07 N/C Direção: vertical (a mesma e ) Sentio: escenente

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

www.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),

Leia mais

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica

LISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos P.44 Daos: 5 6 C; $ B 4 J Da expressão o trabalho a força elétrica: $ B ( B ) 4 5 6 ( B ) B 5 4 6 Esse resultao inica ue B. B P.45 Se os potenciais e e B valem, respectivamente, 5 e, em relação a um certo

Leia mais

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS

TE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16

Leia mais

OSCILAÇÕES. 9.1 O movimento harmônico simples

OSCILAÇÕES. 9.1 O movimento harmônico simples Oscilações 75 OSCILAÇÕES 9 9. O oviento harônico siples De u oo geral, chaaos e oscilações aquela classe e oviento que se repete no tepo, quer seja e ua aneira orenaa ou não. O oviento que se repete regularente

Leia mais

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas.

ONDAS l. 3. Ondas de matéria Associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares, e mesmo com átomos e moléculas. ONDAS I Cap 16: Ondas I - Prof. Wladiir 1 ONDAS l 16.1 Introdução Ondas são perturbações que se propaga transportando energia. Desta fora ua úsica a iage nua tela de tv a counicações utilizando celulares

Leia mais

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,

PROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente, PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016 UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6

Leia mais

Capítulo 15 Oscilações

Capítulo 15 Oscilações Capítulo 15 Oscilações Neste capítulo vaos abordar os seguintes tópicos: Velocidade de deslocaento e aceleração de u oscilador harônico siples Energia de u oscilador harônico siples Exeplos de osciladores

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013

Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2013 Olipíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 013 1 Fase 1 e anos B.1) s t t 0, é a função horária da posição do M U V, onde s v s e a s 0 0 ; 0 0 / / e a partir dela sabeos que a função horária da

Leia mais

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I

Gabarito - FÍSICA - Grupos H e I a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar

Leia mais

Capítulo 3 Teoria Cinética dos Gases.

Capítulo 3 Teoria Cinética dos Gases. Capítulo 3 Teoria Cinética os Gases. Tópicos o Capítulo 3. Moelo Molecular e u Gás Ieal 3. Capaciae Calorífica Molar e u Gás Ieal 3.3 Processos Aiabáticos para u Gás Ieal 3.4 O Princípio a Equipartição

Leia mais

O trabalho realizado pela força elétrica corresponde a energia recebida pelo elétron. 15 4

O trabalho realizado pela força elétrica corresponde a energia recebida pelo elétron. 15 4 Aprimorano os Conhecimentos e Eletriciae ista 4 Potencial Elétrico Energia Potencial Elétrica Euilíbrio Elétrico os Conutores Prof.: Célio Normano. (.C.SA-BA) Num tubo e TV, os elétrons são aceleraos em

Leia mais

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C

Física Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos 1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:

Leia mais

J L. PDF created with pdffactory Pro trial version

J L. PDF created with pdffactory Pro trial version ª Questão) No sistea ostrao na figura, a relação e transissão n L /n, J L 0 kg. e J,5 kg.. O atrito poe ser esprezao e poe-se assuir u acoplaento se peras. esenhe a curva e torque e função o tepo o oto,

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia

Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia Mecânica Newtoniana: Trabalho e Energia 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. E-ail: walter@azevedolab.net 1 Trabalho Realizado por Ua Força Constante Considereos o sistea

Leia mais

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2 Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Força elétrica e campo elétrico Prof. Caio

Força elétrica e campo elétrico Prof. Caio 1. (Fuvest) Os centros e quatro esferas iênticas, I, II, III e IV, com istribuições uniformes e carga, formam um quarao. Um feixe e elétrons penetra na região elimitaa por esse quarao, pelo ponto equiistante

Leia mais

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.

Exemplo E.3.1. Exemplo E.3.2. Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois

Leia mais

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2

= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2 U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,

Leia mais

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica

OLIMPÍADAS DE FÍSICA. Selecção para as provas internacionais. 19 de Maio de Prova Teórica OLIMPÍADAS DE FÍSICA Selecção para as provas internacionais 19 e Maio e 000 Prova Teórica Duração a prova: 3H I. Vários tópicos Este problema é constituío por várias alíneas sem qualquer ligação entre

Leia mais

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor

TD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.

Leia mais

Física A. Sky Antonio/Shutterstock

Física A. Sky Antonio/Shutterstock ísica A Sky Antonio/Shutterstock aulas 9 e 10 ísica A exercícios 1. Os princípios ateáticos da filosofia natural, conhecidos coo leis de ewton, fora publicados e 1686 e descreve as regras básicas para

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os funamentos a física Uniae A Capítulo Campo elétrico Resoluções os testes propostos 1 T.5 Resposta: Daos: F e 10 N; q 50 mc 50 10 C A carga q é negativa. ntão a força elétrica F e e o vetor campo elétrico

Leia mais

Física Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 07 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 7 Eliana S e Souza raga Ínice Eletrostática Resumo Teórico 1 Eercícios Gabarito4 Eletrostática Resumo Teórico Força eletrostática lei e oulomb F K Q = Q 1 Vácuo: 1 K K = = 9 1 N m 4 πε

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo

Leia mais

Matemática Inglês RESPOSTAS ESPERADAS. Questão 1. Questão 2

Matemática Inglês RESPOSTAS ESPERADAS. Questão 1. Questão 2 Mateática Inglês RESPSTAS ESPERADAS Questão a Se o otor o carro te u reniento e,6 k/l e o tanque coporta 60 litros, então é possível percorrer 60,6 96 k co o volue e cobustível e u tanque cheio Para obter

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)

x = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração) Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples

Leia mais

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões

CADERNO DE QUESTÕES (2) 2 ANO 40 questões DATA: 04 / 04 / 016 PARTE 1: CAMPO EÉTRICO CADERNO DE UESTÕES () ANO 40 questões FÍSICA Professor: XERXES 01) (FAC. SANTA MARCEINA/14) Duas cargas puntiformes negativas, A e B, estão fixaas a certa istância

Leia mais

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua

80 km/ h e durante a segunda metade levou a velocidade de 40 km/ h. A sua Instituto Superior Politécnico de Tete / Exae de Adissão de Física /. U autoóvel durante a prieira etade de tepo que estava e oviento levou a velocidade de velocidade édia é de: 8 k/ h e durante a segunda

Leia mais

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1

Docente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1 Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS

Leia mais

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.

a) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso. Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque

Leia mais

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos

SOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co

Leia mais

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA

RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA RESOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO - FÍSICA SOLUÇÃO CB. A carga final é numericamente igual a área o trapézio, estacaa na figura. 4,5 A 00.00 mah.00 0 A,6 0 s.880as.880 C. SOLUÇÃO CB. Ao tocar a esfera, o eo funcionará

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 32 COLISÕES REVISÃO Fixação 1) Duas partículas A e B, de assas A = 1,0 kg e B = 2,0 kg, ove-se inicialente sobre a esa reta, coo ilustra a figura, onde estão assinalados os sentidos

Leia mais

= 1 d. = -36 π Pa

= 1 d. = -36 π Pa EO -1-7/5/16 Grupo I R. 1-a) A capaciae e um conensaor plano e área S e separação, cheio e um ielétrico e permitiviae ε é C = ε S. Assim a situação apresentaa equivale a ois conensaores em paralelo, cuja

Leia mais

Física D Extensivo V. 8

Física D Extensivo V. 8 Físia D Extensivo V. esolva Aula 9 Aula 1 9.01) C 9.0) B 1.01) E 1.0) C Aula 0 0.01) B 0.0) 5 01. Correta. Frequênia a luz violeta (lâpaa e 15 W): f violeta f violeta. 7 9,. f violeta 7,7. 14 Hz Coo a

Leia mais

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.380 Dados: t s; F 0 N Intensidade: I F t 0 I 40 N s Direção: a esa da força ertical Sentido: o eso da força de baixo para cia P.381 Dados: 0,6 kg; g 10 /s ; t 3 s P g 0,6 10 P 6 N Intensidade do ipulso:

Leia mais

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p

Quarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo

Leia mais

Unidade II - Oscilação

Unidade II - Oscilação Unidade II - Oscilação fig. II.1. Exeplos de oscilações e osciladores. 1. Situando a Teática O propósito desta unidade teática é o de introduzir alguas ideias sobre oscilação. Estudareos o oviento harônico

Leia mais

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B.

FÍSICA. Resposta: 80. Justificativa: As equações horárias são: x A = ½ a A t 2 e x B = ½ a B t 2. No encontro x A = x B. FÍSICA Daos: Aceleração a graviae: 1 m/s Densiae o mercúrio: 13,6 g/cm 3 Pressão atmosférica: 1,x1 5 N/m Constante eletrostática: k = 1/4 = 9,x1 9 N.m /C 1. Dois veículos partem simultaneamente o repouso

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017 MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i

Força impulsiva. p f p i. θ f. θ i 0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a

Leia mais

Unidade II 3. Ondas mecânicas e

Unidade II 3. Ondas mecânicas e Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Hoe Page: http://www.uern.br

Leia mais

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N) ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa

Leia mais

Física C Intensivo V. 1

Física C Intensivo V. 1 GRITO Física C Intensivo V 1 xercícios 01) Veraeira Veraeira Veraeira N o e prótons N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas

Leia mais

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s UFRJ Equipe UFRJ Olimpíaa Brasileira e Física Lista Aula 3C Física Jorão 1 É aa a seguinte função horária a velociae escalar e uma partícula em movimento uniformemente variao: v = 15 + t (SI) Determine:

Leia mais

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia HAIDAY & RESNICK SOUÇÃO GRAVITAÇÃO, ONDAS E TERMODINÂMICA Cirlei Xavier Bacharel e Mestre e Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 015 Suário 1 Equilíbrio e Elasticidade 3 1.1

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo

Física A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo Física 1 Valores e algumas granezas físicas Aceleração a graviae: 10 m/s 2 Densiae a água: 1,0 g/cm 3 k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 sen = 0,5 01. A figura mostra um gráfico

Leia mais

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula:

FIS01183 Turma C/CC Prova da área 3 09/06/2010. Nome: Matrícula: FIS083 ura C/CC rova da área 3 09/06/00 Noe: Matrícula: E todas as questões: Cuidado co as unidades! Explicite seu raciocínio e os cálculos realizados e cada passo! BA RVA! Questão (,0 pontos). A unção

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)

FATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu) FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F10 Movimento harmônico simples

Física. Resolução das atividades complementares. F10 Movimento harmônico simples Resolução das atividades copleentares Física F0 Moviento harônico siples p. 8 E questões coo a, a resposta é dada pela soa dos núeros que identifica as alternativas corretas. (UEM-PR) Toando-se coo base

Leia mais

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas

1ºAula Cap. 09 Sistemas de partículas ºAula Cap. 09 Sisteas de partículas Introdução Deterinação do Centro de Massa, Centro de assa e sietrias, a Lei de Newton/sistea de partículas. Velocidade/Aceleração do centro de assa Referência: Halliday,

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton

(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton 4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co

Leia mais

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem

Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Ordem Aplicações de Equações Diferenciais de Segunda Orde Fernanda de Menezes Ulgui Filipi Daasceno Vianna Cálculo Diferencial e Integral B Professor Luiz Eduardo Ourique Porto Alegre, outubro de 2003. Escolha

Leia mais

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n

Um professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v

Leia mais

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012

Fenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012 Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS NOTA DE AULA 03 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Pro. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 18 ONDAS II 3.1

Leia mais