Filtro de Wien: Metodologia proposta. h v. E r. E r ef. Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex.
|
|
- Luiz Gustavo Cerveira Caetano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Insiuo e Física - USP FGE3 - aboraório e Física III - abfex Aua 7 - Ex 3) - Firo e Wien Moeano o TRC Meino o cao agnéico oca Manfreo H Tabniks Aexanre Suaie seebro 7 Firo e Wien: Meooogia roosa Resuo o exerieno Aua - Eneer o cao eérico Meir o cao eérico gerao e coarar co reisões eóricas Quão róxio esá o exerieno e ua siuação e cao iea unifore) Aua - Enener a geração as arícuas eérons) e coo eas se oiena no cao eérico esuao na aua anerior Aua 3 - Moeo o ubo e raios Caóicos Meia o cao agnéico oca Aua 4 - Moieno os eérons no cao agnéico gerao Aua 5 - igano o cao eérico e agnéico Esuar o oieno as arícuas no cao EM Deerinar cooraenos gerais o firo e Wien Auas 6 e 7 - Esuar e eaes ários asecos e aicações o firo e Wien Coarar co siuações e ienificar iiações O ubo e raios Caóicos Moieno nu TRC q E r Trajeória cura ~ce Região co cao eérico ariáe Moieno nu TRC q Moeo o TRC MU e : Enre as as, MU?) e ; ): a E r ef Trajeória cura ~ce F a r E + ef Região co cao eérico efeio consane F q E q
2 a F q E q,, ) q Cacuano q a q a q O eéron -) é eerao or ua iferença e oencia Conseração e energia: E + E c ce Inrouino q e e e a e e E c E e + E ) e Ec Moieno nu TRC q ef e e Da a à ea eos oieno unifore e e e a e e +,, e,, ) a e e e e + e e e ef Região co cao eérico efeio consane + Função e e Moieno nu TRC q Iuso a e e e + r I r r F ),, ) ef + ef Região co cao eérico efeio consane P
3 Cacuano o iuso uuao ara eerinar ef I E ua) F ) ee x ua) ee I ) ee ) Iuso uuao ua) Usar o cao siuao ef é conseqüência a eerinação e ef 95% iuso áxio 5% iuso áxio ef ua) Aiiaes eóricas Faer os ajuses necessários ara os gráficos e s P e s AC erificar coaibiiae enre as consanes ajusaas Da siuação o cao, faer o gráfico e iuso uuao e função o corieno Deerinar o corieno efeio as as ef ) Dica: use o Exce e faça a inegra coo a soa e equenos reânguos Deerinar a isância efeia ef ) enre as as a arir os resuaos ia Coarar o corieno e isância co os aores geoéricos o TRC Noaos que o oca inerfere na eia Poeos usar u TRC ara eir o cao oca? O que é cao oca? O cao agnéico oca eene e uios faores Cosoógicos Geoógicos ocais Canos, fones e correne, eais, ec, ec, ec oca Coo eir caos agnéicos? Muias écnicas ússoa soene ireção o cao obinas sonas Caos co fuxo ariáe Meior or efeio Ha caos esáicos iersos TRC Moieno e eérons no cao O efeio Ha Quano ua correne e u conuor é inseria e u cao agnéico ua força aua sobre os oraores e carga oificano a sua isribuição enro o conuor 3
4 O efeio Ha O efeio Ha Esa uança e isribuição e cargas no conuor cria ua iferença e oencia enre as suerfícies o eso A eia esa iferença e oencia é roorciona ao cao agnéico O Sensor Ha o aboraório rio Diáico O Sensor Ha o aboraório rio Diáico DaaSuio Pona e roa Dois sensores erenicuares Seecionaos or cae Noe que o sensor ee a coonene ransersa o cao agnéico Escoa o sensor e oro co a eia que se quer efeuar Possibiiae e seecionar sensibiiae Siiar a escaa o oíero oão e caibração Tare) Seecione o sensor a ser uiiao Caibre o sensor Abiene co cao Coo? Câara e referência Posicione o sensor na região a ser eia e use o DaaSuio Usano u TRC ara eir o cao oca: Usano u TRC ara eir o cao oca:? Força agnéica r r r F q Se e fore araeos, a força é nua e o feixe não sofre esio Se fore erenicuares, o esio é áxio Força agnéica Magniue o cao e função e e D Fáci e ober Moieno unifore na ireção e e Moieno uniforeene ariao na ireção e aores baixos e gera aior q D D 4
5 Usano u TRC ara eir o cao oca: Aiiaes exerienais Mas o cao agnéico é u eor no esaço Precisaos eir as rês coonenes Coo? Sisea e referência aboraório Coonenes o cao e caa ireção Probea geoérico Ober o ETOR cao agnéico oca ara a sua bancaa no sisea e coorenaas efinio na saa Usano u TRC e Sensor Ha) eor significa x, e Anoar o núero a bancaa no PDF Descreer e u arágrafo o roceieno aoao Coarar os aores eios e o aor e referência o cao agnéico oca Aguas coisas ara ensar Coo eir as coorenaas ireção e )? Coo reionar o sisea e coorenaas ocais or exeo, osição na bancaa) co o goba a saa Ainaenos, ec Incereas as eias efeuaas Pense e coo eir ara reuir a incerea 5
Instituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE03 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 7 - (Ex.3) - Filtro de Wien Modelando o TRC Medindo o camo magnético local Manfredo H. Tabniks Alexandre Suaide setembro 007 M.H.
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Estudos
Instituto e Física a USP 4330 Física Experiental B ifração e Interferência - Guia e Estuos I F USP Ojetivos: Co u feixe e luz laser estuar fenôenos e ifração e interferência. 1) ifração e Fraunhofer co
Leia maisBreve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA
Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio
Leia maisCapítulo 8 Momento linear, impulso e colisões
Capíulo 8 Moeno linear, ipulso e colisões 8. Moeno linear e ipulso Moeno linear (quanidade de oieno) de ua parícula: Grandeza eorial Unidades S.I. : kg./s p Moeno linear e ª Lei de Newon: Se a assa é consane:
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisFÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA
5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado
Leia maisMatemática Financeira e Instrumentos de Gestão
Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que
Leia maisFísica E Extensivo V. 7
Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E
Leia maisCAMPO MAGNÉTICO. Um campo magnético pode ser criado através de diversos equipamentos. Um íman cria um campo magnético semelhante à figura:
CAMPO MAGNÉTICO U capo agnético pode ser criado atraés de diersos equipaentos. U ían cria u capo agnético seelhante à figura: Conencionalente foi estabelecido que as linhas de capo de u ían se dirigia
Leia maisFísica A Extensivo V. 1
Física A Exensio V. Resola Aula.) B.) 5. Veraeira eraeira.. Falsa alsa. 4. Falsa alsa. Pono aerial não e oieno e roação. 8. Veraeira eraeira. 6. Veraeira eraeira. 3. Falsa alsa. Por exeplo: o Sol esá e
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 06) C O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. 0) Caa onto e u cao elétrico é caracterizao or u único vetor. Se or u eterinao onto assasse uas linhas e força
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Física C xtensivo V. xercícios 0) 05) D ara ue a aceleração seja nula, a força resultante sobre a nova carga eve ser nula. O vetor cao elétrico é tangente às linhas e força. + 4 + + F F + 0) Caa onto e
Leia maisFÍSICA. OS MELHORES GABARITOS DA INTERNET: (19) O ELITE RESOLVE IME 2011 FÍSICA DISCURSIVAS
(9) 35-0 O IT RSOV IM 0 FÍSICA DISCURSIVAS QUSTÃO 0 FÍSICA A figura acia osra u sisea coposo por ua paree verical co alura H, ua barra co coprieno inicial 0 e ua ola. A barra esá apoiaa e ua superfície
Leia maisFísica D Extensivo V. 6
GAAIO Etensivo V 6 Eercícios 0) E 0) D Nu H quano 0 v á a ín quano ±A v ín a á 06) E I Falsa π k II Veraeira istea conservativo III Veraeira Na posição e equilíbrio a v á 07) D istea assa-ola nos etreos
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisLEIS DAS COLISÕES. ' m2. p = +, (1) = p1 ' 2
LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faze-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove quase se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas antes e deois das colisões. Verifica-se,
Leia mais1) Oscilador harmonico e oscilações em geral. 2) forças conservativas
) Oscilaor haronico e oscilações e geral ) forças conservativas Na posição e equilíbrio, a força gravitacional g já é cancelaa pela ola A força necessária para eslocar ua istância x é proporcional à x
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização
Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea
Leia maisCapítulo 7 ESCOAMENTO PERMANENTE DE FLUIDO INCOMPRESSÍVEL EM CONDUTOS FORÇADOS
Caítulo 7 ESCOMEO PERMEE E FUIO ICOMPRESSÍVE EM COUOS FORÇOS o Caítulo areentou-e a equação a energia co ea iótee, reultano: : M, Ea equação erite eterinar ao longo o ecoaento algua a ariáei que conté,
Leia maisFÍSICA CIÊNCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS SETOR A
FÍSIC CIÊNCIS NTUIS E SUS TECNOLOGIS SETO ENEM11 Móulo Inroução à Cineáica Cineáica Descrição os oienos. Granezas básicas uilizaas: espaço, epo, elociae e aceleração.. Pono aerial Corpo cujas iensões orna-se
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia mais1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Leia maisRepresentação de Curvas e Superfícies
Represenação de Curvas e Superfícies Siseas Gráficos/ Copuação Gráfica e Inerfaces Represenação de Curvas e Superfícies Represenação de superfícies: perie descrever objecos aravés das suas faces As rês
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia mais5 EQUAÇÕES. 3 equações gerais do movimento (x, y, z)
9/04/06 CAA 346 Hidráulica UNIERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ Dearameno de Ciências Arárias e Ambienais PRINCÍPIOS GERAIS A HIDRODINÂMICA TEM POR OBJETIO GERAL O ESTUDO DO MOIMENTO DOS FLUIDOS. AULA 03
Leia maisFísica D Semiextensivo V. 3
GRIO eiextensivo xercícios 0) D 0) 0) C 04) p µ g h "U acréscio e pressão nu líquio e equilíbrio se transite integralente a toos os seus pontos" p hiro µ g h, não epene a área 06) p p p 07) C F F F 00
Leia maisModulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)
Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 4 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Experiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Leia maisForça de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA
SÉRIE IT/IE ESIO RÉ-UIVERSITÁRIO ROESSOR() LUO() TUR TDEU CRVLHO TURO SEDE DT º / / TC ÍSIC Conceio de rio orça de rio rio é u esado de aspereza ou rugosidade enre dois sólidos e conao, que perie a roca
Leia maisRepresentação de Curvas e Superfícies
Represenação de Curvas e Superfícies Siseas ráficos/ Copuação ráfica e Inerfaces SISEAS RÁFICOS JB/AAS 4 Represenação de Curvas e Superfícies Represenação de superfícies: perie descrever objecos aravés
Leia maisAplicação da conservação da energia mecânica a movimentos em campos gravíticos
ª aula Suário: licação da conservação da energia ecânica a ovientos e caos gravíticos. nergia oteial elástica. Forças não conservativas e variação da energia ecânica. licação da conservação da energia
Leia maist G 1 A v A v v r 2 turbulento média máx média máx máx saem entram saem entram Capítulo 3 Cinemática dos fluidos Escoamento
Misura homoênea Uma enrada e uma saída Várias enradas e árias saídas equação da coninuidade ou da conseração de massa Cálculo da elocidade média Escoameno Reime ermanene Reime ariado Qual a simlificação
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Análise da Inforação Econóica e Eresarial Aula 5: Núeros índices: índices agregados ou coosos (agregaivos) Análise da Inforação Econóica e Eresarial Guião Aula 5: Núeros índices: Índices agregados ou coosos
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES
Deartaento de Física - Universidade do Algarve LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se colidir, elástica e inelasticaente, dois lanadores que se ove se atrito nua calha de ar. Mede-se as velocidades resectivas
Leia maisFÍSICA Resolução Alternativa A
(9) - www.eliecapinas.co.br ELITE ESOLVE OV: IT 6 - FÍSIC QUESTÃO luas células o corpo uano são circunaas por parees revesias exernaene por ua película co cara posiiva e, inernaene, por oura película seelane,
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia maisAPLICAÇÃO DE MÉTODOS MATEMÁTICOS NO DIMENSIONAMENTO DA POTÊNCIA NECESSÁRIA PARA A IRRIGAÇÃO ATRAVÉS DE MOTORES ELÉTRICOS
APICAÇÃO DE MÉODOS MAEMÁICOS NO DIMENSIONAMENO DA POÊNCIA NECESSÁRIA PARA A IRRIGAÇÃO ARAÉS DE MOORES EÉRICOS uí Robero Aleia Gabriel ilho 1 Juliano Aparecio érri Caila Pire Creaco Gabriel 3 Daniel o Sano
Leia maisF und. F ísica I - Gabarito Aula 01 - Exercícios de F ixação
F und. F ísica I - Gabario Aula - Exercícios de F ixação E.) a) b) c) d) E.) a) b) c) d) e) E.) a) b) c) d) E.4) E.5) E.6) Ua ola coplea da Terra e orno de seu eixo: Ua ola coplea e orno do Sol: E.7) E.8)
Leia maisa) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.
UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula. Nemitala Added Prédio novo do Linac, sala 204, r. 6824
Introução à Meia e Fíica 430015 5 a Aula Neitala Ae neitala@fn.if.up.br Préio novo o Linac, ala 04, r. 684 Objetivo Eperiência II eniae e Sólio Meia inireta Meia a eniae e ólio Noçõe e Etatítica Propagação
Leia maisM 7 - Função Exponencial
M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla
Leia maisQuarta aula de FT 03/09/2013. Se a pressão for constante (uniforme ou média), temos: p
Quta aula de FT 0/09/0. Conceito de pressão FN Se a pressão for constante (unifore ou édia), teos: p A dfn Se pensos e u ponto, teos: p da Iportante not que a pressão é diferente de força, pa deix clo
Leia maisAula 6-2 Campo Magnético Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Aula 6- Capo Magnético Física Geral e xperiental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 6 Força deida ao Capo Magnético F q Coo esta fórula é o produto etorial dos dois etores, e : ) Se a partícula não se oe
Leia maisMódulo 3 Trabalho e Energia
ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisA unidade e acessórios IBROL poderão ser adquiridas separadamente para reposição em um alojamento IBROL.
1/12/21 Rolaentos Bi-Partios e Rolos Cilínricos IBROL A IBROL fabrica rolaentos bi-partios e rolos cilínricos que são facilente ontaos e torno e u eixo. O conjunto copleto é constituío e partes iguais
Leia maisAnexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a)
Anexo 3 aualizado e 11/abril/2016 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO 0502 Concelho Lisboa Ciclo
Leia maisGGE RESPONDE IME. GGE RESPONDE IME 2017 FÍSICA Prova Discursiva 1. Da dilatação térmica do líquido, tem-se que: 01. F (II) De (II) em (I), segue que:
GGE RESONDE Da ilaação érica o líquio, e-se que:. (II) De (II) e (I), segue que: h h,5 5 K h h h b) plicano-se a equação a velociae para o ubo e io, enconraa acia (esprezano-se a ensiae o ar e relação
Leia mais3.3. Física Experimental IV Birrefringência Atividade Ótica. Prof. Alexandre Suaide Prof. Manfredo Tabacniks
3.3. Física Experimental IV - 2008 Birrefringência Ativiae Ótica Prof. Alexanre Suaie Prof. Manfreo Tabacniks Polarização a luz Objetivos Estuar o fenômeno e polarização a luz Aula 1 Métoos e polarização
Leia mais( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2
Gabarito a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME 330 09/04/0 Noe: No. USP ª Questão (3,0 pontos): E u escoaento plano, não viscoso e incopressível, u x, y = A, onde A é ua constante diensional. a) (0,5
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram
Leia maisCapítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros
Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia mais27/10/2015. Mecânica dos Fluidos. O que são Fluidos Ideais? O que são Fluidos Ideais? dv x dy. Equação de Bernoulli para fluidos ideais = 0
7/0/05 Mecânica dos Fluidos para fluidos ideais O que são Fluidos Ideais? or definição: Escoaento ideal ou escoaento se atrito, é aquele no qual não existe tensões de cisalhaento atuando no oiento do fluido.
Leia maisé é ç í é é é ç ó çõ é ê á çã é çã é á á ã é í á ã ó É ã ê í á á é á ã â é ó é é ã é é é á é ã ó ã á é í á é ê ã
Ó é é ç ç ã éó éçéá éé çí é éé çóçõé ê á çã é çã é á á ã é í á ã óéãê íáá éáãâé ó é é ã éé éáé ãóã áéí á é ê ã çã é ã é çã ãíçãê éé ô í é çóã á ó ó é çãéã ú ê é á íô á ãé úóé çãçç óçãéééõé ççã çãôáíô éçé
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisFGV - 1 a Fase 21/10/2001
FGV - a Fase /0/00 Mateática 0. dotando-se os valores log 0,0 e log 0,48, a raiz da equação 0 vale aproiadaente:,,8 4,4,7 log 0,0 log 0,48 0. log log 0 (.. ) log 0 log 0 0,0 + 0,48 + 0,0 log + log + log0
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisMecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *
Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisMECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO
. INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane
Leia maisAULA 12 Aplicação da Derivada (página 220)
Belém, e maio e 0 Caro aluno, Nesta aula ocê encontra problemas resolios e Taxas Relacionaas. Resola os exercícios as páginas e a. Leia o enunciao com muita atenção. Cuiao com as uniaes. Faça um esquema
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia maisFundamentos de Telecomunicações 2004/05 LERCI
Fudaeos de elecouicações 4/5 LERCI ese º 4 aio, 5 Núero: Noe: Assiale aeas a resosa que cosiderar correca. Se ão esiver cero da resosa que deve assialar, é referível ão resoder. As resosas erradas são
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 5. Aplicações do Lagrangeano Trajetória no Espaço de Fases para o Pêndulo Harmônico
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 5 Aplicações o Lagrangeano Trajetória no Espaço e Fases para o Pênulo Harônico Vaos ver três eeplos, para ostrar a aior faciliae a aplicação o Lagrangeano, quano coparaa ao
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisE ds. Física III Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VI Lei de Faraday e Indução Eletromagnética 1. A Lei da Indução de Faraday Lei de Lenz
Física Prof. Dr. láuio S. Sarori - APÍO ei e Faraay e nução Eleroagnéica A ei a nução e Faraay ei e enz Definios fluxo agnéico coo a graneza: Ou seja: s s B ns ˆ B S Aqui nˆ é o veor uniário noral à superfície
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOTAS DE AULA Geoetria Analítica e Álgebra Linear Reta e Plano Professor: Lui Fernando Nunes, Dr. Índice Geoetria Analítica e Álgebra Linear ii Estudo da Reta e do Plano... -. A Reta no Espaço... -.. Equação
Leia maisé êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ ô ç ú ú çõ çààá àúç
Ó é ç í ó ó ó çõ ã ê ã á ã ú é á ê ç á çã ê íç éçãé çãé ê éé çúê í çã é êíé é çã é ê óééçú ê é çãá çíçã çã ã çã ê ã á íçõíá íí í çã ô ú ç ç çê ú á éé í çõ í ã ã ã ã é ü óéó É ç ã çõ â ã ç áãúé çã ê çõ
Leia maisEXISTÊNCIA, UNICIDADE E DECAIMENTO EXPONENCIAL PARA UM SISTEMA DE EDP S NÃO LINEAR COM ACOPLAMENTO NA PARTE NÃO LINEAR
EXISTÊNCIA, UNICIDADE E DECAIMENTO EXPONENCIAL PARA UM SISTEMA DE EDP S NÃO LINEAR COM ACOPLAMENTO NA PARTE NÃO LINEAR Anonio a C. Goes Universiae Feeral o Pará Capus Belé, PA E-ail: oinhocg@ig.co.br Ducival
Leia maisResoluções dos testes propostos
1 T.318 Resposta: b y E ec.(o) E ec.() 0 0 gh 0 gh gh h O 0 x Q 0 Q gh T.319 Resposta: e De E C, e: E C. Portanto: E C Q Sendo E C 0 J e Q 0 N s, resulta: 0 ( 0) 10 kg De Q, teos: 0 10,0 /s T.30 Resposta:
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisExcedente do Consumidor
Ecedente do Consuidor Suonha o ráfico abaio e que a renda inicial é / e a cesta escolhida é. Por conseuinte a função utilidade u e a função utilidade serão assuirão o alor: Gráfico Variação Coensatória
Leia maisIV INDICADOR DE REGULARIZAÇÃO DA HIDROLOGIA DE SUPERFÍCIE - IRHIS
IV-18 - INDICADOR DE REGULARIZAÇÃO DA HIDROLOGIA DE SUPERFÍCIE - IRHIS Luiz Renao D Agosini Eng. Agrônoo.; Douor e Física do Solo (UFRGS); Professor Adjuno (UFSC) Neif Sali Neo Eng. Saniarisa e Abienal;
Leia maisDFB 2006 Economia para Advogados: Microeconomia. Lista de exercícios sobre peso morto do imposto e de barreiras comerciais.
FB 2006 Economia para Advogas: Microeconomia. Lisa de exercícios sobre peso moro imposo e de barreiras comerciais. Robero Guena de Oliveira 12 de junho de 2011 1. O merca de pizza se caraceriza por uma
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Curso Superior de Sistemas Digitais Retificadores
Cenro Federal de Educação Tecnológica de Sana Caarina Deparameno de Elerônica Curso Superior de Sisemas Digiais Reificadores Filros Capaciios Prof. Clóis Anônio Pery. Florianópolis, junho de 2007. Bibliografia
Leia maisCapítulo 3 Teoria Cinética dos Gases.
Capítulo 3 Teoria Cinética os Gases. Tópicos o Capítulo 3. Moelo Molecular e u Gás Ieal 3. Capaciae Calorífica Molar e u Gás Ieal 3.3 Processos Aiabáticos para u Gás Ieal 3.4 O Princípio a Equipartição
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Esadual do Sudoese da Bahia Dearameno de Ciências Exaas e Naurais.1- Roações, Cenro de Massa e Momeno Física I Prof. Robero Claudino Ferreira Índice 1. Movimeno Circular Uniformemene Variado;.
Leia maisSIMULAÇÃO DE MOVIMENTO DE UMA BICICLETA RECLINÁVEL ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO ADEQUADAS.
SIMUAÇÃO DE MOVIMENO DE UMA BICICEA ECINÁVE ANÁISE DAS EAÇÕES DE ANSMISSÃO ADEQUADAS. Anré Garcia Chiarello Escola eeral e Engenharia e Iajubá, Deparaeno e Mecânica, CP50, CEP 37500-903, Iajubá, MG, Brasil,
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisJogo de Golfe. Lógica Nebulosa Fuzzy Logic. Lógica Nebulosa. Jogo de Golfe. Lógica Nebulosa. Lógica Nebulosa. O ser humano é inexato por natureza
uzzy Logic O ser huano é inexato por natureza Hoje está ais ou enos quente O show é eio caro Aquele cara é baixinho Coloque u pouco de sal Picanha be passada Não há incerteza sobre o valor. O problea é
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia mais9 JUNHO. Rua Cândido dos Reis, Vila Nova de Gaia Tel.: Fax:
ÇÃÀ 9JUNHO í çõ úãá ÕÚ õ ú ã é çã é õéá é à Rua Cândido dos Reis, 545 4400-075 Vila Nova de Gaia Tel.: 22 374 67 20 - Fax: 22 374 67 29 www.jf-santamarinha.pt 1 õ á õ à çã çõ õ á çã áí é àí àçãçã ã Á à
Leia maisFísica Fascículo 04 Eliana S. de Souza Braga
Física Fascículo Eliana S. de Souza raa Índice Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico... Exercícios... Gabarito... Choques, Lançaentos, Graitação esuo eórico Lançaento horizontal x oiento ertical queda
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisFREEIMAGES.COM/JKLMNHOP FÍSICA A
REEIMAGES.COM/JKLMHO ÍSICA A física A aula 4 elas razões rigonoéricas: caeo oposo senθ hipoenusa senθ. senθ caeo adjacene cos θ hipoenusa cos θ. cos θ ara faciliar a resolução de execícios que enola plano
Leia mais3. Aplicação. As vendas mensais M de um modelo Iphone recém-lançado são modeladas por. em que t é o número de meses desde o lançamento.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Calcule a derivada de cada unção abaio:. Aplicação. Uma parícula se desloca em linha rea, de al orma que sua disância à origem em meros é dada, em unção do empo, pela equação:. Calcule
Leia maisTerceira aula de laboratório de ME4310
Terceira aula de laboratório de ME4310 Prieiro seestre de 015 O teo assa e continuo tendo coo coanheira a orte e coo aante a vida! Ua cúula de aço inicialente está aberta à ressão atosférica de 753 Hg
Leia maisCentro de gravidade e centro de massa
FÍSI - INÂMI - ENTO E GVIE E ENTO E MSS entro de gravidade e centro de assa entro de gravidade de u sistea é o ponto onde o oento resultante é nulo. M + M 0 P d - P d 0 P d P d P ( - ) P ( - ) P - P P
Leia maisFGE Eletricidade I
FGE0270 - Eletriciae I 3 a Lista e eercícios 1. Duas granes placas conutoras, paralelas entre si e separaas por uma istância e 12 cm, têm cargas iguais e e sinais opostos nas faces ue se efrontam. Um elétron
Leia mais2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black
Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,
Leia maisREVISÃO: ANÁLISE DE TENSÕES
REVISÃO: ANÁLISE DE ENSÕES Fadiga dos Materiais Metáicos Prof. Caros Batista ESADO DE ENSÃO EM UM PONO O estado gera de tesão e u oto de u coro e equiíbrio ode ser reresetado or 6 cooetes: O eso estado
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisA soma de dois números pares, obtém um resultado que também é par. Sendo, p=2q e r=2n, temos p+r = 2q+2n = 2(q+n) = 2k.
Teoria dos Núeros Resuo do que foi estudado nas aulas de Teoria dos Núeros, inistradas pelo Prof. Dr. Antonio Sales. Acadêica: Sabrina Aori Araujo 20939 Núeros pares e ípares Coo saber se u núero é par
Leia mais