Física C Extensivo V. 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Física C Extensivo V. 3"

Transcrição

1 GABAITO Física C Exensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no inerior de um conduor será nulo apenas numa siuação de equilíbrio. Falsa. O veor campo é perpendicular à superfície. 0) C onda das ondas eleromagnéicas da elefonia celular, para saber de anemão qual deverá ser as dimensões dessa malha. Você chegará à conclusão que a malha deverá ficar parecida com aquelas redes meálicas que se usam na pora dos fornos de microondas, nada práico para envolver oda uma prisão! Sinal irradiado pela esação celular. E Sinal irradiado pelo elefone celular. 03) D 04) E 05) C E nulo no inerior V consane 07) D 08) C Gaiola de Faraday Gaiola de Faraday. Os sinais emiidos denro da gaiola não passam para o exerior. Os sinais emiidos fora da gaiola não passam para o inerior. Há um isolameno eleromagnéico. P P 3 P 06) E O campo será maior onde a densidade de cargas for maior. A gaiola de Faraday funciona como blindagem elerosáica quando o excesso de cargas em um conduor disribui-se uniformemene em sua superfície, logo o poencial elérico em odos os ponos inernos/inclusive à/na superfície é consane e o campo elérico em seu inerior fica nulo. Uma perguna geralmene feia é a seguine: "Já que querem impedir os presos de usarem da elefonia celular (bloqueio), por que não envolvem os presídios com uma simples malha meálica? Os elefones móveis usam radiação da ordem dos 800 MHz, e se você consruir uma gaiola de malha aperada ela realmene irá barrará essa radiação. Mas, faça você mesmo as conas, para calcular o comprimeno de 09) A P 4 O campo elérico será mais inenso na região onde houver maior concenração de cargas. P 5 Física C

2 GABAITO 0) E 6) A I. V KQ d KQ , 9 6 3, V diâmero 0 cm 0 cm 0, m 7) E ) D II. III. A indução ocorre enre a nuvem carregada e o para-raio. Após arair o raio, o para-raio descarrega essa energia na erra. ) 9 3) D Falsa. Somene quando a nuvem esá carregada negaivamene. 08. Falsa. Se a nuvem esá carregada posiivamene, essa siuação é possível. 6. Gaiola de Faraday campo elérico inerno 0. 4) 66 V O poencial inerno de um conduor em equilíbrio elerosáico é igual ao da superfície. V KQ d KQ V 03, 5) 0,80 m E. 0 3 N/C K N. M /C Q 4. 0 elérons e, C Q M. C Q 4. 0., Q 6, C E KQ d , 0,8 m 0 8 8) D V KQ d V KQ KQ , KQ 30 como: E KQ d E 30 E 30 E 0 V/m 4 6 O equilíbrio elerosáico é uma siuação especial, não ocorrendo sempre em odos os conduores. 9) Falsa. Apenas se o conduor esiver em equilíbrio elerosáico. 04. Gaiola de Faraday. 08. Poder das ponas. 6. Falsa. E KQ d Q 7 03, Q 30 µc Falsa. É diferene de zero. 0) 4 ) C ) B 0. Falsa. Elerização por ario Falsa. Mesmo um maerial isolane exposo a uma amosfera ionizada, onde normalmene as aeronaves sobrevoam, seria elerizado Falsa. O revesimeno é uma superfície equipoencial. 3. Analisando o gráfico do poencial. V KQ d E KQ d Q 900 Q. 0 9 C. 0 Física C

3 GABAITO 3) B O campo na superfície vale 4, N/C. Assim: , d. 0 4 d d,4 cm esolução: O maerial da caixa cujo elefone não recebeu as ligações é, com cereza, de meal. Tal caixa promove o fenômeno da blindagem elerosáica, ambém conhecido como gaiola de Faraday. No inerior da caixa, o campo elérico é nulo. 4) m 8) 8,0 nf E P. Q C C Q. E P ( 4. 0 ) C.. 0 C F ou 8 nf 9) B C K V KQ 6 3 C K m Como o raio da Terra é aproximadamene m, enão: C' K A capaciância dobra O raio do conduor é 500 vezes maior que o raio da Terra. 5) C 30) V' KQ O poencial é reduzido à meade. 8 cm 8. 0 m C K F 8,9. 0 F 6) 400 nc C 0. p. F 0. 0 F V 0 KV V Q C.V Q Q Q 400 M C 0. Falsa. F KQq, em que K é uma consane que d depende do meio Falsa. A diferença de poencial enre dois ponos inernos é igual a zero. 3) D 6. C K Q 7) 5,0. 0 J Precisamos de uma relação maemáica enre a energia poencial e o campo elérico. E KQ E KQ d V KQ V KQ E V V E. d Q C K KQ V como: E P QV E P 5. 0 J E.. E. K E K Física C 3

4 GABAITO C' A capaciância maném-se consane. K V K Q O poencial dobra de valor. 3) a) V E 4 V; C oal C C 0,5,5 µf Q oal Q Q 9 0 µc O poencial no equilíbrio V E Q 0 4V CT 5, T b) Q' C Q'. 4 Q' 8 µc Q' C Q' 0,5. 4 Q' µc 33) a) V E 5 V; C oal C C 9 0 µf Q Toal 50 µc 34) E O poencial no equilíbrio V E Q 50 CT 0 5 V T b) Q A 5 µc e Q B 45 µc. Q A C A Q A. 5 4 µc Q B C B Q B Anes do conao QA CAV 6 A QA QA 800 µ C QB CBV 6 B QB QB 0 C Toal 8 0 µf Q Toal µc Poencial no equilíbrio V E Q Toal CToal 35) 3 3 µc µc 80 vols As capaciâncias são proporcionais aos raios. C K Enão vamos chamar as capaciâncias de A, B e C respecivamene de C, 3C e 5C. Poencial no equilíbrio V E Q Toal 5 ( 30 ) ( 3 ) 3 CToal C 3C 5C 9C µ vols Q 3 B C B Q B 3 C. 9C 36) 8 Q B 3 3 µc Anes do conao Q Depois do conao V Q 0 Q' V ' Q' V' ' ' Conservação das cargas: Q O Q Q ' ' Q Q Q Poencial no equilíbrio ' V ' ' V KQ KQ ' Q ' Q 0. Falsa. 0. Falsa Falsa. ' 37) Falsa. Movem-se em senido oposo ao do campo elérico. Falsa. Água pura é um excelene isolane. Falsa. Os cáions se movem no senido do campo. i Q 4 Física C

5 GABAITO 38) B 39) C min 60 s i Q 60 0, A i 3 A min 0 s i Q Q 3 0 Q 360 C 40) 40 C 4) C i 0,5 A 60 s i Q i Q 0, Q 60 Q 40 C 0,005 45) E b),5. 0 Q m. e 800 m., m,5. 0 elérons i, µa Se o conduor é meálico, os poradores de carga são os elérons. i Q, Q Q, µc Q m. e,. 0 6 m., m elérons 46) a) 30 C Q Área riângulo b. h b) 5 A 47) i(a) i média Q oal C 6 s 5 A 30 C 4) a),0. 0 A i Q i 8, i 8, A b) 3, C A A A 3 i Q 00 Q 30 Q 3000 C 43) B m 0 elérons e, C. 0 6 S Q m. e Q. 0., Q, C i Q 8 6,. 0,6. 0 A ) h 3600 s i 0,5 A a), C i Q 0,5 Q 800 C Q 3600 a) 33 C Q Área b. h. 0 0 C ( b B) h ( 0 6). Q Área 8 C Q 3 Área 3 b. h 5. 6 Q Toal Q Q Q 3 33 C b) 5 A 48) 66 C i média Q oal 0 5 A i() i(). 5 A i(8). 8 7 A 5 C Física C 5

6 GABAITO 7 5 Q Área Q ( 7 56 ) Q 66 C b B h ) D Enre 0 e 0,6 s a carga elérica que aravessa o conduor é dada pela área abaixo do gráfico. Perceba. fio fio Enre 0,6 e s fio fio A > A enão: Q > Q A > A Q > Q Enre 0 e s é possível demonsrar pelo cálculo das áreas o que anes fizemos qualiaivamene. 0,8 fio 0,8 fio 0,3 Q A b. h Q 0,4 C. 0, 8 Q A Q b B h Q 0,55 C 03, 08,. 6 Física C

7 GABAITO 50) D 54) a) 3,. 0 C Q Área rapézio 4 b B h 64 m 0-3 i (ma) Q Q 7 C 5) 0,8 A 0 s 5 QT 8 C Q C Q C Toal 6 8 i Q oal 6 0 0,8 A 5) 8 h Q, C i A i Q 3, s h 53) 96 C Q Área b B h ( 8 ) Q Q 3,. 0 C b), elérons Q m. e 3,. 0 m., m. 0 8 elérons c) 40 ma i m Q T T 3, ,04 40 ma 55) a. h ampère. hora ampère s 3600 A. s 3600 C a) 880 C Q 0,8 h Q 0,8. A s Q 880 C b) 0,436 A i Média Q oal 0,436 A 56) 3, ma 0 6 Q Área reângulo b. h Q. 8 Q 96 C Q cáions , ,. 0 3 C Q ânions , ,. 0 3 C Q oal 6, C i M Q oal ,. 0 3 A 3, ma Física C 7

8 GABAITO 57) Se ivermos uma resisência maior para ese conduor, ambém eremos uma quanidade maior de energia liberada na forma de calor. Ese fenômeno foi primeiramene esudado por James Presco Joule (88-889), em 840, e por isso recebe o seu nome. Do modelo que explica o fenômeno descrio aneriormene, percebemos que um aparelho que dissipa calor basicamene é composo por uma resisência elérica em um circuio, onde podemos variar a resisência ou sua correne para obermos mais dissipação de calor. Ese fenômeno é responsável pelo aquecimeno da água do chuveiro, aquecimeno do ferro de passar roupas, é o princípio básico de funcionameno da orradeira, sanduicheira e demais aparelhos eléricos que liberam calor. 6) C I 000 A L 5. Ω 0 5 m L 6 cm 0,06 m V? Ω m 0,06 m Ω V. i V V 3 m V 6) C V 0 V I A? 58) E 59) B 60) D O fio esá ligado correamene em dois polos da baeria, gerando a d.d.p. adequada para acender a lâmpada. A velocidade dos elérons é baixa, mas a velocidade de ransferência da energia é ala. Quando aplicamos uma diferença de poencial nas exremidades do circuio, fazemos com os elérons livres sejam impulsionados por uma força Coulombiana para passar pelo resisor. Ao enar passar pelo resisor, eses elérons se chocam conra os áomos da rede e perdem uma parcela da energia cinéica que inham inicialmene. Com eses choques a rede crisalina vibra e esa vibração é percebida por um observador exerno como um aumeno da emperaura do resisor. Com ese modelo, vemos que uma inensidade maior da correne elérica acarrea uma maior energia érmica. 63) C 64) D V. i i I Ω i 4 m A A 3000 Ω Ω V. i V V V 500 Ω V 0 V V. i i i 0,46 46 ma Faixa IV 8 Física C

9 GABAITO 65) 4 V 66) E i 500 ma A 48 Ω V. i V V 4 V 300 Ω V 0 V V. i i i 0,7 A 7000 ma 70) 80 mc V V i 8 ma A 0 s 7) D Q i. Q Q 8. 0 C Q 80 mc esolução: O esquema abaixo represena uma lâmpada, seus erminais de ligação (A e B) e uma pilha. polo posiivo 67) 0 s 68) D V 6 V 40 Ω V. i i i 0,5 A Q i. 3 0,5. 0 s A B polo negaivo Para a lâmpada acender, o erminal A pode ser conecado ao polo posiivo da pilha; o erminal B, ao polo negaivo (esquemas e 3) ou o erminal A pode ser conecado ao polo negaivo, e o erminal B ao polo posiivo da pilha (esquemas e 7). Como a correne ende a ficar consane, enão a resisência ambém ende a ficar consane. 69) 00 Ω e 300 Ω V A A. i A 0 A. 0, A 00 Ω V B B. i B 60 B. 0, B 300 Ω Física C 9

Física C Extensivo V. 3

Física C Extensivo V. 3 Física C Extensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no interior de um condutor será nulo apenas numa situação de equilíbrio. Falsa. O vetor campo é perpendicular à superfície. 0) C 09) A O campo elétrico

Leia mais

Física C Extensivo V. 3

Física C Extensivo V. 3 Extensivo V. Exercícios 0) Falsa. O campo no interior de um condutor será nulo apenas numa situação de equilíbrio. Falsa. O vetor campo é perpendicular à superfície. 0) C 09) A O campo elétrico será mais

Leia mais

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:

As cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são: 18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 4

Física C Semi-Extensivo V. 4 Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE

MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.

Leia mais

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

k π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO

MECÂNICA DE PRECISÃO - ELETRÔNICA I - Prof. NELSON M. KANASHIRO FILTRO CAPACITIVO . INTRODUÇÃO Na saída dos circuios reificadores, viso na aula anerior, emos ensão pulsane que não adequada para o funcionameno da maioria dos aparelhos elerônicos. Esa ensão deve ser conínua, semelhane

Leia mais

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO

AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

1 Movimento de uma Carga Pontual dentro de um Campo Elétrico

1 Movimento de uma Carga Pontual dentro de um Campo Elétrico Correne Elérica Movimeno de uma Carga Ponual denro de um Campo Elérico Uma carga elérica denro de um campo elérico esá sujeia a uma força igual a qe. Se nenhuma oura força aua sobre essa carga (considerar

Leia mais

Campo magnético variável

Campo magnético variável Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

P R O V A D E F Í S I C A I

P R O V A D E F Í S I C A I 1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO

Leia mais

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas

Exemplos de fontes emissoras de ondas eletromagnéticas emplos de fones emissoras de ondas eleromagnéicas Luz visível emiida por um filameno de lâmpada incandescene missoras de rádio e TV Osciladores de micro-ondas Aparelhos de raios X Diferem enre si, apenas

Leia mais

Física C Extensivo V. 8

Física C Extensivo V. 8 Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos

INTRODUÇÃO TEÓRICA - EXPERIÊNCIA 3. Comportamento de Componentes Passivos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI - EPUSP PSI 3031/3212 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de Componenes

Leia mais

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência

Capítulo 2 Diodos semicondutores de potência Capíulo 2 - nrodução Caracerísicas: Chave não conrolada direamene (chaveameno depende do circuio) Maior capacidade de ensão reversa e correne direa (quando comparados aos diodos de sinal) Menor velocidade

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou

6ROXomR: A aceleração das esferas é a mesma, g (aceleração da gravidade), como demonstrou 6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)VLFD. O sisema inernacional de unidades e medidas uiliza vários prefixos associados à unidade-base. Esses prefixos indicam os múliplos decimais que são maiores ou menores do que

Leia mais

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

PSI LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLIÉCNICA Deparameno de Engenharia de Sisemas Elerônicos PSI EPUSP PSI 3031 - LABORAÓRIO DE CIRCUIOS ELÉRICOS INRODUÇÃO EÓRICA - EXPERIÊNCIA 3 Comporameno de um componene

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas.

Nome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Segundo Semesre Nome do Candidao: Insruções: A

Leia mais

Física C Super Intensivo

Física C Super Intensivo Super Intensivo Exercícios 0) 0. Falsa. Repelem. 0. 04. 08. 6. 6 0) D O processo só ocorre com ganho ou perda de elétrons. 03) B Q = n. e e =,6. 0 9 c 04) Falsa. As cargas só serão de mesmo módulo se os

Leia mais

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL

Movimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o

Leia mais

Nome: Turma: N o : Data: / /

Nome: Turma: N o : Data: / / Exercícios DITÇÃO TÉRMIC Nome: Turma: N o : Daa: / / 01) (IT) Uma chapa de meal de espessura h, volume o e coeficiene de dilaação linear = 1,2 x 10-5 ( o C) -1 em um furo de raio R o de fora a fora. razão

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes

GABARITO CURSO DE FÉRIAS MATEMÁTICA Professor: Alexandrino Diógenes Professor: Alexandrino Diógenes EXERCÍCIOS DE SALA 4 5 6 7 8 9 0 E C D D A D E D A D 4 5 6 7 8 9 0 C E D B A B D C B A QUESTÃO Seja a função N : R R, definida por N(n) = an + b, em que N(n) é o número

Leia mais

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA

COMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns

Leia mais

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x 18 - Diferencial.1 Plano angene O plano angene a uma superfície z f(x, no pono (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: z f ( x0,.(.( y Exemplo 1: Deerminar o plano angene a superfície z x +y nos ponos P(0,0,0)

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

QUESTÕES GLOBALIZANTES

QUESTÕES GLOBALIZANTES 4 O AROL DE LEÇA Há cem anos era desolador o panorama que a cosa poruguesa apresenava nas proximidades do local onde se ergue hoje o arol de Leça de acordo com as aas da Comissão dos aróis e Balizas O

Leia mais

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL

Movimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 01 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES CAPITULO 1 DEFINIÇÕES E PARÂMETROS DE CIRCUITOS Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES 1.1 INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA FENG Desinase o primeiro capíulo

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear

Leia mais

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1 coneões com a maemáica banco De quesões Capíulo Funções rigonoméricas banco De quesões capíulo. (FEI-SP) O gráfico da função 5 f() 5 senh H no inervalo [, ] é: Funções rigonoméricas Grau de dificuldade

Leia mais

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido

Leia mais

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo.

Temperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo. Temperaura Teoria cinéicamedida da energia cinéica de ranslação média dos áomos ou moléculas que consiuem o corpo. Definição ermodinâmica (2º Princípio da Termodinâmica) 1 S U N, V Definição operacional

Leia mais

1 2 hours ago and started questioning his colleagues. (Van Heuven et al., 1999, p. 150)

1 2 hours ago and started questioning his colleagues. (Van Heuven et al., 1999, p. 150) Porfolio de: Transferência de calor em regime ransiene abordagem macroscópica - méodo da capaciância global (iens 5.1 a 5.3 de Incropera & De Wi, iem 2.6.1 de Kreih) Problema moivador: John foi um exímio

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas

Ondas Eletromagnéticas Ondas leromagnéicas Alguns Teoremas: Usando mais : podemos mosrar que : As duas úlimas equações mosram que variações espaciais ou emporais do campo elérico (magnéico) implicam em variações espaciais

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell

LEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell LI DO LTROMAGNTIMO quações de Mawell J.R. Kaschn () Física Geral e perimenal III Inrodução ao leromagneismo Lei de Coulomb Charles Augusin de Coulomb (785). F ji onde r 4π ij r Lei de Gauss j QiQ r r j

Leia mais

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES

CAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no

Leia mais

O potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são

O potencial eléctrico de um condutor aumenta à medida que lhe fornecemos carga eléctrica. Estas duas grandezas são O ondensador O poencial elécrico de um conduor aumena à medida que lhe fornecemos carga elécrica. Esas duas grandezas são direcamene proporcionais. No enano, para a mesma quanidade de carga, dois conduores

Leia mais

Equilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico)

Equilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico) Equilíbrio érmico Parede adiabáica exs: asbeso (amiano), felro, polisereno, paredes de uma garrafa ermo. Parede diaérmica ex: folha fina de meal. adiabáica A Todos os valores de, Y são possíveis B Todos

Leia mais

Capítulo 11. Corrente alternada

Capítulo 11. Corrente alternada Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais.

FATO Medicina. Lista Complementar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 5,0 m s, e a maior. 5 km e 10 km, sua velocidade foi 30 km h. 10 km totais. FATO Medicina Lisa Complemenar Física - MRU / MRUV( Prof.º Elizeu) 0. (Efomm 07) Um rem deve parir de uma esação A e parar na esação B, disane 4 km de A. A aceleração e a desaceleração podem ser, no máximo,

Leia mais

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA.

I. INTRODUÇÃO TEÓRICA. I. INRODUÇÃO EÓRICA. Inroduzido pela Signeics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado como um circuio inegrado da

Leia mais

Q = , 03.( )

Q = , 03.( ) PROVA DE FÍSIA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) Um bloco de chumbo de massa 1,0 kg, inicialmene a 227, é colocado em conao com uma fone érmica de poência consane. Deermine a quanidade de calor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

Cap. 5 - Tiristores 1

Cap. 5 - Tiristores 1 Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,

Leia mais

RÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo

RÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário

Leia mais

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013

Aula 3 - Experiência 1 Circuitos CA e Caos 2013 Prof. Anonio Domingues dos Sanos adsanos@if.usp.br amal: 6886 Mário Schemberg, sala 5 Prof. eandro Barbosa lbarbosa@if.usp.br amal: 757 Ala, sala 5 Aula 3 - Experiência ircuios A e aos 3 Prof. Henrique

Leia mais

QUESTÃO 60 DA CODESP

QUESTÃO 60 DA CODESP UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene

Leia mais

Problema Inversor CMOS

Problema Inversor CMOS Problema nersor CMS NMS: V = ol K = 30 μa/v PMS: V = ol K = 30 μa/v A figura represena um inersor CMS em que os dois ransísores apresenam caracerísicas siméricas A ensão de alimenação ale V =5 ol ) Sabendo

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

FISICA: Movimento Uniforme Prof. Salvino_28/09/2018 1

FISICA: Movimento Uniforme Prof. Salvino_28/09/2018 1 Nesse caso, a medida de v, no insane em que o kar concluiu o reco foi a) 90,0km c) 50,0km e) 5,0km b) 60,0km d) 30,0km 01. (Pucrj 010) Uma araruga camina, em lina rea, a 40 meros/ora, por um empo de 15

Leia mais

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JULHO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÕES de 0 a

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06

P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06 P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -5//06 Nome: Nº de Marícula: GABARIO urma: Assinaura: Grau Quesão Valor Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 oal 0,0 Consanes F 96500 C mol - C x V J R 8,34 J mol - K - 0,08 am L K -

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

PROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do

Leia mais

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002

Porto Alegre, 14 de novembro de 2002 Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal

Leia mais

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade

R A B VETORES. Módulo. Valor numérico + unidade de medida. Intensidade ETORES 1- DEFINIÇÃO: Ene maemáico usado para caracerizar uma grandeza eorial. paralelogramo. O eor resulane é raçado a parir das origens aé a inersecção das linhas auxiliares. - TIPOS DE GRANDEZAS.1- GRANDEZA

Leia mais

Capacitores. Objetivos 10.1 INTRODUÇÃO 10.2 O CAMPO ELÉTRICO

Capacitores. Objetivos 10.1 INTRODUÇÃO 10.2 O CAMPO ELÉTRICO apaciores Objeivos Familiarizar-se com a consrução básica de um capacior e com os faores que afeam a sua capacidade de armazenar carga em suas placas. Ser capaz de deerminar a resposa ransiória (que varia

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 02/07/05

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 02/07/05 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - /7/5 Nome: Nº de Marícula: Turma: Assinaura: ESCOLHA E INDIQUE NOS CÍRCULOS ABAIXO, QUATRO QUESTÕES PARA SEREM CONSIDERADAS. Quesão Valor Grau Revisão a,5 a,5 a,5 4 a,5 5

Leia mais

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC

Circuitos elétricos oscilantes. Circuito RC Circuios eléricos oscilanes i + - Circuio C Processo de carga do capacior aé V c =. Como C /V c a carga de euilíbrio é C. Como variam V c, i e durane a carga? Aplicando a Lei das Malhas no senido horário

Leia mais

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]

5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D] Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quarta Lista - 02/2016 Lisa de Exercícios de Cálculo 3 Módulo 2 - Quara Lisa - 02/2016 Pare A 1. Deermine as derivadas das funções abaixo com relação as suas respecivas variáveis. (a) f(x, y) = 3x 3 2x 2 y + xy (b) g(x, y) =

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Física 3 S: Use, quando necessário, aceleração da graidade = 1 m/s 1. Um auomóel faz uma iagem em que, na primeira meade do percurso, é obida uma elocidade média de 1 km/h. Na segunda meade a elocidade

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO

1.6.1 ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMENTO AQUECIMENTO DO ENROLAMENTO Módulo Comando e Proeção.6 CARACTERÍSTICA EM REGIME.6. ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA, CLASSE DE ISOLAMETO Perdas:.6.. AQUECIMETO DO EROLAMETO A poência úil fornecida pelo moor na pona do eixo é menor que a poência

Leia mais

Conceito de campo. É uma alteração produzida no espaço em torno de uma massa, um imã ou uma carga elétrica. Campo Elétrico

Conceito de campo. É uma alteração produzida no espaço em torno de uma massa, um imã ou uma carga elétrica. Campo Elétrico Conceito de campo É uma alteração produzida no espaço em torno de uma massa, um imã ou uma carga elétrica. Campo Gravitacional Campo Magnético Campo Elétrico Campo Elétrico Campo Elétrico Uma carga elétrica

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO

CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA OSCILOSCÓPIO 1. INTRODUÇÃO Muios insrumenos de medição uilizados em Elerônica e Telecomunicações, ais

Leia mais

Questão 30. Questão 32. Questão 31. alternativa E. alternativa D. alternativa A

Questão 30. Questão 32. Questão 31. alternativa E. alternativa D. alternativa A Quesão 30 Um sólido branco apresena as seguines propriedades: I. É solúvel em água. II. Sua solução aquosa é conduora de correne elérica. III. Quando puro, o sólido não conduz correne elérica. IV. Quando

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Maemáica A. c Seja x o valor pago pelas 79 cabeças de gado. Assim cada uma das 7 cabeças foi vendida por Maemáica e suas Tecnologias Resoluções ENEM x. Meses depois o 7 valor ganho com as 9 cabeças resanes

Leia mais