ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Retificadores com regulador linear de tensão"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 13 - Reificadores com regulador linear de ensão, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com 1

2 Reificadores com filro capaciivo Apresenam elevada eficiência e baixo cuso Apresenam uma ondulação na ensão de saída, que é proporcional à capaciância de filragem i 1 v 1 C 1 Real Ideal 2

3 Desvanagens dos reificadores c/ filro C As aplicações em elerônica exigem elevada regulação (>98%) e os reificadores possuem uma regulação de ensão ruim necessiam de um capacior muio grande 3

4 Solução do problema Uilização de um conversor CC-CC em cascaa para eliminar a ondulação de ensão 1 i 1 v 1 C 1 1 Aplicações de baixa poência conversor linear abaixador de ensão regula a ensão aravés s da dissipação de energia 4

5 Conversores lineares: principais ipos 1. Filro RC R 2 1 Reificador 1 C 2 2. Diodo zener R 2 1 Reificador 1 D z 5

6 Conversores lineares: principais ipos 3. Transisor - série Q 1 1 Reificador 1 R 2 D z 4. Transisor - paralelo R 2 1 Reificador 1 D z Q 1 6

7 Conversores lineares: principais ipos 5. Reguladores a CI a. Tensão posiiva fixa 1 Reificador 1 78xx 1 2 IN OUT GND 3 C in C ou Família 78xx a ensão de saída é definida pelos úlimos dois dígios d do código c (78xx) 7

8 Conversores lineares: principais ipos b. Tensão negaiva fixa 1 Reificador C in 79xx IN OUT GND 2 Família 79xx a ensão de saída é definida pelos úlimos dois dígios d do código c (79xx) 8

9 Conversores lineares: principais ipos c. Tensão posiiva ajusável LM317 1 Reificador 1 IN OUT GND C in R2 R 1 C 2 C ou LM317, LM350 a ensão de saída é definida pela relação de R 1 e R 2 9

10 Reguladores a CI Formas alernaivas de ligação ão saída posiiva 10

11 Reguladores a CI Formas alernaivas de ligação ão saída negaiva 11

12 Reguladores a CI Proeção conra ensão reversa Empregado em circuios com cargas não conecadas ao erra (amp( amp- ops,, comparadores) diodo 12

13 Reguladores a CI Proeção conra sobreensão de saída Empregado em circuios com cargas que podem fornecer energia em deerminado inervalo de empo diodo 13

14 Reguladores a CI Fone simérica (ípica) pica) Pode uilizar mais reguladores para gerar mais ensões i 1 i 2a v 2a D1 C 1a IN 78xx OUT GND C oua a a V v 1 D2 i 2b v 2b D3 D4 C 1b C oub GND IN OUT 79xx b b 14

15 Reguladores a CI Encapsulamenos mais empregados a) PKT b) SMD 15

16 Reguladores a CI Fixação do dissipador de calor 16

17 Reguladores a CI Insalação em dissipador de calor (encapsulameno TO220AB) um dos erminais esá em conao com o dissipador. Para a ligação de vários v no mesmo dissipador, usar isolane de mica (vide figura) 17

18 Projeo com 78xx e 79xx Reificador 1 78xx 1 2 IN GND OUT 3 C in C ou C in É necessário ser empregado se o regulador esá localizado mais que 5cm disane do capacior de filragem do reificador. Deve ser um capacior de ala freqüência (cerâmico, ânalo, ec) Valor ípico: 330nF (acima de 10cm, 1µF) 1 C ou É usado para melhor a resposa ransiória ria (degraus de carga) Valor ípico: µF,, mas depende da aplicação 18

19 Projeo com 78xx e 79xx Tensão de enrada / Tensão de saída Componene LM7805 LM7806 LM7808 LM7809 LM7810 LM7812 LM7815 LM7818 LM7824 Saída (V) Faixa Enrada (V)

20 Projeo com 78xx e 79xx Regulação da saída ~0.1% Correne de curo-circuio circuio possui limiação inerna em caso de curo (dado por caálogo) Correne de pico de saída durane ransiórios, rios, a correne pode passar da correne de limiação Limiação érmica desliga o regulador (saída em 0V) em caso de sobreaquecimeno (150 o C) Projeo érmico dissipador perdas de dissipação 1 T D = reg reg T 0 P v i d ( ) ( ) v reg i reg reg ensão no regulador reg correne no regulador 20

21 Projeo com LM317 Reificador 1 LM317 IN C in R2 GND OUT R 1 C 2 C ou C in, C ou mesmo caso para a família 78xx R 1, R 2 ajusam a ensão de saída Típico R 1 =240Ω,, R 2 ajusável R 2 VL = Vref 1+ + IadjR R1 C 2 redução da ondulação de saída Típico C 2 =10µF 2 21

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS

AULA PRÁTICA-TEÓRICA 01 ANÁLISE DE CIRCUITOS COM DIODOS PráicaTeórica 01 Análise de circuios com diodos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA

Leia mais

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

AULA PRÁTICA-TEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Elerônica I AULA PRÁTICATEÓRICA EXTRA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS COM MULTISIM

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II

Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com

Leia mais

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS

METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA METODOLOGIA DE SÍNTESE DE TOPOLOGIAS ZVT SIMPLIFICADAS APLICADAS A PÓLOS PWM BIDIRECIONAIS DISSERTAÇÃO

Leia mais

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig.

Lista de Exercícios n o.1. 1) O diodo do circuito da Fig. 1(a) se comporta segundo a característica linearizada por partes da Fig 1(b). I D (ma) Fig. Universidade Federal da Bahia EE isposiivos Semiconduores ENG C41 Lisa de Exercícios n o.1 1) O diodo do circuio da Fig. 1 se compora segundo a caracerísica linearizada por pares da Fig 1. R R (ma) 2R

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck.

Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento do conversor Buck. 12 Conversores Capíulo CCCC: Conversor Buck Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor Buck objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo Buck; Analisar conversores

Leia mais

CIRCUITO RC SÉRIE. max

CIRCUITO RC SÉRIE. max ELETRICIDADE 1 CAPÍTULO 8 CIRCUITO RC SÉRIE Ese capíulo em por finalidade inroduzir o esudo de circuios que apresenem correnes eléricas variáveis no empo. Para ano, esudaremos o caso de circuios os quais

Leia mais

PCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2

PCE Projeto de Conversores Estáticos. Aula 2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Aula 2 Tópicos Introdução Necessidade de conversores isolados

Leia mais

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL

4. SINAL E CONDICIONAMENTO DE SINAL 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL Sumário 4. SINAL E CONDICIONAMENO DE SINAL 4. CARACERÍSICAS DOS SINAIS 4.. Período e frequência 4..2 alor médio, valor eficaz e valor máximo 4.2 FILRAGEM 4.2. Circuio

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 04 Dispositivos e dimensionamento

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 04 Dispositivos e dimensionamento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 04 Dispositivos e dimensionamento,

Leia mais

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado

UNIDADE 2. t=0. Fig. 2.1-Circuito Com Indutor Pré-Carregado UNIDAD 2 CIRCUITOS BÁSICOS COM INTRRUPTORS 2.1 CIRCUITOS D PRIMIRA ORDM 2.1.1 Circuio com Induor PréCarregado em Série com Diodo Seja o circuio represenado na Fig. 2.1. D i =0 Fig. 2.1Circuio Com Induor

Leia mais

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.

5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz. 5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne

Leia mais

Circuitos Periféricos Sistema Amplificador de Áudio

Circuitos Periféricos Sistema Amplificador de Áudio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos Circuitos Periféricos Sistema Amplificador

Leia mais

Amplificadores de potência de RF

Amplificadores de potência de RF Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de

Leia mais

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost

Conversores CC-CC: Conversor Buck- Boost 14 Conversores CCCC: Conversor Buck Boos Mea dese capíulo Capíulo Esudar o princípio de funcionameno do conversor BuckBoos objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc do ipo BuckBoos Analisar

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 01 - Introdução. à Eletrônica de Potência EPO I Aula 01 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula

Leia mais

Aula 20 Comando e proteção de tiristores

Aula 20 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 20 Comando e proteção de tiristores,

Leia mais

Retificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva)

Retificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Monofásicos Não-Controlados (Onda Completa com Carga Resistiva)

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Retificadores Trifásicos Não-Controlados

Retificadores Trifásicos Não-Controlados Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Retificadores Trifásicos Não-Controlados Florianópolis, março de 2012.

Leia mais

Circuitos com diodos e Diodos Zener

Circuitos com diodos e Diodos Zener Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Circuitos com diodos e Diodos Zener Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis,

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

Aula 8. Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas. Eduardo Simas

Aula 8. Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas. Eduardo Simas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Aula

Leia mais

Circuito Comparador de Tensão

Circuito Comparador de Tensão Circuito Comparador de Tensão Nikolas Libert Aula 4 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Amplificador Operacional Amplificador Operacional A saída teórica

Leia mais

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear

2. DÍODOS DE JUNÇÃO. Dispositivo de dois terminais, passivo e não-linear 2. ÍOOS E JUNÇÃO Fernando Gonçalves nsiuo Superior Técnico Teoria dos Circuios e Fundamenos de Elecrónica - 2004/2005 íodo de Junção isposiivo de dois erminais, passivo e não-linear Foografia ânodo Símbolo

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA II EETRÔNIA DE POTÊNIA II AUA 2 ONEROR BUK (sep-down) Prof. Marcio Kimpara UFM - Universidade Federal de Mao Grosso do ul FAENG Faculdade de Engenharias, Arquieura e Urbanismo e Geografia Aula Anerior...

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA III EXERCÍCIO ESCOLAR (1) (A) Como se chama o fenômeno que ocorre quando

Leia mais

A família de reguladores 78XX fornece tensões de saída reguladas e fixas de 5V até 24V, tornando-os muito úteis em uma larga escala de aplicações.

A família de reguladores 78XX fornece tensões de saída reguladas e fixas de 5V até 24V, tornando-os muito úteis em uma larga escala de aplicações. Reguladores de tensão fixos Introdução Estabilizar ou regular uma fonte de energia é fazer com que ela forneça o mesmo valor de tensão para diferentes valores de carga. A manutenção de uma tensão constante

Leia mais

Circuito de Comando com TCA785

Circuito de Comando com TCA785 Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão

Leia mais

Amplificador analógico

Amplificador analógico Amplificador analógico RP 30110/06.05 Subsiui: 10.04 1/10 Tipo VT-VSPA-1-X/ H/A/D 6641/00 ndice Índice Página Caracerísicas 1 Dados para pedido, acessórios Descrição de funcionameno 3 Diagrama de blocos

Leia mais

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc.

11 Conversores. Capítulo. Meta deste capítulo Estudar o princípio de funcionamento dos conversores cc-cc. 11 Conversores Capíulo CCCC Mea dese capíulo Esudar o princípio de funcionameno dos conversores cccc objeivos Enender o funcionameno dos conversores cccc; Enender os conceios básicos envolvidos com conversores

Leia mais

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ELETRÓNIOS DE POTÊNIA A ALTA FREQUÊNIA ONERSORES com isolameno galvânico ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC-CC COM ISOLAMENTO GALVÂNICO ONERSORES ONERSORES OM ISOLAMENTO GALÂNIO FONTES DE DE ALIMENTAÇÃO OMUTADAS caracerísicas:.. saída saída regulada (regulação de de linha linha e regulação de de carga) carga).. isolameno galvânico 3. 3.

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I EPO I Aula 19 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA

Leia mais

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II

Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Curso Técnico em Eletroeletrônica Eletrônica Analógica II Aula 14 Amp-op: Comparador Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 Comparação Aplicações: comparador Nível de reservatório de água com sensor

Leia mais

1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor.

1.6 - Não Embutido: Neste tipo, o campo eletromagnético. também na superfície lateral da face sensora, sensível à presença de metal ao seu redor. 1 Sensores de Proximidade Induivos: Os sensores de proximidade induivo são equipamenos elerônicos capazes de deecar a aproximação de peças, componenes, elemenos de máquinas, ec, em subsiuição às radicionais

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 24 Conversores duais, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com

Leia mais

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores

Diodos. Símbolo. Função (ideal) Conduzir corrente elétrica somente em um sentido. Tópico : Revisão dos modelos Diodos e Transistores 1 Tópico : evisão dos modelos Diodos e Transisores Diodos Símbolo O mais simples dos disposiivos semiconduores. Função (ideal) Conduzir correne elérica somene em um senido. Circuio abero Polarização 2

Leia mais

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão

Transistor de Efeito de Campo de Porta Isolada MOSFET - Revisão Transisor de Efeio de Campo de Pora Isolada MOSFET - Revisão 1 NMOS: esruura física NMOS subsrao ipo P isposiivo simérico isposiivo de 4 erminais Pora, reno, Fone e Subsrao (gae, drain, source e Bulk)

Leia mais

Fontes lineares e Projeto integrador

Fontes lineares e Projeto integrador Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Fontes lineares e Projeto integrador Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis,

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico. Plano de Ensino. Ano: 2015

Universidade Federal de Minas Gerais Colégio Técnico. Plano de Ensino. Ano: 2015 Plano de Ensino Disciplina: Carga horária total: Eletrônica Industrial 133,3h Ano: 2015 Curso: Eletrônica Regime: Anual Série: 3 a Observação: Carga Horária Semanal Total Teórica: (horas aula por semana)

Leia mais

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial

Conversores CC/CA. Nikolas Libert. Aula 12 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Conversores CC/CA Nikolas Liber Aula 12 Manuenção de Sisemas lerônicos Indusriais T54A Tecnologia em Auomação Indusrial Conversores CC/CA Conversores CC/CA Circuios esáicos (sem peças móveis) para conversão

Leia mais

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos

Capítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22

Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22 Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22 1 Título Prática 1 - Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Desenvolvimento de uma fonte de alimentação regulável. 3 Fundamentos

Leia mais

Parte 1 Retificadores Não-Controlados e Introdução a Eletrônica de Potência

Parte 1 Retificadores Não-Controlados e Introdução a Eletrônica de Potência Parte 1 Retificadores Não-Controlados e Introdução a Eletrônica de Potência As paredes entre a arte e a engenharia existem apenas em nossas mentes. Theo Jansen 1 Problema 1 Enquanto a Fig. 1.1 mostra uma

Leia mais

Eletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson

Eletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Conversores CA / CC Conversores CA /CC O fornecimento de energia elétrica é feito, essencialmente,

Leia mais

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666

Sumário. Volume II. Capítulo 14 Efeitos de frequência 568. Capítulo 15 Amplificadores diferenciais 624. Capítulo 16 Amplificadores operacionais 666 Volume II Capítulo 14 Efeitos de frequência 568 14-1 Resposta em frequência de um amplificador 570 14-2 Ganho de potência em decibel 575 14-3 Ganho de tensão em decibel 579 14-4 Casamento de impedância

Leia mais

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks

Sistemas de Energia Ininterrupta: No-Breaks Sisemas de Energia Ininerrupa: No-Breaks Prof. Dr.. Pedro Francisco Donoso Garcia Prof. Dr. Porfírio Cabaleiro Corizo www.cpdee.ufmg.br/~el GEP-DELT-EEUFMG Porque a necessidade de equipamenos de energia

Leia mais

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM

CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CIRCUITOS NÃO LINEARES COM IFBA CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 CIRCUITOS NÃO LINEARES COM AMP OP Amps Op são componentes

Leia mais

Ampliador com estágio de saída classe AB

Ampliador com estágio de saída classe AB Ampliador com eságio de saída classe AB - Inrodução Nese laboraório será esudado um ampliador com rês eságios empregando ransisores bipolares, com aplicação na faixa de áudio freqüência. O eságio de enrada

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Aplicações dos diodos Parte 3 e Diodo Zener Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio de

Leia mais

Aula 04 Retificadores com diodos

Aula 04 Retificadores com diodos Aula 04 Retificadores com diodos Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência

Leia mais

Diodo de Junção - 7 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 4 Malvino

Diodo de Junção - 7 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 4 Malvino Diodo de Junção - 7 Cap. 3 Sedra/Smith Cap. 2 Boylestad Cap. 4 Malvino Limitadores, Grampeadores e Dobradores de Tensão Notas de Aula SEL 313 Circuitos Eletrônicos 1 1o. Sem/2016 Prof. Manoel Circuitos

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA SEMICONDUTORES DE POTÊNCIA: 1. diodo A K 2. irisor - (SCR) silicon conrolled recifier. A K 3. irisor de core comandado (TO) - gae urn off hyrisor. A K E C 4. ransisor bipolar - (TJB). B B C E 5. ransisor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE COM CARGA ATERRADA (A) Encontre

Leia mais

Circuitos Elétricos- módulo F4

Circuitos Elétricos- módulo F4 Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões

Leia mais

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)

Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #6 (1) COMPARADOR JANELA Determine a faixa de valores

Leia mais

A) inevitável. B) cérebro. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) inevitável. B) cérebro. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. SUPERINTENDÊNI DE TRENS URNOS DO REIFE STU/RE METRORE argo: uxiliar Operacional / Especialidade: Elericisa Tipo 3 or: marela ONHEIMENTOS DE LÍNGU PORTUGUES TEXTO 1 ÉRERO ELETRÔNIO O cérebro elerônico faz

Leia mais

Inversor CS Boost Monofásico em Aplicações com Fontes Renováveis

Inversor CS Boost Monofásico em Aplicações com Fontes Renováveis Inversor CS Boos Monofásico em Aplicações com Fones Renováveis Moacyr A. G. de Brio, eonardo P. Sampaio, uigi G. Junior, Carlos A. Canesin 1 Universidade Esadual Paulisa UNESP aboraório de Elerônica de

Leia mais

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC

Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada. Regulador LM7805. Fonte de tensão regulada. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 8 EEL/CTC/UFSC Introdução teórica Aula 8: Fonte de Tensão Regulada Regulador LM7805 78xx é o nome de uma popular família de reguladores positivos de tensão. É um componente comum em muitas fontes de alimentação. Eles

Leia mais

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos

Conceitos Básicos Circuitos Resistivos Conceios Básicos Circuios esisivos Elecrónica 005006 Arnaldo Baisa Elecrónica_biomed_ef Circuio Elécrico com uma Baeria e uma esisência I V V V I Lei de Ohm I0 V 0 i0 Movimeno Das Pás P >P P >P Líquido

Leia mais

Produtos de Baixa Tensão. Relés de tempo e monitoramento Linhas CT e CM

Produtos de Baixa Tensão. Relés de tempo e monitoramento Linhas CT e CM Produos de Baixa Tensão Linhas CT e CM Relés de moniorameno Ampla linha para odas as aplicações Relés de moniorameno de ensão e correne monofásicos Relés de moniorameno rifásicos Relés de moniorameno de

Leia mais

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA

UM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC epartamento de ngenharia létrica Aula 1.2 Topologias de Conversor CC-CC Prof. João Américo Vilela Conversores Boost Característica de fonte de corrente CONVRSOR LVAOR TNSÃO I e ( BOOST ; STP-UP ) Ch V

Leia mais

Monitoring / Monitoração

Monitoring / Monitoração Monioring / Monioração Mediação de correne e ensão Com alimenação flexível Transduor de correne de aé 12 C Os ransduores de correne aivos converem correnes alernadas senoidais de aé 12. fone de alimenação

Leia mais

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1)

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Unidade 1) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL INTRODUÇÃO

Leia mais

Capacitores e Indutores

Capacitores e Indutores Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga

Leia mais

Introdução teórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO

Introdução teórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO ANEXOS Inrodução eórica aos MOTORES DE PASSO e seu CONTROLO 1. Inrodução Os moores de passo são disposiivos que converem a energia elécrica, fornecida na forma de um rem de pulsos, em energia mecânica

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 18 - Retificadores trifásicos em ponte a tiristor

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 18 - Retificadores trifásicos em ponte a tiristor UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 18 - Retificadores trifásicos em

Leia mais

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Fontes chaveadas em Periféricos Aulas 04 e 05

MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Fontes chaveadas em Periféricos Aulas 04 e 05 MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Fontes chaveadas em Periféricos Aulas 04 e 05 Aspectos teóricos Aula 04 Prática de laboratório Estabilizadores Estabilizadores Surgiram na década de 1940 Paliativo para os problemas

Leia mais

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS

Prof. Luiz Marcelo Chiesse da Silva DIODOS DODOS 1.JUÇÃO Os crisais semiconduores, ano do ipo como do ipo, não são bons conduores, mas ao ransferirmos energia a um deses ipos de crisal, uma pequena correne elérica aparece. A finalidade práica não

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase

ROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras

Leia mais

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro.

A) cérebro. B) inevitável. C) comanda. D) socorro. E) cachorro. SUPERINTENDÊNI DE TRENS URNOS DO REIFE STU/RE METRORE argo: uxiliar Operacional / Especialidade: Elericisa ONHEIMENTOS DE LÍNGU PORTUGUES TEXTO 1 ÉRERO ELETRÔNIO O cérebro elerônico faz udo Faz quase udo

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Potência em CA Triângulo das Potências e Correção de Fator de Potência Prof. Clóvis Antônio Petry.

Leia mais

Fontes de alimentação (FALs): introdução

Fontes de alimentação (FALs): introdução Fontes de alimentação (FALs): introdução Uma fonte de tensão U 0 genérica pode ser reduzida (ou simplificada) aos blocos da figura ao lado representada: - fonte de tensão U IN propriamente dita; - respetiva

Leia mais

Eletrônica de Potência I

Eletrônica de Potência I Universidade Federal do ABC Eng. De nstrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência Prof. José Azcue, Dr. Eng. Parâmetros/Índices de Desempenho 1 Índices de desempenho Como avaliar ou especificar

Leia mais

ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.

ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC. ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento

Leia mais

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA)

PEA LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS I CONDUTORES E DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO (CDP_EA) PEA 40 - LAORAÓRO DE NSALAÇÕES ELÉRCAS CONDUORES E DSPOSVOS DE PROEÇÃO (CDP_EA) RELAÓRO - NOA... Grupo:...... Professor:...Daa:... Objeivo:..... MPORANE: Em odas as medições, o amperímero de alicae deverá

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Em elerônica digial, as informações lógicas são implemenadas, em geral, por componenes inegrados que conêm ransisores, diodos e resisores. A respeio desse assuno, julgue os iens seguines. 51 Disposiivos

Leia mais

REVISÃO: CONSIDERAÇÕES *Grandeza elétrica de natureza contínua => único sentido da corrente na carga, ou seja, unidirecional. Ex. CC pulsante.

REVISÃO: CONSIDERAÇÕES *Grandeza elétrica de natureza contínua => único sentido da corrente na carga, ou seja, unidirecional. Ex. CC pulsante. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 9 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Curitiba, 14 de setembro de

Leia mais

Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 05

Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 05 Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Dispositivos e Circuitos Eletrônicos AULA 05 Prof. Marcelino Andrade Dispositivos e Circuitos Eletrônicos Análise de

Leia mais

Símbolo do diodo emissor de luz LED

Símbolo do diodo emissor de luz LED Diodos Especiais Introdução Com a diversificação dos tipos de materiais e da forma de construção utilizados para o desenvolvimento de componentes semicondutores, foi possível observar a ocorrência de diferentes

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 4 Circuitos retificadores 2 Objetivos Estudo e montagem de diferentes circuitos retificadores. 3 Fundamentos

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/16 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 04/10/16 P2: 08/11/16 P3: 22/11/16 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: 09/08/16, 16/08/16, 15/11/16

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correção de Fator de Potência Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15

CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 CIRCUITOS ELÉTRICOS I PROGRAMAÇÃO 02/15 Aula 1 04/08/15 - Introdução - Método de avaliação - Data das provas: P1: 29/09/15 P2: 03/11/15 P3: 10/11/15 (somente para faltosos) - Suspensão de aulas: Não há

Leia mais

Eletrônica de Potência I

Eletrônica de Potência I Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Introdução Semicondutores de Potência 1 Introdução O que é eletrônica de potência?

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037 Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037 1 Título Prática 1 Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Estudo de algumas topologias e desenvolvimento de uma fonte de alimentação

Leia mais

Noções de Espectro de Freqüência

Noções de Espectro de Freqüência MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Campus São José Curso de Telecomunicações Noções de Especro de Freqüência Marcos Moecke São José - SC, 6 SUMÁRIO 3. ESPECTROS DE FREQÜÊNCIAS 3. ANÁLISE DE SINAIS NO DOMÍNIO DA

Leia mais

Lista de Exercícios 1 (L1)

Lista de Exercícios 1 (L1) 1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 1 (L1) 1) Determine o valor da indutância e capacitância do conversor Boost operando no modo de condução contínuo a

Leia mais

Retificador Boost Entrelaçado com Elevado Fator de Potência e Sem Ponte de Diodos

Retificador Boost Entrelaçado com Elevado Fator de Potência e Sem Ponte de Diodos Campus de Ilha Soleira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Reificador Boos Enrelaçado com Elevado Faor de Poência e Sem Pone de Diodos LUCIANO DE SOUZA DA COSTA E SILVA Orienador: Prof. Dr.

Leia mais

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões.

DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS. Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. DISCIPLINA CIRCUITOS ELETRÔNICOS Circuitos Eletrônicos Módulo um: Estudo dos reguladores de tensões. Objetivo: Este módulo introduz conceitos de regulação de entrada e de saída e projeto de reguladores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 05 DIODOS DE JUNÇÃO PN E FOTODIODOS 1 INTRODUÇÃO O objetivo desta aula,

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 23 Gradadores

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 23 Gradadores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 3 Gradadores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com

Leia mais

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45

18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene

Leia mais

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4

VÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4 VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido

Leia mais

AULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES

AULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 02 TRANSFORMADORES E INDUTORES 1 INTRODUÇÃO Os transformadores e indutores são componentes

Leia mais