Sétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011
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- Luiz Fernando Galindo
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1 Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011
2 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos básicos.
3 potência ecânica São áquinas que transfora energia elétrica e energia ecânica. velocidade síncrona características dos otores noralizados prieira classificação otores de corrente contínua otores de corrente alternada síncronos assíncronos potência aparente Motores elétricos potência ativa potência reativa conceitos básicos 20/09/ v6 síncronos funciona co a velocidade fixa são de alto custo e utilizados para altas potências fator de potência potência total rendiento do otor elétrico assíncronos a velocidade ebora peraneça próxia a u deterinado valor, apresenta pequena variação e função da carga a que o otor é subetido consuo de energia nos otores elétricos são siples e robustos e de baixo custo
4 A potência ecânica é a grandeza física que deterina a quantidade de energia concedida por ua fonte a cada unidade de tepo E Fs ec F v t t 2nr v 60 C conjugado (ou torque) C F r r raio do rotor 2 2 ec C n F r n Velocidade de rotação síncrona (ns) n s 120f p f p núero de pólos 2 pólos 3600 rp 4 pólos 1800 rp 6 pólos 1200 rp 8 pólos 900 rp Hz Isto porque o decreto núero 4508 de 11 de dezebro de 2002 do Ministério de Minas e Energia estabelece que os otores elétricos deve ter ua frequência noinal igual a 60 Hz. Geralente os otores síncronos só são usados para potências > que 500CV
5 os otores assíncronos a velocidade de rotação não coincide exataente co a velocidade de sincroniso. Ela é enor? Si e a diinuição é originada pelo escorregaento (s), que geralente é da orde de 3 a 5% s n ns A potência aparente é a potência instantânea desenvolvida por u dispositivo de dois terinais e é igual ao produto da diferença de potencial entre os terinais e a corrente que passa através do dispositivo. A potência ativa é a capacidade do circuito e produzir trabalho, ou seja, ela é a parte da potência aparente que realente é transforada e energia. Circuitos Circuitos VA apar onofásico trifásicos apar. apar. V I 3 V I Circuitos Circuitos onofásico trifásicos W ângulo de fase a a a VI cos 3 VI cos
6 Potência reativa é parte da potência aparente que é arazenada não realizando trabalho Fator de potência é u índice que indica quanto de energia total foi transforada e trabalho e quanto foi utilizada e agnetização. Êle ostra o grau de eficiência do uso dos sisteas elétricos. Circuitos Circuitos a 2 apar. VA onofásico trifásicos R 2 a 2 R r ângulo R VIsen 3 VIsen de fase cos a apar ex : cos 80% transforada 0,80 e trabalho 20% transforada e agnetização Valores baixos de fator de potência evidencia u au aproveitaento e representa ua sobrecarga para todo o sistea elétrico. Agora entendo porque o Artigo núero 64 da Resolução AEEL núero 456 de 29 de novebro de 2000 estabelece que o fator de potência deve peranecer igual ou superior a 0,92.
7 Calcular Potência efetiva no eixo do otor e kw Potência fornecida e kw Corrente absorvida a plena carga, apères (no eixo do otor I Corrente contínua V I 1000 V I V I Corrente alternada onofásica trifásica VI cos 1000 V Icos Vcos I 3 VI 1000 cos 3 VIcos Vcos EXPRESSÕES ELÉTRICAS global
8 Exercício 1: Qual a potência ecânica necessária para acionar ua polia de raio igual a 0,5 a ua rotação de 1750 rp, co ua força de 30 kgf? Exercício 2: Deterine o porcentual de escorregaento de u otor de 4 pólos co rotação noinal de 1750 rp, alientado por ua frequência de 60 Hz. Resposta: 36,7 CV Resposta: 2,8%
9 Exercício 3: Deterine as potências aparente, ativa e reativa para u otor trifásico alientado a ua tensão de 440V, corrente de 46,5 A e fator de potência de 0,7. Exercício 4: Para alientar ua carga de 25kW co fator de potência igual a 0,70, são necessários 35,7 kva. Deterinar para a esa carga de 25 kw, as co fator de potência igual a 0,92, a potência aparente e a diferença de porcentual no forneciento de potência. Respostas: apar = 35,4 KVA a = 24,8 kw R = 25,3 KVA R Respostas: apar = 27,2 KVA = 23,8%
10 Já encionaos ua das aneiras para se selecionar o otor elétrico Aquela que adotávaos o rendiento do otor igual a 90% e calculávaos a potência noinal de referência. Isso eso! Pode-se então deterinar a potência do otor elétrico de referência, já que ela é igual a potência da boba (potência ecânica) dividida pelo rendiento do otor elétrico. ref Q Isso eso! H 0,9
11 Aí, nós podeos especificar o otor coercial. Considerando ua rede elétrica de 220 v, que é recoendada para otores de até 200 CV, tese: 1/2; 3/4; 1; 1,5; 2; 3; 5; 7,5; 10; 15; 20;25; 30; 40; 50; 75; 100; 125; 150 e 200 (CV). E se for de 380V?
12 Se for 380V, teos: otores e CV 1/ ; 250; 300; 350; 425; 475; 530; 600; 675; 750; 850; 950; Especificado o otor elétrico, podeos calcular o seu consuo de energia. Si, as podeos tabé calcular o rendiento real do otor elétrico! real A Consuo coercial coercial energia ex.ensal (kw) a A h dia b dia es
13 Só existe essa aneira para sua especificação? Existe outras aneiras para a escolha dos otores, coo já havíaos encionado na aula anterior. E sintetizaos no próxio slide.
14 O otor que aciona a boba deverá trabalhar sepre co ua folga ou arge de segurança a qual evitará que o eso venha, por ua razão qualquer, operar co sobrecarga. Portanto, recoenda-se que a potência necessária ao funcionaento da boba ( ) seja acrescida de ua folga, confore especificação a seguir (para otores elétricos): Potência exigida pela oba ( ) Marge de segurança recoendada (%) até 2 cv 50% de 2 a 5 cv 30% de 5 a 10 cv 20% de 10 a 20 cv 15% acia de 20 cv 10% Para otores a óleo diesel recoenda-se ua arge de segurança de 25% e a gasolina, de 50% independente da potência calculada. A TAELA ACIMA PODE SER LIDA A PÁGIA 69 DO LIVRO OMAS E ISTALAÇÕES DE OMEAMETO ESCRITO POR A. J. MACITYRE E EDITADO PELA LTC EM 2008.
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