MATEMÁTICA. QUESTÃO 03 Considere o sistema Ax=b, em que 1 e k.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MATEMÁTICA. QUESTÃO 03 Considere o sistema Ax=b, em que 1 e k."

Transcrição

1

2 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA MATEMÁTIA QUESTÃO 0 onsidere uma população de igual número de homens e mulheres, em que sejam dalônicos % dos homens e 0,% das mulheres Indique a probabilidade de que seja mulher uma pessoa dalônica selecionada ao acaso nessa população a) b) 8 c) d) e) Alernaiva A Do enunciado podemos deduzir as seguines probabilidades: de ser selecionada uma mulher dalônica: P ( M D ) 0,0,% 0,% ; de ser selecionado um homem dalônico: P ( H D ) 0,%,% ; de ser selecionado um dalônico qualquer: P ( D) P ( M D) + P ( H D ) 0,% +,%,6% Porano, a probabilidade de ser mulher, sendo dalônico é P ( M D) 0, P ( M D) P D, 6 QUESTÃO 0 ( ) Sejam α, β ais que α β e α β Enão α + β é igual a a) - b) 0 c) d) e) i Alernaiva B omo α β, enão podemos escrever α e β na forma rigonomérica como: α cosθ + i senθ β cosθ + i senθ omo α β, enão: α β cos θ + i senθ (cos θ + i senθ ) i sen sen sen sen (cosθ cos θ ) + ( θ θ ) (cosθ cos θ ) + ( θ θ ) cos θ + sen θ + cos θ + sen θ (cosθcos θ + senθsenθ ) + (cosθcos θ + senθsenθ ) Logo (cosθcos θ + senθsenθ ) 0, ou seja, cos( θ θ ) 0 π Daí segue que θ θ +, k π k Z Para deerminado α e dois possíveis valores para β (onde β - β ) conforme ilusrado na figura a seguir no plano de Argnand-Gauss, emos a seguine represenação: - β 90º-θ Im i -i θ α β Re Da figura, emos: α + (±β) [cosθ+i senθ] + [-cos(90º-θ)+i sen(90º-θ)] omo cos(90º-θ) senθ e sen(90º-θ) cosθ, enão: α + β [cosθ+i senθ] + [-senθ+i cosθ] (cos θ+isenθcosθ-sen θ) + (sen θ-isenθcosθ - cos θ) 0 QUESTÃO 0 onsidere o sisema Ab, em que A k 6 k, b 6 0 e k Sendo T a soma de odos os valores de k que ornam o sisema impossível e sendo S a soma de odos os valores de k que ornam o sisema possível e indeerminado, enão o valor de T-S é a) - b) - c) 0 d) e) Alernaiva A alculando o deerminane D da mariz formada pelos coeficienes das variáveis, emos: D k 6 k( k ) k + 8 ( k ) k + k k Pela Regra de ramer, o sisema será SPI ou SI se, e somene se, D0 Logo, k +k0 k0 ou k- Se k0, o sisema fica: y + z y + z ( I) 0 6 y 6 + 6z 6 + z ( II) z 0 y z y z 0 ( III) Subraindo (II) de (I), emos y + z Subsiuindo, emos: + z z Noe que as linhas se equivalem, iso é, para k0, o sisema é possível e indeerminado Para k-: y + z y + z 6 y 6 y + 6z 6 y + z 7 z 0 y 7z y 7z 0 omparando-se a primeira e a segunda equação, verifica-se que o sisema com k- é impossível Assim: T- e S0 Porano, T-S- QUESTÃO 0 Sejam A e marizes n n inversíveis ais que de(i+ - A)/ e dea Sabendo-se que B(A ), enão o deerminane de B é igual a a) n n b) c) d) n e) n- Alernaiva D omo B ( A ) +, emos que, muliplicando por A pela esquerda os dois membros: ( ) ( ) ( ) AB ( I+ A) AB A A + A + A A A+ A alculando a deerminane dos dois membros, emos: de ( I + A) de( A B ) Pelo eorema de Bine, ainda levando em consideração que as marizes são n n emos: ( A ) ( B) ( I + A) n ( A ) ( B) ( I + A) de de de de de de omo dem dem emos, subsiuindo os valores das deerminanes do enunciado: n n de( B) de( B)

3 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA QUESTÃO 0 Um polinômio P é dado pelo produo de polinômios cujos graus formam uma progressão geomérica Se o polinômio de menor grau em grau igual a e o grau de P é 6, enão o de maior grau em grau igual a a) 0 b) c) d) 6 e) 8 Alernaiva B omo p é o produo de polinômios, escrevemos: p( ) p( ) p( ) p( ) p( ) p( ) Seja n k o grau de p k e n o grau de p Assim, podemos escrever n n+ n + n + n + n 6 Pelo enunciado, emos que os graus n k esão em progressão geomérica de primeiro ermo n hamando de q a razão dessa progressão, emos que a soma dos cinco graus pode ser escria como ( q ) n+ n + n + n + n 6 S q q q Observe que a equação anerior implica em q omo o grau de um polinômio sempre é um número naural, emos que a razão q deve ser um número naural omo o polinômio em q em coeficienes ineiros, segue pelo eorema das raízes racionais que q deve ser um divisor posiivo de 0, com q Assim q pode ser,,, 6, 0, ou 0 Por inspeção, enconramos q como solução Assim emos a PG: (,, 8,6,) Desse modo, o maior grau é n Solução alernaiva: Os graus n k esão em progressão geomérica de primeiro ermo n ; e a razão, q, deve ser um número ineiro maior que Assim, esando os possíveis valores eremos que, se q n QUESTÃO 06 Um diedro mede 0º A disância da aresa do diedro ao cenro de uma esfera de volume π cm que angencia as faces do diedro é, em cm, igual a a) b) c) d) e) Alernaiva E Fazendo uma seção perpendicular à aresa, emos: d 60º 60º aresa r r Da rigonomeria: sen60º d d Pelo volume da esfera: π π ( ) r r r r Subsiuindo na primeira equação, emos: d QUESTÃO 07 onsidere o quadrado ABD com lados de 0 m de comprimeno Seja M um pono sobre o lado AB e N um pono sobre o lado AD, eqüidisanes de A Por M raça-se uma rea r paralela ao lado AD e por N uma rea s paralela ao lado AB, que se inercepam no pono O onsidere os quadrados AMON e OPQ, onde P é a inersecção de s com o lado B e Q é a inersecção de r com o lado D Sabendo-se que as áreas dos quadrados AMON, OPQ e ABD consiuem, nesa ordem, uma progressão geomérica, enão a disância enre os ponos A e M é igual, em meros, a a) + b) 0 + c) 0 d) e) 0 Alernaiva D Observe a figura: s A N 0 m M O B P 0-0 m D Q 0- r I) Área de Δ AMON II) Área de Δ OPQ (0-) III) Área de Δ ABD 00 IV) Por ser PG, emos: (0 ) (0 ) (0 ) omo > 0, enão, irando-se a raiz quadrada dos dois lados da equação acima, obém-se: 0 (0 ), logo: X 0 ± ± omo é al que: 0<<0, enão QUESTÃO 08 onsidere o polinômio p() a + a + a + a a, em que uma das raízes é - Sabendo-se que a, a, a a e a são reais e formam, nesa ordem, uma progressão ariméica com a ½, enão p(-) é igual a: a) b) 7 c) 6 d) 9 e) 0 Alernaiva A Por hipóese, se - é raiz, emos: p( )0 a + a a + a a 0 a + a a +a + a (I) omo a, a, a, a, a esão em PA e a /, emos: a + a a a + a (II) a a + r a a r (III) a a + r a a r (IV) Assim, subsiuindo (II), (III) e (IV) em (I), emos: a + (a r) a + (a r) r a / Logo, a, a /, a 0, a / e a Assim, p() + + Porano, p( ) ( ) + ( ) ( ) + p ( ) QUESTÃO 09 Sobre a equação polinomial + a + b c 0, sabemos que os coeficienes a, b, c são reais, duas de suas raízes são ineiras e disinas e / i/ ambém é sua raiz Enão, o máimo de a, b, c é igual a: a) - b) c) d) e)

4 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA Alernaiva Seja p() + a + b c 0, e λ e λ as duas raízes ineiras da equação polinomial p() 0 omo o polinômio em coeficienes reais, se i é raiz, enão i + ambém será raiz Pelas relações de Girard, o produo das quaro raízes vale: i i λ λ + λ λ omo essas duas raízes são ineiras, emos: λ λ ou λ λ Assim, as quaro raízes do polinômio são,, i + e i faoração correspondene é: i i p ( ) ( ) ( + ) + ( ) + p( ) + Idenificando os coeficienes, emos: a -; b - e c Assim o valor máimo deses coeficienes é, e sua QUESTÃO 0 É dada a equação polinomial (a + c + ) + (b + c + ) + (c a) + (a + b + ) 0 com a, b, c reais Sabendo-se que esa equação é recíproca de primeira espécie e que é uma raiz, enão o produo abc é igual a: a) - b) c) 6 d) 9 e) Alernaiva E omo a equação é recíproca da primeira espécie emos que ( a + c + ) ( a + b + ) b c ( b + c + ) ( c a) a c Subsiuindo a, b e o valor da raiz,, na equação: c + c + + c + c + + c + c + c + c + 0 c + 0 c a a ( ) ( ) b b Assim abc Observação: A princípio, nada garane que a equação dada seja de fao do erceiro grau, embora com cereza fosse a solução esperada Se o coeficiene do ermo for nulo, eríamos uma oura solução, apresenada abaio a + c + 0 a 9 / b + c + a + b + b 0 + ( b + c + ) + ( c a) + ( a + b + ) 0 c / 9 7 Nesse caso, eríamos abc ( ), valor que não 6 aparece em nenhuma alernaiva Por ouro lado, se fizermos a hipóese de que os dois primeiros coeficienes são nulos, chegamos a um absurdo: a + c + 0 b + c + 0 c a a + b ( c a) + ( a + b + ) 0 Subsiuindo a erceira equação na úlima, vem que c a Na primeira, vem que c a Volando na erceira, b Ao subsiuirmos esses valores na segunda, chegamos à incompaibilidade 0 QUESTÃO Sendo [ π /, π / ] o conradomínio da função arcoseno e [ ] conradomínio da função arcocosseno, assinale o valor de cos arcsen + arccos 7 a) b) c) d) e) 0,π o Alernaiva B Seja arcsen α sen α + cos α cosα ± π π O conradomínio da função arcsen é, omo senα > 0, emos que Seja arccos [ 0,π ] π α 0, cosα β Temos que o conradomínio da função arccos é π omo cos β > 0 β 0, Os dois ângulos esão no mesmo quadrane e porano são iguais ( α β ) Assim: cos( α + β) cosα cos α sen α QUESTÃO Dada a cônica λ : y, qual das reas abaio é perpendicular à λ no pono P (, )? a) y ( ) b) y c) y ( + ) d) y ( 7) e) y ( ) Alernaiva E onsidere a rea que passa pelo pono (, ) : y m( ) y m m + (*) Para que a rea seja angene à curva no pono dado, o sisema formado pela curva e pela rea deve er apenas uma solução Assim, subsiuindo a equação (*) na equação da cônica, emos: m m+ ( ) ( m ) + (m m) m + m 0 Tendo o sisema uma única solução, Δ0 Logo: Δ (m m) ( m )( m + m ) 0 m 6 m m m + 0 m Para que a rea seja perpendicular, o seu coeficiene angular deve ser m' m' m Porano, y ( ) y ( )

5 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA Solução Alernaiva: omo a rea deve ser angene, o coeficiene angular de al rea é dada pela derivada da curva no pono de angência, no caso, (, ) Derivando ambos os membros da equação da cônica, emos: d d ( y ) () 0 y dy dy 0 d d d d y Assim, no pono (, ), emos dy d, e ese é jusamene o coeficiene angular da rea que passa por (, ) Dessa forma, a rea perpendicular erá coeficiene, e a equação da rea pedida fica: y ( ) y ( ) QUESTÃO O conjuno imagem e o período de f ( ) sen ( ) + sen(6 ) são, respecivamene, a) [-,] e π b) [-,] e π π c) [, ] e e) [-,] e π Alernaiva d) [-,] e π Lembrando que cosα sen α, emos: f() sen6 ( sen )sen6 cos6 Assim, podemos reescrever f() do seguine modo: f() ( sen6 cos6 ) 6 sen cos6 π π π cos sen6 sen cos6 sen 6 Usando o fao de que em f()a+bsen(+d), emos que o período é Segunda possibilidade: y y + y 0 Novamene, y é raiz e procedemos analogamene: - - Logo o polinômio de segundo - 0 grau é: y y +, cujas raízes são: ± y ± Assim, as raízes válidas enconradas são: omo y emos: { ; + ; + ; } 0 + log ( + ) + log ( + ) log ( ) Assim, S { 0; log ( + ); log ( + ); log ( ) } QUESTÃO Um subconjuno D de al que a função f: D, definida por f ( ) ln( + ) é injeora, é dado por a) b) (,] c) [0,/] d) (0,) e) [/, ) Alernaiva Gráfico de p( ) + : p( ) P π e a imagem I é [A B;A+B], emos: P π π e a imagem é 0 ;0+ ; 6 QUESTÃO Para, o conjuno solução de a) {0, ±, ± } { b) 0,, log ( + )} c) 0, log, log,log { d) 0, log ( + ),log ( + ), log ( )} e) A única solução é é Alernaiva D Subsiuindo y (porano y>0) emos que y y + y y E para que os módulos sejam iguais, emos y y + y y ou y y + y ( y ) Primeira possibilidade: y y + y + 0 omo a soma dos coeficienes é zero, emos que y é raiz e aplicamos Brio-Ruffini - para enconrarmos as ouras duas raízes aravés do polinômio de segundo grau y y : ± 0 y ± Observação: y y>0, enão a única solução válida é y + Observe que p p p p f f, e assim, qualquer conjuno que conenha e, concomianemene, não pode ser domínio de f om isso eliminamos as alernaivas A, B e D Além disso, observe que eisem (, ) p( ) e ( ),, al que e ( ) p, e, conseqüenemene, ( ) ln ( ) ln( ) ln( ) ln( ) ( ) f f Assim, eliminamos a alernaiva E Agora vejamos por que a alernaiva é correa: Podemos escrever f ( ) como a função composa gp ( ( )) p( ) + e g ( ) ln( ) Para que ( ) ( ( )) p( ) quano g( ) definida na imagem de ( ) sejam, onde f g p seja injeora precisamos garanir que ano p ambém o

6 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA a) omo ( ) + p é simérico em relação à rea, garanimos que p( ) seja injeora omando um ou ouro lado da parábola, em relação a essa rea, ou seja, ou b) Para que g( ) ln( ) seja injeora, emos que ou ln( ) 0 D( g( )) ou ln( ) 0 0 < D( g( )), onde D( g( )) é o domínio de g e, conseqüenemene, a imagem de p( ) Assim: (I) + ( ) 0 0 ou ou (II) + ( ) 0 0 Fazendo a inersecção das informações obidas em (a) e (b) enconramos que f ( ) é injeora nos inervalos (-,0], [0,/], [/,] ou [,+ ) Denre as alernaivas, enconramos somene o inervalo [0,/], indicado na alernaiva QUESTÃO 6 A soma de odas as soluções disinas da equação cos + cos6 + cos9 0 que esão no inervalo 0 π /, é igual a a) π b) π c) 9 6 π d) 7 6 π e) π Alernaiva E Reescrevendo a equação cos + cos6 + cos9 0 como cos + cos9 + cos6 0 e aplicando ransformação em produo para a soma cos9 + cos, emos: 9 9 cos9 + cos cos + cos cos6cos Assim, a equação se orna: cos6cos+cos60 cos6(cos+)0 Logo, cos60 (i) ou cos (ii) π π kπ (i) Para cos kπ +, k 6 omo esá no primeiro quadrane, emos: π π π ; ; ; π kπ (ii) Para cos- π + kπ + k omo esá no primeiro quadrane π ; π π π π π Logo, a som pedida é QUESTÃO 7 onsidere o conjuno D{n ; n 6} e H D) formado por odos os subconjunos de D com elemenos Escolhendo-se ao acaso um elemeno B H, a probabilidade de a soma de seus elemenos ser 8 é igual a a) b) c) d) e) Alernaiva A Seja n(h) o número de elemenos do conjuno H e n() o número de elemenos do conjuno (o oal de elemenos B que aendem à propriedade) De acordo com o enunciado: H {{;},{;},{;6},{;},{;},,{;6},,{6;6}} O número de elemenos dese conjuno é dado por uma combinação de 6 elemenos, a 6 n( H) O conjuno dos possíveis elemenos B, cuja soma deve ser 8 é: {{;8};{;8},{;80},,{9;9}} O número de elemenos dese conjuno é 9 Enão a probabilidade de B ser um conjuno de dois elemenos com soma 8 é: n ( ) P nh ( ) QUESTÃO 8 onsidere o riângulo AB isósceles em que o ângulo disino dos demais, BÂ, mede 0º Sobre o lado AB, ome o pono E al que AE ˆ º Sobre o lado A, ome o pono D al que DB ˆ º Enão, o ângulo EDB ˆ vale: a) º b) º c) º d) 7º e) 8º Alernaiva D omo o riângulo AB é isósceles e em o ângulo BA ˆ 0º como ângulo disino, emos enão que: 80º BA ˆ 80º 0º AB ˆ AB ˆ 70º Observe a figura: A 0º E D θ P º º º º B Na figura acima, emos: AE ˆ º EB ˆ AB ˆ AE ˆ 70º º º Da mesma forma, como DB ˆ º, segue que: ABD ˆ AB ˆ DB ˆ 70º º º Sendo P a inersecção dos segmenos E e BD, emos, no riângulo BP: BP ˆ 80º PB ˆ PB ˆ 80º º º 90º onseqüenemene, BPE ˆ DPE ˆ DP ˆ 90º omo BEP ˆ 80º PBE ˆ BPE ˆ 80º º 90º º, segue que o riângulo BE é isósceles com EB B Dessa forma, a alura relaiva ao lado E, dada por BP, coincide com a mediana, ou seja, PE P, porano, os riângulos ΔDPE e ΔDP são congruenes pelo caso LAL, uma vez que PD é comum aos dois riângulos Assim, o riângulo DE ambém é isósceles e, conseqüenemene, o segmeno PD é bisseriz do ângulo ED ˆ, de modo que: EDP ˆ DP ˆ 80º DP ˆ DP ˆ 80º 90º º 7º

7 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA QUESTÃO 9 Sejam X, Y, Z, W subconjunos de ais que ( X-Y) Z {,,,}, Y {, 6}, Z Y, W ( X Z) { 7, 8}, X W Z {, } Enão o conjuno [X (Z W)] [W (Y Z)] é igual a a) {,,,,} b) {,,,,7} c) {,,7,8} d) {,} e) {7,8} Alernaiva Ilusrando o enunciado no diagrama de Venn, emos: I X Y Z QUESTÃO 0 Sejam r e s duas reas paralelas disando 0 cm enre si Seja P um pono no plano definido por r e s e eerior à região limiada por esas reas, disando cm de r As respecivas medidas da área e do perímero, em cm e cm, do riângulo eqüiláero PQR cujos vérices Q e R esão, respecivamene, sobre as reas r e s, são iguais a a) b) 7 e 7 e 0 c) 7 e 0 d) 7 e e) 700 e 0 Alernaiva B A parir do enunciado, podemos monar a seguine figura: II Y X W pois Z Y Z P L Q B A 0 L L 0 D R Aplicando o eorema de Piágoras no riângulo APQ: r s III X W pois X W Z {, } L (AQ) + AQ Aplicando Piágoras no riângulo DQR: L 00+(D R) L (I) Y Z omo AQD e R, emos: L 00+ ( L ) 6 L 7+9 (II) IV X W pois ( X-Y) Z {,,,} Aplicando Piágoras no riângulo PR: Elevando (II) ao quadrado: L +() L +9 (III) Z Y 7 8 W ( X Z) { 7, 8} e W pois Y, 6 7, 8 y { } { } V Sendo A,B,,D,E,F,G os subconjunos disjunos indicados: X Z Y A G B E D F W D E G { 7, 8} {, } {, } ( ) ( ) [ ] [ ] ( ) ( ) { } { } { } X Z W W Y Z B D E G B E F X Z W W Y Z D G 7, 8,,, 7, 8 Subsiuindo (III) em (IV): 6 (L ) (IV) 6 ( +9 ) Resolvendo a equação biquadrada, emos: 60 ± ± Subsiuindo em (III): L L L 0 Assim, o perímero do riângulo é 0 e a área é L

8 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA QUESTÃO Dado o conjuno A { ; + < }, epresse-o como união de inervalos da rea real Observe que não eise relação de desigualdade enre números compleos, de modo que podemos assumir: 0 + < omo emos uma inequação de números posiivos, podemos elevar ambos os membros ao quadrado, e a desigualdade se preserva Assim: + < + < > 0 Para resolver al inequação, vamos deerminar as raízes do polinômio ), ou seja, resolveremos a equação ( ) 0 Noando que 0 é raiz, emos que deerminar agora as raízes de 0 Por um simples ese, enconramos - como oura raiz Logo, aplicando Brio-Ruffini, emos: QUESTÃO 6 Deermine as raízes em de z + 6 0, na forma a+bi, com a,b, que perençam a S {z ; < z + < } 6 6 Por hipóese, emos que se z z 6 Usando a segunda formula de De Moivre, emos: 6 π + kπ π + kπ z 6 cis cis, k 0,,,,, 6 6 Dessa forma, o conjuno-solução V é: π π π 7π π π V cis ;cis ;cis ;cis ;cis ;cis A região limiada pela inequação < z + < é a coroa circular (ver figura) de raios e e cenro no pono (-, 0) Assim, (+)( ) 0 Resolvendo a equação do segundo grau, emos que as soluções são da equação cúbica são -, - ou Logo, 0 0, -(dupla) ou Queremos ) >0, ou seja, (+) (-) > 0 Assim, segue que: Observe que, como <, os ponos π cis 6 e 7π cis 6 perencem à região da coroa circular Da mesma forma, como a região circular inercepa o eio y em ponos cujas ordenadas êm módulo menor que, emos que os ponos π cis e π cis ambém Analisando as condições de eisência para a inequação, emos que se + eise enão + 0 omo as raízes de + 0 são 0 e Logo, para que + 0 (+ ) 0 Porano: De (I) e (II), vem: Logo, o conjuno-solução é dado por:,,, + perencem à região Assim, as únicas raízes da equação que não π π perencem à região hachurada são cis e cis Logo: 6 6 QUESTÃO S V { ± i; ± i } Seja f() ln( + + ), Deermine as funções h, g: ais que f()g() + h(),, sendo h uma função par e g uma função ímpar Observe que, dada uma função f(), ela pode ser decomposa na soma de uma função par com uma função ímpar Para ano, noe que: f() + f( ) f() f( ) f() +, f() + f( ) f() f( ) onde a função é par e a função é ímpar Assim: ln( + + ) + ln( + ) ln(( + ) ) h() h() ln( + + ) g() ln ln( ) ln( ) g() + + ln + Logo, f() ln( + + ) ln + 7

9 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA QUESTÃO Sejam α,β e γ R onsidere o polinômio p() dado por 9 + ( α β γ) + ( α + β + γ ) + ( α β γ + ) + (α + β + γ ) Enconre odos os valores de α,β, γ de modo que 0 seja uma raiz com muliplicidade de p() omo 0 é raiz ripla de p(), emos que p() q() para algum polinômio q() de grau e que não possui 0 como raiz Assim, os coeficienes de, e o ermo independene devem ser nulos e o coeficiene de deve obrigaoriamene ser diferene de zero Logo é necessário e suficiene que α + β+ γ 0 (I) α β γ+ 0 (II) α+β+γ 0 (III) α β γ 0 (IV) Somando as equações (II) e (III) enconramos α0 α0 Subsiuindo esse valor nas rês primeiras equações do sisema, emos: β+ γ 0 β γ + 0 β + γ β γ β+γ 0 A parir da equação (IV) emos que γ β omo β+γ, emos: γ β γ + γ γ Assim, emos que os valores de αβ, e γ que fazem com que p() enha 0 como raiz de muliplicidade são dados por ( αβγ,, ) (0, γγ, ), com γ IR \ { } QUESTÃO Uma mariz real quadrada A é orogonal se A é inversível e A - A Deermine odas as marizes que são siméricas e orogonais, epressando-as, quando for o caso, em ermos de seus elemenos que esão fora da diagonal principal Observe que se A A AA AA I omo A é simérica, emos ambém que A A ombinando as duas condições, segue que A I Lembrando que se A é uma mariz simérica de ordem enão ela pode ser escria na forma: a b A b c omo A I: a b a b 0 a + b ab + bc 0 b c b c 0 ab + bc b + c 0 omparando os ermos correspondenes nas marizes, conseguimos monar o seguine sisema: a + b a + b (I) ab + bc 0 b(a + c) 0 (II) + b c b + c (III) A parir de (II), emos duas possibilidades: ) b 0 Nesse caso, emos, pelas ouras equações, que a ± e c ± ) a + c 0 a - c A parir da equação (I) emos a b a ± b c a b Noe que como a mariz é real emos, obrigaoriamene, que o número b é real b 0 b ± 0 Desse modo, a mariz A deve er o formao, A 0 ± ou ± b b A, com b, b b QUESTÃO 6 π π Deermine odos os valores α, ais que a equação (em ) + g α 0 admia raízes reais simples Fazendo y, para que a equação em enha apenas raízes reais simples, é necessário e suficiene que a equação em y y y + g α 0 enha duas raízes reais posiivas disinas O discriminane dessa equação é: Δ ( ) g α ( g α ) A condição para raízes reais disinas (em y) é Δ > 0 g α < Além disso, as raízes da equação em y devem ser posiivas As raízes da equação em y são: ± ( g α ) y ± g α omo + g α > 0 (desde que seja respeiada a condição sobre o discriminane), precisamos apenas garanir que: g α > 0 Para ano, emos que g α > 0 > g α omo ambos os membros dessa desigualdade são posiivos, podemos elevá-los simulaneamene ao quadrado, manendo o sinal de maior ( > g α ) > g α > g α g α > 0 Assim, as condições sobre α que devem ser saisfeias são: g α < π g α > 0 0 < α < π π < α < QUESTÃO 7 Em um espaço amosral com uma probabilidade P, são dados os evenos A, B e ais que: A) B) /, com A e B independenes, PA ( B ) / 6, e sabe-se que ( A B) ( A )) / 0 alcule as probabilidades condicionais PA ( B) e PA ( B ) omo os evenos A e B são independenes, emos que: P ( A B) A) B) Assim, a primeira probabilidade condicional pedida é dada por: ( A B)) A B ) P ( A B) A B) A B) A B) 6 P ( A B) 8

10 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA Por ouro lado, como ( A B) ( A )), e observando que 0 P (( A B) ( A )) A B ), emos: 6 P (( A B) ( A )) A B) + A ) ( A B) ( A )) 0 + P ( A ) A ) 6 A B ) omo A B ), vamos deerminar o A B ) numerador e o denominador separadamene Para o numerador, observamos que: A [( A) B] [( A) B ], sendo que ( A) B e ( A) B são conjunos disjunos, de modo que: 9 80 A) ( A) B) + ( A) B ) Assim, P (( A) B ) ( A) B ) Analogamene, para o denominador, fazemos: A ( A B) ( A B ), sendo que ambém os conjunos A B e A B são disjunos Assim: A) A B) + A B ) + A B ) A B ) 0 omo o riângulo AB é acuângulo, emos, a parir da relação fundamenal da Trigonomeria, que: cos AB ˆ 0 e cos AB ˆ 0 Para calcular o seno do ângulo AB, noe que: o senab ˆ sen(80 (AB ˆ + AB)) ˆ sen(ab ˆ + AB) ˆ Logo: senab ˆ senabcosab ˆ ˆ + senabcos ˆ AB ˆ senab ˆ Assim, a área do AB é: 0 A (AB)(B)senAB ˆ 6 0 QUESTÃO 9 Seja uma circunferência de raio r e cenro O e AB um diâmero de onsidere o riângulo eqüiláero BDE inscrio em Traça-se a rea s passando pelos ponos O e E aé inercepar em F a rea angene à circunferência no pono A Deermine o volume do sólido de revolução gerado pela roação da região limiada pelo arco AE e pelos segmenos AF e EF em orno do diâmero AB A figura em quesão é dada pelo esquema abaio: Fazendo a razão, vem que: A B ) A B ) A B ) 0 P ( A B ) QUESTÃO 8 Um riângulo acuângulo de vérices A, B e esá inscrio numa circunferência de raio Sabe-se que AB mede e B mede Deermine a área do riângulo AB A parir do enunciado, podemos monar a seguine figura: r M A roação de AEF em orno do eio AB gera um sólido cujo volume é dado pela reirada de uma caloa esférica deerminada por AME (alura r/ e raio da seção r ) de um ronco de cone deerminado por AMEF (alura r/ e raios de base r e r ) Assim, o volume pedido é: V S V ronco V caloa B A Sejam S b e S B as áreas da base menor e da base maior do ronco de cone, respecivamene Assim, o seu volume é: h VTRONO ( SB + Sb + S BSb ) r πr πr πr V + + TRONO πr π r 6 Assim, usando a lei dos senos duas vezes no riângulo AB, emos: 0 senab ˆ 0 senab ˆ 0 0 senab ˆ senab ˆ alculando agora o volume da caloa, emos: πh πr ( + ) r r + πr VALOTA R h 6 Desse modo, o volume do sólido de revolução é dado por: πr πr VS VTRONO VALOTA π r 9

11 (9) -0 wwweliecampinascombr O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTIA QUESTÃO 0 onsidere a parábola de equação y a + b + c, que passa pelos ponos (,), (-,) e al que a, b, c formam, nesa ordem, uma progressão ariméica Deermine a disância do vérice da parábola à rea angene à parábola no pono (,) omo a, b e c esão em PA, podemos escrever: a b - r, c b + r Subsiuindo enão esses valores na equação da parábola, enconramos y (b r) + b + b + r omo os ponos (,) e (-,) esão na parábola, emos: (b r) + b + b + r b r b + b + b + r 7b r b b r Assim, emos que a - e c + Desse modo, a parábola é y + + Seja r a rea que angene à parábola em (,) Usando a relação y - y o m( - o ), emos: r: y m( - ) + Igualando as equações da parábola e da rea: m( - ) (m ) m 0 omo a rea é angene, eise um único valor de que deve saisfazer a equação do segundo grau acima, de modo que obrigaoriamene emos que o discriminane dessa equação deve ser zero Assim: m + m+ 0 m ± m Logo, a rea angene é y+-90 O vérice da parábola é dado por: b Δ ( ) V,, (,6) a a Aplicando finalmene a fórmula da disância de pono à rea, enconramos: disância + O ELITE é um curso com compromisso real com o seu sucesso Por isso, afirmamos com segurança que o ELITE é um curso realmene sério, dedicado e em os melhores alunos Veja por que: SÉRIO Somene um curso realmene sério se preocupa com seus alunos em cada dealhe Um eemplo disso são as urmas 00% direcionadas do ELITE: se é ão óbvio que é melhor, por que ninguém fez isso anes? DEDIADO Que ouro curso em simulados semanais, aé 6 aulas por semana, planões de dúvidas de odas as disciplinas odas as semanas, orienação e acompanhameno dos esudos individualizados, grupos de esudos orienados? TEM OS MELHORES ALUNOS Somene os melhores alunos, realmene preocupados em aprender e desenvolver-se, enfrenam o desafio de er mais aulas, aulas mais aprofundadas, mais simulados e mais aividades em geral, que aconecem no ELITE O resulado não poderia ser ouro: Turma ITA/IME/AFA: 88% de aprovados, odos em públicas 67% dos aprovados de ampinas no IME O único a aprovar no ITA da região Turma Engenharia: 79% de aprovados 0% enre os 0 primeiros da carreira A MAIOR GARANTIA DE APROVAÇÃO DO PAÍS: A MAIORIA ABSOLUTA DE NOSSOS ALUNOS SÃO APROVADOS! 0

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas.

INSTRUÇÃO: Assinale as proposições verdadeiras, some os números a elas associados e marque o resultado na Folha de Respostas. SIMULADO DE MATEMÁTICA - TURMAS DO O ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JULHO DE 0. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÕES de 0 a

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b

Leia mais

Professor: Danilo Dacar

Professor: Danilo Dacar . (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa C. Os números inteiros x e y satisfazem a equação Quesão Os números ineiros x e y saisfazem a equação x x y y 5 5.Enãox y é: a) 8 b) 5 c) 9 d) 6 e) 7 alernaiva B x x y y 5 5 x ( ) 5 y (5 ) x y 7 x 6 y 5 5 5 Como x e y são ineiros, pelo Teorema Fundamenal

Leia mais

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO:

02 A prova pode ser feita a lápis. 03 Proibido o uso de calculadoras e similares. 04 Duração: 2 HORAS. SOLUÇÃO: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/6/ CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: Prova sem consula

Leia mais

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50

RASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50 ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos

Leia mais

P (daltônica) 2,5% + 0,125% = = Questão 2. Sejam α, β C tais que α = β = 1 e α β = 2. Então α + β é igual a a) 2 b) 0 c) 1 d) 2 e) 2i

P (daltônica) 2,5% + 0,125% = = Questão 2. Sejam α, β C tais que α = β = 1 e α β = 2. Então α + β é igual a a) 2 b) 0 c) 1 d) 2 e) 2i NOTAÇÕES N {0,,,,...} Z : conjunto dos números inteiros R : conjunto dos números reais : conjunto dos números compleos 0 : conjunto vazio [a, b] { R; a b} (a, b) ]a, b[ { R; a < < b} [a, b) [a, b[ { R;

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática.

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 06/2010. Professor do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA. Matemática. CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 6/ Professor do Magisério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico DISCIPLINA / ÁREA Maemáica Caderno de Provas Quesões Objeivas INSTRUÇÕES: - Aguarde auorização para abrir o

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO

PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO PROVA DE MATEMÁTICA - TURMAS DO 3 o ANO DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-BA - JUNHO DE. ELABORAÇÃO: PROFESSORES ADRIANO CARIBÉ E WALTER PORTO. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO % dos membros

Leia mais

Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária. Os melhores professores!

Só no ELITE você encontra: Simulados semanais/quinzenais; A maior carga horária. Os melhores professores! CONCURSO ITA 9 O ELITE CURITIBA aprova mais porque em qualidade seriedade e profissionalismo como lemas Confira nossos resulados e comprove porque emos mais a oferecer IME 9: Do SUL ineiro foram 8 aprovados

Leia mais

35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase

35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase ª Olimpíada rasileira de Maemáica GRITO Segunda Fase Soluções Nível Segunda Fase Pare PRTE Na pare serão aribuídos ponos para cada resposa correa e a ponuação máxima para essa pare será. NENHUM PONTO deverá

Leia mais

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.

Observação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações. .. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de

Leia mais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais

Capítulo Cálculo com funções vetoriais Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos

Leia mais

XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL Ensino Médio RITO RITO NÍVEL 6 E 6 7 7 E 9 9 5 0 E 5 0 E 5 ada quesão da Primeira Fase vale pono. Toal de ponos no Nível 5 ponos. guarde a pulicação da Noa

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

o anglo resolve a prova de Matemática do ITA dezembro de 2007

o anglo resolve a prova de Matemática do ITA dezembro de 2007 o anglo resolve a prova de Matemática do ITA dezembro de 007 É trabalho pioneiro. Prestação de serviços com tradição de confiabilidade. Construtivo, procura colaborar com as Bancas Eaminadoras em sua tarefa

Leia mais

MATEMÁTICA Galileu Galilei Qu e st ão 0 1

MATEMÁTICA Galileu Galilei Qu e st ão 0 1 008 008 I A MATEMÁTICA "A matemática é o alfabeto com que Deus escreveu o mundo" Galileu Galilei {0,,,,...} : conjunto dos números inteiros : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática. Primeira Lista de Exercícios MAT 241 Cálculo III Universidade Federal de Viçosa Cenro de Ciências Exaas e Tecnológicas Deparameno de Maemáica Primeira Lisa de Exercícios MAT 4 Cálculo III Julgue a veracidade das afirmações abaixo assinalando ( V para

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta Quesão Quesão Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de cara coroa. Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o objeo,

Leia mais

Resolução. Caderno SFB Enem

Resolução. Caderno SFB Enem Caderno SFB Enem COMENTÁRIOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS 0. Do enunciado, emos: y x k, onde k é a consane de proporcionalidade. Assim: 6 5 k k 50 Logo: y x 50 y 5 50 y 0. Seja L a quanidade de laranjas ransporadas:

Leia mais

Duas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) =

Duas opções de trajetos para André e Bianca. Percurso 1( Sangiovanni tendo sorteado cara e os dois se encontrando no ponto C): P(A) = RESOLUÇÃO 1 A AVALIAÇÃO UNIDADE II -016 COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO e PESQUISA: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. QUESTÃO 01. Três saélies compleam suas respecivas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim

Cálculo Diferencial e Integral II - Tagus Park 1o. Semestre 2015/2016 1o. Teste 07/Novembro/2015 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. x y 2 x 2 +y 2 (b) lim Cálculo Diferencial e Inegral II - Tagus Park o. Semesre 5/6 o. Tese 7/Novembro/5 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS RESOLUÇÃO..5+.5 vals.) Calcule ou mosre que não eise: a) a) + b) + + 4 + + Como, não eise.

Leia mais

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS

CAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X

Leia mais

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS

PARTE 12 DERIVADAS DIRECIONAIS PARTE DERIVADAS DIRECIONAIS. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X 0 ),

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem

Leia mais

Matemática e suas Tecnologias

Matemática e suas Tecnologias Maemáica A. c Seja x o valor pago pelas 79 cabeças de gado. Assim cada uma das 7 cabeças foi vendida por Maemáica e suas Tecnologias Resoluções ENEM x. Meses depois o 7 valor ganho com as 9 cabeças resanes

Leia mais

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima.

) quando vamos do ponto P até o ponto Q (sobre a reta) e represente-a no plano cartesiano descrito acima. ATIVIDADE 1 1. Represene, no plano caresiano xy descrio abaixo, os dois ponos (x 0,y 0 ) = (1,2) e Q(x 1,y 1 ) = Q(3,5). 2. Trace a rea r 1 que passa pelos ponos e Q, no plano caresiano acima. 3. Deermine

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO

DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias

Leia mais

Lista de Exercícios 1

Lista de Exercícios 1 Universidade Federal de Ouro Preo Deparameno de Maemáica MTM14 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Anônio Silva, Edney Oliveira, Marcos Marcial, Wenderson Ferreira Lisa de Exercícios 1 1 Para cada um

Leia mais

está localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna.

está localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna. MATRIZES 1. DEFINIÇÕES As marizes são frequenemene usadas para organizar dados, como uma abela indexada. Por exemplo, as noas dos alunos de uma escola podem ser disposas numa mariz cujas colunas correspondem

Leia mais

5 de fevereiro de x 2 y

5 de fevereiro de x 2 y P 2 - Gabario 5 de fevereiro de 2018 Quesão 1 (1.5). Considere x 2 y g(x, y) = (x, y + x 2 ) e f (x, y) = x 4, se (x, y) = (0, 0) + y2. 0, se (x, y) = (0, 0) Mosre que: (a) f e g admiem odas as derivadas

Leia mais

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE

UNICAMP Você na elite das universidades! MATEMÁTICA ELITE SEGUNDA FASE www.elitecampinas.com.br Fone: (19) -71 O ELITE RESOLVE IME 004 PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! UNICAMP 004 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: (19) 51-101 O ELITE

Leia mais

ITA 2004 MATEMÁTICA. Você na elite das universidades! ELITE

ITA 2004 MATEMÁTICA. Você na elite das universidades! ELITE www.elitecampinas.com.br Fone: () -7 O ELITE RESOLVE IME PORTUGUÊS/INGLÊS Você na elite das universidades! ITA MATEMÁTICA www.elitecampinas.com.br Fone: () -7 O ELITE RESOLVE ITA MATEMÁTICA GABARITO ITA

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

4a. Lista de Exercícios

4a. Lista de Exercícios UFPR - Universidade Federal do Paraná Deparameno de Maemáica Prof. José Carlos Eidam CM4 - Cálculo I - Turma C - / 4a. Lisa de Eercícios Inegrais impróprias. Decida quais inegrais impróprias abaio são

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1

Notas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1 Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio

Leia mais

PROVA PARA OS ALUNOS DO 1o. ANO DO ENSINO MÉDIO. 15 a ORMUB/2007 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PROVA PARA OS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

PROVA PARA OS ALUNOS DO 1o. ANO DO ENSINO MÉDIO. 15 a ORMUB/2007 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PROVA PARA OS ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO 5 a ORMUB/7 OLIMPÍADA REGIONAL DE MATEMÁTICA PROVA PARA OS ALUNOS DO º ANO DO ENSINO MÉDIO NOME: ESCOLA: CIDADE: INSTRUÇÕES AVALIAÇÃO Ese caderno coném 5 (cinco) quesões. A solução de cada quesão, bem

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES 8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...

Leia mais

3 Estudo da Barra de Geração [1]

3 Estudo da Barra de Geração [1] 3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio

Leia mais

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)

Definição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1) Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais

Leia mais

CORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ

CORREÇÃO PROVA UFRGS 2009 MATEMÁTICA FAÉ CORREÇÃO PROVA UFRGS 009 MATEMÁTICA FAÉ QUESTÃO 6 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA BÁSICA (PORCENT. E POTÊNCIAS DE 0) 00 milhões = 00.0 6 Regra de Três: 00.0 6,% 00%.0 8,.0.0 0 dólares QUESTÃO 7 (E) ASSUNTO: MATEMÁTICA

Leia mais

Cálculo I - Lista 3: Derivadas

Cálculo I - Lista 3: Derivadas Faculdade de Zooecnia e Engenharia de Alimenos Universidade de São Paulo - Lisa : Derivadas Prof. Responsável: Andrés Vercik. (i) U a definição para ober o coeficiene angular da angene ao gráfico de f

Leia mais

REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE

REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE Análise de componenes e discriminanes REDUÇÃO DE DIMENSIONALIDADE Uma esraégia para abordar o problema da praga da dimensionalidade é realizar uma redução da dimensionalidade por meio de uma ransformação

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta

QUESTÕES DISCURSIVAS. Questão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta QUESTÕES DISCURSIVAS Quesão a) O piso de uma sala reangular de 00 dm de comprimeno por 0 dm de largura vai ser revesido com placas quadradas, as maiores possíveis. Qual é a área de cada uma? b) Sobre uma

Leia mais

z 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A

z 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A Resoluções das aividades adicioais Capíulo 6 Grupo A. aleraiva C de A 6 (de A) 8 de A. aleraiva C de A de( A) (de A) de A (de A) de A Como A é ieiro posiivo, eão deve ser par.. A comua com B A B B A y

Leia mais

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares

Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Séries de Fourier de Senos e de Cossenos de Índices Ímpares Reginaldo J. Sanos Deparameno de Maemáica-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais hp://www.ma.ufmg.br/~regi 26 de seembro de 21 2 Análogo ao

Leia mais

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1

DVD do professor. banco De questões. 3. (Mackenzie-SP) f 1. I. O período de f 1. II. O maior valor que f 2. III. O conjunto imagem de f 1 coneões com a maemáica banco De quesões Capíulo Funções rigonoméricas banco De quesões capíulo. (FEI-SP) O gráfico da função 5 f() 5 senh H no inervalo [, ] é: Funções rigonoméricas Grau de dificuldade

Leia mais

GABARITO COMENTÁRIO PROVA DE MATEMÁTICA (IV SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS 3 ( 2) ( 2) = 3. 5 m. 64 x

GABARITO COMENTÁRIO PROVA DE MATEMÁTICA (IV SIMULADO ITA/2007) QUESTÕES OBJETIVAS 3 ( 2) ( 2) = 3. 5 m. 64 x D: 00 08 º EM MATEMÁTICA ITA IME SIMUL COMENT Rosângela o Ensino Médio PROVA DE MATEMÁTICA (IV SIMULADO ITA/00) GABARITO COMENTÁRIO QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÃO 0 LETRA D Como a equação é do quinto grau

Leia mais

+ 3.. = + + = =

+ 3.. = + + = = MATEMÁTICA Dois amigos, Alfredo e Bruno, combinam dispuar a posse de um objeo num jogo de "cara ou coroa". Alfredo lança moedas e Bruno moedas, simulaneamene. Vence o jogo e, conseqüenemene, fica com o

Leia mais

Análise Matemática II

Análise Matemática II Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela

Leia mais

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a:

QUESTÃO 01 Considere os conjuntos A = {x R / 0 x 3} e B = {y Z / 1 y 1}. A representação gráfica do produto cartesiano A B corresponde a: PROVA DE MATEMÁTICA - TURMA DO o ANO DO ENINO MÉDIO COLÉGIO ANCHIETA-A - JUlHO DE. ELAORAÇÃO: PROFEORE ADRIANO CARIÉ E WALTER PORTO. PROFEORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUETÃO Considere os conjunos A { R

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /08 Obs.: Esa lisa deve ser enregue resolvida no dia da prova de Recuperação. Valor:

Leia mais

x x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1

x x9 8 + x13 1 cos (t) t f(x) = (a) Manipulando algebricamente a expressão da soma: 8 + x12 (t) dt = 1 t 4 dt 4 ln 1 Turma A Quesão : (3,5 ponos Insiuo de Maemáica e Esaísica da USP MAT455 - Cálculo Diferencial e Inegral IV para Engenharia a. Prova - o. Semesre 3-4//3 (a Obenha uma expressão da série abaixo e o respecivo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.

Leia mais

Física C Extensivo V. 7

Física C Extensivo V. 7 Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Cinemática unidimensional

Cinemática unidimensional 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 1 0.1 Problemas correspondenes ao Capíulo 2 Cinemáica unidimensional 1. A conclusão de Zeca esá errada. Podemos verificar isso mesmo anes de fazer qualquer cálculo,

Leia mais

velocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.

velocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0. www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL MINISTÉRI DA DEFESA NACINAL FRÇA AÉREA CMAND DE PESSAL CENTR DE FRMAÇÃ MILITAR E TÉCNICA DA FRÇA AÉREA CNCURS DE ADMISSÃ A CFS/QP PRVA MDEL DE MATEMÁTICA LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES. Na sua

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática A B C D E A B C D E. Avaliação da Aprendizagem em Processo Prova do Aluno 3 a série do Ensino Médio AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Maemáica a série do Ensino Médio Turma EM GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO o Bimesre de 6 Daa / / Escola Aluno A B C D E 6 7 9 A B C D E Avaliação

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo

Leia mais

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão

Leia mais

( ) ( ) ( ) 23 ( ) Se A, B, C forem conjuntos tais que

( ) ( ) ( ) 23 ( ) Se A, B, C forem conjuntos tais que Se A, B, C forem conjuntos tais que ( B) =, n( B A) n A =, nc ( A) =, ( C) = 6 e n( A B C) 4 n B =, então n( A ), n( A C), n( A B C) nesta ordem, a) formam uma progressão aritmética de razão 6. b) formam

Leia mais

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais:

Funções vetoriais. I) Funções vetoriais a valores reais: Funções veoriais I) Funções veoriais a valores reais: f: I R f() R (f 1 n (), f (),..., f n ()) I = inervalo da rea real denominada domínio da função veorial f = {conjuno de odos os valores possíveis de,

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [C] No eixo horizonal, o movimeno é uniforme com velocidade consane o empo, podemos calculá-la. Δs 60 m vh vh vh 15 m s Δ 4 s Com o auxílio da rionomeria e com a velocidade

Leia mais

CDI II - TP Esboço de Resolução 1o. Semestre 17/18 1o. Teste 11/Novembro/2017 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. = lim. s t2

CDI II - TP Esboço de Resolução 1o. Semestre 17/18 1o. Teste 11/Novembro/2017 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS. = lim. s t2 CDI II - TP Esboço de Resolução o Semesre 7/8 o Tese /Novembro/7 JUSTIFIQUE AS SUAS RESPOSTAS + 5 vals) Calcule ou mosre que não eise: i) a) b) sin) sin sin ) sin ) ii),,) +,,) + sin) sin,,) + sin) sin,,)

Leia mais

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x

3 - Diferencial. 3.1 Plano tangente. O plano tangente a uma superfície z = f(x,y) no ponto (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: f x 18 - Diferencial.1 Plano angene O plano angene a uma superfície z f(x, no pono (x 0, y 0,f(x 0,y 0 )) é dado por: z f ( x0,.(.( y Exemplo 1: Deerminar o plano angene a superfície z x +y nos ponos P(0,0,0)

Leia mais

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda)

Lista de Função Exponencial e Logarítmica Pré-vestibular Noturno Professor: Leandro (Pinda) Lisa de Função Eponencial e Logarímica Pré-vesibular Nourno Professor: Leandro (Pinda) 1. (Ueg 018) O gráfico a seguir é a represenação da 1 função f() log a b 3. (Epcar (Afa) 017) A função real f definida

Leia mais

DICAS PARA RESOLUÇÃO - LISTA 5 ÁLGEBRA LINEAR (MATRIZES E DETERMINANTES) t

DICAS PARA RESOLUÇÃO - LISTA 5 ÁLGEBRA LINEAR (MATRIZES E DETERMINANTES) t DICAS PARA RESOLUÇÃO - LISTA 5 ÁLGEBRA LINEAR (MATRIZES E DETERMINANTES) 0. a, a, a, A a, a, a,,,, a a a 0 5 4 0. + 6 4 + 4 7 + 8 5 8 5 a) A + B + 8 9 + 0 6 + 6 5 9 B 7 4 6 5 7 b)a 9 7 8 9 5 8 8 0 0. s,

Leia mais

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1 Questão 2. Resposta. Resposta Questão 1 Questão Um jogo consiste num dispositivo eletrônico na forma de um círculo dividido em 10 setores iguais numerados, como mostra a figura. A figura mostra um sistema rotativo de irrigação sobre

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos .6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0

MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0 MATEMÁTICA CADERNO CURSO E ) I) + 0 II) 7 + + 0 FRENTE Álgebra n Módulo Módulo de um Número Real ) 6 + < não tem solução, pois a 0, a ) A igualdade +, com + 0, é verificada para: ọ ) + 0 ou ọ ) + + + +

Leia mais

F B d E) F A. Considere:

F B d E) F A. Considere: 5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo

Leia mais

1 35. b) c) d) 8. 2x 1 8x 4. 3x 3 8x 8. 4 tgα ˆ MAN é igual a 4. . e) Sendo x a medida do segmento CN, temos a seguinte figura:

1 35. b) c) d) 8. 2x 1 8x 4. 3x 3 8x 8. 4 tgα ˆ MAN é igual a 4. . e) Sendo x a medida do segmento CN, temos a seguinte figura: 7. Considere um retângulo ABCD em que o comprimento do lado AB é o dobro do comprimento do lado BC. Sejam M o ponto médio de BC e N o ponto médio de CM. A tangente do ângulo MAN ˆ é igual a a) 5. b) 5.

Leia mais

Curvas e Superfícies Paramétricas

Curvas e Superfícies Paramétricas Curvas e Superfícies araméricas Eemplo de superfícies NURBS Curvas e Superfícies ara aplicações de CG normalmene é mais conveniene adoar a forma paramérica Independene do sisema de coordenadas Represenação

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Matemática Unidade I Álgebra Série 15 - Progressão geométrica. a 4 = a 1 q 3 54 = 2 q 3 q 3 = 27 q = 3. a 5 = a 1 q 4 a 5 = a 5 = 162

Matemática Unidade I Álgebra Série 15 - Progressão geométrica. a 4 = a 1 q 3 54 = 2 q 3 q 3 = 27 q = 3. a 5 = a 1 q 4 a 5 = a 5 = 162 0 a 4 = a q 3 54 = q 3 q 3 = 7 q = 3 a 5 = a q 4 a 5 = 3 4 a 5 = 6 Resposta: C 0 a 8 = a q 4 43 = 3 q6 3 5 3 = q 6 q 6 = 3 6 Como os termos são positivos, q > 0; assim: q = 3 a 5 = a q 3 a 5 = 3 33 a 5

Leia mais

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios

Cálculo Vetorial - Lista de Exercícios álculo Veorial - Lisa de Exercícios (Organizada pela Profa. Ilka Rebouças). Esboçar o gráfico das curvas represenadas pelas seguines funções veoriais: a) a 4 i j, 0,. d) d i 4 j k,. b) b sen i 4 j cos

Leia mais

P(A) : coleção de todos os subconjuntos de A

P(A) : coleção de todos os subconjuntos de A NOTAÇÕES N = f0; ; ; ; : : :g i : unidade imaginária; i = Z : conjunto dos números inteiros jzj : módulo do número z C R : conjunto dos números reais z : conjugado do número z C C : conjunto dos números

Leia mais

Matemática. Resoluções. Aula 19. Extensivo Terceirão Matemática 7A c a = = = 34 = =

Matemática. Resoluções. Aula 19. Extensivo Terceirão Matemática 7A c a = = = 34 = = Aula 9 Resoluções Maemáica 7A 9.. c + 9 + + ( ) + Porano, a solução da equação é um número racional e não ineiro. 9.. a f( ) f( ) 9.. b f( ) Como a base é, um número maior do que, a função é crescene.

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

Aula 6 Geração de Grades

Aula 6 Geração de Grades Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que

Leia mais

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III

LISTA 1 FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III LISTA FUNÇÕES VETORIAIS CONCEITOS BÁSICOS CÁLCULO III. Faça a represenação gráfica dos campos veoriais gerados por: a) V [, y] x b) V y i x j c) V [ x, y ]. Deermine o lugar no espaço onde os veores, do

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA QUINTA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Iniciamos a aula definindo as funções trigonométricas e estabelecendo algumas de suas propriedades básicas. A seguir, calcularemos

Leia mais

GABARITO ITA MATEMÁTICA

GABARITO ITA MATEMÁTICA GABARITO ITA MATEMÁTICA Sistema ELITE de Ensino ITA - 014/01 GABARITO 01. D 11. B 0. C 1. E 0. D 1. C 04. E 14. D 0. D 1. E 06. E 16. A 07. B 17. E 08. B 18. A 09. C 19. A 10. A 0. C Sistema ELITE de Ensino

Leia mais

Resolução do Simulado Camiseta Preta

Resolução do Simulado Camiseta Preta Resolução do Simulado amiseta Preta Questão 01 Vejamos a simulação da quantidade de partidas que um time deverá jogar em ambos os anos nesta competição. Primeiro Ano Primeira Fase 6 = 6 6 = 6 partidas

Leia mais

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa D. alternativa D. alternativa B

Questão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa D. alternativa D. alternativa B NOTAÇÕES C: conjunto dos números compleos. Q: conjunto dos números racionais. R: conjunto dos números reais. Z: conjunto dos números inteiros. N {0,,,,...}. N {,,,...}. 0: conjunto vazio. A \ B { A; B}.

Leia mais