Modelo analítico de suporte à configuração e integração da cadeia de suprimentos

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1 Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos Aalytical model of support for settig up ad itegratiig a supply chai Joseildo Brito de Oliveira Maria Silee Alexadre Leite 2 Resumo: O objetivo deste artigo é propor um modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos como base ao desevolvimeto e/ou melhoria de projetos SCM. Os aspectos metodológicos basearam-se em uma revisão de literatura sobre temas relacioados à gestão da cadeia de suprimetos e cadeias de valor. A atureza da pesquisa empregada esse artigo é básica, uma vez que se produziu um istrumeto teórico sem aplicação prática. Foi estabelecida uma estrutura coceitual subsidiada por uma pesquisa bibliográfica, exploratória e descritiva, promovedo os fudametos ecessários ao desevolvimeto do modelo proposto. A abordagem dada ao artigo é qualitativa, cujos resultados teóricos produzidos represetaram a proposição de um modelo aalítico desevolvido para cofigurar adequadamete a cadeia de suprimetos, itegrado várias perspectivas ecessárias a uma melhor cotextualização das iterações etre os elos e membros do arrajo. Portato, esse artigo cocebeu um istrumeto para auxiliar a melhoria ou desevolvimeto de projetos de gestão da cadeia de suprimetos. Palavras-chave: Modelo aalítico. Cofiguração. Cadeia de suprimetos. Projetos SCM. Abstract: The objective of this article is to propose a aalytical model of support to the cofiguratio ad itegratio of the supply chai as the basis for the developmet ad/or improvemet of SCM projects. The methodological aspects were based o a review of the literature o issues related to supply chai maagemet ad value chais. The ature of the research used i this article is basic sice it produced a theoretical istrumet without practical applicatio. A coceptual structure was built supported by a exploratory ad descriptive literature review providig the foudatio for the developmet of the proposed model. The approach of this article is qualitative. The theoretical results obtaied represet the propositio of a aalytical model developed to properly set up the supply chai itegratig various perspectives for a better cotextualizatio of the iteractios betwee the liks ad members of arragemet. Thus, this article proposes a tool to assist i the developmet or improvemet of projects for supply chai maagemet. Keywords: Aalytical Model. Set up. Supply Chai. Projects SCM. Itrodução A abertura dos mercados trouxe um ceário de itesa cocorrêcia global. Empresas passaram a competir ão mais localmete, mas rompedo froteiras comerciais e territoriais. Hoje a competitividade já alcaça grades cadeias de suprimetos. A disputa pelo share se aloja as perspectivas da competêcia e do ível de disputa da cadeia de suprimetos em oferecer um ível melhor de serviço sem que o cosumidor pague mais por isso. Algus fatores cotribuíram para esse ceário: melhoria dos processos de produção, em particular os ambietes avaçados de maufatura (TUBINO et al., 2007); da visão focada o produto ao atedimeto resposivo de requisitos dos clietes (CHRISTOPHER, 2007); uso da tecologia de iformação o compartilhameto de processos (CHOPRA; MEINDL, 2003; CARR; KAYNAK, 2007; SKIPPER et al., 2008); itegração itra e iterempresarial (STANK et al., 200, SAMARANAYAKE, 2005; DONK et al., 2008); complexidade a gestão dos arrajos (LAMBERT et al., 998; MENTZER et al., 200, MORGAN, 2007), etre outros. Visado superar os desafios proveietes da acirrada competição e acompahar a evolução o ível de exigêcia dos cosumidores, as empresas passaram Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP, Uiversidade Federal da Paraíba UFPB, Rua Osvaldo Cruz, 847, Ceteário, Campia Grade PB, joseildo_brito@yahoo.com.br 2 Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP, Uiversidade Federal da Paraíba UFPB, Campus Uiversitário, Cetro de Tecologia, Cidade Uiversitária, João Pessoa PB, leite@ct.ufpb.br Recebido em 2/9/2008 Aceito em 8/5/200 Suporte fiaceiro: CNPq.

2 448 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 a formar arrajos para obter vatages competitivas que dificilmete coseguiriam se atuassem de maeira isolada das outras empresas. A cadeia de suprimetos represeta um formato empresarial que se isere um cotexto de grade complexidade, dado o grade úmero de iterações trocadas etre os membros da cadeia, torado a gestão mais difícil (MORGAN, 2007). Uma cadeia de suprimetos, para Metzer et al. (200), é um cojuto de três ou mais etidades diretamete evolvidas com o fluxo, a motate e a jusate, de produtos, serviços, fiaças, e/ou iformações da fote ao cosumidor. As dificuldades a gestão dessas relações podem se evideciadas por diversos autores (MOBERG et al., 2004; CHOY et al., 2007; FORSLUND, 2007; TÖYLI et al., 2008). De acordo com Lambert, Cooper e Pagh (998), a cadeia de suprimetos represeta todas as orgaizações com as quais a empresa líder de um arrajo iterage direta ou idiretamete através de seus forecedores e clietes. O coceito de logística itegrada criado para itegrar operações logísticas o âmbito itero da empresa estimulou o surgimeto do coceito SCM (Supply Chai Maagemet) ou gestão da cadeia de suprimetos. Pela aálise da literatura ão é possível idetificar com certa precisão a origem do termo (COOPER et al., 997; LAMBERT et al., 998; PIRES, 2004). Observou-se, etretato, que os processos de egócios etre os participates da cadeia de suprimetos ecessitavam de itegração. Essa itegração foi buscada através do coceito SCM, com a fialidade de que os processos de egócios trasacioados etre os membros da cadeia de suprimetos fossem compartilhados para melhorar o fluxo de produtos e materiais, da extração da matéria-prima, passado pela etrega do produto fial ao cliete e acabado o fluxo de retoro de materiais e produtos retoráveis. Figueiredo (200) cometa a ifluêcia da logística itegrada para a itegração extera relacioada à gestão dos fluxos de materiais e iformações ao logo da cadeia (de forecedores a clietes fiais). Para Bowersox e Closs (200), a logística itegrada é vista como a competêcia que vicula a empresa a seus clietes e forecedores. Nesse setido, o coceito SCM tem sido empregado para melhorar a eficiêcia a gestão da cadeia de suprimetos e aumetar o ível de serviço demadado por todos os atores do arrajo, icluido forecedores, cosumidores, atacadistas, varejistas, operadores logísticos, clietes fiais, platas idustriais, etre outros. O icremeto a eficiêcia de uma cadeia de suprimetos passa ecessariamete pela aálise do valor gerado etre os elos do arrajo. Nesse setido, avaliar as cadeias de valor dos membros tem sido uma alterativa aida pouco usada a gestão da cadeia de suprimetos, o etato, pode torar-se uma ferrameta valiosa para verificar se as competêcias cetrais dos itegrates do arrajo estão alihadas para gerar valor aos diversos stakeholders iteressados. Segudo Novaes (2004), a cadeia de suprimetos é formada por uma sequêcia de cadeias de valor, cada uma correspodedo a cada uma das empresas que formam o sistema. De acordo com Koh e Nam (2005), uma cadeia de valor é uma série de atividades pelas quais promovem o valor, com êfase o plaejameto e coordeação dos egócios para se obter o melhor desempeho. Algus trabalhos já cotribuem para reforçar a importâcia das cadeias de valor a gestão da cadeia de suprimetos (BOVET; MARTHA, 2000; KIRCHMER, 2004; TAYLOR, 2005; ZOKAEI; SIMONS, 2006; KOH et al., 2007). Portato, o projeto e a gestão de uma cadeia de suprimetos devem cosiderar a itegração das cadeias de valor o âmbito dos elos do arrajo. Observações mostram que usualmete o projeto de uma cadeia de suprimeto resulta de ações ão sistematizadas estimuladas por ações reativas de seus membros em respoder às demadas dos clietes e aos ataques cocorreciais, quado o projeto de gestão itegrada da cadeia de suprimetos deveria ser desevolvido e plaejado para fucioar sustetavelmete e de maeira proativa às múltiplas demadas existetes. Por outro lado, o desevolvimeto de um projeto de gestão de uma cadeia de suprimetos prescide de cofiguração, mapeameto e a itegração de aspectos-chave, tais como os processos de egócios trocados etre itegrates. A literatura evidecia que geralmete a cofiguração de uma cadeia atede a poucos requisitos, que usualmete ão estão coectados etre si. Todavia, algumas cotribuições têm sido observadas o setido de melhor cofigurar uma cadeia de suprimetos (COOPER et al., 997; LAMBERT et al., 998; CROXTON et al., 200). Uma das justificativas deste artigo é a isuficiêcia de istrumetos adequados para cofigurar uma cadeia de suprimetos como base para o desevolvimeto de projetos SCM que itegrem várias perspectivas, já que a gestão de uma cadeia de suprimetos deve assumir a existêcia de um grade úmero de iterações trocadas etre seus itegrates, desde os forecedores aos clietes fiais. Outra perspectiva que ão é itegrada aos demais aspectos refere-se ao alihameto dos vários objetivos presetes a cadeia de suprimetos. Notou-se que os modelos (e.g. LAMBERT et al., 998) para cofigurar a cadeia de suprimetos, o alihameto ão era tratado itegradamete com outras perspectivas, tais como: ível de serviço; pricípios SCM; tipo de abordagem de gestão ecessária para coduzir de maeira eficiete os processos de egócios trocados etre os membros.

3 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 449 Uma cadeia de suprimetos pode ser cofigurada de diversas maeiras, depededo dos objetivos propostos. Etretato, cosiderado uma perspectiva mais itegrada e sistêmica, defiiu-se como lacua a seguite questão de pesquisa: como cofigurar e itegrar uma cadeia de suprimetos como base para o desevolvimeto de projetos SCM? Cosiderado o que foi exposto essa seção e o iteto de respoder a essa lacua, traçou-se como objetivo: propor um modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos como base ao desevolvimeto e/ou melhoria de projetos SCM. Portato, a proposta do modelo busca oferecer subsídios para o aperfeiçoameto de projetos SCM com base um mapeameto cotextualizado da cadeia de suprimetos. Assim, a cofiguração adequada do arrajo permite projetá-lo melhor para fucioar adequadamete o mercado de atuação. Na sequêcia, segue uma breve abordagem teórica sobre os temas tratados esse artigo. 2 Abordagem teórica Vários autores têm cotribuído para defiir uma cadeia de suprimetos (LA LONDE; MASTERS, 994; CHRISTOPHER, 997; MENTZER et al., 200; THAKKAR et al., 2008). No isight de La Lode e Powers (993), os autores prediziam que o século 2 o efoque estaria em toda cadeia de suprimetos. Nesse setido, sob a perspectiva sistêmica adaptou-se o seguite coceito: cojuto agregado de cadeias de valor associadas por relações iterorgaizacioais que são estedidas a motate e jusate da empresa focal, com o propósito de processar os fluxos fiaceiro, de materiais, bes, serviços e iformações, do primeiro forecedor do forecedor até o último cliete do cliete, tal como o fluxo reverso de compoetes, produtos e materiais retoráveis, gerado valor ao cliete. Uma empresa focal ou líder usualmete exerce alguma ifluêcia etre os membros, determiado muitas vezes o modo de coordeação da cadeia de suprimeto. Na perspectiva da cadeia de suprimetos, as cadeias de valor podem formar um sistema de valores, que por sua vez está relacioado com o rol de atividades formado por elos a motate e a jusate do fabricate, sedo represetados por forecedores, distribuidores e varejistas. A Figura ilustra as cadeias de valor distribuídas para formar o sistema de valores. Para Porter (989), a aálise da cadeia de valor de cada empresa passa pela avaliação das atividades praticadas e pela forma como iteragem a orgaização, para se compreeder poteciais variáveis-chave de vatages competitivas à etidade. Existem iúmeros coceitos sobre cadeia de valor (LUCHI; PALADINO, 2000; RAINBIRD, 2004; KOH; NAH, 2005; BUTLER et al., 2007). Algus coceitos expressam um cojuto de atividades de valor ecessárias à produção e etrega de um bem ou serviço ao cosumidor fial. Outros abordam as atividades da empresa ao cliete, equato outras abordages estedem as atividades de valor a motate e a jusate, todavia Porter (989) deu origem ao coceito de uma cadeia geérica de valor, subdividida em várias atividades, coforme Figura 2. A cadeia geérica de valor, segudo Porter (989), represeta as atividades de valor agregado geradas pela empresa para ateder os requisitos demadados pelos cosumidores sob a forma de produtos. Na Figura 2, o autor classifica as atividades de valor em primárias (logística itera, operações, logística extera, marketig e vedas e serviço) e de suporte (ifraestrutura, gestão de recursos humaos, desevolvimeto de tecologias e a aquisição de isumos/serviços). Como resultado do cruzameto etre as atividades, gera-se uma margem, coseguida através da subtração dos custos relacioados às atividades de valor do produto. A relação de iterdepedêcia etre as atividades resulta os elos e liga as atividades de valor. O estudo das cadeias de valor etre os membros da cadeia de suprimetos revela se os elos estão gerado o valor esperado pelos clietes fiais e demostra se as competêcias cetrais dos membros (atividades de valor) são compatíveis, sicroizadas e complemetares para maximizar o ível de serviço esperado. A aálise das atividades de valor é relevate para a gestão da cadeia de suprimetos e viabilização do projeto SCM. Algus autores destacam Figura. Cadeia geérica de valor. Fote: Porter (989).

4 450 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 Figura 2. Subdivisão de uma cadeia geérica de valor. Fote: Porter (989). a ifluêcia da logística itegrada para o coceito SCM (CHRISTOPHER, 997; CAVINATO, 999; WOOD JR., 2004; BALLOU, 2006; CORONADO, 2007). Já Lambert et al. (998) oferecem um escopo maior ao coceito SCM, tratado a logística como subgrupo de apoio aos processos de egócios extesos à cadeia de suprimetos e iterligados por meio de froteiras itra e iterorgaizacioais. Para Cooper et al. (997) a itegração de processos e atividades de egócios a cadeia logística extrapola a defiição de logística. É pertiete esclarecer quais as relações etre redes, cadeias de suprimetos, cadeias de valor e logística, cosiderado o que foi exposto esta seção. Atualmete as redes são mais do que a simples jução de empresas, todavia uma forma de as orgaizações competirem para aumetar suas chaces de sobrevivêcia o mercado. Assim, as redes podem ser formadas por diversas empresas, ão sedo o fator geográfico impedimeto para atuarem o mudo globalizado. Detre os vários tipos de redes destacam-se algus: cosórcio modular, cadeia de suprimetos, arrajo produtivo local, etre outros. As cadeias de suprimetos podem operar de maeira itegrada em diversas partes do mudo, com clietes e forecedores globalizados, bem como seus sistemas de produção através da terceirização (Globalsourcig). Não existem froteiras espaciais para as grades cadeias de suprimetos, como é o caso da Dell Computadores. Uma cadeia de suprimetos é formada por um cojuto de empresas estratégicas lideradas por uma empresa líder. Cada empresa compoete cotribui com suas competêcias cetrais, as quais estão iseridas as cadeias de valor das orgaizações arrajadas. O cojuto de cadeias de valor das empresas compoetes cofigura uma cadeia de suprimetos. Nesse setido, esse cojuto pode ser costituído por forecedores e clietes distribuídos globalmete o mudo em fução do atedimeto de ecessidades mútuas. Nesse cotexto, a logística itegrada é a área de ligação etre as cadeias de valor, tedo como fução primária itegrar os processos de egócios que são executados o âmbito das cadeias de suprimetos, atuado do primeiro forecedor do forecedor ao último cliete do cliete, icluido o retoro de produtos e materiais o fluxo reverso de produção. O Coucil of Supply Chai Maagemet Professioals ou CSCMP (2005) defiiu que a gestão da cadeia de suprimetos (SCM) abrage o plaejameto e gestão de todas as atividades evolvidas a obteção e forecimeto, coversão e gereciameto de todas as atividades logísticas. Icluem aida a coordeação e colaboração com parceiros os caais, podedo ser forecedores, itermediários, provedores de serviços logísticos e clietes. Em essêcia, SCM itegra a gestão do forecimeto e da demada etre as empresas itegrates. A gestão da cadeia de suprimetos pode ateder a vários objetivos. Para Pires (2004) os objetivos SCM passam pela redução dos custos produtivos e maior agregação de valor ao produto através de um processo de gestão focado em toda a extesão da cadeia. Percepção também sustetada por Chopra e Meidl (2003), cujo objetivo de toda cadeia de suprimeto é de maximizar o valor global gerado. Os objetivos de gestão de uma cadeia de suprimetos, para Chopra e Meidl (2003), devem estar alihados com pricípios de gestão, ão obstate os diversos objetivos defedidos pelos membros da cadeia. O alihameto estratégico, para Chopra e Meidl (2003), sigifica que as estratégias, competitiva e da cadeia, têm objetivos comus. Para os autores o alihameto estratégico diz respeito à compatibilidade etre prioridades advidas do cliete, satisfeitas pela estratégia competitiva, e às habilidades da cadeia de suprimeto, criadas pelas estratégias da cadeia. Aderso et al. (2000) aplicaram uma pesquisa em cadeias de suprimetos, cujo objetivo foi idetificar práticas de sucessos esses arrajos. Os autores idetificaram sete pricípios: segmetação logística; customização do sistema logístico; previsão

5 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 45 e percepção da demada; postergação; gestão das fotes de suprimeto; uso da tecologia de iformação e adoção de métricas de desempeho. Com esses pricípios foi possível melhorar a eficiêcia o ível de serviço demadado pelos clietes. Larso (998) subliha que o resultado de um ou mais processos ou iterfaces projetados para ateder as expectativas do cosumidor forma as bases dos serviços e do ível de serviço especificado. A cofiguração de uma cadeia de suprimetos pode revelar iterações e relações etre os membros. Essas redes de cofigurações refletem os papéis e as atividades itercoectadas detro de uma cadeia de suprimeto itraempresarial (McCORMACK; KASPER, 2002). Diversos autores têm abordado a cofiguração da cadeia de suprimetos com êfase a melhoria do processo de gestão. Segudo Pires et al. (2004), a aálise das cofigurações deve represetar o atual estágio de desevolvimeto da SCM, provedo poteciais oportuidades de melhorias o gereciameto os diversos elos, cotribuido para o processo de tomada de decisões. Para Lambert et al. (998) cohecer explicitamete e compreeder como a estrutura de rede da cadeia de suprimetos está cofigurada costitui fator-chave de gestão. Nota-se que parte das abordages ão assume uma perspectiva itegrada, focado-se em aspectos isolados da gestão. Os produtos ecadeados em uma dada cadeia de suprimetos apresetam características que os credeciam a fluir uma cadeia mais adequada. Huag et al. (2002) classificam em: fucioais, iovadores e híbridos. Fisher (997) criou um modelo coceitual para escolher estrategicamete a cadeia a partir da defiição da atureza da demada dos produtos ofertados pela empresa, classificado-os em fucioais e iovadores. Ele associa cadeias com processos fisicamete eficietes aos produtos fucioais, e as cadeias com processos resposivos ao mercado aos produtos iovadores. Os primeiros são produzidos para ateder às ecessidades básicas dos cosumidores. Já os produtos iovadores represetam as iovações icorporadas a eles, fazedo da demada volátil e imprevisível (FISHER, 2007). A aálise das competêcias cetrais dos itegrates a cadeia de suprimetos pode revelar a trasferêcia de processos que ão agregam valor a outros. Para McIvor (2003), as habilidades da empresa devem ser matidas se elas servirem para sustetar uma vatagem competitiva, caso cotrário devem ser egociadas com aliaças estratégicas e relações cooperativas. Vollma et al. (996) classificaram as competêcias a cadeia em: distitivas, qualificadoras e básicas. A idetificação da importâcia das competêcias permite às empresas estabelecerem as relações etre os processos de egócios com variados graus de proximidade etre parceiros. Estudos realizados pelo Global Supply Chai Forum (COOPER et al., 997, LAMBERT et al., 998) idetificaram oito processos-chave que orietam a aálise das relações a cadeia de suprimetos (CROXTON et al., 200): gestão da relação com o cliete; gestão de serviços ao cliete; gestão da demada; atedimeto dos pedidos; gestão do fluxo de produção; gestão da relação com os forecedores; desevolvimeto e comercialização de produtos e gestão do retoro. O Supply Chai Coucil (2002) desevolveu o modelo SCOR ou Supply Chai Operatios Referece Model, costituído de cico processos: plaejameto, aquisição, fabricação, etrega e retoro (STEWART, 997). Para Lambert et al. (998), três aspectos são importates para descrever, aalisar e gereciar uma cadeia de suprimetos quato à sua estrutura: a estrutura horizotal (úmero de íveis ao logo da cadeia); estrutura vertical (úmero de forecedores/ clietes em cada ível) e a posição horizotal da empresa focal a cadeia de suprimetos (a empresa foco pode estar perto da fote iicial de suprimeto, próxima dos clietes fiais, ou em alguma posição etre os potos extremos da cadeia). Os membros de uma cadeia de suprimetos, para Lambert et al. (998), podem ser classificados em primários e secudários. Um membro primário é uma empresa autôoma a qual desempeha uma atividade operacioal e/ou gerecial relativa aos processos de egócios projetados para produzir saídas específicas a um cliete ou mercado. Já um membro secudário forece os cohecimetos, utilidades e recursos, etre outros, para que um itegrate primário possa executar suas fuções esseciais (LAMBERT et al., 998). Os membros primários e secudários são coectados através de relações matidas etre processos de egócios. Uma cadeia de suprimetos pode ser represetada pela diâmica de iterações existetes etre os membros e os processos de egócios. Lambert et al. (998) classificaram as relações estabelecidas etre os processos-chave em: relações gereciadas; ão gereciadas; moitoradas; e com ão membros. A Figura 3 mostra os íveis, a empresa focal, os ão membros e a estrutura de relações etre os processos dos membros. A flexibilidade os sistemas de produção é abordada por Christopher (2000) através do suprimeto ágil, que é capacidade de uma empresa respoder rapidamete às mudaças a demada, cosiderado volume e variedade. Já Naylor et al. (999) destacam o suprimeto exuto cotraposto ao suprimeto ágil. O suprimeto exuto, segudo os autores, desevolve um caal de valor para elimiar desperdício e habilitar um ível de programação. A flexibilidade baseia-se a visão híbrida de abordages exutas e ágeis combiadas e itegradas

6 452 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 Nível 3 Forecedores iiciais Nível 2 Forecedores Nível Forecedores Nível Clietes Nível 2 Clietes Nível 3 Clietes/clietes fiais Forecedores iiciais Nível 3 a forecedores Nível 3 a clietes Clietes/clietes fiais Empresa focal Não membros da cadeia de suprimetos da empresa focal Membros da cadeia de suprimetos da empresa focal Relações gereciadas de processos Relações ão gereciadas de processos Relações moitoradas de processos Relações de processos com ão membros Figura 3. Relações de processos de egócios iterempresariais. Fote: Lambert et al. (998). em um poto de decomposição para otimizar a cadeia de suprimetos (BRUCE et al., 2004). De acordo com Christopher (2000), a resposividade a cadeia de suprimetos está ligada ao atedimeto rápido dos requisitos demadados pelo mercado. Outra perspectiva bastate discutida a literatura sobre cadeia de suprimetos refere-se aos diversos tipos de relacioametos e suas motivações. O grau de relação matido por uma empresa focal e seus parceiros reflete o ível de itegração e coordeação etre as empresas em fução dos objetivos em comum celebrados a gestão de uma cadeia. A itegração passa pelo aperfeiçoameto e comprometimeto das parcerias. Cooper e Garder (993) destacam seis razões para explicar a cosolidação de parcerias: ecessidade; assimetria; reciprocidade; eficiêcia; estabilidade e legitimidade. Para Maheshwari et al. (2006), as parcerias uma cadeia de suprimetos represetam uma coalizão estratégica etre duas ou mais empresas em uma cadeia de suprimetos. Segudo Whipple e Getry (2000), quatro razões direcioam a cosolidação das parcerias: fiaceiras; estratégicas; de gestão e tecológicas. Já para Bowersox e Closs (200), quatro causas promovem aliaças: depedêcia mútua; clareza de poder; êfase a cooperação e especialização cetral. Quato aos relacioametos, Spekma et al. (998) descreveram em: egociações em mercados abertos; cooperação; coordeação e colaboração. Já Lambert et al. (996) cometam cico relacioametos: Arm s Leght; tipo ; tipo 2; tipo 3; Joit Vetures e itegração vertical. Figueiredo, Fleury e Wake (2006) coceberam, ao estudar embarcadores e provedores logísticos, três tipos de parcerias: o tipo parceria de curto prazo; tipo 2 parceria de logo prazo; e o tipo 3 parceria sem prazo limite. Os ativos a cadeia de suprimetos podem ser compreedidos sob duas maeiras: os ativos tagíveis, segudo Bowersox e Closs (200), represetam o motate de ivestimetos em istalações e equipametos com o objetivo de ateder as metas logísticas preestabelecidas, além do ivestimeto de capital de giro associado ao estoque; os ativos itagíveis, coforme Kapla e Norto (997), permitem que uma empresa desevolva relacioametos cetrados a fidelidade dos clietes e atedimeto de requisitos, produtos iovadores, customização de alta qualidade, a melhoria cotíua e utilização potecial da tecologia de iformação. Os membros da cadeia de suprimetos e seus processos de egócios são coectados por meio da iterface etre os pricipais elos da cadeia. Essa iterface se cosolida em termos de fluxo de iformação, cujo ível de eficiêcia associa-se ao processameto de iformações. Para Chopra e Meidl (2003), a iformação serve como uma coexão

7 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 453 etre os diversos estágios da cadeia de suprimetos, permitido que possam coordear suas ações e colocar em prática muitos dos beefícios de maximização da lucratividade total da cadeia. As iterfaces requerem quatro elemetos: hardwares, softwares, gestores e operadores do sistema, e itegração desses elemetos o fluxo das iformações a cadeia de suprimetos. A tecologia da iformação como recurso ecessário ao processo de itegração e iterface da cadeia cotribui para a cosolidação dos procedimetos de comuicação (CHOPRA; MEINDL, 2003). Avaliar o desempeho da cadeia é outro aspecto relevate para aferir o cumprimeto dos plaos estratégicos, tema explorado por diversos autores (BITITCI et al., 997; REY, 998; HOLMBERG; DREYER, 2000; LAMBERT; POHLEN, 200; MORGAN, 2004). O desevolvimeto de projetos SCM pode ser realizado após a cadeia já vir operado (estado ou ão formalizada) ou quado ão existir ehum plaejameto prévio (o caso de as empresas se reuirem para projetar a cadeia e o modelo de gestão). Com base as pesquisas literárias, os autores deste artigo desevolveram o seguite coceito para projetos SCM : é a cocepção, plaejameto, projeto, implatação e acompahameto de um modelo de gestão costruído com base a complexidade do ambiete de uma cadeia de suprimetos, buscado-se atigir e mater a itegração e desempeho dos processos de egócios trocados etre os membros da rede. Assim, a proposta deste artigo atede a qualquer uma das codições, uma vez que ela forece um paorama aalítico do ceário de atuação das empresas, mesmo elas ão participado de uma cadeia formalizada. A formalização da cadeia ão implica diretamete a iexistêcia de um fluxo de produção. Os fluxos de suprimetos, trasformação e distribuição existirão mesmo que a cadeia ão seja formalizada. Autores como Bechtel e Jayaram (997) e Metzer et al. (200) propuseram, partido de aálises empíricas em cadeias de suprimetos, abordages para explicar as modalidades de gestão empregadas a cadeia. O tipo de gereciameto praticado a codução de uma dada cadeia de suprimetos pode estar associado ao coceito percebido pela empresa líder e membros do que seja a gestão da cadeia de suprimetos. Metzer et al. (200) apresetam três lógicas pelas quais os diversos coceitos de SCM se equadram, tetado estabelecer um tipo de abordagem gerecial o qual reflita os coceitos itroduzidos por vários autores (Va HOEK et al., 200; BRUCE et al., 2004; BALLOU, 2006). Assim, o termo SCM pode traduzir uma filosofia gerecial, a implatação dessa filosofia ou um cojuto de processos de gestão. Bechtel e Jayaram (997) propuseram um modelo coceitual das diversas abordages sobre SCM idetificado cico tipos de abordagem: perceptiva da cadeia; de vículo; da iformação; da itegração e futura. A cofiguração da cadeia de suprimetos, depededo do istrumeto a ser utilizado para esse fim, pode determiar o tipo de gestão dado à cadeia, mesmo esta ão sedo formalizada. Portato, a cofiguração e mapeameto itegrado da cadeia de suprimetos é codição ecessária à costrução ou aperfeiçoameto dos projetos SCM. Por fim, o mapeameto das relações em uma cadeia de suprimetos permite gerar codições de melhorar o desempeho e aumetar a cofiabilidade etre empresas do arrajo (LEE et al., 2007). 3 Aspectos metodológicos A Figura 4 ilustra os aspectos metodológicos utilizados este artigo. A atureza desta pesquisa foi básica, uma vez que se desevolveu um istrumeto teórico sem que a aplicação prática fosse realizada. Iicialmete foi feita uma revisão de literatura com a fialidade de aprofudar as discussões em toro da cofiguração das cadeias de suprimetos e de coceitos SCM. A pesquisa bibliográfica de caráter exploratório e descritivo buscou também verificar como os autores da área tratavam os temas: projetos SCM e cofiguração e mapeameto das cadeias. A estrutura coceitual foi costruída com base em dados de atureza qualitativa e proporcioou fudametos ecessários à costrução do modelo proposto. Segudo Silva e Meezes (200), a pesquisa qualitativa é um vículo idissociável etre o mudo objetivo e a subjetividade do sujeito que ão pode ser traduzido em úmeros. De acordo com a Figura 4, iiciou-se o estudo a partir do tema cofiguração da cadeia de suprimetos acerca dos projetos SCM, o qual alicerçou o desevolvimeto da pesquisa. Dessa forma, a atureza do trabalho foi caracterizada como uma pesquisa básica, coforme mecioado. Assim, a pesquisa básica se apoiou a produção de um modelo aalítico para cofigurar a cadeia de suprimetos aplicado o desevolvimeto de projetos SCM, de forma a represetar a estrutura coceitual do trabalho, uma vez que se produziu uma base teórica para a produção do modelo proposto apoiado em uma revisão de literatura. O problema abordado assume características qualitativas, já que ão evolve dados matemáticos ou estatísticos. Os autores da pesquisa defiiram o seguite problema: como cofigurar e itegrar uma cadeia de suprimetos como base para o desevolvimeto de projetos SCM? No setido de solucioar esse problema delimitou-se um objetivo, descrito a seção. Quato ao objetivo proposto, essa pesquisa é exploratória e descritiva, ou seja, houve um rastreameto bibliográfico e descrição do estado

8 454 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 Figura 4. Sítese dos procedimetos técicos. Fote: Elaboração dos autores, da arte do tema de pesquisa. De acordo com Gil (2006), a pesquisa exploratória tem por objetivo proporcioar maior familiaridade com o problema a fim de torá-lo explícito ou costruir hipóteses. Aida segudo o autor, a pesquisa descritiva visa descrever as características de determiada população ou feômeo, ou o estabelecimeto de relações etre variáveis. Para atigir o objetivo dessa pesquisa, algus procedimetos técicos foram usados, tais como pesquisa bibliográfica e revisão da literatura. Estas duas técicas foram segmetadas as seguites etapas de pesquisa: do estado da arte, buscado-se verificar o cohecimeto sobre o tema; histórica, por meio de uma aálise da evolução do tema o cotexto da pesquisa; teórica, a partir da cotextualização do problema a perspectiva literária; e empírica, estudado-se o problema o cotexto metodológico. Os resultados desta pesquisa são apresetados a sequêcia, seguidos das discussões. 4 Apresetação e discussão dos resultados Nesta seção são apresetados e discutidos os resultados gerados através da pesquisa realizada este artigo. Iicialmete apreseta-se um framework

9 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 455 explicado como os coceitos foram usados a proposição do modelo. Posteriormete, a sistemática proposta para cofigurar a cadeia de suprimetos é ilustrada e discutida. Na sequêcia, segue-se o modelo desevolvido para mapeameto da cadeia de valor, o qual foi icorporado ao modelo de cofiguração da cadeia de suprimetos. O Quadro resgata os coceitos abordados o modelo e seus autores. O Quadro 2 demostra como os coceitos foram aplicados para embasar a costrução do modelo de cofiguração da cadeia de suprimetos, itegrado várias perspectivas descritas o Quadro com o auxílio da revisão de literatura. 5 Descrição do modelo aalítico Nesta seção, o modelo aalítico destiado a apoiar o processo de cofiguração da cadeia de suprimetos é apresetado e discutido, coforme Figura 5. Nesse setido, dez perspectivas devem ser exploradas para se aalisar itegradamete as iterações proveietes da operação da cadeia de suprimetos, quais sejam: produtos; competêcias; processos; relações; estrutura; flexibilidade; desempeho; relacioametos; ativos; e iterfaces. Os objetivos a cadeia também devem ser levatados (objetivos da cadeia, de cada empresa e dos clietes fiais). Os objetivos são cofrotados com as iterações origiadas das perspectivas o setido de verificar se há um alihameto estratégico. Por sua vez, o alihameto estratégico deve ser cofrotado com a cadeia de valor de cada membro-chave da cadeia de suprimetos. O objetivo é verificar se existem sicroia e complemetação etre as competêcias cetrais de cada membro-chave a geração de valor aos elos compoetes da cadeia de suprimetos. Com o levatameto das cadeias de valor dos membros, é possível verificar se há a formação de um sistema de valor comprometido com a elevação do ível de serviço ao cliete fial a um custo adequado. Mapeadas as iter-relações origiadas das perspectivas, observado o alihameto estratégico e cofiguradas as cadeias de valor, pode-se verificar quais os pricípios SCM são aplicados a cadeia de suprimetos, tato a motate (upstream), como a jusate (dowstream). Objetivos Empresas Cadeia Clietes fiais Itegração Itegração Produtos Flexibilidade Competêcias Desempeho Processos Alihameto estratégico Relacioametos Relações Ativos Estrutura Iterfaces Perspectivas de aálise Sistema de valores Cadeia de valor Empresa Cadeia de valor Empresa 2 Cadeia de valor Empresa Focal Cadeia de valor Empresa 4 Cadeia de valor Empresa Upstream Pricípios SCM Dowstream Cadeia de suprimetos Tipo de abordagem gerecial Nível de serviço Cofiguração da cadeia de suprimetos Filosofia gerecial Implatação da filosofia Processos Figura 5. Modelo aalítico de cofiguração da cadeia de suprimetos. Fote: Elaboração dos autores (2008).

10 456 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 Quadro. Resgate dos coceitos usados a costrução do modelo proposto. Fote: Elaboração dos autores (2008). Coceito Represetação Autores Cadeia de suprimetos Sistema de valores Cadeia de valor SCM Objetivos SCM Alihameto estratégico Grupo de cadeias de valor ligadas itraorgaizacioalmete a motate e a jusate da empresa focal para processar os fluxos do primeiro forecedor do forecedor ao último cliete do cliete, gerado valor ao cliete. O rol de atividades formado por elos a motate e a jusate do fabricate, sedo represetados por forecedores, distribuidores e varejistas. Represetação das atividades de valor geradas pela empresa para ateder os requisitos demadados pelos cosumidores e a forma de produtos. Plaejameto e gestão de todas as atividades evolvidas a obteção e forecimeto, coversão e a gestão de todas as atividades logísticas, icluido a coordeação e colaboração com parceiros os caais. Redução dos custos produtivos e maior agregação de valor ao produto através de um processo de gestão focado em toda a extesão da cadeia. Compatibilidade etre prioridades do cliete (satisfeitas pela estratégia competitiva) e habilidades da cadeia (criadas pelas estratégias da cadeia). Adaptado de Porter (989); Lambert, Cooper e Pagh (998) Porter (989) Porter (989) CSCMP (2005) Pires (2004) Chopra e Meidl (2003) Pricípios SCM Práticas de sucessos a gestão de cadeias traduzidas em pricípios. Aderso, Britt e Favre (2000) Nível de serviço Cofiguração da cadeia Produtos Competêcias Processos de egócios Relações etre processos Estrutura da cadeia Flexibilidade o suprimeto Relacioametos de parceria Iterfaces etre elos Ativos Desempeho Lógicas de gestão Resultado de um ou mais processos ou iterfaces projetados para ateder às expectativas do cosumidor. A aálise das cofigurações deve represetar o atual estágio de desevolvimeto da SCM, provedo poteciais oportuidades de melhorias a gestão os diversos elos, cotribuido para a tomada de decisões. Associa cadeias com processos fisicamete eficietes a produtos fucioais e cadeias com processos resposivos ao mercado aos produtos iovadores. A idetificação da importâcia das competêcias permite às empresas estabelecer relações com graus variados de proximidade etre parceiros. Processos trocados etre os membros da cadeia de suprimetos. Relações que ligam os membros aos processos de egócios em fução da importâcia para a empresa focal (líder). A estrutura da cadeia pode ser cofigurada verticalmete, horizotalmete e por meio do posicioameto da empresa focal a cadeia. Visão híbrida dessas abordages exutas e ágeis combiadas e itegradas em um poto de decomposição para otimizar a cadeia de suprimetos. O tipo de relacioameto matido pela empresa focal e seus parceiros reflete o ível de itegração e coordeação etre as empresas em fução dos objetivos em comum celebrados a gestão da cadeia. Os membros da cadeia de suprimetos e seus processos de egócios são coectados por meio da iterface cosolidada em termos de fluxo de iformação, cujo ível de eficiêcia está associado ao seu processameto. Os ativos itagíveis relacioam-se à gestão de aspectos qualitativos que geram valor aos membros, colaboradores e clietes fiais da cadeia, equato os ativos tagíveis represetam ivestimetos em istalações e equipametos e capital de giro associado ao estoque. Necessidade de mesurar e avaliar o desempeho dos elos em relação ao cumprimeto dos plaos estratégicos para estabelecer melhorias ao processo. Larso (998) Pires (2004) Fisher (997) Vollma, Cordo e Raabe (996) Stewart (997)/SCOR Lambert, Cooper e Pagh (998) Lambert, Cooper e Pagh (998) Naylor, Naim e Berry (999); Christopher (2000); Bruce, Daly e Towers (2004) Cooper e Garder (993); Spekma, Kamauff Jr. e Myhr (998) Chopra e Meidl (2003) Kapla e Norto (997); Bowersox e Closs (200) Supply Chai Coucil (2002) A aplicação do coceito SCM pode se equadrar em um tipo de gestão. Metzer et al. (200)

11 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 457 Quadro 2. Aplicação dos coceitos usados a costrução do modelo proposto. Fote: Elaboração dos autores (2008). Coceito Cadeia de suprimetos Framework de aplicação do coceito Escolher a cadeia como objeto de estudo e verificar se o cojuto de cadeias de valor distribuídas a motate e a jusate da empresa focal está gerado o valor esperado pelos clietes. Sistema de valores Cadeia de valor SCM Objetivos SCM Alihameto estratégico Pricípios SCM Nível de serviço Cofiguração da cadeia Produtos Competêcias Processos de egócios Relações etre processos Estrutura da cadeia Flexibilidade o suprimeto Relacioametos de parceria Iterfaces etre elos Ativos Desempeho Lógicas de gestão Idetificar se as cadeias de valor dos membros da cadeia de suprimetos e suas atividades primárias e secudárias formam um sistema de valores a motate e a jusate da empresa focal. Levatar a cadeia de valor dos membros-chave da cadeia de suprimetos para verificar se as competêcias cetrais estão alihadas e sicroizadas em toro dos objetivos da cadeia. Verificar como o coceito SCM vem sedo praticado e compreedido pelos membroschave da cadeia de suprimetos. Levatar os objetivos da cadeia como um todo, dos clietes fiais e dos membros pricipais da cadeia de suprimetos, iclusive a empresa focal (líder). Verificar se os objetivos mecioados estão alihados com o ível de serviço exigido pelos clietes fiais e pelos membros-chave da cadeia de suprimetos. Mapear quais os pricípios utilizados pelos membros a partir da cofiguração das perspectivas-chave. Mesurar o ível de serviço resultate dos esforços da cadeia de suprimetos em ateder à demada dos clietes fiais a jusate da empresa focal. Sistematizar subsídios relevates para o desevolvimeto de projetos SCM com base a cofiguração de perspectivas-chave a cadeia de suprimetos. Verificar se a cadeia de suprimetos é adequada para suportar o fluxo dos produtos trasacioados. Idetificar os tipos de competêcias dos membros-chave. A cadeia de valor pode istrumetar essa ação. Levatar os processos de egócios trasacioados etre os membros da cadeia de suprimetos. Classificar, a partir dos processos-chave levatados, os tipos de relações estabelecidas etre os processos de egócios e os membros. Mapear a estrutura física (istalações, cetros de distribuição, platas idustriais) e virtual dos membros (primários, secudários, horizotal, vertical e empresa foco). Pesquisar qual o tipo predomiate de suprimeto realizado etre os elos da cadeia, ou se os tipos de abordages combiam etre si. Descrever os tipos de relacioametos de parcerias estabelecidas etre os membroschave a cadeia. Levatar quais os pricipais mecaismos de iterface etre os membros da cadeia e qual o ível de desevolvimeto tecológico aplicado as coexões etre os membros com êfase a iformação. Mapear os pricipais ativos tagíveis e itagíveis iseridos a cadeia de suprimetos, verificado a importâcia dada pelos membros a esses aspectos. Verificar como os membros da cadeia de suprimetos mesuram e avaliam o desempeho de seus processos de egócios. Defiir, a partir da iteração etre os vários coceitos cotidos esse Quadro, o tipo predomiate de gestão praticado a cadeia de suprimetos cosiderado os fudametos dos coceitos SCM.

12 458 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 O ível de serviço represeta os resultados dos esforços da cadeia de suprimetos em ateder aos objetivos estratégicos que usualmete podem ser iflueciados pelas demadas e requisitos dos clietes fiais. O ível de serviço pode ser etão comparado com o alihameto estratégico e com as iterações que foram aalisadas em fução das perspectivas estudadas. Por fim, para fechar a cofiguração da cadeia, os resultados da aálise de todos esses aspectos geram isights para determiar o tipo de abordagem gerecial aplicada a cadeia: a gestão é baseada as trocas etre os processos de egócios; se a gestão foca-se a implatação da filosofia do coceito SCM; ou se os membros-chave evoluíram ao poto de cosiderar a gestão das empresas arrajadas como itegrada, distitiva e úica para todos os itegrates. As cadeias de valor dos membros-chave podem ser cofiguradas de acordo com um modelo desevolvido para os fis desse artigo, coforme Figura 6. O levatameto da cadeia de valor de um membro a cadeia de suprimetos passa pela idetificação do que é valor para os membros (produto, cohecimeto, clietes, processos e outros). Baseado o que a empresa cosidere estrategicamete como valor, parte-se para mapear as atividades orgaizacioais com base as competêcias cetrais ou esseciais de cada empresa. Isso é feito por meio do estabelecimeto de critérios para hierarquizar as atividades mais relevates para a empresa com base a importâcia. Das atividades classificadas em primárias e secudárias, verificam-se quais dessas últimas foram subcotratadas. Gera-se uma matriz que correlacioa atividades à estrutura da empresa, produzido a diâmica das iterações etre atividades estratégicas e de apoio. Essas atividades podem ser comparadas com as competêcias cetrais para verificar se há alihameto etre as atividades. Assim, cofiguram-se as atividades cetrais. Já a sequêcia, o modelo aalítico ilustrado a Figura 5 é explodido, mostrado em detalhes seus compoetes, como mostrado a Figura 7. Coforme a Figura 7, dada a cofiguração a ser realizada da cadeia de suprimetos, procede-se a idetificação da empresa focal (líder) e dos membroschave por meio de critérios qualificadores com a fialidade de se defiir quem lidera a cadeia. Logo após, idetifica-se o escopo da cadeia, tato o setido a motate (forecedores), como a jusate (clietes fiais), o setido de defiir o poto de origem (upstream) e o poto de corte (dowstream), ou seja, ode se iiciam e termiam os elos da cadeia. Nessa mesma ação procede-se o levatameto da quatidade e especificação dos íveis ou elos e o úmero de empresas em cada elo. Com os limites da cadeia, dos membros-chave e da empresa líder, parte-se para a cofiguração das cadeias de valor desses itegrates (modelo ilustrado a Figura 6), aalisado-se as atividades-chave e competêcias cetrais dos membros com relação ao alihameto das cadeias de valor. A partir da idetificação da empresa líder e dos membros-chave, busca-se levatar os objetivos dos membros da cadeia (há um objetivo geral de gestão; os membros apresetam objetivos de gestão distitos; os objetivos são direcioados pelo cliete fial). Isso pode ser realizado verificado-se o alihameto estratégico etre os objetivos, que por sua vez deverá ser comparado com as iterações extraídas da exploração das dez perspectivas de Figura 6. Modelo de cofiguração da cadeia de valor dos membros. Fote: Elaboração dos autores (2008).

13 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 459 Figura 7. Cofiguração da cadeia de suprimetos. Fote: Elaboração dos autores (2008).

14 460 Oliveira et al. Gest. Prod., São Carlos, v. 7,. 3, p , 200 Quadro 3. Sítese dos aspectos coceituais usados o modelo proposto. Fote: Elaboração dos autores (2008). Coceito Objetivos estratégicos Perspectivas de aálise Alihameto estratégico Cadeias de valor Sistema de valores Pricípios SCM Nível de serviço Tipo de abordagem gerecial Cofiguração da cadeia de suprimetos Fialidade Levatar os objetivos estratégicos das empresas compoetes, da cadeia e dos clietes fiais, o ituito de cofrotar com as perspectivas de aálise. Aalisar a cadeia de suprimetos de acordo com dez perspectivas, gerado-se as iterações ecessárias e cofrotado-as com os objetivos estratégicos. Verificar se existe um alihameto estratégico etre a defiição dos objetivos estratégicos e as iterações extraídas da aálise das perspectivas em fução da sicroização e complemetação das competêcias cetrais de cada membro a geração de valor aos elos da cadeia. Mapear as cadeias de valor dos membros-chave da rede, ou seja, as competêcias cetrais. Avaliar se as cadeias de valor, de acordo com suas competêcias cetrais, formam um sistema de valores. Rastrear quais pricípios de gestão da cadeia de suprimetos (SCM) são usados a rede, tato a motate, como a jusate da empresa líder. Verificar se o ível de serviço represeta os esforços da cadeia de suprimetos em ateder aos objetivos estratégicos. Dessa forma, pode ser comparado com o alihameto estratégico e com as perspectivas aalisadas. Defiir o tipo de abordagem gerecial praticado a cadeia de suprimetos em fução da aálise dos aspectos estudados as fases ateriores do modelo. A execução das etapas ateriores gera a cofiguração da cadeia de suprimetos como base para a proposição ou melhoria de projetos SCM. aálise. Em seguida procede-se ao levatameto e aálise das perspectivas a cadeia de suprimetos. Esse mapeameto de iterações deve ser realizado de modo itegrado, buscado correlacioar as perspectivas etre si. Devem ser observados aspectos como compartilhameto, itegração, comprometimeto e colaboração etre as perspectivas. As iterações o estudo das perspectivas, do alihameto estratégico e cofiguração das cadeias de valor permitem visualizar os pricípios SCM predomiates a cadeia. Todos os esforços, táticos, estratégicos e operacioais a execução dos processos de egócios etre os membros da cadeia de suprimetos resultam em um ível de serviço oferecido aos clietes fiais e também aos membros de cada elo. É esse mometo que os aspectos aalisados a cadeia de suprimetos podem ser sistematizados e correlacioados etre si com o objetivo de defiir o tipo de abordagem gerecial SCM praticada pelos membros da cadeia. A partir dos resultados da aálise das perspectivas, são idetificados aspectos críticos que agregam valor à cadeia. Assim, esses aspectos podem etão ser aalisados: cofiguração das cadeias de valor; alihameto estratégico; mapeameto de aálise das perspectivas; pricípios SCM que são mais predomiates; mesuração e avaliação dos íveis de serviços. Aalisadas as iterações mecioadas, pode-se defiir o tipo de abordagem gerecial dada a cadeia de suprimetos (filosofia, implatação da filosofia, processos de egócios). Com isso pode-se, a partir da arquitetura da cadeia, idetificar ecessidades poteciais de melhoria. 6 Cosiderações fiais Este artigo, partido de uma revisão de literatura, propôs um modelo aalítico para auxiliar a cofiguração e itegração de perspectivas-chave iseridas o cotexto das cadeias de suprimetos. O modelo proposto oferece subsídios relevates para o desevolvimeto de projetos SCM com base em um mapeameto cotextualizado da cadeia de suprimetos. Nesse setido, um projeto eficiete de gestão da cadeia de suprimetos precede a aálise itegrada desta, cosiderado a sua extesão e o ível de iterações estabelecidas etre os membros do arrajo. Quato a esse aspecto, o modelo, caso seja validado a prática, poderá subsidiar o desevolvimeto de projetos ou aperfeiçoar os processos de gestão através de iterveções mais adequadas e sustetáveis, asseguradas pela cofiguração de perspectivas-chave resposáveis pela diâmica da cadeia de suprimetos. O Quadro 3 sitetiza os aspectos coceituais usados o modelo de cofiguração da cadeia de suprimetos e suas fialidades. O modelo proposto pode cotribuir para o avaço das pesquisas a área de cadeias de suprimetos, já que os coceitos estabelecidos aida estão em vias de aperfeiçoametos e por se tratar de um campo de exploração relativamete ovo. Assim, a proposição destaca a ecessidade de uma compreesão mais itegrada e cotextualizada da cadeia de suprimetos,

15 Modelo aalítico de suporte à cofiguração e itegração da cadeia de suprimetos 46 com a fialidade de melhorar os processos de gestão e fazer com que ela se adapte rapidamete às mudaças o seu ambiete de atuação, uma vez que o modelo oferece uma represetação das iterações que agregam mais valor aos membros do arrajo. No âmbito da Egeharia de Produção, o artigo cotribui a partir da apresetação de um arcabouço teórico sistematizado em uma ferrameta, cujo fim é cotribuir para a redução dos problemas produzidos pela formação de arrajos empresariais, especialmete as cadeias de suprimetos. Nesse setido, o modelo poderá facilitar a idetificação de barreiras e limitações que comprometam a eficiêcia a gestão da cadeia. Assim, é possível dimiuir a distâcia etre o segmeto empresarial e acadêmico, o setido de se costruírem soluções colaborativas para resolver questões que requeiram um esforço de pesquisa bilateral e multidiscipliar. Recomeda-se validar o modelo por outros pesquisadores, já que há a pretesão de também validá-lo aplicado-se os resultados teóricos em uma cadeia já formalizada. Outra recomedação é que ovas perspectivas de aálise possam ser iseridas, como a goveraça, ou substituídas por outras abordages. Assim, os resultados teóricos produzidos este artigo e traduzidos o modelo aalítico cotribuem para compreeder e represetar (dados certos limites) a complexidade presete o cotexto das cadeias, sugerido meios para melhorar os projetos SCM, a medida em que se produza uma cofiguração mais itegrada das iterações. Referêcias ANDERSON, D. L.; BRITT, F. E.; FAVRE, D. J. The seve priciples of supply chai maagemet Dispoível em: < magazie/logistic/archives/997/scmr/pric.htm>. Acesso em: 5 ja BALLOU, R. H. Gereciameto da Cadeia de Suprimetos/Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookma, BECHTEL, C.; JAYARAM, J. Supply Chai Maagemet: a strategic perspective. Iteratioal Joural of Logistics Maagemet, v. 8,., p. 5-34, 997. BITITCI, U. S.; CARRIE, A. S.; McDEVITT, L. Itegrated performace measuremet systems: a developmet guide. Iteratioal Joural of Operatios & Productio Maagemet, v. 7,. 5, p , 997. BOVET, D.; MARTHA, J. Value ets: reivetig the rusty supply chai of competitive advatage. Strategy & Leadership, v. 28,. 4, p. 2-26, BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D. J. Logística Empresarial: o processo de Itegração da Cadeia de Suprimetos. São Paulo: Atlas, 200. BRUCE, M.; DALY, L.; TOWERS, N. Lea or agile A solutio for supply chai maagemet i the textiles ad clothig idustry? Iteratioal Joural of Operatios & Productio Maagemet, v. 24,. 2, p. 5-70, BUTLER, C. et al. Revampig the value chai i exhibitio facilities: the case of the Dubai exhibitio idustry. Facilities, v. 25,. /2, p , CARR, A. S.; KAYNAK, H. Commuicatio methods, iformatio sharig, supplier developmet ad performace: a empirical study of their relatioships. Iteratioal Joural of Operatios & Productio Maagemet, v. 27,. 4, p , CAVINATO, J. L. A geeral methodology for determiig a fit betwee supply chai logistics ad five stages of strategic maagemet. Iteratioal Joural of Physical Distributio & Logistics Maagemet, v. 29,. 3, p. 62-8, 999. CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gereciameto da Cadeia de Suprimetos: estratégia, plaejameto e operação. São Paulo: Pretice Hall, CHOY, K. L. et al. Developmet of performace measuremet system i maagig supplier relatioship for maiteace logistics providers. Bechmarkig: A Iteratioal Joural, v. 4,. 3, p , CHRISTOPHER, M. Logística e Gereciameto da Cadeia de Suprimetos: estratégias para a redução de custos e melhoria dos serviços. São Paulo: Pioeira, 997. CHRISTOPHER, M. Logística e Gereciameto da Cadeia de Suprimetos: criado redes que agregam valor. São Paulo: Thomso Pioeira, CHRISTOPHER, M. Supply chai migratio from lea ad fuctioal to agile ad customized. Supply Chai Maagemet: A Iteratioal Joural, v. 5,. 4, p , COOPER, M. C.; GARDNER, J. T. Buildig good busiess relatioships: More tha just parterig or strategic alliaces. Iteratioal Joural of Physical Distributio & Logistics Maagemet, v. 23,. 6, p. 4-26, 993. COOPER, M. C.; LAMBERT, D. M.; PAGH, J. D. Supply chai maagemet: more tha a ew ame for logistics. The Iteracioal Joural of Logistics Maagemet, v. 8,., p. -4, 997. CORONADO, O. Logística Itegrada. São Paulo: Atlas, CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Plaejameto, Programação e Cotrole da Produção. São Paulo: Atlas, COUNCIL OF SUPPLY CHAIN MANAGEMENT PROFESSIONALS - CSCMP. Coceito SCM. Lombard, Dispoível em: < Website/ AboutCSCMP/Defiitios/Defiitios.asp>. Acesso em: 25 mar CROXTON, K. L. et al. The supply chai processes. The Iteratioal Joural of Logistics Maagemet, v. 2,. 3, p. 3-36, 200. DONK, D. P V.; AKKERMAN, R.; VAART, T. V. D. Opportuities ad realities of supply chai itegratio: the case of food maufacturers. British Food Joural, v. 0,. 2, p , DREYER, D. E. Performace measuremet: a practitioer s perspective. Supply Chai Maagemet Review, v. 4,. 4, p , 2000.

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