BASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011

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1 BASES DE DADOS I LTSI/2 Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 200/20

2 Modelo Coceptual Modelo Coceptual de uma Base de Dados Esquematização dos dados ecessários para um cojuto de aplicações, visualizado simultaeamete o relacioameto existete etre eles. O modelo produzido auxiliará à criação da Base de Dados pretedida. Dois íveis (Duas fases): Coceptual: Represetação o mais aproximada possível da realidade a modelar, sem cosiderar restrições técicas ao ível da implemetação. Físico: Adaptação do modelo coceptual costruído ateriormete às características de um sistema iformático específico.

3 Modelo Coceptual Existem ormalmete duas abordages para a cocepção e modelação de uma base de dados: Bottom-Up Parte da idetificação dos ites mais elemetares de iformação (atributos) e prossegue agrupado-os e idetificado os relacioametos etre eles. Esta é a metodologia mais comummete utilizada o processo de costrução de bases de dados,sedo ormalmete composta pelas seguites fases: Modelo Etidade / Relacioameto Aálise das depedêcias fucioais Costrução do modelo

4 Modelo Coceptual Top-Dow: Normalmete mais utilizada em grades projectos, ode a quatidade e complexidade da iformação a modelar é elevada. Começa pela idetificação de grades objectos de iformação (etidades). Idetifica os relacioametos etre etidades e os atributos que compõem cada uma. Apreseta como pricipais vatages: Costrução faseada Facilita a comuicação etre o aalista (autor do modelo) e o implemetador. Não exige o levatameto atecipado de todos os ites de iformação (atributos) a icluir a base de dados. Facilidade em lidar com grades quatidades de iformação.

5 Modelo Etidade / Relacioameto Etidade: Qualquer objecto ou coceito com iteresse para a orgaização a respeito da qual é ecessário registar iformação. Esta deve poder ser idetificada de forma uívoca. Exemplos: Fucioário, Departameto, Produto, Peça, Cotrato,... Atributo: Toda a propriedade relativa a uma etidade pode ser classificada como um atributo. Devem ser elemetos atómicos de iformação. Relacioameto: Ligação lógica etre diferetes etidades. Professor Esia Disciplia (Número, Nome,...) (Código, Descrição,...)

6 Diagrama de Ocorrêcias O Diagrama de Ocorrêcias serve para exemplificar um relacioameto etre etidades. Exemplo: Professor P P2 P3 P4 Disciplia D D2 D3 D4...Um professor pode leccioar várias disciplias...cada disciplia só é leccioada por um professor...todas as disciplias são leccioadas por algum professor

7 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto de grau : sem participação obrigatória de ehuma das etidades. Cada istâcia de qualquer das etidades pode-se relacioar o máximo com uma istâcia da outra etidade. A B A A2 A3 B B2 B3 A4 B4

8 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto de grau : com participação obrigatória de uma das etidades. No lado da etidade obrigatória todas as istâcias têm obrigatoriamete que se relacioar com uma istâcia da outra relação. A B A A2 A3 A4 B B2 B3

9 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto de grau : com participação obrigatória de ambas as etidades. Qualquer istâcia tem obrigatoriamete que se relacioar com uma istâcia da outra relação A B A B A2 A3 B2 B3

10 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto (A,B) de grau :N sem participação obrigatória. Cada istâcia de uma etidade (A) pode-se relacioar com istâcias da outra (B). No etato cada istâcia desta (B) apeas se relacioa, o máximo com uma etidade de (A). A B A B A2 A3 B2 B3 B4

11 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto (A,B) de grau :N com participação obrigatória de (A). Cada istâcia de (A) pode-se relacioar com istâcias de (B), tedo o míimo que se relacioar com uma. Ao ivés, cada istâcia de (B) apeas se relacioa, o máximo com uma etidade de (A). A B A A2 B B2 B3 B4

12 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto (A,B) de grau :N com participação obrigatória de (B). Cada istâcia de (A) pode-se relacioar com istâcias de (B), tedo o míimo que se relacioar com uma. Ao ivés, cada istâcia de (B) apeas se relacioa, o máximo com uma etidade de (A). A B A A2 B B2 B3 B4

13 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto (A,B) de grau N:M sem participação obrigatória. Cada istâcia de (A) pode-se relacioar com M de (B). Cada istâcia de (B) pode-se relacioar com N de (A) A m B A A2 A3 B B2 B3 B4

14 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto (A,B) de grau N:M com participação obrigatória de (A). Cada istâcia de (A) pode-se relacioar com M de (B), tedo o míimo que se relacioar com uma. Cada istâcia de (B) pode-se relacioar com N de (A) A m B A A2 A3 B B2 B3 B4

15 Diagrama Etidade / Relaccio. Relacioameto (A,B) de grau N:M com participação obrigatória de ambas as etidades. Cada istâcia de (A) pode-se relacioar com M de (B), tedo o míimo que se relacioar com uma. Cada istâcia de (B) pode-se relacioar com N de (A) tedo igualmete que se relacioar com uma o míimo. A m B A A2 A3 B B2 B3 B4

16 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau : e participação obrigatória de ambas as etidades: Apeas é ecessária uma relação. A chave dessa relação pode ser a chave primária de qualquer das etidades. Professor Disciplia BI NomeProf CodDisciplia Descricao 23 Aa 567 Álgebra 65 José 782 Aálise

17 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau : e participação obrigatória de apeas uma das etidades. Professor Disciplia Surgirão valores ull sempre que uma disciplia ão tiver professor BI NomeProf CodDisciplia Descricao 23 Aa 567 Álgebra 65 José 782 Aálise ull ull 762 Química São ecessárias duas relações, uma para cada etidade. A chave primária da etidade com participação ão obrigatória é usada como atributo a relação com participação obrigatória. BI NomeProf CodDisciplia 23 Aa José 782 CodDisciplia Descrição 567 Álgebra 782 Aálise 762 Química

18 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau : sem participação obrigatória ehuma das etidades. Professor Disciplia A criação de uma relação, ou a sua sub-divisão em duas, origia sempre o potecial aparecimeto de valores ulos. Neste caso são ecessárias 3 relações, uma para cada etidade e a terceira para modelar os relacioametos etre elas. BI NomeProf 23 Aa 65 José 898 Pedro BI CodDisciplia CodDisciplia Descrição 567 Álgebra 782 Aálise 762 Química

19 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau :N sem participação obrigatória ehuma das etidades. Professor Disciplia Neste caso são ecessárias 3 relações, uma para cada etidade e a terceira para modelar os relacioametos etre elas. A chave da tabela correspodete ao relacioameto será composta pela cojuto das chaves das duas etidades a modelar. BI NomeProf 23 Aa 65 José 898 Pedro BI CodDisciplia CodDisciplia Descrição 567 Álgebra 782 Aálise 762 Química 9825 Física

20 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau :N com participação obrigatória do lado (N) Professor Disciplia Esta situação pode ser modelada eficietemete por duas relações, em que a relação do lado (N) se coloca como chave extera a chave primária da outra relação. A chave primária de cada relação correspode à chave primária de cada etidade. BI NomeProf 23 Aa 65 José 898 Pedro CodDisciplia Descrição BI* 567 Álgebra Aálise Química Física 65

21 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau :N com participação obrigatória do lado () Professor Disciplia Neste caso são ecessárias três relações, uma para cada etidade e a terceira para modelar o relacioameto. A chave primária da tabela de relacioameto será a composição da chave primária das restates etidades. BI NomeProf 23 Aa 65 José 898 Pedro BI CodDisciplia CodDisciplia Descrição 567 Álgebra 782 Aálise 762 Química 9825 Física 528 Biologia

22 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos biários de grau M:N. Professor m Disciplia Neste tipo de relacioametos são sempre ecessárias 3 tabelas. Uma para cada etidade e a terceira para modelar o relacioameto. Tal como os casos ateriores, a chave primária desta relação será a composição das chaves das restates etidades. BI NomeProf 23 Aa 65 José 898 Pedro BI CodDisciplia CodDisciplia Descrição 567 Álgebra 782 Aálise 762 Química 9825 Física 528 Biologia

23 Diagrama Etidade / Relaccio. Regra de Relacioameto: Modelação de relacioametos etre K etidades (K>2). Professor Disciplia m Sala Neste tipo de relacioametos são sempre ecessárias o míimo (K+) tabelas. Uma para cada etidade e a ultima para modelar o relacioameto existete. Tal como os casos ateriores, a chave primária da tabela relacioameto será a composição das chaves das restates etidades.

24 Modelo Coceptual Processo de desevolvimeto de uma base de dados: Aálise de requisitos. Fase iicial do processo de costrução de uma base de dados. Correspode à recepção de toda a iformação e cojuto de regras que goverarão o sistema pretedido. Costitui uma fase uclear, uma vez que serve de fote a todo o subsequete processo de desevolvimeto. Idetificação de etidades. A partir da iformação recebida a fase aterior, idetificam-se e agrupam-se todos os ites de iformação relevate.

25 Modelo Coceptual Processo de desevolvimeto de uma base de dados: Idetificação dos atributos próprios de cada etidade. Este será o cojuto de atributos que pertecem exclusivamete a cada uma das etidades idetificadas o potos aterior. Após esta fase, cada uma das etidades permaecerá isolada, ão existido atributos que deotam a existêcia de relações etre etidades. Idetificação de relacioametos etre etidades. Após a idetificação de cada etidade parte-se para a aálise de relacioametos etre etidades. Quais as que se relacioam etre si? De que forma será feita esse relacioameto?

26 Modelo Coceptual Processo de desevolvimeto de uma base de dados: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações. Para o cojuto de relacioametos idetificados ateriormete, idetificar o tipo, cardialidade e obrigatoriedade de cada um. É um relacioameto biário? Terário? Do tipo de perteça, respeitate a,...? É obrigatório para alguma das relações? Para todas? Qual a cardialidade da relação? Costrução de relações. Após a fase aterior é possível esboçar o cojuto de relações e respectivos atributos (próprios e de relacioameto) que irão compor a base de dados.

27 Modelo Coceptual Processo de desevolvimeto de uma base de dados: Idetificação de chaves cadidatas e exteras. Tedo as relações defiidas é ecessário idetificar claramete os atributos ou cojutos de atributos que podem ser usados como chaves primárias das relações (as chaves cadidatas). Os atributos que deotam relacioametos (chaves exteras) devem também merecer ateção especial. Normalização do modelo. Os passos ateriores permitiram a costrução de um primeiro modelo do sistema. É ecessário proceder à sua optimização, executado o processo de ormalização associado ao modelo relacioal.

28 Modelo Coceptual Processo de desevolvimeto de uma base de dados: Optimização do modelo. A fase aterior (ormalização) pode ter acrescetado regras ou restarições ao sistema? É importate garatir que as premissas origiais permaecem satisfeitas. Fialmete pode-se partir para a optimização do modelo a implemetar. Alguma das chaves primárias idetificadas tem demasiados atributos, ou o tipo de algum atributo pode costituir problema? Será preferível implemetar chaves uméricas sequeciais a algumas das relações? Quais?

29 Modelo Coceptual Processo de desevolvimeto de uma base de dados: É importate otar que o processo de costrução descrito ateriormete é iterativo e ormalmete regressivo, isto é, em cada mometo pode ser ecessária a passagem a fases ateriores, por forma a resolver problemas apeas idetificados posteriormete. A aálise de requisitos será em ultimo caso o poto de partida de cada ova abordagem, e é de importãcia relevate a sua qualidade. Todas as regras estão claramete defiidas? Eucia os obejectivos pretedidos para o sistema? Existem ambiguidades? É objectiva?

30 Modelo Coceptual Por vezes a aálise de requisitos ão forece toda a iformação ecessária para a implemetação da base de dados de suporte ao sistema de iformação. Caso seja possível cosultar as fotes de iformação ecessárias, será sempre esta a situação preferível, por forma a ajustar a base de dados o mais possível ao pretedido Caso cotrário, cabe ao aalista/implemetador a terefa de fazer assumpções sobre o fucioameto do sistema, codicioado de alguma forma o seu desempeho.

31 Modelo Coceptual - Exemplo Uma empresa de distribuição de combustíveis decidiu implemetar um sistema de fidelização de clietes através da atribuição de potos por abastecimetos efectuados. O texto que se segue é um resumo resultate da aálise de requisitos etretato efectuada: Temos este mometo 256 postos distribuídos pelo Cotiete e Regiões Autóomas e estamos firmemete decididos a alargar a ossa quota de mercado. Para isso pesámos em laçar uma ova promoção que visa essecialmete a atribuição de potos aos clietes por cada litro de combustível abastecido. Cada cliete que deseje aderir basta efectuar o processo de registo um dos ossos postos e ser-lhe-à atribuído um cartão de acumulação de potos. Estes poderão posteriormete ser trocados por um cojuto de predas ou por litros de combustível. Sedo os combustíveis a ossa área de egócio, decidimos atribuir uma boificação de 5% sobre a totalidade de potos aos clietes que optem pela troca por combustível.

32 Modelo Coceptual - Exemplo A iovação desta campaha reside o diamismo da cotação de cada tipo de preda. Cosoate o deserolar da promoção e aalisado a relação etre os produtos mais desejados pelos clietes e a quatidade existete em stock, poderá ser alterada a quatidade de potos ecessários para a aquisição de um determiado produto, podedo esta cotação variar etre postos de abastecimeto. Na tetativa de aumetar o cosumo de combustível, decidimos atribuir um prazo de validade a cada poto acumulado por cliete. Em pricipio, este será de 30 dias, apesar deste poto aida ser passível de alteração em reuião de direcção. Para evitar que os ossos clietes se sitam defraudados com a perca de potos ou com a qualidade das predas recebidas, decidimos permitir que predas a partir de 2000 potos possam ser atribuídas simultaeamete a mais que um cliete, isto é, permitir que vários clietes jutem os potos ecessários para receber predas mais valiosas.

33 Modelo Coceptual Exemplo Outro dos aspectos importates reside a facilidade com que o sistema permitirá a idetificação de processos frauduletos, bastates comus este tipo de campahas. (Eorme acumulação de potos um determiado mometo, acumulação de potos simultaeamete em dois postos de abastecimetos distitos, etc...) Relativamete às predas atribuídas, elas são todas adquiridas através da sede e posteriormete distribuídas pela ossa rede de abastecimeto. Por esta razão o preço de custo é fixo para cada uma delas. O sistema que pretedemos servirá essecialmete para registar iformação sobre os resultados desta campaha, os clietes que aderiram, as predas atribuídas, litros abastecidos, etc... A ossa empresa dá grade relevâcia à área das ovas tecologias e estamos obviamete dispostos a aceitar sugestões que possam ter e permitam optimizar os resultados da campaha...

34 Modelo Coceptual Exemplo Costrua um modelo coceptual de base de dados utilizado o modelo relacioal. Siga o processo de costrução atrás descrito para a costrução de um modelo passível de implemetação física.

35 Modelo Coceptual Exemplo Passo : Aálise de Requisitos Vulgarmete a aálise de requisitos ão é efectuada pela equipa que vai coceber e implemetar a base de dados. Também este caso, a aálise (os aspectos mais importates) é-os forecida através do texto ateriormete trascrito. Estão euciadas todas as regras do sistema? Podem-se iferir ovas regras? Necessário repetir processo de aálise de requisitos para esclarecimeto de dúvidas, regras?

36 Modelo Coceptual Exemplo Passo 2: Idetificação de Etidades A partir da leitura (repetida) da aálise de requisitos podem-se idetificar as seguites etidades: Clietes Postos de Abastecimeto Potos Vedas Promoções Cartões Combustíveis Predas Forecedores

37 Modelo Coceptual Exemplo Passo 3: Idetificação dos atributos próprios de cada etidade. Qual a iformação que é ecessário guardar acerca de cada etidade idetificada a fase aterior? Será que vale mesmo a pea cosiderar todas as etidades? Clietes NumCliete Nome Morada PostosAbastecimeto CodPosto Descrição Localização Ecarregado

38 Modelo Coceptual Exemplo Passo 3: Idetificação dos atributos próprios de cada etidade. Potos? Vedas DataVeda Valor Existe iformação relevate para registar acerca de cada poto? Apesar de bastate referido a aálise de requisitos, será ecessária a criação de uma etidade?

39 Modelo Coceptual Exemplo Passo 3: Idetificação dos atributos próprios de cada etidade. Para possibilitar que o sistema implemetado fucioe ão só para esta, como outras promoções Promoções CodPromoção DataIicio DataFim Desigação Combustíveis CodCombustivel Descrição ValorVeda

40 Modelo Coceptual Exemplo Passo 3: Idetificação dos atributos próprios de cada etidade. Predas CodPreda Desigação ValorUitário Cartões CodCartão DataRegisto Forecedores CodForecedor Nome Morada

41 Modelo Coceptual Exemplo Passo 4: Idetificação dos relacioametos etre etidades. Quais os relacioametos existetes etre as etidades idetificadas os passos ateriores? São obrigatórias? Qual a sua cardialidade? O fucioameto do sistema pode ser flexibilizado sem violação de ehuma regra defiida o processo de aálise? É ecessária a implemetação do modelo etidade / relacioameto...

42 Modelo Coceptual Exemplo Passo 4: Idetificação dos relacioametos etre etidades: Oferta Cartão Veda Combustível Referir Efectuar Respeitar Localizar Relativa Possuir PostoAbastecimeto Promoção Cliete Registar Preda Forecimeto Forecedor

43 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: Para cada relação existete o modelo etidade/relacioameto é ecessário expressar a sua cardialidade e obrigatoriedade. Caso seja ecessário, é altura de efectuar os diagramas de ocorrêcia para melhor ilustrar as regras subjacetes a cada relacioameto. Exemplo: Oferta Oferta2 Oferta3 Oferta4 Cartão Cartão2 Cartão3 Cartão4

44 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: Que regras se podem iferir do diagrama de ocorrêcias aterior? Respeitam as restrições iiciais do problema? Restrigem/alargam a flexibilidade do sistema? Cada oferta é sempre efectuada a um úico cartão? Todas as ofertas são efectuadas a algum cartão? Existem cartões que podem acumular ofertas? Existem cartões sem ehumas ofertas?

45 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: A partir da aálise dos diagramas de ocorrêcia, pode-se partir para um primeiro esboço da cardialidade de cada relação. A obrigatoriedade de cada uma deve também estar explicita, uma vez que costitui um factor importate a trasposição do modelo coceptual para o modelo físico da base de dados. A decomposição de relações de grau maior que dois deve também costituir uma preocupação, uma vez que irá facilitar a passagem para o modelo físico e a realização do processo de ormalização.

46 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: Oferta Combustível Cartão m Veda Referir Efectuar Respeitar Relativa Promoção Localizar Possuir Registar Cliete p m Preda Forecimeto Forecedor PostoAbastecimeto

47 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: m Oferta Cartão Combustível Veda Referir Respeitar Promoção Relativa Efectuar Relativa Localizar Possuir Registar Cliete m Preda Forecimeto Forecedor PostoAbastecimeto

48 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: Oferta Combustível Cartão Veda Respeitar Promoção Relativa Relativa Relativa OfertaCartão Possuir Cliete m Preda Efectuar Registar Forecimeto Localizar Referir PostoAbastecimeto Forecedor

49 Modelo Coceptual Exemplo Passo 5: Aálise da cardialidade e obrigatoriedade das relações: Oferta Combustível Cartão Veda Respeitar Promoção Relativa Relativa Relativa OfertaCartão Possuir Cliete m Preda Efectuar Registar Forecimeto Localizar Referir PostoAbastecimeto Forecedor

50 Modelo Coceptual Exemplo Passo 6: Costrução do esquema de relações Mediate a iformação que é ecessário registar e o diagrama etidade / relacioameto obtido a fase aterior, pode-se partir para um esboço do cojuto de relações (tabelas) existetes a base de dados. Aplicação das regras de trasposição para o modelo físico. Aálise da cardialidade de cada relacioameto Aálise da obrigatoriedade de cada relacioameto.

51 Modelo Coceptual Exemplo Passo 6: Costrução do esquema de relações + Passo 7: Idetificação das chaves primárias e exteras de cada relação Combustível CodCombustível Descrição Preço Cliete CodCliete Nome Morada? Veda Data Hora CodCliete (*) CodPostoAbastecimeto (*) CodCombustível (*) Potos Forecedor CodForecedor Nome Morada PostoAbastecimeto CodPostoAbastecimeto Descrição Localização Ecarregado? Cartão CodCartão CodCliete (*) DataRegisto CodPostoRegisto (*)

52 Modelo Coceptual Exemplo Passo 6: Costrução do esquema de relações + Passo 7: Idetificação das chaves primárias e exteras de cada relação Oferta CodOferta Data Hora? CodPreda (*) CodPromoção (*) OfertaCliete CodCliete (*) CodOferta (*) Preda CodPreda Nome Potos CodForecedor(*) Promoção CodPromoção Descrição DataIicio DataFim

53 Modelo Coceptual Exemplo Passo 6: Costrução do esquema de relações + Passo 7: Idetificação das chaves primárias e exteras de cada relação O primeiro modelo gerado levata algumas duvidas, omeadamete relativamete a... Determiar a cotação actual de cada preda Idetificar qual o posto que atribuiu uma preda (cada uma será forçosamete atribuída um posto de combustível) Registo do ome do ecarregado (E se este se repetir em múltiplos postos) Localização dos postos e morada dos clietes. Será de toda a utilidade a dispoibilização de iformação detalhada (Sem redudâcia e sem violação de alguma forma ormal iferior À terceira). Será ecessário efectuar algumas alterações ao modelo...

54 Modelo Coceptual Exemplo Cliete PostoAbastecimeto Combustível Promoção Veda Preda Forecedor Registar Referir Localizar Efectuar Forecimeto Respeitar Oferta Relativa Cartão Possuir m Relativa OfertaCartão Relativa CodigoPostal Localizar Ecarregado Gerir Cotação Referir Efectuar

55 Modelo Coceptual Exemplo Passo 6 + Passo 7: Adição de relações e alteração das ateriores CodigoPostal Codigo Cidade Cotação CodPreda Data Potos Oferta CodOferta Data Hora CodPreda (*) CodPostoCombustível(*) PostoAbastecimeto CodPostoAbastecimeto Descrição Localização CodPostal(*) CodEcarregado (*) Ecarregado CodEcarregado Nome Telefoe OfertaCartão CodOferta (*) CodCartão (*) Cliete CodCliete Nome Morada CodPostal (*) DataRegisto CodPostoRegisto (*)

56 Modelo Coceptual Exemplo Passo 8: Normalização do modelo Aplicar o processo de ormalização a cada relação existete: A FN é verificada? A 2FN é verificada? A 3FN é verificada? A FNBC também? Valerá a pea prosseguir com o processo até aos íveis máximos (4FN e 5FN)? Existem depedêcias multi-valor ou de jução? Qual a forma ormal escolhida? Porquê?

57 Modelo Coceptual Exemplo Passo 9: Optimização do modelo Por motivos de eficiêcia ou seguraça, será ecessário substituir alguma chave primária idetificada? No caso de chaves compostas pode-se chegar à coclusão de que é mais eficiete a utilização de chaves uméricas auto-icremetais. As chaves exteras estão correctamete idetificadas? São as ideais? Após a execução deste processo, chega-se ao modelo proposto para a resolução do problema. Acrescetaram-se restrições ao fucioameto do sistema? Não? (Caso ideal) Sim? São razoáveis? Poderá ser ecessário cosultar ovamete a(s) pessoa(s) que pediu a base de dados.

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