CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS
|
|
- Eduardo de Miranda Gorjão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial é o multivibrador biestável. Biestáveis Mooestáveis Aestáveis Possuem dois estados estáveis e a capacidade de armazear iformação ( biestável pode armazear bit). Possuem apeas um estado estável. Normalmete são utilizados para temporização ou em lihas de atrasos em sistemas digitais. Não possuem ehum estado estável. Este tipo de circuitos oscila livremete etre os seus dois estados possíveis. Uma aplicação deste tipo de multivibradores é como geradores de siais de clock. projectode esistemasseq queciaisdig gitais
2 2 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 A classe dos multivibradores biestáveis pode ser dividida em: Biestáveis Assícroos Sícroos Activados por Nível Activados por Flaco Aos biestáveis sícroos activados for flaco é dado o ome de Flip-Flop s. Todos os outros serão desigados por Latch s. Biestáveis i Assícroos Tipo RS NOTA: RESET e PRESET projectode esistemasseq queciaisdig gitais
3 projectodesistemassequeciaisdigitais 3 Tipo JK NOR NAND R S Q R S Q 0 0 Q+ = Q () 0 0 Proibida (2) Proibida (2) Q = + Q () J K Q 0 0 Q+ = Q Q = () + Q Coelho, Sistemas Digitais : Y20 07/08
4 projectodesistemassequeciaisdigitais 4 Biestáveis Sícroos Activados por Nível Tipo RS clk S R Q Q+ = Q 0 0 Q+ = Q 0 0 Q+ = Q 0 Q+ = Q 0 0 Q+ = Q Proibido Coelho, Sistemas Digitais : Y20 07/08
5 5 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Tipo JK Tipo D clk J K Q Q + = 0 0 Q + = Q Q 0 0 Q+ = Q 0 Q + = 0 0 Q + = Q + + = Q Q Q clk D Q 0 0 Q + + = 0 Q + = 0 0 Q Q projectode esistemasseq queciaisdig gitais
6 6 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 Os biestáveis sícroos activados por ível podem causar problemas quado as frequêcias evolvidas são elevadas. Solução: biestáveis activados ao flaco Biestáveis i Sícroos Activados por Flaco Tipo D clk D Q clk D Q X X Q = + Q X X Q + = Q projectode esistemasseq queciaisdig gitais
7 projectodesistemassequeciaisdigitais 7 Tipo JK clk J K Q clk J K Q 0 0 Q = + Q 0 0 Q = + Q Q = + Q Q = + Q X X X Q = + Q X X X Q = + Q Coelho, Sistemas Digitais : Y20 07/08
8 8 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 Cotadores Os sistemas digitais de cotagem são uma das pricipais aplicações para mutivibradores biestáveis. Compostos por um cojuto de flip-flop sflop motados em cascata que evoluem os seus estados segudo uma determiada sequêcia pré-determiada. Módulo de um Cotador: úmero de ciclos do sial de sicroismo i ao fim do qual o cotador retora ao estado iicial. A capacidade de um cotador é o úmero mais elevado, expresso em qualquer código biário, que pode ser represetado as suas saídas projectode esistemasseq queciaisdig gitais
9 9 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Á excepção do primeiro flip-flop, cujo sial de sicroismo é o sial de clock, a saída de cada flip-flop será o sial de relógio do flip-flop flop seguite. Assícroos Cotadores O sial de relógio é aplicado simultaeamete a todos os flip-flop s, i.e. as saídas de todos os biestáveis são actualizadas simultaeamete. Sícroos Nos cotadores assícroos o tempo de propagação é superior ao dos cotadores sícroos (porquê?) projectode esistemasseq queciaisdig gitais
10 0 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 Um cotador qualquer geérico efectua a cotagem de 0 a 2 ode desiga o úmero de biestáveis evolvidos. Alterar o valor do módulo do cotador ou a sua capacidade. O descodificador é ormalmete um circuito combiatório desevolvido a partir dos estados presetes do cotador e dos estados que realmete se pretedem como saída. projectode esistemasseq queciaisdig gitais
11 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 PROJECTO DE CONTADORES: EXEMPLO # : 0,, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0,, 0,,... (cotador assícroo) EXEMPLO #2 : 0,, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0,, 0,,... (cotador sícroo JK) projectode esistemasseq queciaisdig gitais
12 2 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 FF armazea bit # de FF depede do mod. Flip-Flop s Cotadores! Necessidade de Executar Tarefas Sequecialmete o Tempo Memória O módulo do cotador é igual ao úmero de estados estáveis (N) Sem etradas lógicas (além do clock ;) ) =[log2(n+)] projectode esistemasseq queciaisdig gitais
13 3 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 ex. cotador sícroo mod-4 e capacidade 3 : 0,, 2, 3, 0,,... Quatos Flip-Flop s?? Máquias de Diagrama de Estados Estados Fiitos A/00 B/0 C/0 D/ Estado Desigação Saída do Estado Trasição Associar a cada um dos estados (A,B,C e D) um estado do sistema (FF s) projectode esistemasseq queciaisdig gitais
14 4 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 ex: A 00 B 0 C 0 D A B 0 C 0 D A 0 B C 00 D 0 Atribuição dos Estados 00/00 0/0 0/0 / saídas=[ Q : Q0 ] /00 0/0 0/0 00/ saídas=[ Q : Q0 ] 0/00 /0 00/0 0/ saídas=[ Q : Q0 ] projectode esistemasseq queciaisdig gitais
15 5 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Nos projectos levados a cabo cosiderou-se sempre: SAÍDAS = ESTADOS ex. cotador que efectue a cotagem Diferetes atribuições => -> 5, 6, 7, 5, 6, 7,... diferetes circuitos lógicos Do diagrama de estados... 00/00 0/0 0/0 / À tabela de trasição de estados saídas=[ Q : Q0 ] Elemetos de memória: JK, SR, D projectode esistemasseq queciaisdig gitais
16 projectodesistemassequeciaisdigitais 6 Admitido Flip-flop s D... Das equações de excitação... Ao circuito lógico! Coelho, Sistemas Digitais : Y20 07/08
17 7 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Um sistema sequecial pode possuir outros graus de liberdade que ão o clock!!!!!! Bloco combiatório - cojuto de portas lógicas - possui lihas de etrada e de saída + resposáveis pela admissão de iformação + alteração de um qualquer estado físico do sistema a cotrolar. Um processo sequecial exige a memorização de estados ateriores do sistema - bloco de registo. Passar das especificações verbais para um diagrama de estados 2. Costruir a Tabela de Estados 3. Selecção dos Elemetos de Memória 4. Simplificação das Equações de Excitação 5. Implemetação do Circuito Sequecial projectode esistemasseq queciaisdig gitais
18 8 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 Variável de etrada: EXEMPLO #: Cotador Up/Dow mod-4 - U/~D ( cotagem ascedete e 0 cotagem descedete Estado Presete Etrada Estado Seguite Q 0 Q U / D Q + Q A/ B/ C/0 0 0 Flip-Flop s D D/ 0 projectode esistemasseq queciaisdig gitais
19 9 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 EXEMPLO #2 Automatização de uma liha de produção Cosidere uma etapa de produção de uma fábrica de egarrafameto de água. Pretede-se desevolver um circuito digital capaz de cotrolar, de forma automática, o processo de echimeto das garrafas. Para isso, o sistema possui três sesores, dois de posição (A e B) e um de ível (C), e dois actuadores, uma electro-válvula V eo motor do tapete rolate M. Iicialmete o tapete rolate movimeta-se até que uma garrafa assuma a posição de echimeto. Cosidera-se que a garrafa está bem posicioada quado o sesor B ficar activo depois de A. Nesse istate o motor pára e a válvula abre dado iício à operação de echimeto. Essa operação é termiada quado o sesor de ível ficar activo. projectode esistemasseq queciaisdig gitais
20 20 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Diagrama de Estados 00/0 XX X0X 0/0 0/0 0XX X 0X X XX0 Fluxograma Estados : Rectâgulos Lihas de Trasmissão Variáveis de Decisão: Losago projectode esistemasseq queciaisdig gitais
21 2 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Tabela de Estados Estado Presete Etradas Estado Seguite Saídas Q 0 Q A B C Q + 0 Q + M V X X X X X 0 X X X X X X X X Equações de Excitação Cosiderado Flip-Flop s tipo D... D = Q + projectode esistemasseq queciaisdig gitais
22 projectodesistemassequeciaisdigitais 22 D = Q C Q + A B Q Q 0 0 D0 = Q Q0 A+ A B Q M = V = Q Circuito Digital Nota: As saídas depedem apeas dos estados!!!!!! Coelho, Sistemas Digitais : Y20 07/08
23 23 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 A MÁQUINA DE ESTADOS FINITOS Número de estados > simultâeos possíveis? Redes de PETRI = Máquia de Estados Fiita tatos estados quatas situações distitas saída=f(estados presetes,etradas) utilizada a teoria da computação a.k.a a Máquia de estados ou Automata coceito de estado como iformação sobre o historial MEMÓRIA projectode esistemasseq queciaisdig gitais
24 24 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 A MÁQUINA DE ESTADOS FINITOS utiliza dois símbolos: - círculos - represeta estado - arcos - represetam trasições Represetação de Máquias de Estados Matriz de Trasições Diagrama de Estados Tipos de Acções: - Acesso quado etra um estado - Saída quado sai de um estado - Etrada quado uma codição de etrada é verdadeira projectode esistemasseq queciaisdig gitais
25 25 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 MODELOS BÁSICOS DE MÁQUINA DE ESTADOS FINITOS: MÁQUINA DE MOORE E MEALY Dois Paradigmas da Computação Sequecial Até ao mometo: Saídas=f(Estados) O valor da etrada em + apeas se reflecte em +!!! Saídas=f(Estados,Etradas) Máquia de MOORE: Saídas apeas fução dos estados A/Z X X/Z B/Z Máquia de MEALY: A B Saídas fução dos estados e das etradas projectode esistemasseq queciaisdig gitais
26 26 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 A/Z X B/Z Simbolismos Distitos: Saída defiida id o iterior i do estado Vs. Saída defiida a trasição X/Z Máquia de MOORE: A trasferêcia dos estados presetes para os seguites depede apeas de X (e do clock!) A variável de saída (Z) depede apeas do estado presete Máquia de MEALY: Nos arcos estão defiidas as etradas e saídas: /0 desiga que o símbolo causa o símbolo 0 como saída A variável de saída (Z) depede do A B estado presete e da etrada Vatages Moore Mealy - Detecção de falhas + evidete - Meos estados - Maior robustez projectode esistemasseq queciaisdig gitais
27 27 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 Variáveis de etrada: Var. de Saída: MOORE Estados: A Porta Aberta B Porta Fechada C Porta a Abrir D Porta a Fechar EXEMPLO #: Porta de um Elevador - Sesor de Porta Aberta (PA) - Sesor de Porta Fechada (PF) - Iterruptor para Fechar (IF) - Iterruptor para Abrir (IA) - Fecha Porta (FP) - Abre Porta (AP) IA IF A FP AP PA IA DFPAP A FP AP IF PF B FPAP IA IF projectode esistemasseq queciaisdig gitais
28 28 07/08 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 Variáveis de etrada: Var. de Saída: MEALY PF FPAP - Sesor de Porta Aberta (PA) - Sesor de Porta Fechada (PF) - Iterruptor para Fechar (IF) - Iterruptor para Abrir (IA) - Fecha Porta (FP) - Abre Porta (AP) A IF FPAP IA FPAP B PA FP AP projectode esistemasseq queciaisdig gitais
29 29 Coelh ho, Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 EXEMPLO #2: Detector de Sequêcia Desevolver um sistema capaz de detectar que uma determiada sequêcia foi itroduzida. Neste caso quado a etrada aplicada tiver a sequêcia Variáveis: MOORE 0 etrada (X), saída (Z) Se Z= a sequêcia foi detectada caso cotrário Z=0 A/0 B/0 C/0 D/ projectode esistemasseq queciaisdig gitais
30 projectodesistemassequeciaisdigitais 30 MEALY /0 /0 0/0 A B C / 0/0 0/0 Realizar: Fluxograma... Tabela de Trasição de Estados... Circuito Lógico Coelho, Sistemas Digitais : Y20 07/08
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS
60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de
Leia maisParte I - Projecto de Sistemas Digitais
Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,
Leia maisCircuitos Sequenciais. Sistemas digitais
Circuitos Sequenciais Sistemas digitais Agenda } Introdução } Latchs (trava) } Latch NAND e Latch NOR } Flip-Flop Set-Reset (FF S-R) } FF S-R Latch NAND, FF S-R Latch NOR, FF S-R Latch NAND com Clock }
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia maisÍndice. Modelos e Procedimentos
Sumário Introdução ao projecto de lógica sequencial. Índice Modelos e Procedimentos Abstracção de elementos com estado Formas de lógica sequencial Representação de Máquinas de Estados Finitas Parte da
Leia maisCAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS
92 CAPÍTULO 6 CIRCUITOS SEQUENCIAIS IV: PROJETO DE REDES SEQUENCIAIS Sumário 6.. Introdução... 94 6... Máquina de Estados de Moore... 94 6..2. Máquina de Estados de Mealy... 95 6.2. Projeto de Redes Sequenciais...
Leia maisSéries de Potências AULA LIVRO
LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.
Leia maisCEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008.
CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Rio de Janeiro, 13 de novembro de 2008. 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS DE ELETRÔNICA DIGITAL Prof. Alessandro Jacoud Peixoto 1. Suponha
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisCircuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto
Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS
CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos
Leia maisFigura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento
1 2 3 Figura 1 - Diagrama de um sistema de controle de temperatura que requer conversão analógico-digital para permitir o uso de técnicas de processamento digital - (Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações
Leia maisPROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS
1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia maisCircuitos Digitais Cap. 6
Circuitos Digitais Cap. 6 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Latch com portas NAND Latch com portas NOR Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock Flip-Flop S-C
Leia maisComputação Eletrônica
Computação Eletrôica (1 Giga Byte) Processador (Itel Petium) Disco ou HD (100 Giga Bytes) Por que temos 2 memórias? HD: permaete (pode desligar o computador), barato e leto O HD é represetado por um cilidro
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Sistemas Digitais INE 546 Aula 4-T 4 Máquinas Seqüenciais
Leia maisCapítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores
Capítulo VIII Registradores de Deslocamento e Contadores 1 Introdução Vimos no capítulo anterior que flip-flops são dispositivos capazes de memorizar o seu estado (SET ou RESET). Neste capítulo estudaremos
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisA TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa
A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.
Leia maisFLIP-FLOPS FLOPS. INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de
FLIP-FLOPS FLOPS INTRODUÇÃO Os circuitos anteriormente estudados são chamados de circuitos combinacionais porque os níveis n lógicos l de saída dependem apenas dos níveis n lógicos l nas entradas. (os
Leia maisAula 09. Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais
Aula 09 Memórias e Circuitos Digitais Seqüenciais Introdução Os circuitos lógicos estudados até aqui são chamados de combinacionais (ou combinatórios). São assim chamados porque a sua saída depende apenas
Leia maisAnálise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados
MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Aálise o domíio dos tempos de
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Lógica Programável INE 5348 Aula 5 Máquinas Seqüenciais
Leia maisVII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem
VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,
Leia maisFlip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara
Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando
Leia maisConceitos básicos do
Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de
Leia maisConceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa
Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE
MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisUnidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação
Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DIGITAL Experiência 9: Análise de Circuitos com Contadores
45 1. Objetivos Realizar a analise detalhada de todos os blocos constituintes de um relógio digital. Implementar um relógio digital. 2. Conceito Um contador é construído a partir de flip-flops (T, D JK,
Leia maisEstatística stica para Metrologia
Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta
Leia maisMatemática Financeira Aplicada
Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries
Leia maisCircuitos sequenciais elementares
Circuitos sequenciais elementares João Canas Ferreira Arquitectura de Computadores FEUP/LEIC Contém figuras de Computer Organization and esign,. Patterson & J. Hennessey, 3ª. ed., MKP ópicos Sistemas sequenciais
Leia maisCircuitos Lógicos Aula 23
Circuitos Lógicos Aula 23 Rodrigo R. Paim ECI, LAND - UFRJ 09/06/2011 Circuitos Lógicos Aula 23 Aula Passada Aritmética Binária Representação binária com sinal Complemento a 2 Adição e Subtração Multiplicação
Leia maisConversores Analógico/Digital (A/D)
Coversores Aalógico/Digital (A/D) Um coversor A/D é um circuito ue coverte um ível de tesão (ou correte) em um valor umérico (digital) correspodete. São a base de ualuer istrumeto de medição digital. Existem
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS SEQUENCIAIS BÁSICOS
CICUITO EUENCIAI BÁICO CICUITO EUENCIAI BÁICO - 2 UMÁIO: ELEMENTO BÁICO DE MEMÓIA LATCHE LATCH LATCH INCONIZADO LATCH D FLIP-FLOP FLIP-FLOP MATE-LAVE FLIP-FLOP JK FLIP-FLOP EDGE-TIGGEED IMBOLOGIA CAACTEIZAÇÃO
Leia maisCAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS
50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisINTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário
Leia maisExame (2ª chamada) Sistemas Digitais I LESI 2º ano ❶ Ano 2001/02 21/Jun/2002 Univ. Minho
[ ] + [ ] + [ ] + [ ] = [Téor ] T: + P: = Exame (2ª chamada) Sistemas Digitais I LESI 2º ano ❶ Ano 2001/02 21/Jun/2002 Univ. Minho Nome: Nº: As questões devem ser respondidas nas folhas de enunciado. As
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisO QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li
O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica
Leia maisMAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1
MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato
Leia maisCarteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil
Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica
Leia maisLista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.
Leia maisFaculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2
Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.
Leia maisDisciplina: Laboratório de Circuitos Digitais
Universidade Federal de São Carlos Disciplina: Laboratório de Circuitos Digitais Prof. Dr. Emerson Carlos Pedrino 7ª Prática: Introdução à Verilog-HDL e á Lógica Sequencial Data: 22/05/2014 Nome: Adrián
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisNOME: TURMA. a) Mostre que, numa representação em complemento para dois, são necessários 8 bits para representar Tset e 7 bits para representar T.
Sistemas Digitais, 2ª chamada 10/Jul/2002 (01101110) Página 1 Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Sistemas Digitais (2001/2002) 2ª chamada 10/Julho/2002 Duração: 2horas, sem consulta.
Leia maisPRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO
AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas
Leia maisCurso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização
Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado
Leia maisLab2. Germano Maioli Penello IF-UFRJ aula 13.
Lab2 aula 13 www.if.ufrj.br/~gpenello/lab2_2018-2.html Germano Maioli Penello IF-UFRJ 2018-2 1 Perguntas O que é um circuito multivibrador astável? A. Circuito que gera onda senoidal; B. Circuito que gera
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia maisTabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina
Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros
Leia mais37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A
Leia maisEndereço. Dados. Mem Read Mem select
Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A
Leia maisIntrodução à Lógica de Programação
Introdução à Lógica de Programação Sistemas Numéricos As informações inseridas em um computador são traduzidos em dados, ou seja, em sinais que podem ser manipulados pelo computador. O computador trabalha
Leia maisDefinição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.
4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita
Leia maisProgramação Básica em STEP 7 Operações Binárias. SITRAIN Training for Automation and Drives. Página 6-1
Conteúdo Página Operações Lógicas Binárias: AND, OR...2 Operações Lógicas Binárias: OR Exclusivo (XOR)...3 Contatos Normalmente Abertos e Normalmente Fechados. Sensores e Símbolos... 4 Exercício...5 Resultado
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011
Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a
Leia maisSTSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas.
STSE 2º Exame de Simulação e Teste de Sistemas Electrónicos (9 de Fevereiro de 2004) Duração: 1ª parte 45 minutos; 2ª parte 2 horas Número: Nome: 1ª Parte Questionário de resposta múltipla cada resposta
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre
Leia maisCapítulo 7 Circuitos sequenciais: latches, flipflops, registradores, contadores
MC62 Mario Côrtes IC / Unicamp IC-UNICAMP MC 62 Circuitos Lógicos e Organização de Computadores IC/Unicamp Prof Mario Côrtes Capítulo 7 Circuitos sequenciais: latches, flipflops, registradores, contadores
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 10-T 4. Projeto de Sistemas Digitais o Nível RT. Aumetado o
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 08 Linguagem Laddercont... Profª Danielle Casillo Funções Lógicas em Ladder A. Função NãoE (NAND) Consiste
Leia maisControle universal para motor de passo
Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21
Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA Divisão de Engenharia Eletrônica Departamento de Eletrônica Aplicada Laboratório de EEA-21 7ª Experiência Síntese de Circuitos Sequenciais Síncronos 1. Objetivos
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia maisDemonstrações especiais
Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero
Leia maisJackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem
Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL
MATEMÁTICA FINANCEIRA COM MICROSOFT EXCEL 2 OBJETIVO Trasmitir ao participate as formas de evolução do diheiro com o tempo as aplicações e empréstimos e istrumetos para aálise de alterativas de ivestimetos,
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação
Uiversidade Federal de ata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula -T. Projeto de istemas Digitais o ível RT. Estudo de caso e
Leia maisAnálise de Circuitos Sequënciais Máquinas de Mealy e Moore
INF 8 Técnicas Digitais para Computação Análise de Circuitos Sequënciais Máquinas de Mealy e Moore Aula 23 Técnicas Digitais. Introdução circuito seqüencial síncrono reconhecido se contém flip-flops (ou
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisCONTADORES DIGITAIS (Unidade 6)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA
Leia maisSistemas Digitais Módulo 10 Circuitos Sequenciais: Latches e Flip-Flops
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 0 Circuitos Sequenciais: Latches e Flip-Flops Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais Prof.
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS. Fluxogramas. Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz. Dezembro de 2005 Sistemas Digitais 1
SISTEMAS DIGITAIS Fluxogramas Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz Dezembro de 2005 Sistemas Digitais 1 Fluxogramas Em vez de diagramas de estado ou de tabelas de estados/saídas,
Leia maisComputação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1
1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de
Leia maisCircuitos Seqüenciais
Circuitos Seqüenciais Circuitos Lógicos DCC-IM/UFRJ Prof. Gabriel P. Silva Circuitos Seqüenciais Um circuito seqüencial síncrono consiste de um circuito combinacional e uma rede de memória formada por
Leia maisFlip-Flop. Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória.
Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória. Se as portas forem dispostas corretamente, elas vão selembrar do valor de entrada. A memória é baseada num conceito de
Leia maisInstrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo
Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -
Leia maisMas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.
Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que
Leia maisDATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS
DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee
Leia mais0111100 + 0011111 1011011
ESOL SUPERIOR DE TENOLOGI E DE GESTÃO - INSTITUTO POLITÉNIO DE RGNÇ 200 07 4. a. gama de variação de um número em complemento para 2 é: -2 - n 2 -, em que é o número de bits do número representado. ssim
Leia maisProjetos de Controle
Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO
Leia maisTÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES)
CENTRO TECNOLÓGICO ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES-TET APOSTILA DE TÉCNICAS DIGITAIS I (CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES) &CIRCUITOS DIGITAIS (CURSO DE CIÊNCIAS
Leia maisLista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.
Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 3 Latches e Flip-Flops
SISTEMAS DIGITAIS LETI, LEE Ano lectivo de 2013/2014 Trabalho 3 Latches e Flip-Flops 1. Introdução Este trabalho foi concebido para que os alunos se familiarizem com o uso de latches e flip-flop. Inicia-se
Leia mais5 Análise de sistemas no domínio da frequência. 5.1 Resposta em regime estacionário a uma onda sinusoidal
5 Aálise de sistemas o domíio da frequêcia O termo resposta a frequêcia utiliza-se para desigar a resposta de um sistema, em regime estacioário, a uma oda siusoidal. Esta resposta, para o caso de um sistema
Leia maisResolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos
SSC0101 - ICC1 Teórica Introdução à Ciência da Computação I Resolução de problemas e desenvolvimento de algoritmos Prof. Vanderlei Bonato Prof. Cláudio Fabiano Motta Toledo Sumário Análise e solução de
Leia maisa taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.
UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital
Leia mais