MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE
|
|
- Luiz Felipe Brezinski Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003
2 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir para a determiação dos íveis sooros do ruído ambiete e do ruído residual aplicáveis a caracterização de actividades ruidosas permaetes o cotexto do Regime egal sobre a Poluição Soora (RPS. Este documeto complemeta e especifica os procedimetos gerais defiidos a NP 730 (996 Acústica. Descrição e medição do ruído ambiete. rata-se basicamete de uma sítese do projecto ormativo fializado em 2002 pela Comissão écica de Normalização em Acústica, C28, ititulado Acústica. Descrição e medição de ruído ambiete. Procedimetos específicos de medição., mas que porém aida ão se ecotra editado pelo Istituto Português da Qualidade. É pretedido harmoizar procedimetos de medição e avaliação de ruído ambiete a ível acioal, tedo como pricipais destiatários as etidades fiscalizadoras e as etidades públicas ou privadas às quais sejam icumbidas tarefas de avaliação das emissões sooras de fotes fixas. 2. Método de esaio 2. Defiições aplicáveis Ruído ambiete: ruído global observado uma dada circustâcia um determiado istate, devido ao cojuto de todas as fotes sooras que fazem parte da vizihaça próxima ou logíqua do local cosiderado. Ruído particular: compoete do ruído ambiete que pode ser especificamete idetificada por meios acústicos e atribuída a determiada fote soora. Ruído residual: ruído ambiete a que se suprimem um ou mais ruídos particulares, para uma situação determiada. Nível sooro cotíuo equivalete, poderado A, : valor do ível de pressão soora poderado A de um ruído uiforme que, o itervalo de tempo, tem o mesmo valor eficaz da pressão soora do ruído cujo ível varia em fução do tempo. Nível de avaliação, Ar, : ível sooro cotíuo equivalete, poderado A, durate o itervalo de tempo, adicioado das correcções devidas às características toais e impulsivas do som, de acordo com a seguite fórmula: Ar, = +K +K 2 ode K K 2 é a correcção toal é a correcção impulsiva Ruído de bada estreita: ruído cuja bada efectiva é iferior ou igual a /3 de oitava. Ruído impulsivo: ruído com um ou mais impulsos de eergia soora cuja duração é iferior a s e separados por itervalos de tempo superiores a 0,2 s. Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete
3 Itervalo de tempo de referêcia (Períodos de referêcia: Período diuro, das 7 às 22 horas; Período octuro, das 22 às 7 horas. 2.2 Equipameto a utilizar As medições devem ser efectuadas com um soómetro itegrador da classe de precisão. Preferecialmete, a marca e modelo do equipameto deve estar homologada pelo IPQ. É obrigatório que o soómetro seja sujeito a um cotrolo metrológico aual. Ates e depois de uma sessão de medições acústicas, o aparelho deve ser calibrado ocais de medição Medições o iterior As medições são efectuadas os recitos fechados ode se verifica o ruído de iteresse. Preferecialmete devem ser efectuadas pelo meos três medições, correspodetes a três potos distitos, afastados de mais de 50 cm etre si. Deve ser cosiderada a média logarítmica dos valores obtidos. As posições de medição devem situar-se a pelo meos m das paredes ou outras superfícies reflectoras, a,5 m das jaelas e portas e etre,2 m a,5 m acima do solo. As medições devem ser efectuadas em salas ou quartos ode se verifica a situação de icomodidade Medições o exterior As medições devem ser efectuadas detro dos limites da propriedade exposta ao ruído, ode se situam os receptores de ruído. No caso de impossibilidade de efectuar as medições detro dos limites da propriedade privada, os potos devem ser escolhidos a sua vizihaça imediata. Preferecialmete, os potos de medição devem localizar-se a mais de 3,5 m de qualquer superfície reflectora e etre,2 m e,5 m acima do solo. 2.4 Período e duração das medições A escolha do itervalo de tempo de medição deve permitir obter um valor represetativo da situação a caracterizar. No limite, a sua duração pode coicidir com a duração de todo o itervalo de tempo de referêcia, correspodedo assim a uma medição em cotíuo. No caso de ão serem efectuadas medições em cotíuo, recomeda-se que o itervalo de tempo de medição acumulado do cojuto de amostras obtidas seja, o míimo, de 30 miutos e que cada amostra ão seja iferior a 0 miutos, excepto quado a duração do ruído particular for iferior. Recomeda-se que a recolha de amostras para a obteção do valor represetativo tato do ruído ambiete como do ruído residual seja repetida em, pelo meos, dois dias distitos. 2.5 Determiação dos íveis sooros O idicador base do ruído, para efeitos do presete procedimeto e de acordo como o estabelecido o RPS, é o ível sooro cotíuo equivalete, poderado A, Determiação do Aeq do ruído ambiete A determiação do Aeq deve ser efectuada as codições defiidas os potos ateriores, tedo em ateção o equipameto a utilizar, os locais de medição e os itervalos de tempo cosiderados. A caracterização do ível sooro, Aeq, do ruído ambiete, é efectuada apeas durate a ocorrêcia do ruído particular da actividade ou actividades em avaliação. Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 2
4 Os tempos escolhidos devem permitir aalisar a variabilidade das emissões sooras da fote ou fotes de ruído particular em aálise, de modo a permitir decidir sobre o úmero de amostras a efectuar e itervalos de tempo associados. A caracterização da situação requer a iformação sobre a duração acumulada da ocorrêcia do ruído particular, o período de referêcia em aálise Determiação do Aeq do ruído residual A determiação do Aeq deve ser efectuada as codições atrás defiidas, tedo em ateção o equipameto a utilizar, as codições de medição e os itervalos de tempo cosiderados. A caracterização do ível sooro, Aeq, do ruído residual, é efectuada a ausêcia do ruído particular em aálise. Deve assegurar-se que a cotribuição das fotes sooras que compõem o ruído residual seja idêtica à verificada as medições de ruído ambiete. Os itervalos de tempo de medição escolhidos para as avaliações do ruído residual devem estar cotidos o mesmo período de referêcia ode foi determiado o ruído particular Detecção de ruídos toais e/ou impulsivos A existêcia de ruídos toais ou impulsivos é determiada as medições referetes ao ruído ambiete, já que se pretede determiar se costituem características do ruído particular. Nota: No caso de serem detectados ruídos toais ou impulsivos e de os mesmos ão serem iequivocamete idetificados com o ruído particular,devem ser efectuadas medições suplemetares,a ausêcia do ruído particular, que permitam despistar a evetualidade dessas características pertecerem a outras fotes sooras compoetes do ruído ambiete. Detecção de ruído toal O método para detectar as características toais do ruído detro do itervalo de tempo de avaliação cosiste em verificar, o espectro de um terço de oitava, se o ível de uma bada excede o das adjacetes em 5 db ou mais, caso em que o ruído deve ser cosiderado toal. A medição deve ser efectuada a gama de frequêcias etre 50 Hz e 8 khz por badas de frequêcias de /3 de oitava. A aálise por badas de frequêcias deverá ser efectuada utilizado a malha de poderação A. Detecção de ruído impulsivo O método para detectar as características impulsivas do ruído detro do itervalo de tempo de avaliação cosiste em determiar a difereça etre o ível sooro cotíuo equivalete, Aeq, medido em simultâeo com característica impulsiva e fast. Se esta difereça for superior a 6 db, o ruído deve ser cosiderado impulsivo. A determiação desta difereça exige que o equipameto de medição possibilite a determiação simultâea destes valores ou, em alterativa, requer o fucioameto simultâeo de dois equipametos. Para aplicação deste método deve ser cosiderado um itervalo de tempo de medição de 5 miutos, abragedo a ocorrêcia dos impulsos de ruído a caracterizar. 3. ratameto de resultados 3. Cálculo da média logarítmica Sempre que seja ecessário efectuar o cálculo da média logarítmica de várias medições, deve aplicar-se a seguite expressão: = 0lg 0 ( t i 0 Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 3
5 ode, é o úmero de medições, ( t i é o valor do ível sooro correspodete à medição i. 3.2 Cálculo da média logarítmica poderada Quado é possível idetificar a ocorrêcia de patamares o ruído que se pretede caracterizar, pode ser aplicada a seguite expressão ode, = 0lg ti 0 ti 0 é o úmero de patamares, t i é a duração do patamar i, ti é o ível sooro o patamar i, =Σ t i correspode à duração total de ocorrêcia do ruído a caracterizar, o período de referêcia em aálise. 3.3 Cálculo do ível de avaliação do ruído ambiete Sempre que for detectada a existêcia de compoetes toais ou impulsivas o ruído ambiete, tora-se ecessário calcular o valor do ível de avaliação, de acordo com a expressão seguite, Ar, = +K +K 2 O valor de K será de 3 db, se o ruído for toal; O valor de K 2 será de 3 db, se o ruído for impulsivo; Caso se verifique a co-existêcia de características toais e impulsivas, a correcção a adicioar será de 6 db. As características toais e impulsivas podem ser observadas em todo ou apeas em parte do período de ocorrêcia do ruído particular; este último caso, os valores das correcções K ek 2 devem ser adicioados apeas aos valores de ti correspodetes ao patamar em que são idetificadas. Neste caso, a expressão a aplicar será Ar, = 0lg t ode, t i é a duração do patamar i, ti é o ível sooro o patamar i, =Σ t i i ( ti + Ki + K2i 0 0 correspode à duração total de ocorrêcia do ruído particular, o período de referêcia em aálise, K i é a correcção toal aplicável ao patamar i, K 2i é a correcção impulsiva aplicável ao patamar i. 4. Coteúdo do relatório de medição O relatório das medições acústicas efectuadas deve coter, o míimo, a seguite iformação: Objectivo das medições; Referêcia à Norma aplicada, explicitado se foram seguidos a ítegra os procedimetos ela descritos ou, caso teha ocorrido, os potos em que ão foi possível segui-los com rigor e respectiva justificação; Registo dos resultados das medições; Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 4
6 ipo de equipameto utilizado; classe de precisão, marca e modelo, mecioado se se trata de equipameto homologado pelo Istituto Português da Qualidade; Data das medições; Descrição das medições o tempo, idicado os itervalos de tempo escolhidos e a hora de iício de cada medição; Descrição e codições de fucioameto da(s fote(s que compõem o ruído particular; idetificação da duração do ruído particular o período de referêcia; ocal das medições e posição do microfoe, idetificação pormeorizada (de preferêcia esquemática da localização da fote relativamete ao local das medições; Idicação das codições meteorológicas, em medições o exterior; Idetificação das pricipais fotes sooras que compõem o ruído ambiete; Idicação de todos os cálculos efectuados aos resultados; Nome do operador. 5. Aálise de resultados; comparação com valores-limite Ao valor calculado do ível de avaliação do ruído ambiete, Ar,, é subtraído o valor do ível sooro cotíuo equivalete do ruído residual,,sedo o resultado comparado com os limites estabelecidos legalmete, omeadamete o.º 3 do artigo 8º e o aexo I do RPS, seguidamete idicados a tabela. Duração acumulada de ocorrêcia do ruído particular, o período de referêcia Valor limite Período diuro [db(a] Valor limite Período octuro [db(a] h 9 7 * 5 ** h < 2h 8 6 * 5 ** 2h < 4h 7 5 4h < 8h 6 4 >8h 5 3 * Valores aplicáveis a actividades com horário de fucioameto até às 24 h. ** Valores aplicáveis a actividades com horário de fucioameto que ultrapasse as 24 h. Caso o resultado da difereça seja iferior ou igual ao limite idicado, a actividade resposável pelo ruído particular em aálise cumpre a exigêcia legal. 6. Exemplos de aplicação Exemplo Actividade de laboração diura abragedo todo o período diuro =5h Resultado das medições: Aeq (r.a. Aeq (r.r. (db (db 45,2 36,5 obtido = 45,2 36,5 = 8,7 db(a limite = 5 db(a Coclusão: obtido > limite ão cumpre RPS(º 3 do artigo 8º Exemplo 2 Actividade de laboração octura abragedo todo o período octuro =9h Resultado das medições: Aeq (r.a. Aeq (r.r. (db (db 39,4 33,6 obtido = 39,4 33,6 = 5,8 db(a Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 5
7 limite = 3 db(a Coclusão: obtido > limite ão cumpre RPS Exemplo 3 Mesma actividade do exemplo 2 mas com ecerrameto às 4h =6h obtido = 5,8 db(a limite = 4 db(a Coclusão: obtido > limite ão cumpre RPS Exemplo 4 Mesma actividade do exemplo 2 mas com ecerrameto às 24h =2h obtido = 5,8 db(a limite = 6 db(a Coclusão: obtido < limite cumpre RPS Exemplo 5 Mesma actividade do exemplo 2 mas com laboração das 5 às 7h =2h obtido = 5,8 db(a limite = 5 db(a Coclusão: obtido > limite ão cumpre RPS Exemplo 6 Actividade de laboração octura abragedo todo o período octuro =9h ocal da medição: iterior de habitação (quarto de dormir ipo de ruído particular: estacioário com patamares; patamar das 22-2h sem características especiais, patamar 2 das 2-4h com impulsividade e patamar 3 das 4-7h com toalidade. Ausêcia de outras fotes sooras relevates para o ruído ambiete. Sessãodemediçõesacústicas: Ruído ambiete (r.a. - Patamar - 3 amostras de 0 miutos cada, cada uma um poto diferete do quarto, a partir das 22h. - Patamar 2 amostra de 5 miutos, a partir das 2h, seguida de 3 amostras de 0 miutos cada, cada uma um dos potos ateriores de medição. - Patamar 3-3 amostras de 0 miutos cada, cada uma um dos potos ateriores de medição, a partir das 4h00. Ruído residual (r.r. Solicitar o ecerrameto da fote, e com esta desligada efectuar 3 amostras de, pelo meos, 0 miutos cada, cada uma um dos potos ateriores de medição, etre as 22h e as 7h. Resultado das medições: Aeq (r.a. Aeq Imp- Aeq F Bada toal (Hz Poto Poto 2 Poto 3 Patamar 38,2 40,6 50,5 Patamar 2 40,7 40,7 43,5 7,2 Patamar 3 48,0 45,5 44,6 250 Potos Aeq (r.r. 32,2 2 30,9 3 30,7 Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 6
8 ratameto de resultados: Fórmulas utilizadas - o cálculo dos valores médios dos 3 potos de medição = 0lg 0 - o cálculo do ível de avaliação Ar, = 0lg t i ( t i 0 ( ti + Ki + K 2i 0 0 Aeq (r.a. K valores médios K Ar 2 parcial Patamar 39,9 39,9 Patamar 2 4,8 3 44,8 Patamar 3 46,3 3 49,3 Ar 46,0 Aeq(r.r. 3,3 obtido = 4,7 db(a limite = 3 db(a Coclusão: obtido > limite ão cumpre RPS Exemplo 7 Actividade de laboração diura abragedo todo o período diuro =5h ocal da medição: exterior de habitação (terraço ipo de ruído particular: flutuate Ifluêcia de ruído de tráfego rodoviário a determiação do ruído ambiete. Sessãodemediçõesacústicas: Ruído ambiete (r.a. Efectuar, em cada poto de medição, 6 amostras cada uma com a duração de 30 miutos, a ª amostra com iício às 7h00, a 2ª com iício às 9h30 e assim sucessivamete até à 6ª amostra com iício às 9h30. Ruído residual (r.r. Com paragem de laboração da actividade, realizar, o(s poto(s de medição seleccioado(s ateriormete, 6 amostras com iguais durações das ateriores. Resultado das medições: Amostras Aeq (r.a. 64,9 2 66,2 3 65,0 4 63, 5 64,5 6 63,5 Amostras Aeq (r.r. 62,0 2 65, 3 6,6 4 60, 5 64,4 6 62,5 Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 7
9 ratameto de resultados: Fórmula utilizada = 0lg 0 ( t i 0 Aeq(r.a. 64,7 Aeq(r.r. 62,9 obtido =,8 db(a limite = 5 db(a Coclusão: obtido < limite cumpre RPS Procedimetos específicos de medição de ruído ambiete 8
Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w
Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;
Leia maisEsta Norma estabelece o procedimento para calibração de medidas materializadas de volume, de construção metálica, pelo método gravimétrico.
CALIBRAÇÃO DE MEDIDAS MATERIALIZADAS DE VOLUME PELO MÉTODO GRAVIMÉTRICO NORMA N o 045 APROVADA EM AGO/03 N o 01/06 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Resposabilidade 4 Documetos Complemetes 5 Siglas
Leia maisCapitulo 6 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee
Leia maisINTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos
Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para
Leia maisTestes χ 2 (cont.) Testes χ 2 para k categorias (cont.)
Testes χ 2 de ajustameto, homogeeidade e idepedêcia Testes χ 2 (cot.) Os testes χ 2 cosiderados este último poto do programa surgem associados a dados de cotagem. Mais cocretamete, dados que cotam o úmero
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação
Leia maisUNIVERSIDADE DA MADEIRA
Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação
Leia maisAnexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos
Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular
Leia maisDispensa e Redução de Contribuições
Dispesa Temporária do Pagameto de Cotribuições Dec - Lei º 89/95, de 6 de Maio Dec - Lei º 34/96, de 18 de Abril Dec - Lei º 51/99, de 20 de Fevereiro Lei º 103/99, de 26 de Julho Taxa Cotributiva Dec
Leia maisPIM da Janela Única Logística Vertente funcional
Workshop Stakeholders Lisboa PIM da Jaela Úica Logística Vertete fucioal Coceito e Pricípios de Fucioameto Bruo Cima Lisboa, 9 de Maio de 0 Ageda. A compoete BB do projecto MIELE. Equadrameto da compoete
Leia maisOs juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.
Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto
Leia maisFundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova
Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a
Leia maisAnalise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com
Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem
Leia maisAPOSTILA MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS
Miistério do Plaejameto, Orçameto e GestãoSecretaria de Plaejameto e Ivestimetos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.
Leia maisCarteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil
Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica
Leia maisProjetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO
Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisLista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm
Leia maisCapitulo 9 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;
Leia maisCurso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização
Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado
Leia maisCIRCUITOS SEQUÊNCIAIS
Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial
Leia maisFaculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica
Leia maisGuia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos
Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza
Leia maisMódulo 4 Matemática Financeira
Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo
Leia maisConceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa
Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo
Leia maisPROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste 7 o SEMESTRE 5/6 Data: Sábado, 7 de Jaeiro de 6 Duração: 9:3 às :3 Tópicos de Resolução. O úmero
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GESTÃO TERRITORIAL PPGTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ECV DISCIPLINA: TGT410026 FUNDAMENTOS DE ESTATÍSTICA 8ª AULA: ESTIMAÇÃO POR INTERVALO
Leia maisLista de Exercícios #4. in Noções de Probabilidade e Estatística (Marcos N. Magalhães et al, 4ª. edição), Capítulo 4, seção 4.4, páginas 117-123.
Uiversidade de São Paulo IME (Istituto de Matemática e Estatística MAE Profº. Wager Borges São Paulo, 9 de Maio de 00 Ferado Herique Ferraz Pereira da Rosa Bach. Estatística Lista de Exercícios #4 i Noções
Leia maisCAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas
Leia maisO QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li
O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisSéries de Potências AULA LIVRO
LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.
Leia maisSIME Sistema de Incentivos à Modernização Empresarial
SIME Sistema de Icetivos à Moderização Empresarial O presete documeto pretede fazer um resumo da Portaria.º 687/2000 de 31 de Agosto com as alterações itroduzidas pela Portaria.º 865-A/2002 de 22 de Julho,
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisa taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.
UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital
Leia mais1. GENERALIDADES 2. CHEIA DE PROJETO
Capítulo Previsão de Echetes. GENERALIDADES Até agora vimos quais as etapas do ciclo hidrológico e como quatificá-las. O problema que surge agora é como usar estes cohecimetos para prever, a partir de
Leia maisUnidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação
Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de
Leia maisM = 4320 CERTO. O montante será
PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue
Leia maisCalendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade
Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com
Leia mais5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida
Leia maisLista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.
Leia maisJackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem
Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos
Leia mais(1) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (2) E. J. Robba Consultoria & Cia. Ltda.
Otimização da Qualidade de Forecimeto pela Localização de Dispositivos de Proteção e Seccioameto em Redes de Distribuição Nelso Kaga () Herá Prieto Schmidt () Carlos C. Barioi de Oliveira () Eresto J.
Leia maisVII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem
VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,
Leia maisA medição do som proveniente dos sistemas de transportes
A medição do som proveiete dos sistemas de trasportes Um dos problemas causados pelos sistemas de trasportes são os ruídos gerados com a sua itesificação. Os íveis de pressão soora são as pricipais fotes
Leia maisCAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS
60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de
Leia maisERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO
ERROS Seja o valor aproimado do valor eacto. O erro de deie-se por ε ε erro absoluto de Aálise N um érica 4 ERRO DE ARREDONDAENTO Seja o valor aproimado do valor eacto tedo eactamete k dígitos após o poto
Leia maisJ. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode
9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de
Leia maisENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA
ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar
Leia maisJUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b
JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a
Leia maisEstatística stica para Metrologia
Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta
Leia maisSISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO
CAPÍTULO 08 SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Simplificação Admiistrativa Plaejameto da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Admiistrativa Elaboração do Plao de Trabalho Mapeameto do Processo Mapeameto
Leia maisANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013
ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0
Leia maisATRIBUTO REPRESENTAÇÃO
ATRIBUTO Dado que é associado a cada ocorrêcia de uma etidade ou de um relacioameto (característica, qualidade). REPRESENTAÇÃO EMPREGADO ATUAÇÃO fução tipo data código ome ENTIDADE RELACIONAMENTO Tipos:
Leia maisPARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS
PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de
Leia mais1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:
Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS
Leia maisESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES
ESPECIALISTA EM EVENTOS E CONVENÇÕES Bem-vido ao Almeat, um espaço ode tudo foi projetado especialmete para realizar desde pequeas reuiões e evetos até grades coveções, com coforto, praticidade e eficiêcia,
Leia mais5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()
Leia maisRESISTORES E RESISTÊNCIAS
ELETICIDADE CAPÍTULO ESISTOES E ESISTÊNCIAS No Capítulo estudamos, detre outras coisas, o coceito de resistêcia elétrica. Vimos que tal costitui a capacidade de um corpo qualquer se opôr a passagem de
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Interpolação
INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação
Leia maisSistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST
Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,
Leia maisOS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO
OS TRABALHOS DO SR. RICHARD PRICE * E O SISTEMA FRANCÊS DE AMORTIZAÇÃO UM RESUMO Esta matéria comprova a afirmação do autor Thales Mello de Carvalho - Matemática Comercial e Fiaceira - falecido em 1961,
Leia maisPROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A
PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de
Leia maisINE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 05324 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA
INE 5111- ESTATÍSTICA APLICADA I - TURMA 534 - GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE AMOSTRAGEM E PLANEJAMENTO DA PESQUISA 1. Aalise as situações descritas abaixo e decida se a pesquisa deve ser feita por
Leia maisPROBABILIDADES E ESTATÍSTICA
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Exame - Época Normal 006/00 Data: 14de Julhode 00 Tópicos de Resolução Duração: 3 horas 1. SejaΩumespaçoamostraleA,BeCacotecimetoscomasseguitescaracterísticasA
Leia maisO poço de potencial infinito
O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor
Leia maisIntrodução ao Estudo de Sistemas Lineares
Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS
AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este
Leia maisTÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO
TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe
Leia mais1. O Cartão ACP Master...2. 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2
GUIA DO UTILIZADOR Cartão ACP Master Ídice 1. O Cartão ACP Master...2 2. Precauções a ter com o seu Cartão ACP Master...2 3. O que fazer em caso de perda, furto, roubo ou extravio do cartão...3 4. Ode
Leia maisMatemática Financeira Aplicada
Séries Periódicas Uiformes Séries Uiformes Postecipadas 0 1 2 3 4 Séries Uiformes Atecipadas 0 1 2 3 4-1 Séries Uiformes Diferidas (atecipada/postecipada) carêcia 0 c c+1 c+2 c+3 Valor Presete das Séries
Leia mais1.4- Técnicas de Amostragem
1.4- Técicas de Amostragem É a parte da Teoria Estatística que defie os procedimetos para os plaejametos amostrais e as técicas de estimação utilizadas. As técicas de amostragem, tal como o plaejameto
Leia maisBASES DE DADOS I LTSI/2. Universidade da Beira Interior, Departamento de Informática Hugo Pedro Proença, 2010/2011
BASES DE DADOS I LTSI/2 Uiversidade da Beira Iterior, Departameto de Iformática Hugo Pedro Proeça, 200/20 Modelo Coceptual Modelo Coceptual de uma Base de Dados Esquematização dos dados ecessários para
Leia maisINTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS
INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome
Leia maisProbabilidades. José Viegas
Probabilidades José Viegas Lisboa 001 1 Teoria das probabilidades Coceito geral de probabilidade Supoha-se que o eveto A pode ocorrer x vezes em, igualmete possíveis. Etão a probabilidade de ocorrêcia
Leia maisQUALIDADE APLICADA EM LABORATÓRIO DE METROLOGIA: INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM BLOCOS PADRÃO
QUALIDADE APLICADA EM LABORATÓRIO DE METROLOGIA: INCERTEZA DE MEDIÇÃO EM BLOCOS PADRÃO Dr. Olívio Novaski Uiversidade Estadual de Campias - UNICAMP - DEF CP 6122 CEP 13083-970 CAMPINAS - SP - BRASIL MSc.
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 2013 MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 146 QUESTÕES POR TÓPICOS. 1ª Edição JUN 2013
CONCURSO PÚBLICO 01 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 16 QUESTÕES POR TÓPICOS Coordeação e Orgaização: Mariae dos Reis 1ª Edição
Leia maisCapítulo 2 Análise Descritiva e Exploratória de Dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS C E N T R O D E C I Ê N C I A S E X A T A S E D E T E C N O L O G I A D E P A R T A M E N T O D E E S T A T Í S T I C A INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E ANÁLISE ESTATÍSTICA
Leia maisAnálise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados
MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Aálise o domíio dos tempos de
Leia maisUniversidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física
Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.
Leia maisMAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1
MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato
Leia maisTabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina
Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros
Leia maisCURTOSE. Teremos, portanto, no tocante às situações de Curtose de um conjunto, as seguintes possibilidades:
CURTOSE O que sigifica aalisar um cojuto quato à Curtose? Sigifica apeas verificar o grau de achatameto da curva. Ou seja, saber se a Curva de Freqüêcia que represeta o cojuto é mais afilada ou mais achatada
Leia maisEletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6
Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo
Leia maisCONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência
Mestrado Itegrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores (LEEC Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadores (DEEC CONTROLO º semestre 007/008 Trasparêcias de apoio às aulas teóricas Capítulo
Leia maisLista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n
Faculdade de Ecoomia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotametos Cálculo II Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distâcia; Breves Noções Topológicas em R 1. Símbolos e operadores lógicos:
Leia mais[Type the document subtitle] Análise Técnica Principais conceitos, indicadores e formações gráficas
Aálise Técica Coceitos [Type the documet subtitle] Aálise Técica Pricipais coceitos, idicadores e formações gráficas A Aálise Técica (AT) tem por objetivo forecer idicações dos movimetos ou formação de
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maissomente um valor da variável y para cada valor de variável x.
Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS
CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade
Leia maisRevisão 01-2011. Exercícios Lista 01 21/02/2011. Questão 01 UFRJ - 2006
Aluo(a): Professor: Chiquiho Revisão 0-20 Exercícios Lista 0 2/02/20 Questão 0 UFRJ - 2006 Dois estados produzem trigo e soja. Os gráficos abaixo represetam a produção relativa de grãos de cada um desses
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisDepartamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries
Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões
Leia mais