Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise no domínio dos tempos de sistemas representados no Espaço dos Estados"

Transcrição

1 MEEC Mestrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial º 3 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados

2 Aálise o domíio dos tempos de sistemas represetados o Espaço dos Estados Sumário: Pretede-se com este trabalho utilizar as potecialidades do software MATLAB (com a Cotrol System Toolbox) a maipulação e aálise de sistemas represetados o Espaço dos Estados.. Fuções básicas de Álgebra Liear em MATLAB O MATLAB é um software de computação umérica que possui a sua versão base um vasto leque de fuções geéricas. Nesta secção pretede-se que o aluo se familiarize apeas com algumas das mais relevates... Vectores Para criar um vector usam-se os caracteres [ e ] que delimitam o cojuto de elemetos (separados de um espaço), sedo também ecessário atribui-lo a uma variável. >> v=[ ] v = A criação de vectores com elemetos igualmete espaçados é feita dado o valor iicial, o espaçameto e o valor fial. Este método é muito usado a criação de vectores de tempo. Por exemplo, para criar um vector com elemetos etre 0 e 8 igualmete espaçados de 2 uidades, deve-se escrever o comado: >> u=0:2:8 u = Para somar dois vectores (desde que teham a mesma dimesão) basta: >> v+u as = 2 0 Para adicioar um valor a todos os elemetos de um vector: >> c=v+2 c = Da mesma forma, para multiplicar um vector por um valor: >> d=v*0.2 Vítor Cuha, Tereiro Machado

3 2 d = Matrizes A itrodução de matrizes é bastate semelhate à de vectores. São usados os caracteres [ e ] para delimitar a matriz, cada liha é costituída por um cojuto de valores separados por um espaço e termiada com o caracter ; (ou alterativamete fazer Eter). >> A=[ 2;4 5] A = Para determiar a matriz trasposta utiliza-se o operador apóstrofo ( ), o caso da matriz coter elemetos complexos deverá ser usado o operador. (caso cotrário seria retorada a matriz trasposta cojugada): >> B=A' B = Para realizar operações etre matrizes é ecessário ter em cosideração as suas dimesões: >> A*[ ]??? Error usig ==> mtimes Ier matrix dimesios must agree. >> A*B as = A multiplicação de matrizes elemeto a elemeto e ão a multiplicação ormal de matrizes (liha por colua), é realizada através do uso do poto (.) ates do operador de multiplicação: >> A.*B as = Outro exemplo do efeito da utilização do poto, omeadamete o operador potêcia (^): >> A^2 %o mesmo que fazer A*A as = Vítor Cuha, Tereiro Machado

4 3 >> A.^2 as = Neste caso a operação é feita elemeto a elemeto, resultado uma matriz ode cada elemeto foi elevado ao quadrado. Para ecotrar a iversa de uma matriz: >> iv(a) as = O cálculo do determiate é feito pelo uso da fução det: >> det(a) as = -3 A fução eig permite ecotrar os valores próprios da matriz (raízes do poliómio característico) usada como parâmetro: vp=eig(a) vp = No caso de serem especificadas duas variáveis de retoro, a fução eig devolve uma matriz cujas coluas represetam os vectores próprios (vecp) ormalizados e uma matriz (forma caóica de A) cujos elemetos da diagoal pricipal são os valores próprios da matriz (valp). [vecp,valp]=eig(a) vecp = valp = Vítor Cuha, Tereiro Machado

5 4 2. Represetação de sistemas o Espaço dos Estados A represetação de um sistema o Espaço dos Estados é uma das formas possíveis de o represetar matematicamete. Trata-se de uma represetação o domíio dos tempos que cotrasta com a represetação por Fução de Trasferêcia que se baseia o domíio das frequêcias. Coceitos associados a este método de represetação de sistemas diâmicos: Estado Variáveis de Estado Meor cojuto de variáveis que permitem determiar completamete o comportameto de um sistema para qualquer istate t t 0, desde que sejam cohecidos os valores dessas variáveis em t=t 0 e o da etrada para t t 0. São as variáveis que um sistema diâmico costituem o meor cojuto de variáveis (x, x 2,, x ) que determiam o estado do sistema. Vector de Estado Espaço dos Estados Vector costituído pelas variáveis de estado ecessárias para determiarem completamete o estado de um sistema. Espaço -dimesioal cujos eixos coordeados são os eixos referetes a x, x 2, x. Qualquer estado do sistema pode ser represetado por um poto este espaço -dimesioal. Para obter a represetação o Espaço dos Estados cosidere-se um sistema descrito pela equação diferecial liear de coeficietes costates: d y + a dt d dt y + K+ a y = b 0 d u + b dt d dt u + K+ b u Com a K, a, b,, R e ode y é a saída e u a etrada., 0 K b A respectiva Fução de Trasferêcia vem: Y ( s) b = U ( s) s 0s + + a bs s + K+ b + K+ a Cosidere-se X como uma variável itera do sistema: U (s) X ( s) b s + b s + K+ b Y (s) 0 s + a s + K+ a Etão Fazedo ( Y s) = b0s X ( s) + bs X ( s) + K + b X ( s) X 2 ( s) = sx, 2 3 ( s) s X X =,, X ( s) = s X Vítor Cuha, Tereiro Machado

6 5 vem: x& x& M x& x& 2 = x 2 = x 3 = x = a x a 2 x K a x + u y = b x + b x 2 + K+ b x + b x& 0 Quado colocadas a forma matricial as equações formam um sistema ode x é o vector de estado, u a etrada, y a saída, A a matriz de estado, B a matriz de etrada, C a matriz de saída e D a matriz de trasmissão directa. x& = Ax + Bu y = Cx + Du Equação : Represetação geérica o Espaço dos Estados Na forma de diagrama de blocos: D(t) u(t) x&(t) B (t) dt x(t) C(t) y(t) A(t) Figura : Sistema de cotrolo liear cotíuo o tempo represetado o Espaço dos Estados Vítor Cuha, Tereiro Machado

7 6 3. Aálise de sistemas represetados o Espaço dos Estados 3.. Primeiro exemplo Cosidere o sistema mecâico liear apresetado a figura 2. A etrada do sistema é a força extera f(t) aplicada à massa e o deslocameto resultate y(t) a saída. K f(t) M y(t) B Aalisado o sistema obtém-se: Figura 2: Sistema mecâico composto por massa, mola e amortecedor M & y ( t) + By& ( t) + Ky( t) = f ( t) Equação 2: Equação diâmica que rege o sistema mecâico O sistema em estudo é de 2ª ordem (dois itegradores), esta situação devem ser cosideradas duas variáveis de estado x (t) e x 2 (t): Obtedo-se Vido a equação da saída x& x& x ( t) = y( t), posição x ( t) = y& ( ), velocidade 2 2 t = x 2 K = M x y = B M x x 2 + M f O passo seguite é a represetação das equações a forma matricial: x& 0 x = K B + 0 f x& 2 x M M 2 M x y = [ 0] x2 Equação 3: Represetação o Espaço dos Estados do sistema mecâico da figura 2 Vítor Cuha, Tereiro Machado

8 7 Ode: 0 0 A = K B ; B = ; C = D M M M [ 0 ]; = [ 0] 3... Itrodução do sistema o MATLAB a) Iicie a aplicação MATLAB. b) Para fis do exemplo, cosidere os valores dos parâmetros M, K, B do sistema mecâico mostrados a figura 3. Figura 3: Itrodução dos parâmetros da massa, mola e amortecedor c) Itroduza as matrizes A, B, C e D da represetação o Espaço dos Estados do sistema através da cosola do MATLAB. O resultado deverá ser semelhate à figura 4. Figura 4: Itrodução das matrizes de estado, etrada, saída e trasmissão directa Vítor Cuha, Tereiro Machado

9 8 d) Verifique as matrizes itroduzidas escrevedo o ome da variável ode foi guardada seguida de ENTER. e) Para defiir as matrizes como sedo a represetação de um sistema o Espaço dos Estados é ecessário executar a fução State-Space (Cotrol System Toolbox) através do comado ss. Esta fução uma das suas formas aceita como parâmetros de etrada as quatro matrizes defiidas ateriormete. Para obter iformação mais detalhada desta fução (ou de qualquer outra) escreva a cosola a palavra help seguida do ome da fução. f) Execute a fução ss (figura 5) com as matrizes A, B, C e D como parâmetros de etrada. Note o uso da variável exemplo ode ficará guardado o sistema a forma de Espaço de Estados. Figura 5: Sistema defiido o Espaço dos Estados em MATLAB Estabilidade o domíio dos tempos A estabilidade do sistema (equação 3) pode ser avaliada através da equação característica da matriz A: s I A = 0 A equação característica é um poliómio em s. Se todas as raízes deste poliómio possuírem parte real egativa, etão o sistema é estável. Vítor Cuha, Tereiro Machado

10 9 Determie a estabilidade do sistema em estudo: a) Utilize a fução poly para obter o poliómio característico da matriz de estado. Em seguida obteha as suas raízes através da fução roots. Figura 6: Poliómio característico e respectivas raízes b) O que pode ser cocluído relativamete à estabilidade do sistema? c) Que fução do MATLAB abordada ateriormete este guião permite obter directamete as raízes do poliómio característico de uma matriz? Resposta temporal do sistema A resposta temporal de um sistema o Espaço dos Estados é dada pela solução do vector: At t A( t t') x( t) = e x(0) + e Bu( t') dt' 0 Equação 4: Resposta das variáveis de estado o domíio dos tempos Ode o primeiro membro da soma represeta a reposta devido às codições iiciais e o segudo a resposta devido à etrada u(t), ão cosiderado codições iiciais. Alterativamete, o domíio complexo vem: X ( s) = ( si A) x(0) + ( si A) BU ( s) Obteha a resposta temporal do sistema para uma etrada do tipo degrau uitário e codições iiciais ulas: a) A resposta ao degrau de amplitude Amp cosiderado codições iiciais ulas pode ser obtido directamete usado a fução step da seguite forma: step(amp*exemplo) Vítor Cuha, Tereiro Machado

11 0 0.4 Step Respose Amplitude Time (sec) Figura 7: Resposta do sistema ao degrau uitário, com codições iiciais ulas b) Caracterize o tipo de resposta apresetada pelo sistema. Cosidere codições iiciais x (0)=x 2 (0)= e etrada do sistema ula (f(t)=0). Para esta situação determie o valor das variáveis de estado para o istate t=5s e a resposta temporal do sistema devido apeas às codições iiciais. a) Da equação 4 verifica-se que esta situação (etrada ula) a reposta temporal é obtida por: At x( t ) = e x(0) b) Crie um vector (x0) para as codições iiciais. At c) A matriz expoecial Φ ( t) = e para um dado istate é calculada através da fução expm como mostra a figura 8. d) Obteha os valores de x e x 2 para t=5s multiplicado a matriz Φ (t) pelo vector de codições iiciais x0. e) Para obter a resposta temporal do sistema apeas devido às codições iiciais use a fução iitial. >> iitial(exemplo,x0) Vítor Cuha, Tereiro Machado

12 Figura 8: Valores das variáveis de estado x e x 2 para t=5s f) Explique o valor da resposta temporal do sistema (figura 9) para t=5s. Relembre que a resposta de y(t), com base a equação 4, é dada por: t At y( t) = C e x(0) + e 0 A( t t') Bu( t') dt' + Du( t) Equação 5: Resposta da saída y(t) o domíio dos tempos 2 Respose to Iitial Coditios.5 Amplitude 0.5 System: exemplo Time (sec): 5 Amplitude: Time (sec) Figura 9: Resposta temporal devido apeas às codições iiciais. Gráfico gerado com a fução iitial. Vítor Cuha, Tereiro Machado

13 Relação etre modelos O MATLAB dispoibiliza fuções que permitem obter uma represetação equivalete o Espaço dos Estados de um sistema a partir da sua fução de trasferêcia, e vice-versa. A Fução de Trasferêcia do sistema cosiderado este exemplo obtida da equação 2 é: X ( s) = M F( s) 2 B K s + s + M M Substituido M, B e K pelos valores uméricos usados o poto 3... b) vem: X ( s) = F( s) s s Obteha a represetação o Espaço dos Estados a partir da fução de trasferêcia aterior: a) Na cosola do MATLAB itroduza dois vectores, um referete ao umerador e outro ao deomiador da Fução de Trasferêcia. b) Visualize a Fução de Trasferêcia através do uso da fução Trasfer Fuctio (tf), como mostrado a figura 0. Figura 0: Itrodução da Fução de Trasferêcia do sistema o MATLAB c) Use a fução tf2ss como demostrado a figura. As letras A, B, C e D correspodem às variáveis ode serão guardadas as matrizes de estado, etrada, saída e trasmissão directa. Vítor Cuha, Tereiro Machado

14 3 Figura : Reapresetação o Espaço dos Estados com base a Fução de Trasferêcia d) Obteha os valores próprios da matriz de estado (A) e compare-os com a resposta do poto a). e) Trasforme o sistema ovamete para Fução de Trasferêcia através da fução ss2tf: >> [um,de]=ss2tf(a,b,c,d) A Fução de Trasferêcia também pode ser obtida directamete da represetação em Espaço de Estados através da fução tf: >> tf(exemplo) Vítor Cuha, Tereiro Machado

15 Segudo exemplo Cosidere o sistema eléctrico apresetado a figura 2 com etrada u(t) e duas saídas (y (t) e y 2 (t)). R R R y (t) u(t) i L (t) y 2 (t) L L 2 i L2 (t) Figura 2: Sistema eléctrico com dois elemetos armazeadores de eergia a) Ecotre uma represetação do sistema o Espaço dos Estados. Cosidere as variáveis com setido físico x = il e x 2 = il2. b) Itroduza a represetação ecotrada o MATLAB utilizado as matrizes A, B, C e D. Cosidere R=0, L = e L 2 =2. Y ) c) Obteha as Fuções de Trasferêcia ( s Y2 e ( s) da represetação o Espaço dos U ( s) U ( s) Estados. d) Calcule os valores próprios e vectores próprios da matriz de estado. O que coclui sobre a estabilidade do sistema? e) Cosidere o sistema para u(t)=0. Aalise o comportameto do sistema o Plao dos Estados (x, x 2 ) para várias codições iiciais: Para fazer a simulação do sistema use a fução lsim. Iicialmete terá que defiir um vector de tempo, um vector com o sial de etrada e por fim o vector com as codições iiciais das variáveis de estado. A fução retora 3 matrizes com os valores das saídas (y, º de coluas = º de saídas), do tempo (t) e das variáveis de estado (x, º de coluas = º de variáveis de estado). Para a primeira simulação use como codição iicial x(0)=[2 2] T. >> t=0:0.0:; >> u=0*t; >> x0=[2;2]; >> [y,t,x]=lsim(exemplo2,u,t,x0); O traçado o Plao dos Estados é obtido cosiderado as duas coluas da matriz de saída x: >> plot(x(:,),x(:,2)); >> xlabel('x');ylabel('x2'); Altere os eixos do gráfico de forma a visualizar todos os quadrates: >> axis([ ]); Vítor Cuha, Tereiro Machado

16 5 Para que seja possível adicioar ovos traçados à mesma figura sem que o MATLAB altere a escala dos eixos, deverá executar o comado: >> hold o Utilize a fução lie para adicioar lihas como eixos (figura 3): >> lie([-5,5],[0,0]); >> lie([0,0],[-5,5]); x x Figura 3: Trajectória o plao de Estados para x (0)=x 2 (0)=2 Obteha mais traçados o Espaço dos Estados para várias codições iiciais que cosidere sigificativas de forma a eteder o comportameto do sistema. Para cada simulação deverá: i. Actualizar o vector x0; ii. Executar: [y,t,x]=lsim(exemplo2,u,t,x0); iii. Executar: plot(x(:,),x(:,2)); ATENÇÃO: Etre simulações ão feche a jaela, seão perderá todos os dados. Que coclusões retira dos traçados que obteve? f) Utilizado a fução lsim obteha a reposta temporal do sistema (y (t) e y 2 (t)) para uma tesão de etrada em degrau com amplitude igual a 00v e codições iiciais ulas. (Nota: use as fuções oes e size para criar o vector de etrada). Vítor Cuha, Tereiro Machado

17 6 Amplitude To: Out() Liear Simulatio Results To: Out(2) Time (sec) Figura 4: Resposta do sistema às codições defiidas a alíea f) g) Obteha a represetação diagoal do sistema: d& - = W AWd + W y = CWd + Du - Bu Crie uma ova variável (W) para a matriz de mudaça de base e utilize-a a fução ss2ss: >> exemplo2d=ss2ss(exemplo2,iv(w)) h) Recorredo ao SIMULINK obteha um modelo da represetação do sistema obtido a alíea aterior. Deverá apeas utilizar blocos elemetares (itegradores, gahos, fuções defiidas pelo utilizador, somadores, ). Execute o comado simulik para laçar o Simulik Library Browser. Crie um ovo modelo (File New Model). Deverá ter esta fase as jaelas represetadas a figura 5. Vítor Cuha, Tereiro Machado

18 7 Figura 5: Jaela do MATLAB e jaelas pricipais do SIMULINK Para criar o modelo do sistema deverá localizar os diversos elemetos a Simulik Library Browser e arrasta-los para a jaela do ovo modelo. O sial de etrada a usar será um degrau (mesmas codições da alíea f)), para o obter use o bloco Step (biblioteca Simulik Sources). Defia o degrau de etrada para o istate t=0s e amplitude igual a 00. Figura 6: Jaela das propriedades do elemeto Step A visualização da resposta das saídas deverá ser feita através de dois blocos Scope (biblioteca Simulik Siks). Vítor Cuha, Tereiro Machado

19 8 Figura 7: Elemetos ecessários para gerar o sial de etrada e visualizar as saídas Para criar o restate modelo use os blocos itegrador, gaho e soma de acordo com a represetação diagoal do sistema que obteve ateriormete. O bloco Itegrator ecotra-se a biblioteca Simulik Cotiuous. Os blocos Gai e Sum ecotram-se a biblioteca Simulik Math Operatios. Depois de colocar todos os elemetos ecessários (figura 8) estabeleça as ligações etre os elemetos. Figura 8: Represetação parcial do sistema recorredo apeas a blocos elemetares Vítor Cuha, Tereiro Machado

20 9 Preecha os blocos Gai (figura 9) com os valores obtidos da represetação diagoal do sistema. Para aceder à jaela de propriedades faça duplo clique sobre o bloco. Figura 9: Jaela das propriedades do elemeto Gai Através do meu Simulatio Cofiguratio Parameters da jaela do modelo, coloque o parâmetro Stop time igual a (figura 20). Figura 20: Jaela de cofiguração de parâmetros da simulação Faça a simulação e abra os blocos Scope para visualizar as respostas. Caso seja ecessário use a fução Autoscale os eixos de forma a visualizar todo o sial. que redimesioa automaticamete Vítor Cuha, Tereiro Machado

21 20 Figura 2: Resposta temporal da saída y Figura 22: Resposta temporal da saída y 2 Compare as respostas com as obtidas a alíea f). i) Aalise a cotrolabilidade e observabilidade através das fuções ctrb e obsv que aceitam como etrada o sistema em Espaço de Estados e retoram as matrizes de cotrolabilidade (Q) e observabilidade (R), respectivamete. O úmero de estados ão cotroláveis/observáveis pode ser obtido da forma: legth(a)-rak(q ou R) Vítor Cuha, Tereiro Machado

22 2 4. Coclusões Acabamos de ver como é possível recorredo a fucioalidades do MATLAB e da Cotrol System Toolbox efectuar o estudo da resposta temporal de um sistema represetado o Espaço de Estados. As oções aqui itroduzidas, de uma forma ecessariamete resumida, podem ser desevolvidas recorredo à bibliografia que se apreseta de seguida. 5. Bibliografia [] J. L. Martis de Carvalho; Dyamical Systems ad Automatic Cotrol; Pretice-Hall; 993. [2] Katsuhiko Ogata; Egeharia de Cotrole Modero; Pretice-Hall do Brasil; 982. Vítor Cuha, Tereiro Machado

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode 9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa

Conceito 31/10/2015. Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uniformes. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Módulo VI Séries ou Fluxos de Caixas Uiformes Daillo Touriho S. da Silva, M.Sc. SÉRIES OU FLUXOS DE CAIXAS UNIFORMES Fluxo de Caixa Coceito A resolução de problemas de matemática fiaceira tora-se muito

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Secção 9. Equações de derivadas parciais

Secção 9. Equações de derivadas parciais Secção 9 Equações de derivadas parciais (Farlow: Sec 9 a 96) Equação de Derivadas Parciais Eis chegado o mometo de abordar as equações difereciais que evolvem mais do que uma variável idepedete e, cosequetemete,

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

CONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência

CONTROLO. 1º semestre 2007/2008. Transparências de apoio às aulas teóricas. Capítulo 10 Diagrama de Bode e Relação Tempo-Frequência Mestrado Itegrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores (LEEC Departameto de Egeharia Electrotécica e de Computadores (DEEC CONTROLO º semestre 007/008 Trasparêcias de apoio às aulas teóricas Capítulo

Leia mais

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt:

1.1 Comecemos por determinar a distribuição de representantes por aplicação do método de Hondt: Proposta de Resolução do Exame de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais Cód. 835-2ª 1ª Fase 2014 1.1 Comecemos por determiar a distribuição de represetates por aplicação do método de Hodt: Divisores PARTIDOS

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais.

Neste capítulo, pretendemos ajustar retas ou polinômios a um conjunto de pontos experimentais. 03 Capítulo 3 Regressão liear e poliomial Neste capítulo, pretedemos ajustar retas ou poliômios a um cojuto de potos experimetais. Regressão liear A tabela a seguir relacioa a desidade (g/cm 3 ) do sódio

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

5 Análise de sistemas no domínio da frequência. 5.1 Resposta em regime estacionário a uma onda sinusoidal

5 Análise de sistemas no domínio da frequência. 5.1 Resposta em regime estacionário a uma onda sinusoidal 5 Aálise de sistemas o domíio da frequêcia O termo resposta a frequêcia utiliza-se para desigar a resposta de um sistema, em regime estacioário, a uma oda siusoidal. Esta resposta, para o caso de um sistema

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde?

Até que tamanho podemos brincar de esconde-esconde? Até que tamaho podemos bricar de escode-escode? Carlos Shie Sejam K e L dois subcojutos covexos e compactos de R. Supoha que K sempre cosiga se escoder atrás de L. Em termos mais precisos, para todo vetor

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

ANÁLISE E CONTROLE DE SISTEMAS LINEARES

ANÁLISE E CONTROLE DE SISTEMAS LINEARES sid.ipe.br/mtc-m9/0/07.3..08-pud ANÁLISE E CONTROLE DE SISTEMAS LINEARES Valdemir Carrara URL do documeto origial: INPE São José dos Campos 0 PUBLICADO POR: Istituto

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO REVISÕES SOBRE SISTEMAS DE CONTROLO CONTÍNUO Elemetos coligidos por: Prof. Luís Filipe Baptista

Leia mais

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO:

Prova 3 Matemática ... GABARITO 1 NOME DO CANDIDATO: Prova 3 QUESTÕES OBJETIIVAS N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam da etiqueta fixada

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii)

Aplicações lineares. Capítulo Seja T: a) Quais dos seguintes vectores estão em Im( T )? 1 i) 4. 3 iii) ii) Capítulo Aplicações lieares Seja T: R R a multiplicação por 8 a) Quais dos seguites vectores estão em Im( T )? i) ii) 5 iii) b) Quais dos seguites vectores estão em Ker( T)? i) ii) iii) c) Qual a dimesão

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina

Tabela Price - verdades que incomodam Por Edson Rovina Tabela Price - verdades que icomodam Por Edso Rovia matemático Mestrado em programação matemática pela UFPR (métodos uméricos de egeharia) Este texto aborda os seguites aspectos: A capitalização dos juros

Leia mais

Projetos de Controle

Projetos de Controle Projetos de Cotrole EA7 - Prof. Vo Zube Cotrole do Pêdulo Ivertido com Carro.... Modelo matemático (pg. 7 das Notas de Aula).... Cotrole por realimetação de estados supodo acesso a todos os estados (CASO

Leia mais

Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB

Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores MCSDI Guião do trabalho laboratorial nº Análise de Sistemas Não Lineares por Plano de Fase Recorrendo ao MATLAB Análise de Sistemas Não Lineares

Leia mais

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries

Departamento de Matemática - Universidade de Coimbra. Mestrado Integrado em Engenharia Civil. Capítulo 1: Sucessões e séries Departameto de Matemática - Uiversidade de Coimbra Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Exercícios Teórico-Práticos 200/20 Capítulo : Sucessões e séries. Liste os primeiros cico termos de cada uma das sucessões

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Capitulo 3 Resolução de Exercícios

Capitulo 3 Resolução de Exercícios S C J J C i FORMULÁRIO Regime de Juros Compostos S C i C S i S i C S LN C LN i 3.7 Exercícios Propostos ) Qual o motate de uma aplicação de R$ 00.000,00 aplicados por um prazo de meses, a uma taxa de 5%

Leia mais

2. Revisões e definições de matrizes

2. Revisões e definições de matrizes Apotametos de Processameto Adaptativo de Siais 2. Revisões e defiições de matrizes Breve revisão de propriedades de matrizes 1. Valores próprios e vectores próprios A cada matriz quadrada A, de dimesões

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Exercícios de Matemática Polinômios

Exercícios de Matemática Polinômios Exercícios de Matemática Poliômios ) (ITA-977) Se P(x) é um poliômio do 5º grau que satisfaz as codições = P() = P() = P(3) = P(4) = P(5) e P(6) = 0, etão temos: a) P(0) = 4 b) P(0) = 3 c) P(0) = 9 d)

Leia mais

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6

Eletrodinâmica III. Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos. Aula 6 Aula 6 Eletrodiâmica III Geradores, Receptores Ideais e Medidores Elétricos setido arbitrário. A ddp obtida deve ser IGUAL a ZERO, pois os potos de partida e chegada são os mesmos!!! Gerador Ideal Todo

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF)

3 0 Exercício Programa de PMR 2420 Data de entrega: 21/06/2012 (até as 17:00hs) Método de Elementos Finitos (MEF) ,3 m,8 m 3 Exercício Programa de PMR 242 Data de etrega: 21/6/212 (até as 17:hs) Método de Elemetos Fiitos (MEF) 1) Cosidere a estrutura da figura abaixo sujeita a uma carga cocetrada F 3 variado o tempo

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE OTORES ELÉCTRICOS ACCIONAENTOS A VELOCIDADE VARIÁVEL Rede Coversor de potecia otor Carga Dispositivo de cotrolo Parâmetros O coversor estático trasforma a eergia eléctrica de

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y.

Aula 7. Em outras palavras, x é equivalente a y se, ao aplicarmos x até a data n, o montante obtido for igual a y. DEPARTAMENTO...: ENGENHARIA CURSO...: PRODUÇÃO DISCIPLINA...: ENGENHARIA ECONÔMICA / MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES...: WILLIAM FRANCINI PERÍODO...: NOITE SEMESTRE/ANO: 2º/2008 Aula 7 CONTEÚDO RESUMIDO

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003

ÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003 ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Transformação de similaridade

Transformação de similaridade Trasformação de similaridade Relembrado bases e represetações, ós dissemos que dada uma base {q, q,..., q} o espaço real - dimesioal, qualquer vetor deste espaço pode ser escrito como:. Ou a forma matricial

Leia mais

Motivação e Definição..1. Factores Básicos...3. Constante...3. Factor derivativo e Integral...4. Factores Básicos...12

Motivação e Definição..1. Factores Básicos...3. Constante...3. Factor derivativo e Integral...4. Factores Básicos...12 ÍNDICE Motivação e Defiição.. Diagramas de Bode... Factores Básicos...3 Costate...3 Factor derivativo e Itegral...4 Factores de ª ordem...5 Factores de ª ordem...7 Sistemas de Fase míima e Não-Míima...

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

EES-49/2012 Resolução da Prova 1

EES-49/2012 Resolução da Prova 1 EES-49/ Resolução da Prova Obs: esta resolução tem explicações e passos itermediários para facilitar o etedimeto. Parte dessas explicações e os passos itermediários ão são cobrados a correção da prova.

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem

Jackknife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Jackkife, Bootstrap e outros métodos de reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br Referata Biodiversa (http://www.dpi.ipe.br/referata/idex.html) São José dos Campos, 8 de dezembro de 20 Iferêcia

Leia mais

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9 b) 12 c) 15 d) 18 e) 21 Nome: ºANO / CURSO TURMA: DATA: 0 / 0 / 05 Professor: Paulo. (Pucrj 0) Vamos empilhar 5 caixas em ordem crescete de altura. A primeira caixa tem m de altura, cada caixa seguite tem o triplo da altura da

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

Computação Eletrônica

Computação Eletrônica Computação Eletrôica (1 Giga Byte) Processador (Itel Petium) Disco ou HD (100 Giga Bytes) Por que temos 2 memórias? HD: permaete (pode desligar o computador), barato e leto O HD é represetado por um cilidro

Leia mais

Introdução às Telecomunicações 2014/2015. 4º Trabalho de Laboratório

Introdução às Telecomunicações 2014/2015. 4º Trabalho de Laboratório Itrodução às Telecomuicações 2014/2015 Departameto de Egeharia Electrotécica Secção de Telecomuicações Mestrado itegrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores Liceciatura em Egeharia Iformática Grupo:

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

Estatística stica para Metrologia

Estatística stica para Metrologia Estatística stica para Metrologia Aula Môica Barros, D.Sc. Juho de 28 Muitos problemas práticos exigem que a gete decida aceitar ou rejeitar alguma afirmação a respeito de um parâmetro de iteresse. Esta

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.

+... + a k. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares. MATEMÁTICA NOTAÇÕES : cojuto dos úmeros aturais; = {,,, } : cojuto dos úmeros iteiros : cojuto dos úmeros racioais : cojuto dos úmeros reais : cojuto dos úmeros complexos i: uidade imagiária, i = z: módulo

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC

Cálculo Diferencial e Integral I Resolução do 2 ō Teste - LEIC Cálculo Diferecial e Itegral I Resolução do ō Teste - LEIC Departameto de Matemática Secção de Àlgebra e Aálise I.. Determie o valor dos seguites itegrais (i) e x se x dx x + (ii) x (x + ) dx (i) Visto

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER) Deseja-se projetar uma base de dados que dará suporte a

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

CURTOSE. Teremos, portanto, no tocante às situações de Curtose de um conjunto, as seguintes possibilidades:

CURTOSE. Teremos, portanto, no tocante às situações de Curtose de um conjunto, as seguintes possibilidades: CURTOSE O que sigifica aalisar um cojuto quato à Curtose? Sigifica apeas verificar o grau de achatameto da curva. Ou seja, saber se a Curva de Freqüêcia que represeta o cojuto é mais afilada ou mais achatada

Leia mais

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos.

Representação em espaço de estado de sistemas de enésima ordem. Função de perturbação não envolve termos derivativos. VARIÁVEIS DE ESTADO Defiições MODELAGEM E DINÂMICA DE PROCESSOS Profa. Ofélia de Queiroz Ferades Araújo Estado: O estado de um sistema diâmico é o cojuto míimo de variáveis (chamadas variáveis de estado)

Leia mais

PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR)

PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR) PROBLEMA DE DESLOCAMENTO DE VIATURAS MILITARES PELA REDE FERROVIÁRIA FEDERAL (UMA ABORDAGEM EM PROGRAMAÇÃO LINEAR) NEI CARLOS DOS SANTOS ROCHA ALBA REGINA MORETTI 2 LUIZ HENRIQUE DA COSTA ARAÚJO CARLA

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais