Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parte I - Projecto de Sistemas Digitais"

Transcrição

1 Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados, combiatórios ou sequeciais, são descritos como uma iterligação de portas lógicas. Quado tetamos usar estas mesmas técicas a cocepção de circuitos de média e grade dimesão, rapidamete cocluímos que se tora iviável devido ao elevado detalhe associado e à complexidade das técicas que aumeta expoecialmete com o tamaho do problema. ssim, ecessariamete, o projecto de sistemas digitais de elevada complexidade ão pode ser abordado ao ível da porta lógica, mas ates a um ível de detalhe que permita escoder pormeores de projecto e que reduza o úmero de elemetos do projecto a um úmero que seja tratável pelo projectista. Esta forma de abordagem ao projecto de sistemas digitais que cosiste em iiciar o projecto a um ível de abstracção elevado passado depois sucessivamete para íveis mais cocretos com a cocretização de determiado detalhes está já implícito quado se projecta com portas lógicas se tivermos em cota que estas são realizadas com trasístores, um ível de abstracção mais baixo que o das portas lógicas. ível de abstracção que surge aturalmete a seguir ao da porta lógica é desigado ível de trasferêcia de registos (L egister rasfer Level) e em que projecto se baseia a utilização de módulos mais complexos como multiplexers, cotadores, operadores aritméticos, registos, memórias, etc. Se atetarmos à implemetação de cada um destes módulos verificamos que cosistem em várias porta lógicas, pelo que circuitos digitais com poucos módulos L podem coter ceteas ou até milhares de portas lógicas cuja implemetação ao ível da porta lógica seria muito trabalhoso seão impossível de cocretizar em tempo razoável. 1.1 Descrição ucioal dos Módulos L s módulos usados a descrição de um circuito ao ível de abstracção L são em geral módulos de média complexidade que podem ser puramete combiatórios (e.g., multiplexer), puramete sequeciais (e.g., registo) ou um misto (e.g., cotadores. São formados por um registo e um operador combiatório de icremeto ou decremeto). Sempre que ecessário, o projectista pode icluir ovos módulos L tedo que, esse caso, idicar claramete qual a sua fucioalidade e como é implemetado com portas lógicas ou com outros módulos L. s módulos L mais comus são multiplexers, descodificadores, operadores lógicos, operadores aritméticos, registos, cotadores, memórias. Em seguida descrevem-se algus destes módulos, omitido-se aqueles que foram estudados em sistemas digitais e para os quais ão se pretede uma geeralização (e.g., descodificador) Multiplexer multiplexer é um módulo de ecamihameto de dados que seleccioa de etre várias etradas uma cujos dados são eviados para a saída sem qualquer processameto itermédio. É assim formado por um cojuto de etradas de dados, uma etrada de selecção e uma saída. valor a 1

2 etrada de selecção determia qual a etrada de dados a ser ecamihada para a saída. Geericamete, uma etrada de dados cosiste em um ou mais bits, passado as etradas de selecção a serem comus a todos os bits de uma etrada (ver figura 1). 0 1 sel S igura 1 Exemplo de um multiplexer com duas etradas de bits cada Em algumas implemetações, um multiplexer pode coter um sial de activação (eable). Quado activo, o multiplexer fucioa como descrito ateriormete. Quado iactivo, o módulo coloca as saídas em alta impedâcia peradores Lógicos s operadores lógicos (N,, ND, X) são usados ao ível lógico. o ível L, os operadores lógicos surgem geralmete agrupados um úico módulo e recebem como etradas palavras, sedo a operação lógica aplicada bit a bit etre as palavra de etrada. Por exemplo, com = 1010 e = 1100 a operação lógica = Este circuito seria implemetado ao ível lógico com quatro portas. Geericamete, uma etrada de dados cosiste em um ou mais bits, sedo a saída resultado da aplicação da operação lógica bit a bit (ver figura 2). ND/ / X igura 2 epresetação de um operador lógico biário com palavras de bits operador iversão segue o mesmo raciocíio, mas com apeas um etrada, pois trata-se de um operador uário peradores ritméticos s operadores aritméticos são uma costate ao ível L. s exemplos mais comus são a soma/subtracção, multiplicação/divisão e raiz quadrada. No etato, qualquer outro operador aritmético pode ser cosiderado, como por exemplo uma fução trascedetal, o logaritmo, a expoecial, etc.. s módulos aritméticos têm geralmete apeas duas etradas de dados e uma saída com o resultado. sua implemetação com portas lógicas tato pode ser puramete combiatória como sequecial, depededo do algoritmo usado a sua implemetação, bem como o desempeho pretedido. Geericamete, o módulo aritmético recebe duas etradas de bits cada (excepto operadores uários. Por exemplo, a fução f(x) = x 2, a fução de icremeto ou de decremeto, etc.), sedo a saída resultado da aplicação da operação aritmética (ver figura 3). 2

3 P igura 3 epresetação de um operador aritmético com duas etradas de palavras de bits Uidade Lógica ritmética - LU utros blocos aritméticos mais complexos podem ser feitos à custa dos blocos aritméticos básicos. Por exemplo, uma uidade lógica aritmética (LU rithmetic Logic Uit) é um módulo capaz de executar mais de uma operação aritmética e/ou lógica. Neste caso, em que um módulo suporta a execução de mais de uma operação, é ecessário uma etrada adicioal que especifique a operação pretedida (ver figura 4). P LU P igura 4 LU com duas operações No exemplo da figura, temos a implemetação de uma LU com duas operações: soma aritmética e soma lógica. saída é escolhida através de um multiplexer em que a etrada de selecção é cotrolada pela etrada P da LU que idica se pretede uma soma ou um egistos o ível lógico estudou-se o flip-flop como um elemeto que permite o armazeameto de um bit. Quado se pretede armazear bits etão teremos de usar flip-flops. Em muitos casos, pretede-se armazear uma palavra de bits usada para represetar um determiado valor ou iformação. Neste caso, ao cojuto de flip-flops usados para armazear a palavra desiga-se registo (ver figura 5). I0 D SE Q 0 CL Q I I1 D SE Q CL Q 1 CLK I-1 CLK D SE Q CL Q -1 igura 5 epresetação de um registo de palavras de bits 3

4 registo da figura é actualizado apeas o flaco ascedete do sial de clock. Sempre que ocorre uma trasição ascedete este sial, o registo guarda o valor presete à etrada até ao próximo flaco, ou seja, durate um ciclo de clock. fucioalidade de registo descrito está muito limitada pois o armazeameto da etrada é feito em todos os ciclos de clock. De forma a poder cotrolar em que mometo se pretede registar a palavra de etrada usa-se um sial de etrada desigado. ssim, durate a trasição de clock, a etrada só é registada caso a etrada de eable esteja activa. Um outro sial de cotrolo também bastate comum é o de clear ou reset, que quado coloca a 0 o coteúdo do registo. Este sial pode ser sícroo ou assícroo (a implemetação de um registo com e reset é deixada como exercício). ialmete, um outro sial com bastate utilidade prática é o que permite colocar as saídas do registo em alta impedâcia, desigado output eable (E). Na sua implemetação, basta adicioar portas tri-state a cada uma das saídas do registo cotroladas pelo sial E. Para além dos siais de cotrolo do registo, podem-se facilmete adicioar saídas de estado, como a saída zero () que idica se o coteúdo do registo é zero, egativo (N) que idica se o valor guardado é egativo, etc. implemetação destes bits de estado é simples. Por exemplo, a fução é gerada à custa de uma N dos bits de saída (como implemetaria a saída N?). Para represetar um registo com estes siais basta icluir lihas de etrada e saída ao símbolo origial (ver figura 6). L zero I CLK igura 6 registo com sial de e saída No exemplo da figura temos um registo com sial de cotrolo e saída de estado aco de egistos Quado se pretede armazear várias palavras utilizado vários registos pode-se optar por agrupar os registos gerado um módulo desigado baco de registos (register file). Idepedetemete do úmero de registos do baco, em geral, a implemetação do módulo ão permite o acesso simultâeo a todos os registos. mais comum é ter apeas uma etrada (um acesso de escrita) e uma ou mais saídas (leitura) (ver figura 7). 4

5 D Sel Sel SelC aco de registos WE igura 7 aco de registos com duas saídas e uma etrada No exemplo da figura é possível apeas uma escrita de cada vez e duas leituras em simultâeo de qualquer um dos registos. especificação dos registos destio (escrita) e origem (leitura) é feita através de siais de cotrolo Selx. dicioalmete, existe um sial de write eable sobre a escrita. módulo é cotrolado por um sial de clk. Sempre que ocorrer uma trasição de clk o registo destio seleccioado recebe a palavra de etrada caso o sial de write eable esteja activo Iteramete, um baco de registos pode ser implemetado com um bus úico, com um bus de etrada e outro de saída ou etão usado um descodificador à etrada e/ou multiplexers à saída (ver exemplo a figura 8). SelC WE Decoder E Sel 0 m 1 u 2 3 x D 2 Sel 3 0 m 1 u 2 3 x igura 8 aco de registos implemetado com um descodificador e multiplexers Cada uma das saídas tem associado um multiplexer e a etrada tem um descodificador que activa o registo respectivo em fução da etrada de selecção, SelC. baco do exemplo tem quatro registos, pelo que cada sial de selecção tem dois bits Memória M.Quado se pretede armazear um elevado cojuto de palavras recorre-se a um circuito de memória. Geericamete, um circuito de memória cosegue armazear palavras com m bits cada (p ). De etre os vários tipos de memória existetes, iteressa-os as memórias de acesso directo (M adom ccess Memory), que serão as úicas abordadas este documeto. Uma M tem um comportameto similar ao do baco de registos permitido ao acesso a qualquer uma das posições de memória para escrita ou para leitura (ver represetação a figura 9). 5

6 CS /W Dados Edereço m igura 9 Dispositivo de memória M Uma M simples permite apeas uma operação de leitura ou de escrita em cada mometo. Para tal, existe uma etrada de edereço para especificar a posição da memória que se pretede ler ou escrever e um bus de dados por são trasportados os dados de ou para a memória. epare que o bus de dados é bidireccioal, por um lado porque em cada mometo apeas é usado para etrada ou para saída, e por outro porque ecessita de meos pios o dispositivo. dicioalmete, existem dois siais de cotrolo. sial CS (Chip Select) cotrolo o estado de activação da memória. Quado activo permite operações de escrita ou de leitura. Quado iactivo, o bus de dados é colocado em alta impedâcia. sial de /W é usado para idicar a operação (leitura ou escrita) pretedida. s dispositivos M podem se assícroos ou sícroos. No último caso, o dispositivo tem uma etrada adicioal para o sial de clk. Para ler uma palavra do dispositivo M, basta colocar o edereço respectivo o bus de edereços e activar o sial CS com /W = 1. Para uma operação de escrita, altera-se o sial /W = 0, após os dados e os edereços estarem estáveis os buses respectivos. Iteramete, um dispositivo de memória é formado por uma matriz de células de memória Cada célula de memória permite armazear bits. 1.2 rquitectura de Sistemas Digitais de Elevada Complexidade s sistemas digitais de baixa complexidade são em geral abordados como uma úica etidade devido à sua simplicidade. Muitos destes circuitos são exclusivamete de processameto ou de cotrolo, ou etão circuitos de cotrolo com processameto reduzido. Em circuitos em que o úmero de variáveis e/ou de estados é elevado, é ecessário estruturar o circuito por módulos. Uma das arquitecturas mais usadas a implemetação destes circuitos cosiste em duas uidades pricipais: uidade de processameto ou de camiho de dados (datapath) e uidade de cotrolo (ver figura 10). uidade de processameto é costituída por módulos de memória (ao ível L é formado por registos, memória M, etc.) e por módulos de processameto e de ecamihameto de dados (ao ível L é formado por multiplexers, cotadores, operadores aritméticos). uidade recebe dados do exterior, processa-os e evia os resultados para a saída de dados. s operações a serem realizadas pela uidade de processameto, bem como a sua sequêcia, são determiadas pela uidade de cotrolo através da palavra de cotrolo. iformação sobre o estado da uidade de processameto, de acordo com a sequêcia de operações realizada, é eviada à uidade de cotrolo a forma de uma palavra de estado. iteracção com o sistema é feita através de etradas e saídas de cotrolo. 6

7 Etradas de cotrolo Etradas de dados Uidade de Cotrolo Palavra de cotrolo Palavra de estado Uidade de Processameto Saídas de cotrolo Saídas de dados igura 10 rquitectura de um circuito digital De uma maeira geral podemos admitir o mesmo relógio para ambas as uidades, o que simplifica a sicroização etre os dois circuitos Projecto de um Circuito Multiplicador Como exemplo de aplicação da arquitectura da figura 10, cosideremos o projecto de um multiplicador P =. De uma forma trivial, poderíamos chegar facilmete a uma solução utilizado um módulo de multiplicação. No etato, supohamos que ão temos esse bloco dispoível, mas apeas um bloco aritmético de soma. Cosideremos aida que os parâmetros de etrada têm de ser armazeados ates de iiciar o cálculo. Existem dois siais de iício e de fim de operação. Uma vez que apeas dispomos de um bloco de soma, podemos realizar a multiplicação à custa de somas sucessivas. Começamos por iicializar a zero um registo P e com o valor do multiplicador um registo M. Depois, equato M for diferete de zero, somamos ao registo P o valor do multiplicado (N) e decremetamos M. uidade de processameto ecessita de três registos, P, M, N, para armazear o produto, o multiplicador e o multiplicado, respectivamete. registo P tem de icluir um sial de reset e o registo M um sial de zero. São aida ecessários um bloco de soma e um de decremeto. bloco soma recebe como operados os valores de M e de P e gera um valor a ser armazeado em P. bloco decremeto recebe o valor de M e gera um valor a ser armazeado de ovo em M (ver figura 11). L N S LM M zero LP reset P -1 P igura 11 Circuito de dados do multiplicador por somas sucessivas 7

8 circuito de dados deve realizar as operações de acordo com a sequêcia especificada o algoritmo. Para descrever a sequêcia, vamos utilizar um fluxograma (ver figura 12a). im, Load M, Load N im, LM, LN, S iício iício eset P Loap P, Dec M LP, LM igura 12 Descrição do cotrolo do multiplicador pós ter valores válidos as etradas, activa-se o sial iício para dar iício à operação de multiplicação. pós reset ao registo P, iicia-se o sial de somas sucessivas até que o sial de estado veha a zero. Nesta situação voltamos ao iício da sequêcia e activa-se o sial de fim. Quado cocretizamos as acções idicadas o fluxograma, passamos a ter os siais de activação do circuito de dados (ver figura 12b). Iicialmete, activam-se os siais LM, LN e o selector S do multiplexer para carregar os registos M e N. pós o sial de iício, faz-se reset a P através da etrada. Durate o ciclo, apeas se têm de activar os siais de, LM e LP, dos registos M e P. Quado jutamos os dois circuitos obtém-se o circuito ilustrado a figura 13. fim iício Uidade de Cotrolo L,LM,LP,S Uidade de Processameto P igura 13 Circuito completo do multiplicador exemplo ilustra bem a facilidade com que se chega a um circuito de relativa complexidade com base a arquitectura proposta e ao ível L. solução apresetada ão é úica, podedo-se ter optado por usar uma LU em vez de dois módulos aritméticos separados ou até um úico somador. Exercício: Implemete o circuito de multiplicação por somas sucessivas usado apeas um somador. Com apeas um somador, o decremeto será feito à custa de uma soma com -1. s etradas do somador passam assim a ter de receber dois pares de valores (P, M) e (N,-1) (ver figura). 8

9 S 0 1 L LM zero N M -1 SN SM + LP reset P P Para poder seleccioar etre um par ou o outro foram adicioados multiplexers à etrada do somador. resultado do somador será guardado o registo P, caso se trate da soma, e o registo M, caso se trate do decremeto. Cosequetemete, o circuito de cotrolo terá de sequeciar as operações de soma e de decremeto (ver figura). im, Load M, Load N im, LM, LN, S iício iício eset P Loap P LP Dec M SN, SM, LM difereça relativamete à implemetação aterior é que a última acção teve de ser sequecializada. Para carregar o registo P com a soma basta activar o respectivo e seleccioar as etradas 0 de ambos os multiplexers de etrada do somador. Para carregar o registo M com o decremeto é ecessário activar o respectivo e seleccioar as etradas 1 de ambos os multiplexers de etrada do somador. Quado comparamos as soluções em termos de desempeho e de custo (em termos de área) verifica-se que a seguda solução é mais leta, pois teve de serializar um par de operações. Quato ao custo, a seguda solução temos meos um módulo de decremeto, mas ecessitou de mais dois multiplexers. comparação depede da tecologia usada a implemetação do circuito. 9

10 1.2.2 Descrição de Hardware projecto de circuitos digitais começa com a sua especificação. o ível da porta lógica, a especificação é depois traduzida em fuções lógicas e/ou em diagramas de estado. Quado o projecto se realiza ao ível L, a especificação terá de ser descrita ecessariamete de outra forma. Uma das abordages mais usadas usa as chamadas liguages de descrição de hardware que permitem ão só a descrição do circuito a vários íveis de abstracção como também a geração de uma descrição que pode ser usada como etrada das ferrametas de sítese de hardware. o ível L as operações realizadas são basicamete de trasferêcia etre registos, daí a sua desigação. Neste setido, apeas temos de cosiderar um formato de descrição que permita descrever as operações de trasferêcia etre registos, bem como a sequêcia de operações de cotrolo. Neste setido, vamos cosiderar um descrição baseada as costruções típicas das liguages de programação (if.. the, while, for.. loop, etc.) e uma descrição adicioal que represeta a trasferêcia etre registos com ou sem processameto de dados. Simbolicamete, teremos: x y x y + z o registo x regista uma cópia de y o registo x regista o valor da soma etre y e z s operações a serem realizadas em simultâeo devem ser especificadas separadas por ;. Por exemplo, x y; a operação de soma. trasferêcia de dados é realizada em simultâeo com Para exemplificar a utilização desta forma de descrição ao ível L, cosideremos a descrição do circuito de multiplicação por somas sucessivas. while (iício = ) { fim ; M ; N } P 0 while (M 0) { P P + N; M M - 1 } //podem ser realizadas em paralelo pesar de a especificação cosiderar a possibilidade de executar acções em paralelo, tal depede dos recursos da uidade de processameto. Por exemplo, Caso se cosidere que a uidade de processameto realiza as operações de soma e de decremeto com um úico somador, etão as trasferêcias P P + N e M M 1 ão podem ser realizadas em paralelo. Cabe ao projectista decidir que recursos usar em fução dos requisitos de projecto (custo, desempeho, cosumo de potêcia, etc.). 10

11 1.3 Exercícios Exercício 1: Implemete um circuito de divisão de iteiros por subtracções sucessivas. Exercício 2: Implemete um circuito que determie o máximo divisor comum etre dois úmeros. Para tal, cosidere o algoritmo seguite: Maior_Divisor_Comum(X, Y) 1. while (Y 0){ 2. if X Y 3. X=X-Y 4. else 5. troca X com Y 6.} Por palavras, este algoritmo subtrai-se sucessivamete o meor dos úmeros ao maior até que o resultado desta subtracção seja 0. Quado isso acotece, o algoritmo termia e o resultado é o valor fial do outro operado. Não é um algoritmo muito eficiete pois, por vezes, demora muito a termiar, mas é simples de realizar. ssume-se que a especificação do sistema se idica que os operados X e Y se ecotram iicialmete guardados em dois registos, desigados por x e y. lém disso, essa especificação idica que existem dois siais de cotrolo, um sial de etrada iício para idicar que os registos x e y foram carregados com os operados e que se deve dar iício ao cálculo do maior divisor comum etre eles, um sial de saída fim que assiala o fim deste cálculo. Exercício 3: Implemete o circuito de multiplicação por somas sucessivas utilizado um baco de registos e um somador. 11

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS

CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS Coelh ho, J.P. @ Sistem mas Digita ais : Y20 07/08 CIRCUITOS SEQUÊNCIAIS O que é um circuito it sequêcial? Difereça etre circuito combiatório e sequecial... O elemeto básico e fudametal da lógica sequecial

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Endereço. Dados. Mem Read Mem select

Endereço. Dados. Mem Read Mem select Parte IV Sistea de Meória Os sisteas de coputação utiliza vários tipos de dispositivos para arazeaeto de dados e de istruções. Os dispositivos de arazeaeto cosiste e eória pricipal e eória secudária. A

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS

CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 50 Sumário CAPÍTULO 4 CIRCUITOS SEQUENCIAIS II: CONTADORES ASSÍNCRONOS 4.1. Introdução... 52 4.2. Contadores Assíncronos Crescentes... 52 4.3. Contadores Assíncronos Decrescentes... 56 4.4. Contador Assíncrono

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho.

Mário Meireles Teixeira. Departamento de Informática, UFMA. mario@deinf.ufma.br. Técnicas de Modelagem. Técnicas de Avaliação de desempenho. Simulação Mário Meireles Teixeira Departameto de Iformática, UFMA mario@deif.ufma.br Técicas de Modelagem Técicas de Avaliação de desempeho Aferição Modelagem Protótipos Bechmarcks Coleta de Dados Rede

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

Computação Eletrônica

Computação Eletrônica Computação Eletrôica (1 Giga Byte) Processador (Itel Petium) Disco ou HD (100 Giga Bytes) Por que temos 2 memórias? HD: permaete (pode desligar o computador), barato e leto O HD é represetado por um cilidro

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

Memórias. Considerações iniciais Tipos de memórias RAMs Estrutura das RAMs Expansão das RAMs 12/3/10. Mário Serafim Nunes Guilherme Silva Arroz

Memórias. Considerações iniciais Tipos de memórias RAMs Estrutura das RAMs Expansão das RAMs 12/3/10. Mário Serafim Nunes Guilherme Silva Arroz Memórias - Taguspark Considerações iniciais Tipos de memórias RAMs Estrutura das RAMs Expansão das RAMs 2 1 - Taguspark Em muitas situações, é necessário armazenar um conjunto muito grande de palavras

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Uidade V - Desempeho de Sistemas de Cotrole com Retroação Itrodução; Siais de etrada para Teste; Desempeho de um Sistemas de Seguda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero a Resposta Sistemas de

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

INF1383 -Bancos de Dados

INF1383 -Bancos de Dados INF1383 -Bacos de Dados Prof. Sérgio Lifschitz DI PUC-Rio Eg. Computação, Sistemas de Iformação e Ciêcia da Computação PROJETO DE BANCOS DE DADOS MODELAGEM CONCEITUAL: ABORDAGEM ENTIDADES E RELACIONAMENTOS

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

COMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL

COMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL COMPOSIÇÕES DE FUNÇÕES GERATRIZES E A FÓRMULA EXPONENCIAL Grade parte do poder de fuções geratrizes vêm de composição delas! Observação. Sejam F (x) = 0 G(x) = 0 f x g x duas séries formais. A composição

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br

Programando em C++ Joel Saade. Novatec Editora Ltda. www.novateceditora.com.br Programado em C++ Joel Saade Novatec Editora Ltda. www.ovateceditora.com.br Programado em C++ Capítulo 1 Itrodução Este capítulo trata, de forma breve, a história de C e C++. Apreseta a estrutura básica

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1

MAC122 Princípios de Desenvolvimento de Algoritmos EP no. 1 MAC122 Pricípios de Desevolvimeto de Algoritmos EP o. 1 Prof. Dr. Paulo Mirada 1 Istituto de Matemática e Estatística (IME) Uiversidade de São Paulo (USP) 1. Estrutura dos arquivos de images o formato

Leia mais

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST

Sistema Computacional para Medidas de Posição - FATEST Sistema Computacioal para Medidas de Posição - FATEST Deise Deolido Silva, Mauricio Duarte, Reata Ueo Sales, Guilherme Maia da Silva Faculdade de Tecologia de Garça FATEC deisedeolido@hotmail.com, maur.duarte@gmail.com,

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

Banco de Dados I Exemplos de Diagramas Entidade Relacionamento

Banco de Dados I Exemplos de Diagramas Entidade Relacionamento Baco de Dados I Exemplos de Diagramas Etidade Relacioameto Prof. Gregorio Perez ( gregorio@uiove.br ) Abordagem Etidade Relacioameto Exemplo: Compahia Exemplo extraído de O.K.Takai, I.C.Italiao, J.E.Ferreira

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

Um Protocolo Híbrido de Anti-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID

Um Protocolo Híbrido de Anti-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID XXIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES - SBrT 11, 2-5 DE OUTUBRO DE 211, CURITIBA, PR Um Protocolo Híbrido de Ati-colisão de Etiquetas para Sistemas RFID Bruo A. de Jesus, Rafael C. de Moura, Liliae

Leia mais

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Exame - Época Normal 006/00 Data: 14de Julhode 00 Tópicos de Resolução Duração: 3 horas 1. SejaΩumespaçoamostraleA,BeCacotecimetoscomasseguitescaracterísticasA

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Processamento Digital de Sinais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Processamento Digital de Sinais Uiversidade Presbiteriaa Mackezie Curso de Egeharia Elétrica Processameto Digital de Siais Notas de Aula Prof. Marcio Eisecraft Segudo semestre de 7 Uiversidade Presbiteriaa Mackezie Curso de Egeharia

Leia mais

Tipos abstratos de dados (TADs)

Tipos abstratos de dados (TADs) Tipos abstratos de dados (TADs) Um TAD é uma abstração de uma estrutura de dados Um TAD especifica: Dados armazeados Operações sobre os dados Codições de erros associadas à opers Exemplo: TAD que modela

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual

Artículo técnico CVM-NET4+ Cumpre com a normativa de Eficiência Energética. Novo analisador de redes e consumo multicanal Situação actual 1 Artículo técico Joatha Azañó Departameto de Gestão Eergética e Qualidade de Rede CVM-ET4+ Cumpre com a ormativa de Eficiêcia Eergética ovo aalisador de redes e cosumo multicaal Situação actual As ormativas

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode 9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Uiversidade Federal de Sata Cataria Cetro Tecológico Departameto de Iformática e Estatística Curso de Graduação em Ciêcias da Computação Aula 10-T 4. Projeto de Sistemas Digitais o Nível RT. Aumetado o

Leia mais

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil

Carteiras de Mínimo VAR ( Value at Risk ) no Brasil Carteiras de Míimo VAR ( Value at Risk ) o Brasil Março de 2006 Itrodução Este texto tem dois objetivos pricipais. Por um lado, ele visa apresetar os fudametos do cálculo do Value at Risk, a versão paramétrica

Leia mais

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon

Elementos de Análise Financeira Descontos Profa. Patricia Maria Bortolon Elemetos de Aálise Fiaceira Descotos Aplicações de Juros Simples Descotos Valor Nomial = valor de resgate = valor de um título o seu vecimeto Ao liquidar um título ates do vecimeto há uma recompesa pelo

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I 00 MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I TEXTO DE APOIO MARIA ALICE FILIPE ÍNDICE NOTAS PRÉVIAS ALGUNS CONCEITOS SOBRE SÉRIES6 NOTAS PRÉVIAS As otas seguites referem-se ao maual adoptado: Cálculo, Vol I James

Leia mais

SISTEMAS DIGITAIS. Memórias. Prof. Guilherme Arroz Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz.

SISTEMAS DIGITAIS. Memórias. Prof. Guilherme Arroz Prof. Carlos Sêrro Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz. SISTEMAS DIGITAIS Memórias Alterado para lógica positiva por Guilherme Arroz Sistemas Digitais 1 Tipos de memórias Existem vários tipos de memórias em sistemas digitais As memórias internas dos dispositivos,

Leia mais

O diagrama ASM contém dois elementos básicos: o bloco de estado e o bloco de decisão.

O diagrama ASM contém dois elementos básicos: o bloco de estado e o bloco de decisão. 14 3.2 Projeto da Unidade de Controle (VHDL) 3.2.1 Diagrama ASM (Algorithmic State Machine) ASM é um fluxograma através do qual se representa a seqüência de ações que a unidade de controle de um sistema

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n

Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n Faculdade de Ecoomia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotametos Cálculo II Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distâcia; Breves Noções Topológicas em R 1. Símbolos e operadores lógicos:

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Julho de 2008 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão (Costrução de modelo ER - Peso 2 Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee a comuicação

Leia mais

Resposta: L π 4 L π 8

Resposta: L π 4 L π 8 . A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados meores, com um círculo iscrito em cada um deles. Sabedo-se que o úmero de círculos em cada etapa cresce

Leia mais

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO 37ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 Esio Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) B ) A ) B ) D ) C ) B 7) C ) C 7) B ) C 3) D 8) E 3) A 8) E 3) A ) C 9) B ) B 9) B ) C ) E 0) D ) A

Leia mais

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos

Guia do Professor. Matemática e Saúde. Experimentos Guia do Professor Matemática e Saúde Experimetos Coordeação Geral Elizabete dos Satos Autores Bárbara N. Palharii Alvim Sousa Karia Pessoa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciaa Gastaldi S. Souza

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

M = 4320 CERTO. O montante será

M = 4320 CERTO. O montante será PROVA BANCO DO BRASIL / 008 CESPE Para a veda de otebooks, uma loja de iformática oferece vários plaos de fiaciameto e, em todos eles, a taxa básica de juros é de % compostos ao mês. Nessa situação, julgue

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO 2013 MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 146 QUESTÕES POR TÓPICOS. 1ª Edição JUN 2013

CONCURSO PÚBLICO 2013 MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE D TEORIA E 146 QUESTÕES POR TÓPICOS. 1ª Edição JUN 2013 CONCURSO PÚBLICO 01 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS MATEMÁTICA PARA TODOS OS CARGOS DA CLASSE "D" TEORIA E 16 QUESTÕES POR TÓPICOS Coordeação e Orgaização: Mariae dos Reis 1ª Edição

Leia mais

Revisão 01-2011. Exercícios Lista 01 21/02/2011. Questão 01 UFRJ - 2006

Revisão 01-2011. Exercícios Lista 01 21/02/2011. Questão 01 UFRJ - 2006 Aluo(a): Professor: Chiquiho Revisão 0-20 Exercícios Lista 0 2/02/20 Questão 0 UFRJ - 2006 Dois estados produzem trigo e soja. Os gráficos abaixo represetam a produção relativa de grãos de cada um desses

Leia mais

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA

PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Setembro/203 UNESPAR/Paraavaí - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais