METOLOGIA. 1. Histórico

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1 METOLOGIA O objeivo da Pesquisa dos Idicadores Idusriais FIERGS/CNI é promover a geração de ídices que permiam acompahar o desempeho da idúsria gaúcha o curo prazo. Os ídices produzidos servem como isrumeo para avaliação da cojuura ecoômica, ao ideificar variações a aividade idusrial. Não é objeivo da pesquisa esimar valores absoluos para as variáveis pesquisadas.. Hisórico A pesquisa dos Idicadores Idusriais do Rio Grade do Sul foi criada em 992 quado a Cofederação Nacioal da Idúsria criou o Sisema Idicador Idusrial, com o iuio de harmoizar as pesquisas esaduais e gerar idicadores acioais para a idúsria de rasformação. A seleção dos seores de aividade para compor a pesquisa baseou-se, iicialmee, o Ceso Idusrial do IBGE de 985, cosiderado a imporâcia relaiva de cada seor para a produção idusrial. Os seores de aividade foram classificados de acordo com a Classificação de Aividades Ecoômicas (CAE) de 973. Uma vez deermiados os seores aividade, a seleção das uidades ivesigação baseou-se o Cadasro Esabelecimeos Empregadores (CEE), Miisério do Trabalho e Emprego. de de de do Para a defiição da uidade de ivesigação adoou-se o coceio de empresa idusrial com sede regioal, correspodee à uião dos diversos esabelecimeos idusriais de uma empresa em cada esado, com a codição de que esivessem classificados em um mesmo seor de aividade. Empresas que se equadravam em mais de uma aividade o mesmo esado foram cosideradas como uidades de ivesigação disias. Em 2006, houve uma revisão meodológica, que compreedeu a aleração do coceio de uidade de ivesigação, a aualização da classificação de aividades, a revisão dos criérios de seleção dos seores de aividade e das uidades do paiel amosral, a aualização dos poderadores uilizados, a mudaça a base de cálculo dos idicadores (alerada para ja 2006=00) e a adequação dos deflaores à ova classificação de aividades. O coceio de uidade de ivesigação passou a ser o de uidade local, eededo-se por uidade local o espaço físico ode uma ou mais aividades ecoômicas são desevolvidas. Os seores de aividade passaram a serem classificados de acordo com a Classificação Nacioal de Aividades Ecoômicas, versão.0 (CNAE.0). Os seores de aividade a serem pesquisados foram selecioados com base a Pesquisa Idusrial Aual (PIA) do IBGE referee ao ao de Para a seleção das uidades de ivesigação (uidades locais) coiuou-se adoado o CEE. A revisão meodológica ão afeou a defiição das variáveis com exceção de Remuerações pagas aos rabalhadores, o que permiiu reroagir as ovas séries aé 200. A variável Remuerações pagas aos rabalhadores, que subsiuiu a variável Toal de salários líquidos em jaeiro de 2006, foi redefiida coceiualmee, passado a icluir 3º salário, ideizações, graificações, ere ouros pagameos, o que impossibiliou o ecadeameo das duas séries. Nesse momeo, ambém foram aualizados os pesos uilizados para a obeção do Ídice de Desempeho Idusrial (IDI) do RS, bem como dos seores de aividade. As séries foram reroagidas a jaeiro de 200 e ecadeadas, quado possível, a jaeiro de 99. Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS

2 Em 2008, a meodologia da pesquisa passou por rês aperfeiçoameos. O primeiro referiu-se à aualização dos poderadores para a seleção dos seores de aividade, alerado o uso da PIA de 2004 para a média das PIAs de 2003 a O segudo referiu-se à aleração dos deflaores da variável Vedas reais, devido à ova classificação dos ídices de preços o aacado (IPA) da Fudação Geúlio Vargas. Em erceiro lugar, modificou-se a base dos idicadores: de jaeiro de 2006=00 para média de 2006=00. Cosequeemee, as séries hisóricas foram reroagidas aé 2003, com exceção da variável referee aos dados de salários, cuja série iiciou-se em Aproveiado a ecessidade de se recalcular as séries dos idicadores, realizou-se uma mudaça o ome de algumas variáveis, com o objeivo de melhorar a compreesão de seu sigificado. A variável Vedas Toais passou a ser deomiada Faurameo ; Pessoal empregado oal passou a ser deomiada Emprego ; e Remuerações pagas aos rabalhadores passou a ser deomiada Massa salarial. Cabe ressalar que se modificaram apeas os omes das variáveis. Não houve aleração as fórmulas de cálculo. Em 203, procedeu-se a ova aualização da classificação dos seores de aividade, adoado- se a versão 2.0 da Classificação Nacioal de Aividades Ecoômicas (CNAE 2.0). Em decorrêcia desa aualização, a esruura de poderação foi redefiida, passado-se a adoar a média das PIAs de 2007 e As demais séries hisóricas a CNAE 2.0 foram reroagidas a 2003 e ecadeadas a 99 ou 200, depededo do caso. Foram aualizados mais uma vez os pesos uilizados para a obeção do Ídice de Desempeho Idusrial (IDI) do RS, bem como dos seores de aividade. Da mesma forma, as séries dos IDIs foram reroagidas a jaeiro de 2003 e ecadeadas coforme o caso a jaeiro de 99 ou jaeiro de Meodologia As aividades ecoômicas a pesquisa Idicadores Idusriais são defiidas de acordo com a Classificação Nacioal de Aividades Ecoômicas, versão 2.0 (CNAE 2.0), equadrado-se a uidade de ivesigação em um seor de aividade coforme o seu pricipal produo, em ermos de faurameo. 2.. Uidade de Ivesigação A uidade de ivesigação da pesquisa são as uidades locais cuja aividade de maior receia é proveiee da aividade idusrial. Eede-se por uidade local o espaço físico ode uma ou mais aividades ecoômicas são desevolvidas. A uidade local correspode a um edereço de auação da empresa ou a um sufixo de CNPJ, o esado. No caso de exisir mais de um sufixo de CNPJ em um mesmo edereço, será cosiderada a exisêcia de duas ou mais uidades locais de auação da empresa. Porao, o edereço de auação pode ser úico (empresa com uma úica uidade local) ou múliplo (empresa com várias uidades locais) Âmbio O âmbio da pesquisa compreede as uidades locais cuja pricipal aividade equadra-se como uma das aividades da idúsria, com o míimo 20 pessoas ocupadas e que cosam do Cadasro de Esabelecimeos Empregadores (CEE/MTE) Criérios para seleção dos seores de aividade e do paiel amosral Seleção dos seores de aividades O cojuo de seores pesquisados é selecioado coforme a sua imporâcia a idúsria de rasformação do Esado, com base a paricipação do Valor da Trasformação Idusrial (VTI) e do Pessoal Ocupado (PO), omado por base as médias das PIAs do biêio Esse procedimeo é feio em duas eapas: a) Lisam-se as paricipações dos seores de aividade, em ordem decrescee de valor, para as variáveis VTI e PO; b) Selecioam-se os seores de aividade cujas paricipações acumuladas aijam o míimo de 70% do VTI ou 50% do PO; Foram selecioados aida, pela FIERGS, ouros seores de aividade, por eeder como imporaes a esruura idusrial do Esado. Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 2

3 Tabela Divisões Selecioadas Código Selecioado por Descrição Aividade CNAE 2.0 VTI PO FIERGS 0 Alimeos X X - Bebidas - - X 2 Tabaco X Têxeis - - X 4 Vesuário e acessórios - - X 5 Couros e calçados X X - 6 Produos de madeira - - X 8 Impressão e reproduções de gravações - - X 9 Coque, derivados do peróleo e de biocomb. - - X 20 Produos químicos X Produos de borracha e de maerial plásico - - X 24 Mealurgia - - X 25 Produos de meal X X - 26 Eq.de iformáica, prod. elerôicos e óicos - - X 27 Máquias, aparelhos e maeriais eléricos - - X 28 Máquias e equipameos X X - 29 Veículos auomoores X Fabricação de Móveis - - X Além dos seores selecioados, foram icorporados ao paiel os seguies desdobrameos das divisões a seguir. Divisão 5: couro e calçados; Divisão 22: borracha; Divisão 28: máquias agrícolas. Em razão de sigilo, as divisões 9 (Fabricação de Coque, derivados do peróleo e de biocombusíveis) e 20 (Produos químicos) serão divulgadas agrupadas aravés do segmeo Químicos, derivados de peróleo e biocombusíveis, respeiado os pesos de cada divisão a PIA. Na divisão 9, uma úica empresa deém a quase oalidade do seor. Seleção do paiel amosral Uma vez defiidos os seores de aividade a serem pesquisados, a seleção das uidades iformaes do paiel amosral é feia com base a variável referee ao úmero de empregados do cadasro CEE/MTE, uilizadose o seguie criério: a) Lisam-se, para cada seor de aividade idusrial pesquisado, as uidades locais cosaes o CEE/MTE, em ordem decrescee do úmero de empregados; b) No caso do seor de aividade er sido escolhido pelo criério de VTI, selecioam-se odas as uidades do seor em quesão cujo perceual acumulado de úmero de empregados alcace 60% do oal do mesmo; c) No caso do seor de aividade er sido escolhido pelo criério de PO ou pela FIERGS, selecioam-se odas as uidades do seor em quesão cujo perceual acumulado de úmero de empregados alcace 40% do oal do mesmo. A relação de uidades de ivesigação a serem selecioadas é aualizada aualmee, coforme as versões do cadasro CEE/MTE. Tabela 2 Seleção do paiel amosral - % do úmero de empregados Código CNAE Coceiuação das Variáveis As variáveis a seguir lisadas represeam o míimo que se eede ecessário para a produção de idicadores de cojuura. Faurameo Descrição Aividade Criério de seleção 0 Alimeos 60% Bebidas 40% 2 Tabaco 60% 3 Têxeis 40% 4 Vesuário e acessórios 40% 5 Couros e calçados 60% 6 Produos de madeira 40% 8 Impressão e reproduções de gravações 40% 9 Coque, derivados do peróleo e de biocomb. 40% 20 Produos químicos 60% 22 Produos de borracha e de maerial plásico 60% 24 Mealurgia 40% 25 Produos de meal 60% 26 Eq.de iformáica, prod. elerôicos e óicos 40% 27 Máquias, aparelhos e maeriais eléricos 40% 28 Máquias e equipameos 60% 29 Veículos auomoores 60% 3 Fabricação de Móveis 40% Valor oal do faurameo da uidade local selecioada. Iso é, o valor do faurameo líquido da uidade local exclusive IPI, as codições FOB - fábrica - referee a produos idusrializados o edereço de auação da empresa, e vedidos as codições usuais aos cliees. Esão icluídos os valores sem IPI relaivos: às saídas para o esado/vedas de produção do esabelecimeo, às saídas para ouros esados/vedas de produção do esabelecimeo e às saídas para o exerior/vedas de produção do esabelecimeo da Guia de Iformação e Apuração do ICMS. Esão excluídos, se exisees, os valores relaivos: às rasferêcias ere uidades locais da mesma empresa, às vedas de produos recebidos de ouras uidades locais da mesma empresa, às receias proveiees Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 3

4 de presações de serviços, às vedas de aivo fixo, às revedas de maérias primas beeficiadas, ec. remuerado, férias, iclusive quado coleivas, as referees ao período de afasameo por acidee de rabalho ou liceça médica, ec. Compras idusriais Represeam as compras de maériasprimas, maeriais auxiliares e compoees (iclui maerial de embalagem, combusíveis usados como maéria-prima e lubrificaes), adquiridos para processameo a produção. Em ouras palavras, egloba à oalidade das compras efeuadas o mês de referêcia, ao valor do cuso de aquisição, icluido armazeagem, frees, seguros e ouras despesas ierees, mesmo que eham sido cobradas à pare do valor das mercadorias, deduzidas de ICMS e IPI quado recuperados. Esão icluídos os valores sem IPI relaivos: às eradas o esado/compras para idusrialização, às eradas de ouros esados/compras para idusrialização e às eradas do exerior/compras para idusrialização da Guia de Iformação e Apuração do ICMS. Esão excluídas as compras de mercadorias adquiridas para reveda. Emprego Correspode ao úmero oal de pessoas empregadas em aividade a uidade local o úlimo dia do mês de referêcia da pesquisa, remueradas direamee pela empresa, com ou sem vículo empregaício, com corao de rabalho por empo ideermiado ou emporário, ligadas ou ão ao processo produivo. Devem ser icluídas as pessoas que, a ocasião da apuração, esejam emporariamee ausees, a exemplo das pessoas em gozo de férias, liceças, seguros por acidees ec., desde que afasadas do serviço aivo por prazo ão superior a 30 dias. São excluídos os membros do coselho admiisraivo, direor ou fiscal que ão desevolveram qualquer oura aividade a empresa, os esagiários, os auôomos e o pessoal que rabalha dero da empresa, mas é remuerado por ouras empresas. Horas rabalhadas a produção Número de horas rabalhadas pelo pessoal empregado a produção. São excluídas as horas pagas, mas ão efeivamee rabalhadas, como descaso semaal Massa salarial Valor da remueração oal referee ao rabalho desevolvido pelo pessoal empregado oal da uidade local o mês de referêcia da pesquisa. São icluídos: Valor dos salários; Valor das horas-exras; Valor do 3º salário (ou parcela dese) o mês de referêcia da pesquisa; Valor do aviso prévio; Valor de férias; Valores pagos a íulo de rescisão de corao; Comissões e perceages; Aboos; Ajuda de cuso de represeação, educação e auxílio-fueral; Graificações ajusadas expressa ou aciamee, ais como as de balaço aual, empo de serviço e de fução ou cargo de cofiaça; Prêmios corauais ou habiuais de produividade, assiduidade, ec; Paricipação os lucros disribuídos aos empregados; Adicioais de serviços perigosos, ouros e isalubres; Salário-família; Salário-maeridade, efermidade, ec; Remueração de 0 dias de férias em dobro (aboo de férias: /3 do período); Remueração compesaória do baco de horas. Como o objeivo da variável é capar a variação do poder de compra dos rabalhadores a idúsria, são excluídos os ecargos sobre a folha de pagameos arcados pelo empregador e que ão são desiados aos rabalhadores, como INSS (parcela do empregador), FGTS, coribuição para o Sisema S, coribuição para o INCRA, Seguro Acidee do Trabalho (SAT) e Coribuição para o Salário-Educação. Uilização da Capacidade Isalada Parcela da capacidade de produção operacioal, em codições ormais de Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 4

5 fucioameo, que foi uilizada o mês. É expressa em perceual. O valor iformado ão deverá ulrapassar os 00%, que correspode à uilização máxima da capacidade isalada Colea e críica dos dados A colea dos dados é realizada mesalmee por meio de quesioário respodido pelas empresas por meio elerôico (sie da FIERGS ou ). Exisem dois procedimeos básicos de críica dos dados da pesquisa: a erada de dados e a geração dos resulados. No momeo da digiação do quesioário, o sisema efeua uma série de críicas de cosisêcia, permiido ao aalisa ivesigar possíveis erros de iformação ou resulados aípicos para deermiada uidade de ivesigação. Um cojuo de relaórios emiidos pelo sisema permie que ovas críicas sejam efeuadas após a geração dos resulados agregados, com base a comparação com os dados passados. Como a pesquisa rabalha com um croograma razoavelmee rígido de divulgação dos resulados, permie-se a aleração dos resulados passados aé 6 meses. Essas alerações podem dever-se a aceros de iformações por pare dos iformaes ou à iclusão de dados de uidades que ão respoderam dero do prazo previso Idicadores São represeadas por ídices de base fixa, calculados a parir da variação média dos valores apurados as variáveis: Faurameo, Compras, Horas rabalhadas a produção, Emprego e Massa salarial. Para isso uiliza-se um paiel comparado, o que exige que as empresas paricipaes o mês eham respodido à pesquisa ambém o mês -. A variável Uilização da capacidade isalada divulgada como um perceual é a média poderada dos perceuais de uilização de cada uidade local. Nesse caso, ão se uiliza um paiel comparado. A média é calculada com base em odas as empresas respodees o mês em quesão. Os resulados agregados do oal da idúsria são obidos uilizado o sisema de pesos associado a cada variável. Eses pesos são obidos a Pesquisa Idusrial Aual do IBGE para a idúsria de rasformação, obedecida à relação exposa a abela a seguir. Tabela 3 Idicadores e poderadores Variável pesquisada Poderador PIA (IBGE) e SIGLA Faurameo Receia líquida de vedas (RLV_IND) Emprego Pessoal ocupado em 3/2 (PO) Horas rabalhadas a produção Pessoal ocupado em 3/2 (PO) Massa salarial Salários, reiradas e ouras remu. (SRR) Compras idusriais Cos. de maérias-primas, maeriais auxiliares e compoees Uilização da capacidade isalada Pessoal ocupado em 3/2 (PO) O faor de poderação é deermiado pela paricipação de cada divisão 2 dígios da CNAE pesquisada o oal da idúsria de rasformação aravés das iformações das PIA média de 2007 e Méodos de cálculo Cálculo do ídice de base fixa dos seores de aividade idusrial Os ídices de base fixa de cada seor de aividade para o mês de referêcia, são obidos por meio da relação: em que: IBF s IBF = IBF. R () s s é o ídice de base fixa da variável em quesão do seor de aividade, o mês de referêcia ; IBF s é o ídice de base fixa da variável em quesão do seor de aividade, o mês de referêcia ; Rs é a razão ere os valores da variável em quesão do seor de aividade, ere os meses e. Ídice de base fixa do seor idusrial do Rio Grade do Sul Os ídices de base fixa para a idúsria de rasformação gaúcha, o mês de referêcia, são obidos por meio da relação: em que: IBF RS = s= IBF s. W (2) IBF RS é o ídice de base fixa da variável para a idúsria de rasformação, o mês de referêcia ; IBF é o ídice de base fixa da variável em quesão do seor de aividade, o mês de referêcia. Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 5

6 W é o peso do seor de aividade perae o cojuo de seores pesquisados, sedo W s= =, ode é o úmero de seores que compõem o resulado do Esado. Cálculo dos idicadores reais Os deflaores uilizados para a geração dos resulados reais das variáveis Faurameo e Compras são os Ídices de Preços por Aacado (IPA-OG) do respecivo seor de aividade, elaborados pela Fudação Geúlio Vargas (FGV). Para a variável Massa salarial real, o deflaor usado é o Ídice Nacioal de Preços ao Cosumidor (INPC) Poro Alegre, elaborado pelo IBGE, idepedee do seor. Para cada seor de aividade, os ídices reais são cosruídos a parir dos valores reais coforme descrição abaixo: em que: F F r = e IPA MS MS r = (3) INPC(POA) r F é o faurameo real ou as compras reais; F é o faurameo omial ou as compras omiais; r MS é a massa salarial real; MS é a massa salarial omial. Os ídices reais são calculados de maeira aáloga aos ídices omiais. A difereça é a uilização dos valores reais em subsiuição aos valores omiais a cosrução dos ídices seoriais (equação ). Uilização da capacidade isalada do seor de aividade. O perceual médio de Uilização da Capacidade Isalada () o seor de aividade é obido por meio da média poderada dos perceuais de uilização reporados por cada uidade local. O peso é dado pelo úmero de horas rabalhadas a produção usada como proxy da produção, cosiderado as iformações forecidas por cada uidade iformae desse seor de aividade o mês de referêcia. Uilização da capacidade isalada da idúsria de rasformação O perceual médio de do seor de aividade esadual, o mês de referêcia, é o perceual médio das do seor paricipae da pesquisa o mês, poderado pelo peso do seor o pessoal ocupado apurado com base a média das PIAs de 2007 a em que: RS = s=. W (4) RS é o perceual médio de para a idúsria de rasformação gaúcha o mês de referêcia ; é o perceual médio de do seor de aividade para o mês de referêcia ; W é a paricipação do seor de aividade a média do úmero de pessoal ocupado em 3 de dezembro perae os seores pesquisados, sedo que W s= 2.8. Deflaores =. Os deflaores uilizados para geração das séries reais de faurameo e compras são os Ídices de Preços por Aacado (IPA-OG), elaborados pela Fudação Geúlio Vargas. Para a variável massa salarial, é uilizado como deflaor o INPC Poro Alegre, elaborado pelo IBGE. Quao ao IPA, que esá a classificação aiga, ele é repoderado, buscado-se aproximá-lo da ova classificação. Para isso, se associa a cada 3 dígios da classificação CNAE o IPA que mais se aproxima da aividade idusrial em quesão, formado-se o deflaor o ível de 2 dígios como uma recomposição dos íveis de 3 dígios. Recohece-se a limiação de al procedimeo, embora seja o úico aualmee dispoível. Espera-se que um fuuro próximo o IBGE gere ídices de preços ao produor, com base as variáveis moeárias e de produção física da Pesquisa Idusrial Aual. Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 6

7 3. Ídice de Desempeho Idusrial do Rio Grade do Sul (IDI/RS) O Ídice de desempeho Idusrial do Rio Grade do Sul (IDI/RS) é um idicador cosruído com o objeivo de aferir o ível de aividade da idúsria de rasformação do Rio Grade do Sul - expressa a forma de produção, empregos e geração de fluxos de reda. Ese idicador é, porao, uma espécie de ermômero acerca dos múliplos aspecos que se verificam as operações correes das empresas idusriais gaúchas. O IDI/RS é cosruído a parir da ifluêcia cojua das variáveis: Faurameo, Compras, Horas Trabalhadas, Massa salarial, Uilização da Capacidade Isalada e Emprego. O mesmo procedimeo é uilizado para deermiar os IDIs seoriais dos diferees gêeros que são relevaes a mariz produiva da idúsria de rasformação do RS. Em jaeiro de 203, os pesos das variáveis para cálculo do IDI passaram por sua erceira aualização. 3.. Cálculo do IDI/RS A cosrução de ídices esá baseada, basicamee, a aplicação de écicas esaísicas mulivariadas exploraórias de sieização da esruura de variabilidade dos dados. Em geral, eses méodos possuem um grade apelo práico, pois em sua grade maioria idepedem do cohecimeo da forma maemáica da disribuição de probabilidades geradoras dos dados amosrais. Normalmee, as variáveis são relacioadas ere si e uma esruura com muias variáveis ora complicada a aálise global a parir de esaísicas uivariadas. A écica uilizada a cosrução dos Ídices de Desempeho Idusrial do Esado do Rio Grade do Sul foi a Aálise de Compoees Pricipais (PCA). Seu objeivo pricipal é o de explicar a esruura de variâcia e covariâcia de um veor aleaório, composo de variáveis aleaórias (idicadores pesquisados: faurameo, compras, massa salarial, emprego,, horas rabalhadas a produção), aravés da cosrução de combiações lieares das variáveis origiais. Esas combiações lieares são chamadas de compoees pricipais e são ão correlacioadas ere si (são idepedees). O que se objeiva é criar compoees pricipais, ode < variáveis. A écica cosise a redução da dimesão dos dados coleados, maedo-se boa pare da variabilidade origial explicada pelas primeiras compoees pricipais. A qualidade desa aproximação da variabilidade depede o ível de correlação ere as variáveis e do úmero de compoees uilizadas. Como a cosrução de ídices, uiliza-se somee a primeira compoee pricipal, esperado-se que esa represee a maior pare da variabilidade origial. A obeção das compoees pricipais evolve a decomposição da mariz de covariâcias do veor aleaório de ieresse. Uma vez deermiadas as compoees pricipais, os seus valores uméricos, deomiados escores, podem ser calculados para cada elemeo amosral. Dese modo, os valores de cada compoee podem ser aalisados usado-se écicas esaísicas usuais, como aálise de regressão ou aálise de variâcia, por exemplo. As variáveis coleadas pela equipe de Assessoria Ecoômica da FIERGS dividem-se em dois grupos: Moeárias e Não Moeárias. Esas variáveis foram previamee rabalhadas e rasformadas em uma série hisórica de úmeros ídices. Quao as variáveis moeárias, esas ambém foram previamee deflacioadas a fim de poderem ser correamee aalisadas. As variáveis dese esudo são: moeárias (faurameo real; massa salarial real; valor oal de compras) e ão moeárias (emprego; horas rabalhadas a produção; uilização da capacidade isalada). Cosiuíram-se Ídices para 2 seores e subseores da Idúsria do Esado do Rio Grade do Sul, coforme abela 4. Além da criação de um Ídice de Desempeho para cada seor, foi elaborado um Ídice Geral Agregado, oalizado a cofecção de 22 Ídices. A proporção da variâcia oal de X que é explicada pela primeira compoee pricipal (Y ) é defiida como: Var Var [ Y ] λ [ X ] Traço ( pxp) λ = = p ( ) λ i= sedo λ = auovalor associado à primeira p compoee e λ = somaório dos i= i i Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 7

8 auovalores associados as p compoees pricipais. Assim, como a primeira compoee soziha agrega a maior pare da variabilidade origial do veor aleaório X, ela é basicamee um ídice de desempeho global. Sua ierpreação varia de caso a caso de acordo com a magiude dos pesos aribuídos a cada variável. Oura medida uilizada para verificar a adequação do modelo é o coeficiee Kaiser- Meyer-Olki Measure of Samplig Adequacy (KMO). Ese coeficiee cosise em mesurar se a iversa da mariz de correlação se aproxima de uma mariz diagoal. O coeficiee é defiido por: R 2 ij i j KMO = 2 2 Rij + Qij i j i j sedo a correlação ere as variáveis e e correlação parcial ere as variáveis e. De maeira geral, valores ere 0,5 e,0 são desejáveis, idicado que os dados esão adequados à aálise de compoees pricipais. Tabela 4 Seores pesquisados os Idicadores Idusriais do RS Código CNAE 2.0 Descrição Aividade C Idúsria de rasformação 0 Alimeos Bebidas 2 Tabaco 3 Têxeis 4 Vesuário e acessórios 5 Couros e calçados Couros Calçados 6 Madeira 8 Impressão e reprodução 20 Químicos, der. de peróleo e biocomb. 22 Borracha e plásicos Borracha 24 Mealurgia 25 Produos de meal 26 Iformáica, elerôicos e óicos 27 Máquias e maeriais eléricos 28 Máquias e equipameos Máquias agrícolas 29 Veículos auomoores 3 Móveis 3.2. Resulados Para a elaboração do IDI da idúsria oal e de cada seor uilizou-se séries hisóricas de úmeros ídices de jaeiro de 2003 a dezembro de 202 em duas eapas: ª) Para obeção dos IDI/RS mesais de jaeiro de 2003 a dezembro de 2005, foram uilizados os pesos (escores) obidos pelas séries dos idicadores (de jaeiro a de 2003 a dezembro de 202) sem a variável massa salarial, pois sua série iicia em jaeiro de 2006; 2º) A parir de jaeiro de 2006, os pesos uilizados foram obidos das séries com odos idicadores ambém de jaeiro de 2003 a dezembro de 202. A variável massa salarial, que iicia sua série em jaeiro de 2006, foi reroagida a jaeiro de 2003 (apeas para esimar os escores), uilizado a variável pesquisada aeriormee, Toal dos salários líquidos, como base (proxy) para o ecadeameo. O aexo apresea as abelas 6 a, em que são exibidos os resumos dos resulados por seor da Idúsria do Esado do Rio Grade do Sul. No primeiro caso, (abelas 6,7 e 8) sem a massa salarial e o segudo (abelas 9, 0 e ) com odos os idicadores. Dessa forma, os Ídices de Desempeho Idusrial do Esado do Rio Grade do Sul serão obidos a parir da média poderada dos pesos aribuídos a cada uma das variáveis pela primeira Compoee Pricipal. As abelas do aexo apreseam os escores aribuídos pela Compoee Pricipal bem como os pesos poderados para cada um dos seores idusriais. Vale desacar que após uma aálise iicial dos dados coleados, aravés do cálculo das compoees pricipais, observaram-se algumas baixas correlações ou correlações egaivas ere variáveis ode, segudo parâmeros eóricos, correlações posiivas deveriam ser obidas. Em fução disso, em algus seores, variáveis foram reiradas do modelo. Assim, de acordo com cada caso, em odas as variáveis podem esar presees o cálculo do escore fial. Para fis de exemplificação, o Ídice de Desempeho Idusrial do Rio Grade do Sul para o oal da idúsria será calculado pelas seguies fórmulas: Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 8

9 DE JAN/2003 A DEZ/2005 IDI/RS = 0,339xemprego + 0,223xhoras rabalhadas a produção + 0,27xuilização da capacidade isalada + 0,203xfaurameo real + 0,204xcompras oais. DE JANEIRO DE 2006 EM DIANTE IDI/RS = 0,54xemprego + 0,207xhoras rabalhadas a produção + 0,20xuilização da capacidade isalada + 0,90xfaurameo real + 0,059xmassa salarial + 0,90xcompras oais. A, que origialmee é divulgada em grau médio, para fis de cálculo do IDI é rasformada em úmero ídice com base fixa a média do ao 2006 igual a Ecadeameo Além da cosrução dos ídices para o período da série de jaeiro de 2003 em diae, foram calculados ídices ambém para os períodos 99 ou, o caso de algus seores, 99/200/2003 (relaivos à série aerior da mesma pesquisa com a classificação aiga CNAE.0). O procedimeo adoado para o ecadeameo das séries aigas para às ovas, os casos ode houve aderêcia ere os resulados, uilizou como elo a relação ere os ídices de jaeiro de 2003 as duas séries. A vaagem desse procedimeo é a preservação da variação mês/mês aerior. E= em que: deoa o valor que servirá para ajusar a série aiga à ova; é o valor de jaeiro de 2003, primeiro mês comum às duas séries, da ova série, cuja base é 2006=00; é o valor de jaeiro de 2003 da série aiga, cuja base ambém é 2006=00. Por fim, muliplica-se o valor, que é uma cosae, a odos os ídices da série aiga, ou seja, apeas para os meses aeriores a jaeiro de 2003, coforme a expressão a seguir. A parir de jaeiro de 2003 vale a ova série. = em que: / é o ídice, para um deermiado mês da série aiga, ecadeado; e / é o ídice, para um deermiado mês da série aiga que ser quer ecadear. Têm-se eão, as duas séries sob a mesma base de comparação (2006=00). A maioria dos seores exisees pode ser ecadeada para a cosrução de uma série iiciada em 99 ou 200. A abela 5 demosra o iício da série para cada seor de aividade idusrial do RS. Tabela 5 Iício da série por seores idusriais Iício da Série C Idúsria de rasformação Jaeiro de 99 0 Alimeos Jaeiro de 99 Bebidas Jaeiro de 99 2 Tabaco Jaeiro de Têxeis Jaeiro de 99 4 Vesuário e acessórios Jaeiro de Couros e calçados Jaeiro de 200 Couros Jaeiro de 99 Calçados Jaeiro de 99 6 Madeira Jaeiro de 99 8 Impressão e reprodução Jaeiro de Químicos, der. de peróleo e biocomb. Jaeiro de Borracha e plásicos Jaeiro de 200 Borracha Jaeiro de Mealurgia Jaeiro de Produos de meal Jaeiro de Iformáica, elerôicos e óicos Jaeiro de Máquias e maeriais eléricos Jaeiro de Máquias e equipameos Jaeiro de 99 Máquias agrícolas Jaeiro de Veículos auomoores Jaeiro de 99 3 Móveis Jaeiro de Dessazoalização Os Idicadores Idusriais são dessazoalizados uilizado-se o modelo cohecido como TRAMO/SEATS (Time series Regressio wih ARIMA oise, Missig values ad Ouliers e Sigal Exracio i ARIMA Times Series). O procedimeo é realizado em duas eapas. Na primeira eapa, realizada odo iício de ao, são ideificados o modelo e os coeficiees com base as séries compleas (jaeiro a dezembro) dos úlimos dez aos. Na seguda eapa, o modelo e os coeficiees esimados ficam cosaes. Para as variáveis IDI/RS, Faurameo, Horas Trabalhadas a Produção e Compras, o procedimeo leva em coa o úmero de dias úeis de cada mês, cosiderado, iclusive os feriados móveis. No caso do emprego, da massa salarial e da, os mesmos ão são cosiderados. A dessazoalização é realizada apeas para os idicadores agregados. Ou seja, ão é efeuada seorialmee. Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 9

10 ANEXO : Resumo do Cálculo dos Pesos do IDI/RS Tabela 6 KMO, Auovalor e Perceual da Variâcia Explicada (% Var) os Seores da Idúsria do RS 2 ja/2003 a dez/2005 Auovalor KMO Variâcia explicada C Idúsria de rasformação 3,55 0,850 70,3% 0 Alimeos 2,25 0,576 45,0% Bebidas 2,32 0,555 58,0% 2 Tabaco 2,744 0,568 68,6% 3 Têxeis 2,435 0,608 48,7% 4 Vesuário e acessórios,970 0,437 39,4% 5 Couros e calçados 2,505 0,54 50,% Couros 3,093 0,734 77,3% Calçados 2,320 0,490 46,5% 6 Madeira 2,770 0,599 55,4% 8 Impressão e reprodução 2,34 0,624 58,5% 20 Químicos, der. de peróleo e biocomb. 3,083 0,720 6,7% 22 Borracha e plásicos 3,33 0,845 66,6% Borracha 3,93 0,823 63,9% 24 Mealurgia 3,397 0,808 67,9% 25 Produos de meal 3,542 0,805 70,8% 26 Iformáica, elerôicos e óicos 2,503 0,560 50,0% 27 Máquias e maeriais eléricos 2,780 0,709 55,7% 28 Máquias e equipameos 3,69 0,757 73,8% Máquias agrícolas 3,878 0,872 77,6% 29 Veículos auomoores 3,774 0,857 75,5% 3 Móveis 3,249 0,763 65,0% Relaivos à primeira Compoee Pricipal. 2 Resulados sem a Massa salarial. Tabela 7 Escores da ª Compoee Pricipal uilizados para a geração dos IDIs de ja/2003 a dez/2005 Emprego Horas rabalhadas Faurameo real Massa salarial Compras idusriais C Idúsria de rasformação 0,339 0,495 0,482 0,45 0,000 0,452 0 Alimeos 0,76 0,60 0,468 0,585 0,000 0,68 Bebidas 0,570 0,542 0,000 0,529 0,000 0,39 2 Tabaco -0,57-0,586 0,000-0,270 0,000-0,507 3 Têxeis 0,36 0,388 0,477 0,58 0,000 0,392 4 Vesuário e acessórios 0,55 0,62 0,257 0,479 0,000 0,230 5 Couros e calçados 0,433 0,520 0,244 0,48 0,000 0,554 Couros 0,477 0,493 0,000 0,59 0,000 0,5 Calçados 0,389 0,499 0,343 0,438 0,000 0,538 6 Madeira 0,57 0,520 0,279 0,34 0,000 0,58 8 Impressão e reprodução 0,504 0,589 0,000 0,382 0,000 0, Químicos, der. de peróleo e biocomb. 0,333 0,464 0,476 0,462 0,000 0, Borracha e plásicos 0,43 0,498 0,444 0,44 0,000 0,46 Borracha 0,354 0,503 0,44 0,50 0,000 0,40 24 Mealurgia 0,339 0,467 0,452 0,474 0,000 0, Produos de meal 0,423 0,477 0,462 0,479 0,000 0, Iformáica, elerôicos e óicos 0,565 0,000 0,000 0,58 0,000 0, Máquias e maeriais eléricos 0,54 0,536 0,463 0,359 0,000 0, Máquias e equipameos 0,427 0,489 0,423 0,430 0,000 0,464 Máquias agrícolas 0,424 0,455 0,466 0,428 0,000 0, Veículos auomoores 0,464 0,476 0,322 0,459 0,000 0,493 3 Móveis 0,427 0,338 0,43 0,52 0,000 0,496 Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 0

11 Tabela 8 Pesos padroizados da ª Compoee Pricipal uilizados para a geração dos IDIs ja/2003 a dez/2005 Emprego Horas rabalhadas Faurameo real Massa salarial Compras idusriais C Idúsria de rasformação 0,53 0,223 0,27 0,203 0,000 0,204 0 Alimeos 0,088 0,080 0,233 0,29 0,000 0,308 Bebidas 0,29 0,277 0,000 0,270 0,000 0,63 2 Tabaco 0,295 0,303 0,000 0,40 0,000 0,262 3 Têxeis 0,64 0,76 0,27 0,264 0,000 0,78 4 Vesuário e acessórios 0,245 0,295 0,22 0,228 0,000 0,09 5 Couros e calçados 0,200 0,240 0,2 0,93 0,000 0,255 Couros 0,239 0,247 0,000 0,260 0,000 0,256 Calçados 0,76 0,226 0,55 0,98 0,000 0,244 6 Madeira 0,238 0,239 0,28 0,57 0,000 0,238 8 Impressão e reprodução 0,255 0,298 0,000 0,93 0,000 0, Químicos, der. de peróleo e biocomb. 0,50 0,209 0,25 0,208 0,000 0,28 22 Borracha e plásicos 0,93 0,223 0,99 0,98 0,000 0,87 Borracha 0,60 0,227 0,99 0,230 0,000 0,85 24 Mealurgia 0,53 0,20 0,204 0,24 0,000 0, Produos de meal 0,90 0,24 0,207 0,25 0,000 0,74 26 Iformáica, elerôicos e óicos 0,327 0,000 0,000 0,336 0,000 0, Máquias e maeriais eléricos 0,234 0,244 0,2 0,63 0,000 0,48 28 Máquias e equipameos 0,9 0,29 0,89 0,93 0,000 0,208 Máquias agrícolas 0,90 0,204 0,209 0,9 0,000 0, Veículos auomoores 0,20 0,25 0,45 0,207 0,000 0,223 3 Móveis 0,93 0,53 0,95 0,235 0,000 0,224 Tabela 9 KMO, Auovalor e Perceual da Variâcia Explicada (% Var) os Seores da Idúsria do RS a parir de jaeiro de 2006 Auovalor KMO Variâcia explicada C Idúsria de rasformação 3,537 0,700 58,9% 0 Alimeos 2,486 0,567 49,7% Bebidas 3,56 0,689 63,% 2 Tabaco 3,388 0,686 67,8% 3 Têxeis 2,435 0,608 48,7% 4 Vesuário e acessórios,970 0,437 39,4% 5 Couros e calçados 3,00 0,659 5,7% Couros 3,093 0,734 77,3% Calçados 2,899 0,626 48,3% 6 Madeira 2,770 0,599 55,4% 8 Impressão e reprodução 2,544 0,672 50,9% 20 Químicos, der. de peróleo e biocomb. 3,083 0,720 6,7% 22 Borracha e plásicos 3,33 0,845 66,6% Borracha 3,30 0,833 55,0% 24 Mealurgia 3,397 0,808 67,9% 25 Produos de meal 4,08 0,83 68,5% 26 Iformáica, elerôicos e óicos 3,83 0,76 63,7% 27 Máquias e maeriais eléricos 3,235 0,760 53,9% 28 Máquias e equipameos 4,44 0,734 69,% Máquias agrícolas 4,27 0,775 68,8% 29 Veículos auomoores 3,774 0,857 75,5% 3 Móveis 3,772 0,753 62,9% Relaivos à primeira Compoee Pricipal. Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS

12 Tabela 0 Escores da ª Compoee Pricipal uilizados para a geração dos IDIs a parir de jaeiro de 2006 Emprego Horas rabalhadas Faurameo real Massa salarial Compras idusriais C Idúsria de rasformação 0,360 0,485 0,470 0,446 0,38 0,444 0 Alimeos 0,584 0,597 0,000 0,02 0,492 0,223 Bebidas 0,520 0,475 0,000 0,48 0,530 0,29 2 Tabaco 0,506 0,523 0,000 0,244 0,46 0,446 3 Têxeis 0,36 0,388 0,477 0,58 0,000 0,392 4 Vesuário e acessórios 0,55 0,62 0,257 0,479 0,000 0,230 5 Couros e calçados 0,504 0,53 0,056 0,23 0,49 0,409 Couros 0,477 0,493 0,000 0,59 0,000 0,5 Calçados -0,537-0,563-0,2-0,57-0,59-0,298 6 Madeira 0,57 0,520 0,279 0,34 0,000 0,58 8 Impressão e reprodução 0,464 0,554 0,000 0,37 0,34 0, Químicos, der. de peróleo e biocomb. 0,333 0,464 0,476 0,462 0,000 0, Borracha e plásicos 0,43 0,498 0,444 0,44 0,000 0,46 Borracha 0,343 0,493 0,429 0,499 0,2 0, Mealurgia 0,339 0,467 0,452 0,474 0,000 0, Produos de meal 0,428 0,429 0,42 0,442 0,395 0, Iformáica, elerôicos e óicos 0,453 0,000 0,349 0,468 0,430 0,59 27 Máquias e maeriais eléricos 0,493 0,497 0,45 0,276 0,45 0, Máquias e equipameos 0,432 0,432 0,363 0,409 0,357 0,420 Máquias agrícolas 0,43 0,430 0,426 0,408 0,293 0, Veículos auomoores 0,464 0,476 0,322 0,459 0,000 0,493 3 Móveis 0,43 0,292 0,382 0,482 0,40 0,437 Tabela Pesos padroizados da ª Compoee Pricipal uilizados para geração de IDIs a parir de jaeiro de 2006 Emprego Horas rabalhadas Faurameo real Massa salarial Compras idusriais C Idúsria de rasformação 0,54 0,207 0,20 0,90 0,059 0,90 0 Alimeos 0,292 0,299 0,000 0,05 0,246 0,2 Bebidas 0,24 0,220 0,000 0,93 0,245 0,0 2 Tabaco 0,232 0,240 0,000 0,2 0,2 0,205 3 Têxeis 0,64 0,76 0,27 0,264 0,000 0,78 4 Vesuário e acessórios 0,245 0,295 0,22 0,228 0,000 0,09 5 Couros e calçados 0,227 0,239 0,025 0,04 0,22 0,84 Couros 0,239 0,247 0,000 0,260 0,000 0,256 Calçados 0,246 0,258 0,05 0,072 0,237 0,36 6 Madeira 0,238 0,239 0,28 0,57 0,000 0,238 8 Impressão e reprodução 0,2 0,252 0,000 0,68 0,55 0,24 20 Químicos, der. de peróleo e biocomb. 0,50 0,209 0,25 0,208 0,000 0,28 22 Borracha e plásicos 0,93 0,223 0,99 0,98 0,000 0,87 Borracha 0,44 0,207 0,80 0,20 0,089 0,69 24 Mealurgia 0,53 0,20 0,204 0,24 0,000 0, Produos de meal 0,76 0,76 0,73 0,8 0,62 0,32 26 Iformáica, elerôicos e óicos 0,204 0,000 0,57 0,2 0,94 0, Máquias e maeriais eléricos 0,208 0,20 0,90 0,6 0,75 0,0 28 Máquias e equipameos 0,79 0,79 0,50 0,69 0,48 0,74 Máquias agrícolas 0,77 0,77 0,75 0,68 0,2 0,82 29 Veículos auomoores 0,20 0,25 0,45 0,207 0,000 0,223 3 Móveis 0,78 0,20 0,58 0,99 0,65 0,80 Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 2

13 ANEXO 2: Amosra de quesioário da Pesquisa de Idicadores Idusriais do Rio Grade do Sul Meodologia Idicadores Idusriais RS Uidade de Esudos Ecoômicos Sisema FIERGS 3

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