Secção 7. Sistemas de equações diferenciais.
|
|
- Rita Jardim Marreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 7. Sisemas de equações difereciais Secção 7. Sisemas de equações difereciais. (Farlow: Sec. 6., 6.4 e 6.6) No caso geral, um sisema de equações difereciais de primeira ordem pode ser represeado da seguie forma: d d d F(, x,..., x, x',..., x') F (, x,..., x, x',..., x') F (, x,..., x, x',..., x') 3 Traa-se assim de um sisema com ariáeis depedees, x i, e uma ariáel idepedee,. Nesa secção, o eao, amos apeas abordar sisemas de EDOs lieares de primeira ordem, ou seja, sisemas com a forma geral: d d d a () x + a () x a () x + f () a () x a () x... a () x f () a () x + a () x a () x + f () Aleraiamee, podemos usar oação maricial, mais compaca: Represeação maricial de um sisema liear de ª ordem Ax () + f (). d Se f (), o sisema é dio homogéeo, de corário será ão homogéeo. Esa forma maricial permie-os esabelecer um paralelismo com a forma geral das EDOs lieares de primeira ordem: px () f() d +. Págia da Secção 7
2 7. Sisemas de equações difereciais Redução de uma EDO liear de ordem a um sisema de EDOs lieares de primeira ordem Uma EDO lieares de ordem pode ser reescria como um sisema de EDOs lieares de primeira ordem. Vamos er como. Cosideremos uma EDO liear de ordem a forma ormalizada: sujeia às codições iiciais: y + a () y a () y' + a () y f(), ( ) ( ) ( ) y ( ) A, y '( ) A,..., y ( ) A. Se efecuarmos as seguies mudaças de ariáel: x y x y x y ( ), ',...,, eão a EDO origial pode ser subsiuída pelo seguie sisema de EDOs lieares de primeira ordem: sujeio às codições iiciais: x d x3 d x d a() x... a() x + f() d x( ) A x( ) A x ( ) A x( ) A Ou seja, resoler uma EDO liear de ordem equiale a resoler um sisema de EDOs lieares de primeira ordem. Ieressae, mas como se resole esse sisema? Vamos discuir aqui dois méodos: o méodo de elimiação e o méodo maricial. Págia da Secção 7
3 7. Sisemas de equações difereciais Méodo de elimiação Ese méodo aplica-se a sisemas lieares homogéeos ou ão homogéeos. Baseiase essecialmee o méodo de elimiação usado a resolução de sisemas lieares algébricos. O operador diferecial é raado como um coeficiee do sisema: d. Defiir o operador D. d i. Cosiderar d ariáel x i. Dx como sedo o produo algébrico do coeficiee D pela i 3. Elimiar ariáeis, aé ober uma equação com uma úica ariáel depedee (são permiidas muliplicações por D mas ão diisões por D!). Exemplo x' 4x x x' x + x Comecemos por iroduzir o operador D: x' 4x x x' x + x Dx 4x x Dx x+ x Rearrajado: ( D 4) x+ x x + ( D ) x Vamos agora elimiar x. Para al, muliplicámos a primeira equação por -(D-), a seguda por e somámos ambas as equações: ( D)( D 4) x( D ) x x + ( D ) x ( D)( D4) x x Obém-se assim uma equação em x : ( D)( D4) x x ( D 5D + 4) x+ x Dx Dx x Págia 3 da Secção 7
4 7. Sisemas de equações difereciais d Ou, recordado que D : d x '' 5 x ' + 6x. Trasformamos assim a resolução do sisema de duas EDOs a resolução de uma EDO homogéea de seguda ordem, o que ão os deerá surpreeder, uma ez que já discuimos a aalogia ere um sisema de EDOs lieares de primeira ordem e uma EDO liear de ordem. A solução geral desa equação é fácil de ober: x Ce + Ce. 3 Da primeira equação do sisema origial obemos uma relação ere x e x : Logo: x (4 x x '). 3 x Ce + Ce. Méodo maricial A aplicação do méodo maricial é de cera forma aáloga ao raameo que efecuamos aeriormee para as EDOs lieares de ordem ou superior. Da mesma forma, amos primeiro esudar os sisemas homogéeos e depois os ão homogéeos. a) Sisemas lieares homogéeos Vimos a Secção 4 que a solução geral de uma EDO liear homogéea de ordem é dada pela combiação liear de soluções pariculares liearmee idepedees. Um resulado semelhae pode ser deriado para um sisema liear homogéeo de equações: Teorema Solução geral de um sisema liear homogéeo Se () () ( ) x (), x (),..., x () forem soluções pariculares, liearmee idepedees, do sisema homogéeo liear de equações: Ax () d A parir daqui iremos omiir a desigação da ordem das equações do sisema, pois esamos a assumir que se raa sempre de EDOs de primeira ordem. Págia 4 da Secção 7
5 7. Sisemas de equações difereciais um ieralo I em que os elemeos de A são coíuos, eão a solução geral do sisema pode ser escria como: () () ( ) x () cx () + cx () cx () h em que c, c,, c são cosaes. () () ( ) O cojuo { (), (),..., ()} x x x é desigado por cojuo fudameal de soluções. Coloca-se agora a quesão de como ecorar as soluções pariculares liearmee idepedees? Vamos cosiderar apeas o caso em que os coeficiees de A são cosaes (idepedees de ): d Ax. Se o problema iesse dimesão, iria: dy a ay y ce d. Iso sugere que procuremos soluções de forma semelhae para o problema de dimesão, subsiuido a cosae c por um ecor cosae, : Ax x d λ e. Como ober λ e? Subsiuido a solução proposa o sisema de equações obemos: λ λ e λ A e λ A ( A λ I ). Valores próprios e ecores próprios da mariz dos coeficiees Ou seja, x λ e será uma solução do sisema de equações difereciais se λ e erificarem a equação ( A λ I ). Para que ese sisema algébrico eha soluções para além da solução riial, é ecessário que o deermiae da sua mariz de coeficiees seja ulo: A λi. Págia 5 da Secção 7
6 7. Sisemas de equações difereciais A expasão dese deermiae dá-os um poliómio de ordem em λ (equação caracerísica), cujas raízes (λ) são desigadas por alores próprios da mariz A. Para cada alor próprio obido, resole-se o sisema algébrico ( A λ I ) e calcula-se o alor correspodee de, o qual é o ecor próprio associado ao alor próprio λ. O seguie eorema sisemaiza ese resulado: Teorema Cosruir a solução geral de um sisema liear homogéeo com base os alores e ecores próprios da mariz dos coeficiees Se A for uma mariz cosae com ecores próprios liearmee idepedees (),, ( ), correspodees a alores próprios reais λ, λ,, λ, eão λ { } () λ, () λ,..., ( e e e ) é um cojuo fudameal de soluções do sisema liear homogéeo d Ax. A solução geral do sisema é eão dada por: () () ( ) λ λ λ x () ce + ce ce em que c, c,, c são cosaes. (), Exemplo x' x+ x x() x ' x+ x x() 3 Na forma maricial, o sisema é escrio como: x' x x 3. A solução geral ai ser uma combiação liear de duas soluções pariculares liearmee idepedees: () () x cx + cx. Essas soluções pariculares erão a forma: () i λi () i, x ce em que λ i é um alor próprio e () i é o ecor próprio correspodee. Págia 6 da Secção 7
7 7. Sisemas de equações difereciais coeficiees: O primeiro passo cosise assim em ecorar os alores próprios da mariz de A λi λ λ ( λ) 4 λ, λ 3 Seguidamee, amos ecorar os ecores próprios correspodees: ( A λ I ) Para o primeiro alor próprio, λ : ( ) ( ). Os elemeos de são assim obidos do sisema liear algébrico: + + Logo, o primeiro ecor próprio deerá er a forma: Vamos assumir : (). (). Para o segudo alor próprio, λ 3 : () Podemos agora cosruir a solução geral: x ce + ce 3, Págia 7 da Secção 7
8 7. Sisemas de equações difereciais e aplicar as codições iiciais: 3 x ce ce + 3 c+ c c, c c+ c 3 Assim, a solução paricular dese problema é: 3 x e + e x e + e 3 x e + e 3. Valores próprios complexos Pode suceder que exisam raízes complexas do poliómio caracerísico, obedo-se assim alores próprios que são complexos cojugados: λ α+ iβ λ α iβ Os ecores próprios correspodees serão eão do ipo: () a+ ib () aib Uma solução paricular correspodee ao alor próprio λ e ao ecor próprio λ ( α i e e + β ) α ( a ib) e cos( β) + isi( β)( a+ ib) + [ ] [ cos( β ) cos( β ) si( β ) si( β ) ] + + α e a i b i a b ( ) α e cos( βa ) si( βb ) + i si( βa ) + cos( βb ) α [ cos( β ) si( β ) ] [ si( β ) cos( β ) ] + + α e a b ie a b () será: α Esa solução é composa por duas fuções, e [ cos( βa ) si( βb ) ] [ si( β ) cos( β ) ] α e a b e +, as quais, coforme se pode facilmee demosrar, são elas próprias soluções pariculares liearmee idepedees do sisema. Sedo assim, poderemos usá-las como as duas soluções pariculares de que ecessiamos para cosruir a solução geral: [ cos( β ) si( β ) ] [ si( β ) cos( β ) ] () α x e a b () α x e a+ b Págia 8 da Secção 7
9 7. Sisemas de equações difereciais Exemplo x' x x 7 Vamos começar por calcular os alores próprios: ( λ) ( λ) 3 λ + λ λ+ ( λ) λ, λ i, λ i 3 λ () 3 3 () () x e λ e 3 λ i i i i Págia 9 da Secção 7
10 7. Sisemas de equações difereciais ( i ) + 3 i + 3 ( i ) ( + i ) () ( + i ) 3 ( + i ) 3 3 i i i + λ () i e e + i cos( ) si( ) + isi( ) + cos( ) Logo: () x cos( ) si( ) (3) x si( ) + cos( ) Noe que, se uilizássemos o alor próprio λ 3 i, chegaríamos a um resulado idêico. A solução geral será assim: () () (3) 3 x cx + cx + cx ce c cos( ) si( ) c3 si( ) cos( ) Ou seja: ( cos( ) si( )) ( si( ) cos( )) ( cos( ) si( )) ( si( ) cos( )) ( cos( )) ( si( )) x ce + c + + c3 x c + + c3 x3 ce + c + c3 Págia da Secção 7
11 7. Sisemas de equações difereciais Valores próprios de muliplicidade superior a. Vecores próprios geeralizados. O poliómio caracerísico pode ambém er raízes (alores próprios) de muliplicidade superior a. Nesse caso, ão se obêm direcamee ecores próprios liearmee idepedees. As soluções pariculares liearmee idepedees que falam para cosruir a solução geral são geradas recorredo a ecores próprios geeralizados, deermiados segudo a seguie expressão: ( A λiu ), em que u é o ecor próprio geeralizado associado ao ecor próprio. A solução paricular correspodee é escria da seguie forma: λ x e ( u + ). b) Sisemas lieares ão homogéeos A solução geral de um sisema ão homogéeo obém-se de forma aáloga à de uma EDO liear ão homogéea: Teorema Solução geral de um sisema liear ão homogéeo Se x p for uma solução paricular de Ax + f() d um ieralo I, e () () ( ) x (), x (),..., x () forem soluções pariculares, liearmee idepedees, do sisema homogéeo correspodee, eão a solução geral do sisema ão homogéeo pode ser escria como: () () ( ) h p p x () x + x cx () + cx () cx () + x () em que c, c,, c são cosaes. Para ecorar uma solução paricular, x p, do sisema ão homogéeo, iremos usar a ersão maricial do já cohecido méodo de ariação de parâmeros (er Secção 5): Méodo de ariação de parâmeros Já cohecemos a solução geral do sisema homogéeo correspodee: Págia da Secção 7
12 7. Sisemas de equações difereciais () () ( ) xh cx + cx cx c () () ( ) c x x... x Xc c em que X é a chamada mariz fudameal (as suas coluas são os ecores () i x - soluções pariculares do sisema homogéeo). O méodo de ariação de parâmeros baseia-se esa solução geral para represear a solução paricular do sisema ão homogéeo, subsiuido as cosaes por fuções descohecidas de : xp Xu (). Para deermiar o ecor u(), amos subsiuir a solução proposa o sisema ão homogéeo: d( Xu) d AXu + f X ' u+ Xu' AXu + f ( ' ) X AX u + Xu' f. Uma ez que odas as coluas da mariz X são soluções pariculares do sisema homogéeo, eão X ' AX e, a equação aerior, podemos fazer X ' AX, ficado eão: Xu' f. Ese é o sisema algébrico que os permiirá deermiar u. Exemplo 3 x' x + Primeiro, resolemos o sisema homogéeo correspodee: x? h A λi 3 λ λ λ 5λ + 4 λ, λ 4 Págia da Secção 7
13 7. Sisemas de equações difereciais λ ( A λ I ) () λ () A solução geral do sisema homogéeo é eão: 4 4 e e c xh ce + ce 4 e e c Xc Resa agora ecorar uma solução paricular do sisema ão homogéeo: xp Xu (). em que u() é dado por: Xu' f. Resoledo pela regra de Cramer para u : 4 e e u ' e e u ' 4 W e e e e 4 5 3e 4 Págia 3 da Secção 7
14 7. Sisemas de equações difereciais e 4 4 e u ' u 5 C 3e Como esamos à procura de apeas uma solução paricular, podemos escolher o alor mais coeiee para as cosaes de iegração, ou seja, fazemos C : E para u : u. e e u ' e 5 3e 4 u e. A solução paricular do sisema ão homogéeo fica eão: xp 4 e e Xu () 4 4 e e 4 6 ( + 4 6) e 4 6 E a solução geral do sisema ão homogéeo: x x + x h p 4 ce ce ce + ce ce + ce ce + ce 4 6 Págia 4 da Secção 7
15 7. Sisemas de equações difereciais Sumário da Secção 7 Redução de uma EDO liear de ordem a um sisema de EDOs lieares de primeira ordem Méodo de elimiação Méodo maricial o o Sisemas homogéeos Cosrução da solução geral a parir dos alores e ecores próprios Valores próprios complexos Valores próprios com muliplicidade superior a Sisemas ão-homogéeos Méodo da ariação de parâmeros Págia 5 da Secção 7
4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Méodo de Difereças Fiias Aplicado às Equações Difereciais Parciais. 4.- Aproximação de Fuções. 4..- Aproximação por Poliômios. 4..- Ajuse de Dados:
Leia mais5 Análise Não-Linear pelos Métodos de Galerkin-Urabe e Balanço Harmônico
álise Não-Liear pelos Méodos de Galerki-Urabe e Balaço Harmôico expressão (.7) obida o Capíulo para a fução de Larae é uilizada essa seção para a obeção das equações difereciais de movimeo uilizadas a
Leia mais1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:
a Lisa: MTM46: Prof Paulo Magalhães: Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( x(, f saisfazedo f (, é dada por x( f ( d Exercício : Resolva o seguie y
Leia mais1 a Lista: MTM146: Prof. Paulo Magalhães:
Exercício : Mosre que a solução do sisema de EDO s x y f ( x y y com codições iiciais: x ( ) x() ) ), f saisfazedo x( f ( ) d f ( ) cos( ) d f ( ) cos( ) d f ( ), é dada por Exercício : Resolva o seguie
Leia maisétodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES (Continuação) Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
éodos méricos SISTEMS DE EQUÇÕES LINERES (Coiação) Prof. Erivelo Geraldo Nepomceo PROGRM DE PÓS-GRDUÇÃO EM ENGENHRI ELÉTRIC UNIVERSIDDE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORI DE PESQUIS CENTRO FEDERL DE EDUCÇÃO TECNOLÓGIC
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 3: OPERAÇÕES BÁSICAS EM SINAIS: OPERARAÇÕES NAS VARIÁVEIS DEPENDENTES; OPERARAÇÕES NA VARIÁVEL INDEPENDENTE. FUNÇÕES ELEMENTARES: O DEGRAU UNITÁRIO; A RAMPA UNITÁRIA;
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with. gravity and sine wave forcing in the
-4-6 -8 - - -4-6 -8 Frequecy khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor Revolue
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial Faculdade de Egeharia da Uiversidade do Poro Seembro 006 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M. I. Carvalho, A. Maos (003,006)
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCE DEPARAMENO DE ENGENHARIA ELÉRICA Disciplia de Pricípios de elecomuicações Pro. MC. Leoardo Gosioroski da Silva Séries e rasormadas de Fourier Aálise de um sial seoidal o empo
Leia maisTÓPICOS. Primitivação de funções racionais. Zeros de um polinómio. Fracções simples. Primitivação de fracções simples.
Noe bem, a leiura deses apoameos ão dispesa de modo algum a leiura aea da bibliografia pricipal da cadeira. Nomeadamee, o referee ao Módulo, poameos de álise Maemáica, Maemáica - Eg. Mauel Messias págias:
Leia maisUma função X que associa a cada elemento de S (s S) um número real x = X(s) é denominada variável aleatória.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~viali/ s KKK CKK KKC KCK CCK CKC KCC CCC S X R x = X(s) X(S) Uma fução X que associa a cada elemeo de S (s S) um úmero real x = X(s) é deomiada
Leia maisz 0 0 w = = 1 Grupo A 42. alternativa C det A = Como A é inteiro positivo, então n deve ser par. 43. A comuta com B A B = B A
Resoluções das aividades adicioais Capíulo 6 Grupo A. aleraiva C de A 6 (de A) 8 de A. aleraiva C de A de( A) (de A) de A (de A) de A Como A é ieiro posiivo, eão deve ser par.. A comua com B A B B A y
Leia maisCapítulo 1 Tensão. (corresponde a σ
Capíulo Tesão Problema Cosidere o esado bidimesioal de esões idicado a figura. Deermie: a) os valores e as direcções das esões pricipais do esado dado; b) compoees irísecas o plao que faz o âgulo de 0º
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Isiuo Tecológico de Aeroáuica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS DISCRETOS MPD-4 Isiuo Tecológico de Aeroáuica SISTEMAS COM UM GRAU DE LIBERDADE: VIBRAÇÃO FORÇADA MPD-4 3
Leia maisVirgílio Mendonça da Costa e Silva
UNIVERSIDADE EDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEMAS MECÂNICOS VIBRAÇÕES ORÇADAS NÃO HARMONICAMENTE DE SISTEMAS DE 1 GL NOTAS DE AULAS Virgílio
Leia mais5 Modelo Teórico Modelagem determinística
5 Modelo Teórico Nese rabalho será adoada a simulação de Moe Carlo para precificar as opções reais do projeo, uilizado o sofware @Risk. O modelo eórico aplicado é baseado a premissa de que o valor presee
Leia maisResolução das equações
Resolução das equações Equação de Difusão (calor) (1D) Equação de odas (corda vibrae) (1D) Equação de aplace (2D) Odas acúsicas: corda (1D) e ambor (2D); odas de água, odas eleromagéicas e odas sísmicas
Leia maisCapítulo 3 SLITs Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Capíulo 3 SLITs Siseas Lieares e Ivariaes o Tepo 3. Irodução 3.2 Repreação e odelo de esado 3.3 Siseas SISO 3.4 Siseas MIMO uli-diesioais 3.5 Modelo de espaço de esados coíuos 3.6 Resposa ipulsiva e covolução
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8 - - -4-6 -8-3 -3 Frequecy (khz Hammig kaiser Chebyshev Siais e Sisemas Power Specral Desiy Ev B F CS CS B F CS Groud Revolue Body Revolue Body Power/frequecy (db/hz Sie Wave Joi Acuaor Joi Sesor
Leia maisOpções Reais. Estimando Volatilidade. Volatilidade. Volatilidade. Mestrado. IAG PUC-Rio. Prof. Luiz Brandão
Opções Reais Esimado Volailidade Mesrado Prof. Luiz Bradão bradao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Volailidade Volailidade O Valor Presee V 0 de um aivo é obido descoado-se os seus fluxos de caixa a uma axa
Leia maisExercícios de Análise de Sinal
Exercícios de Aálise de Sial FEUP DEEC Seembro 008 recolha de problemas de diversos auores edição feia por: H. Mirada, J. Barbosa (000) M.I. Carvalho, A. Maos (003, 006, 008) Coeúdo Complexos 3 Siais 5
Leia maisSISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES
8//7 SISTEMAS DE EQUAÇÕES A DIFERENÇAS LINEARES Teorema: Considere o seguine sisema de k equações a diferenças lineares de primeira ordem, homogêneo: x a x a x... a x k k x a x a x... a x k k x a x a x...
Leia mais1. Na figura seguinte está representada parte do gráfico de uma função g, de domínio R e contínua em
PROVA ESCRITA DE MATEMÁTICA A.º E 00 Fevereiro 8 Duração da prova: 90 miuos VERSÃO Grupo I Para cada uma das cico quesões dese grupo, seleccioe a resposa correca de ere as aleraivas que lhe são apreseadas
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisXXII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Terceira Fase Nível 3 (Ensino Médio)
XXII OLIMPÍADA BRAILEIRA DE MATEMÁTICA Terceira Fase Níel 3 (Esio Médio PROBLEMA 1: Em uma folha de papel a rea r passa pelo cao A da folha e forma um âgulo com a borda horizoal, como a figura 1. Para
Leia maisExemplo. Exemplo. Taxa Interna de Retorno. Administração
Admiisração Taxa Iera de Reoro Deomia-se Taxa Iera de Reoro (TRI) de um fluxo de caixa à axa de juros que aula o Valor Presee Líquido (VPL). MATEMÁTICA FINANCEIRA Por: EDÉZIO SACRAMENTO edezio@oi.com.br
Leia maisProblema de Designinação Generalizada. Problema de Designinação. - aplicações: - observações: = 0 caso contrário n n. - Seja a variável: xij
Prof. Silvio Alexadre de Araujo Problema de Desigiação ou Alocação (Assigme) - Dados agees desigados para realizar arefas - Cada agee j (j=,..,) deve execuar uma e só uma arefa i,.., - Cada arefa i deve
Leia maisSinais e Sistemas. Env. CS1 Ground Revolute. Sine Wave Joint Actuator. Double Pendulum Two coupled planar pendulums with
-4-6 -8-0 - -4-6 -8-30 -3 Frequec Hz Hammig aiser Chebshev Faculdade de Egeharia iais e isemas Power pecral Desi Ev B F C C B F C Groud Revolue Bod Revolue Bod Power/frequec db/hz ie Wave Joi Acuaor Joi
Leia mais- Processamento digital de sinais Capítulo 2 Sinais e sistemas discretos
- Processameo digial de siais Capíulo Siais e sisemas discreos Siais discreos Siais aalógicos x digiais Coíuos x discreo Admiido como sequêcia de úmeros. {x[]}, 0, ±, ±,... Z Período amosragem: s Variáveis
Leia maisAPÊNDICE C FUNDAMENTOS ESTATÍSTICOS SÉRIES TEMPORAIS 1
Apêdice C APÊNDICE C FUNDAMENTOS ESTATÍSTICOS SÉRIES TEMPORAIS Nese Apêdice são apreseados algus coceios de esaísica úeis para validar os modelos de previsão de demada de eergia, sobreudo os que evolvem
Leia maisA limitação da metodologia dos MQ conduziu a diversas abordagens alternativas. As
Capíulo 3 ESTIMAÇÃO ROBUSTA A limiação da meodologia dos MQ coduziu a diversas abordages aleraivas. As écicas de esimação robusa cosiuem uma abordagem à esimação ão depededo de uma disribuição em paricular.
Leia maisIntrodução à análise e ao processamento de sinais usando o MATLAB. Parte 1 RUBENS SAMPAIO ROBERTO RIQUELME EDSON CATALDO XXI CNMAC
Irodução à aálise e ao processameo de siais usado o MALAB RUBENS SAMPAIO EDSON CAALDO ROBERO RIQUELME Pare SINAIS E SISEMAS SINAIS - São variáveis que carregam iormação SISEMAS - Processam siais de erada
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Processos Estocásticos
Deparameo de Iformáica Disciplia: do Desempeho de Sisemas de Compuação Variável leaória Real Variável leaória x(w) Processos Esocásicos R Prof. Sérgio Colcher Medida de Probabilidade colcher@if.puc-rio.br
Leia maisElectrónica /2007
006/007 EUP/EEC 4º/MEEC íor Grade avares ula 9: Modelos dos MOSE Sumário Regiões de fucioameo do MOSE. cumulação. epleção. versão fraca. versão fore. Modelos de MOSE. Modelo lamiar. Modelo iversão, moderada
Leia maisGrupo I ( 3 valores) 0 Os parâmetros podem ser considerados variáveis aleatórias pois as suas estimativas variam de amostra para amostra
Exame fial Esaísica Maria Helea Almeida 7 de Maio de 003 José Aóio Piheiro Duração h e 30 Noe bem: Grupos diferees em folhas diferees Não se esqueça de ideificar TODAS as folhas 3 Para maer a ordem, a
Leia maisUMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA DA TEORIA DE INVERSAS GENERALIZADAS PAULO HENRIQUE SALES GUIMARÃES
UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA DA TEORIA DE INVERSAS GENERALIZADAS PAULO HENRIQUE SALES GUIMARÃES 2010 PAULO HENRIQUE SALES GUIMARÃES UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA DA TEORIA DE INVERSAS GENERALIZADAS Disseração apreseada
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia mais6 Formulação para Análise com Fundação Não-Linear
76 6 Formulação para álise com Fuação ão-iear 6 Fuação Elásica ão-iear Uma caracerísica usualmee ecoraa as uações reais é o seu comporameo ão-liear exibio um gaho ou pera a rigiez uao submeias a graes
Leia mais2-TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS: PARÂMETROS DE REPRESENTAÇÃO
2-TANSFOMAÇÃO DE COODENADAS: PAÂMETOS DE EPESENTAÇÃO 2.1 Cosseos Dreores e a Mar de oação Seam dos ssemas caresaos um de referêca e ouro fo um corpo rígdo defdos pelos ssemas ( e ( respecvamee que são
Leia maisMatriz. Matrizes especiais
Mariz Mariz de ipo m sobre um corpo Uma mariz de ipo m sobre um corpo Ω é um quadro com m lihas e coluas cujos elemeos A ij são escalares de Ω. A11 A2 A1 A21 A22 A 2 A= A ij = Am 1 Am2 Am A mariz A ij
Leia maisMOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS
MOMENTOS E FUNÇÕES GERADORAS HÉLIO BERNARDO LOPES Resumo. O presee exo visa mosrar, de um modo ão uificado quao possível, a emáica dos momeos e das fuções geradoras, esas úlimas muio ausees, aualmee, das
Leia mais2.2. Séries de potências
Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise
Leia maisMAGISTÉRIO MATEMÁTICA
PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONCURSO DE ADMISSÃO 0 ao CFO/QC - 0 PAG -6 4 Aalise as afirmaivas a seguir, colocado ere parêeses a lera V quado se raar de proposição verdadeira e a lera F quado se
Leia maisLimite Hidrodinâmico de Processos de Exclusão Totalmente Assimétricos. Luana Amaral Gurgel
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Limie Hidrodiâmico de Processos de Exclusão Toalmee Assiméricos Luaa Amaral Gurgel
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia maisyy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem
Leia maisIntervalo de Confiança
8/8/05 Uiversidade Federal do ará Isiuo de Tecologia Esaísica Aplicada I ro. Dr. Jorge Teóilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 8/08/05 06:54 ESTATÍSTICA ALICADA I - Teoria das
Leia maisquanto maior a diferença de energia entre 2 níveis, mais provável fica a emissão espontânea em relação à estimulada. Vemos também que: A
Vimos a aula passada os coeficiees de Eisei: Com B B e A B A 8 B hv c ρ( v) A B B quao maior a difereça de eergia ere íveis, mais provável fica a emissão espoâea em relação à esimulada. Vemos ambém que:
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 7001 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIE TEMPORAIS GABARITO
LISTA DE EXERCÍCIOS 3 INE 700 PROF. MARCELO MENEZES REIS ANÁLISE DE SÉRIE TEMPORAIS GABARITO ) A que compoees de uma série emporal (pelo modelo clássico) esariam pricipalmee associados cada um dos seguies
Leia mais3 Computação de Volumes de Gás Natural
3 Compuação de olumes de Gás Naural 3.1. Codições Para a Compuação de olumes de Gás Naural A orma API 21.1 apresea diversos aspecos relacioados à compuação de volumes obidos a parir da iegração, ao logo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Curso de Especialização em Maemáica Formação de Professor a Modalidade a Disâcia CONTROLE E ESTABILIZAÇÃO
Leia maisFiltros de Partículas: O Algoritmo Resample-Move Ana Flávia Cupertino Pinto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA MESTRADO EM ESTATÍSTICA Filros de Parículas: O Algorimo Resample-Move Aa Flávia Cuperio Pio Orieador: Prof.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DINÂMICOS
INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DINÂMICOS Ese maerial é uma revisão sobre algus coceios e resulados da eoria dos sisemas diâmicos, com o objeivo de faciliar a melhor compreesão dese ema para esudaes de ecoomia,
Leia maisLista de Exponenciais e Logaritmos Extensivo Alfa Professor: Leandro (Pinda)
Lisa de Expoeciais e Logarimos Exesivo Alfa Professor: Leadro (Pida) 1. (Eem 2017) Para realizar a viagem dos sohos, uma pessoa precisava fazer um emprésimo o valor de R$ 5.000,00. Para pagar as presações,
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico Equações Diferenciais Ordinárias
Eercícios de Cálclo Nmérico Eqações Diereciais Ordiárias. Deermie a solção mérica aproimada da segie Eqação Dierecial Ordiária com o passo.: { ( ( [ ] ( (a Méodo de Eler ( Méodo das Tagees (b Méodo de
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
VIBRAÇÕES MECÂNICAS . Irodução CONTEÚDO. Pequeas oscilações em oro de uma posição de equilíbrio Sisemas discreos: 3. Sisemas com um grau de liberdade 4. Sisemas com graus de liberdade modos ormais de vibração
Leia maisJuros Compostos 2016
Juros Composos 2016 1. (G1 - ifal 2016) Em 2000, cero país da América Laia pediu um emprésimo de 1 milhão de dólares ao FMI (Fudo Moeário Ieracioal) para pagar em 100 aos. Porém, por problemas políicos
Leia maisSistemas Dinâmicos. Sistema massa-mola-atrito. O que é um sistema? Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Sisemas Diâmicos Sisemas Lieares e Ivariaes o Tempo O que é um sisema? Sisema massa-mola-ario Um sisema é um objeco ou grupo de objecos que ieragem com o mudo. Essa ieracção é represeada aravés de eradas
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento de Eletrônica Disciplina: Teoria da Informação Professor: Dyson Pereira Junior
Uiversidade ecológica Federal do Paraá Deparameo de Elerôica Disciplia: eoria da Iformação Professor: Dyso Pereira Juior ZONA DE IMPECIÃO NÍVEI APOXIMAÇÃO DO VALO UPEIO APOXIMAÇÃO DO VALO INFEIO 5.4 Capacidade
Leia maisSecção 5. Equações lineares não homogéneas.
Secção 5 Equações lineares não omogéneas Farlow: Sec 36 a 38 Vimos na secção anterior como obter a solução geral de uma EDO linear omogénea Veremos agora como resoler o roblema das equações não omogéneas
Leia maisII - Síntese de conhecimentos
Capíulo II - Síese de cohecimeos II - Síese de cohecimeos O ciclo hidrológico evolve feómeos complexos cua modelação maemáica exaca se ora impossível, devido à própria aureza dos feómeos e à dificuldade
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisINTERPRETANDO CORRETAMENTE O PASSADO PODEM-SE GERAR PREVISÕES ÚTEIS PARA O FUTURO.
MÓDUO - MODEOS DE PREVISÃO E ESTIMATIVA DE DEMANDA Baseado em Chopra, Suil e Meidl, Peer, Gereciameo da Cadeia de Suprimeos, Preice Hall, São Paulo, 23. Quao se deve fabricar os próximos dias? Quais os
Leia maisO MÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEMA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS.
O ÉTODO VARIACIONAL APLICADO AO PROBLEA NÃO-LINEAR DA PROPAGAÇÃO DE SÓLITONS. Cibele Aparecida Ladeia (PROIC/PIBIC/CNPQ- AF), Paulo Laere Nai (Orieador), e-mail: cibele_ma_uel@yahoo.com.br, pauloai@uel.br.
Leia maisAplicações Diferentes Para Números Complexos
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferetes Para Números Complexos Capítulo I Cometário Iicial O artigo que aqui apresetamos ão tem como objetivo itroduzir ao leitor o assuto
Leia mais3 Fundamentação Teórica de Modelos Bayesianos de Previsão
37 3 Fudameação Teórica de Modelos Bayesiaos de Previsão 3.. Abordagem Bayesiaa para Esimação A iformação que se em acerca de um parâmero de ieresse θ é crucial a ciêcia esaísica. Se o valor verdadeiro
Leia maisvelocidade inicial: v 0 ; ângulo de tiro com a horizontal: 0.
www.fisicaee.com.br Um projéil é disparado com elocidade inicial iual a e formando um ânulo com a horizonal, sabendo-se que os ponos de disparo e o alo esão sobre o mesmo plano horizonal e desprezando-se
Leia mais4 Método dos elementos distintos para simular rochas
4 Méodo dos elemeos disios para simular rochas Em 2004, Poyody e Cudall (56) propuseram um modelo para simular o comporameo de rochas, o BPM ( Boded Paricle Model for rock ). Nesse modelo, a rocha é modelada
Leia maisAULA Matriz inversa Matriz inversa.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisFaculdade de Engenharia. Análise Matemática 2 MIEEC 2015/2016
aculdade de Egeharia Aálise Maemáica 2 MEEC 25/26 ucioameo aculdade de Egeharia Teórico-práicas exposição e discussão da maéria resolução de exercícios Trabalho exra-aula resolução dos exercícios proposos
Leia maisAonde estou eu...? Ou qual é o meu momento? Ou o que é que eu sou...? Que diabo...! Porque que me vou preocupar com tudo isso de novo...?
Crise de ideidade de um Foão de Luz... Dualidade Oda-Parícula Aode esou eu...? Ou qual é o meu momeo? Ou o que é que eu sou...? Que diabo...! Porque que me vou preocupar com udo isso de ovo...? Eu em eo
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes
Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisMétodos de Amortização
Méodos de Amorização Rui Assis Egeheiro Mecâico IST rassis@rassis.com www.rassis.com Fevereiro de 2006 Reviso em Seembro de 20 Méodos de Amorização Irodução Na perspeciva coabilísica, a amorização referese
Leia maisTÓPICOS. Transformação linear.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar pelo aluo resolvedo
Leia maisSinais de Tempo Discreto
Siais de Tempo Discreto Siais defiidos em istates discretos do tempo t 0, t 1, t 2,..., t,... são siais de tempo-discreto, deotados pelos símbolos f(t ), x(t ), y(t )... (sedo um iteiro). x(t )... t 1
Leia maisSistemas de Controle I
4. Repoa o Domíio do Tempo Pólo, Zero e Repoa do Siema: Defiiçõe Siema de Corole I Repoa do iema: oma da repoa forçada repoa aural. Repoa forçada é ambém chamada de repoa eacioária ou olução paricular;.
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia mais1.4 Determinantes. determinante é igual ao produto dos elementos da diagonal principal menos o produto dos elementos da diagonal secundária.
1.4 Determiates A teoria dos determiates surgiu quase simultaeamete a Alemaha e o Japão. Ela foi desevolvida por dois matemáticos, Gottfried Wilhelm Leibiz (1642-1716) e Seki Shisuke Kowa (1642-1708),
Leia maisProva 2 Língua Portuguesa, Literaturas em Língua Portuguesa, Língua Estrangeira e Conhecimentos Específicos
Vesibular de Iero 09 Proa Lígua Poruguesa, Lierauras em Lígua Poruguesa, Lígua Esrageira e Cohecimeos Específicos N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA.
Leia maisESTRATÉGIA DE CONTROLE ÓTIMO COM HORIZONTE DE TEMPO MÓVEL
ESTRATÉGIA DE CONTROLE ÓTIMO COM HORIZONTE DE TEMPO MÓVEL L. S. SANTOS 1, D. M. PRATA 2. 1 Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro, Deparameo de Egeharia Química - PEQ COPPE. 2 Uiversidade Federal Flumiese,
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia maisPrevisão de consumos
revisão de cosumos Cláudio Moeiro Disribuição de Eergia II 5º ao da EEC - ramo de Eergia (FEU) Modelos de Regressão Se cohecer uma relação liear ere as variáveis depedees e idepedees podemos esimar o valor
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS rof Me Arto Barboi SUMÁRIO INTRODUÇÃO EQUAÇÃO DIFERENCIAL ORDINÁRIA (EDO) Ordem de uma Equação Diferecial Ordiária Grau de uma Equação Diferecial Ordiária Solução geral e particular
Leia maisENGC33: Sinais e Sistemas II. 28 de novembro de 2016
Somatório de covolução ENGC33: Siais e Sistemas II Departameto de Egeharia Elétrica - DEE Uiversidade Federal da Bahia - UFBA 8 de ovembro de 6 Prof. Tito Luís Maia Satos / 57 Sumário Itrodução Revisão
Leia maisTÓPICOS. Matriz inversa. Método de condensação. Matriz ortogonal. Propriedades da álgebra matricial.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira ÓPICOS Matriz iversa. U 6 Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisInterpolação. Interpolação Polinomial
Iterpolação Iterpolação Poliomial Objetivo Iterpolar uma fução f(x) cosiste em aproximar essa fução por uma outra fução g(x), escolhida etre uma classe de fuções defiidas (aqui, usaremos poliômios). g(x)
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 79 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 5: Represenações Enrada-Saída e o Domínio Transformado; Transformada de
Leia maisPROVA DE ENGENHARIA GRUPO II
Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se
Leia maisFaculdades Adamantinenses Integradas (FAI)
Faculdades Adamaieses Iegradas (FAI) www.fai.com.br ROCHA, Naiara Chierici; BOTTA, Vaessa. Diâmica populacioal aplicada à população de Adamaia. Omia Exaas, v.2,.2, p.56-65, 2009. DINÂMICA POPULACIONAL
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia maisIFT. Generalizações do Movimento Browniano e suas Aplicações. Dennis Fernandes Alves Bessada. Orientador. Prof. Dr.
IFT Isiuo de Física Teórica Uiversidade Esadual Paulisa DISSERTAÇÃO DE MESTRADO IFT D9/5 Geeralizações do Movimeo Browiao e suas Aplicações à Física e a Fiaças Deis Ferades Alves Bessada Orieador Prof
Leia maisDefinição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:
I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz
Leia maisEDO III. por Abílio Lemos. 07, 09 e 14 de novembro de Universidade Federal de Viçosa. Departamento de Matemática UFV. Aulas de MAT
EDO III por Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática-CCE Aulas de MAT 147-2018 07, 09 e 14 de novembro de 2018 Teorema (D Alembert): Sejam y 1 (x) uma solução, não nula, da EDO y + p(x)y
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisGabarito da Lista de Equações Diferenciais Ordinárias
abario da Lisa de Eqações Diereciais Ordiárias Eercício : a Méodo de Eler Méodo das Tagees d d Dados do Problema:. [] Ese méodo cosise em aplicar a segie órmla ieraiva: Eão:.......8....9...... -....7..-.7.
Leia mais