EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS"

Transcrição

1 EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Mercados e Invesimenos Financeiros Dezembro, 2007 Inês Maos Liliana Araújo Pedro M. Dias Ricardo Sanos Sara Ledo Ferreira ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA 2. TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA 3. EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE Relaório de Invesigação base: Duque e Pino (2004) Conclusões do relaório de invesigação base: Duque e Pino (2004) Esudo do caso Galp Energia Evidências Empíricas do caso Galp Energia 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclusões Limiações da pesquisa 1

2 CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA (1/2) A Eficiência dos Mercados - Que quanidade e ipo de informação esá reflecida nos preços correnes? - Quano empo é que o mercado demora a ajusar um preço para o seu valor juso? - A informação divulgada esá disponível para odos? Forma Fraca (Weak Form) Tipos de Eficiência O preço correne dos íulos incorpora oda a informação conida nos preços hisóricos, não sendo possível ober rendibilidades anormais com base no esudo dos preços passados. Forma Semi-fore (Semi-srong Form) Os preços correnes não só reflecem o seu hisórico, como ambém odas as informações disponíveis publicamene. Forma Fore(Srong Form) Os preços já reflecem o hisórico, como ambém odas as informações públicas e não públicas. TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (1/7) Objecivo FRACA SEMI-FORTE Garanir que o mercado poruguês é eficiene na sua forma fraca para poseriormene prosseguir para a análise fundamenal dese relaório: a eficiência semi-fore. 1 Exise evidência empírica a favor da hipóese de que as rendibilidades passadas não explicam as rendibilidades fuuras? FORTE 2 Se sim, os graus de eficiência Iner-secores são homogéneos? Será que exisem secores de acividade mais eficienes que os demais? 2

3 TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (2/7) Amosra e recolha dos dados TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (4/7) Deerminação do grau de dependência enre as rendibilidades de diferenes períodos r a br w r e a br w e 3

4 TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (5/7) TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (6/7) 4

5 TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (7/7) Não exise associação linear esaisicamene relevane enre as diferenes rendibilidades esadas Em suma, o mercado poruguês é eficiene na forma fraca, no curo e médio prazo, e os graus de eficiência iner-secores são homogéneos. FRACA SEMI-FORTE SEMI-FORTE Como podemos caracerizar o mercado poruguês?... EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (1/8) Relaório de Invesigação base: Duque e Pino (2004) Objecivo A divulgação da informação é um vecor fundamenal de acuação dos reguladores com visa à garania da eficiência dos mercados esar a hipóese de exisência de uma rendibilidade anormal em orno do dia da divulgação. Amosra e recolha dos dados A forma semi-fore pode ser comprovada de duas formas: aravés da análise de evenos e pelo desempenho de fundos facos relevanes num período de 3 anos ( 01/01/2000 e 31/12/2002) 44 empresas coadas (ex: Euronex Lisboa) 798 anúncios de facos relevanes (CMVM) 5

6 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (2/8) Conclusões do relaório de invesigação base: Duque e Pino (2004) Aleração significaiva da variabilidade das rendibilidades no dia da divulgação O MERCADO INCORPORA RAPIDAMENTE A INÇÃO PÚBLICA EM TORNO DO ACONTECIMENTO Volume de Transacções: excesso de acividade no dia da divulgação; Aumeno da rendibilidade anormal nesse dia maior volume de ransacções médio anormal ocorre no dia a seguir ao anúncio; excesso de acividade aé ao erceiro dia após o anúncio. Decréscimo nos dias poseriores e esabilização A variação observada ao nível do preço dos íulos não é função do aumeno da inensidade de ransacções mas sim de alerações no preço de equilíbrio. Os invesidores coninuam a fazer ajusamenos nas suas careiras. EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (3/8) Esudo do caso GALP ENERGIA Objecivo Realizar um esudo de caso relaivo à empresa Galp Energia. Moivação A 8 de Novembro, foi publicada uma noícia relaiva à conclusão da análise de eses que esimam um volume recuperável de 5 a 8 mil milhões de peróleo e gás naural em águas profundas na Bacia de Sanos (Brasil). Amosra e recolha dos dados Considerou-se uma ampliude (janela de observação) compreendida enre o dia 26 de Ouubro e o dia 21 de Novembro de

7 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (4/8) Esudo do caso GALP ENERGIA Esudo do Aconecimeno Dia do anúncio = dia 0 Janela de observação = 19 dias: (26/10/2007 e 21/11/2007) Deerminação da rendibilidade efeciva Deerminação da rendibilidade esperada: Modelo de Índice Único Pi P Ri P Ri i i; 1 i; 1 i. Rpsi 20 Deerminação da rendibilidade anormal: (rendibilidade efeciva - rendibilidade esperada) RA R Ri i i Cálculo da rendibilidade anormal acumulada 1, 2 2 RAA i RA 1 i EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (5/8) Evidências Empíricas do caso Galp Energia Rendibilidade efeciva- Galp Energia 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% Rendibilidades - GALP Rendibilidade anormal acumulada 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% Rendibilidade anormal acumulada 7

8 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (6/8) Evidências Empíricas do caso Galp Energia Resíduos acumulados 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0-0,05-0, Resíduos acumulados Desvios da média do volume de ransacções (em valores absoluos) desvios absoluos da média EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (7/8) Conclusões Não exise associação linear relevane enre as rendibilidades passadas e presenes O mercado é eficiene na forma fraca. Em média, os preços dos íulos porugueses ajusam-se rapidamene à nova informação pública O mercado é eficiene na forma semi-fore. Esse ajusameno não é efecuado de forma perfeia. No plano puramene eórico, a aceiação da eficiência na forma semi-fore exige que os mercados sejam perfeios. No plano práico, é sabido que eses não são perfeios, gerando uma heerogeneidade de resulados. 8

9 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (8/8) Limiações da pesquisa Na deerminação das rendibilidades efecivas não considerámos o pagameno de dividendos, pelo que eses reornos podem ser subvalorizados No capíulo da Eficiência na Forma Fraca, apenas invesigámos sobre possíveis associações lineares enre as diferenes rendibilidades. Esudos sugerem que, ao considerar associações de ouros expoenes, a eficiência na forma fraca pode ser posa em causa. A exisência ou não de excessos de rendibilidade pode esar sempre associada a uma má especificação ou ajuse do modelo de equilíbrio ao mercado em causa. EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Referências e Bibliografia Afonso, A., e Teixeira, J. (1998), Non - Linear ess of Weakly Efficien Markes: Evidence from Porugal. Belo, N., e Brasil, H. (2006), Assimeria Informacional e Eficiência Semifore do Mercado, RAE, 46, Damodoram, A. (2001), Invesmen Valuaion, New York: John Wiley and Sons Duque, J., e Pino, I. (2004), O impaco da Divulgação dos Facores Relevanes no Mercado de Capiais Poruguês, Cadernos do Mercado de Valores Mobiliários, 22, Islam, S., Waanapalachaikul, S., e Clark, C. (2005), Are Emerging Financial Markes Efficien? Some Evidence from he models of he Thai sock marke, Financial Modelling Program. Cenre for Sraegic Economic Sudies, Pires, C. (2006), Mercados e Invesimenos Financeiros, Lisboa: ESCOLAR EDITORA. Elon, E., Gruber, M. J., Brown, S. J. e Goezmann (2007), Modern Porfolio Theory and Invesmen Analysis, 7 h ediion: John Wiley and Sons, Inc, New York. 9

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração

Modelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG

Leia mais

FINANÇAS EMPRESARIAIS I

FINANÇAS EMPRESARIAIS I 8. Invesimeno em Obrigações 1 8.1. Aspecos gerais 8.2. O cupão 8.3. Reembolso de um emprésimo obrigacionisa Bibliografia: Canadas, Naália (1998), A Maemáica do Financiameno e das Aplicações de Capial,

Leia mais

1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1.

1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1. 1 Modelo de crescimeno neoclássico, unisecorial com PT e com axa de poupança exógena 1.1 Hipóeses Função de Produção Cobb-Douglas: (, ) ( ) 1 Y = F K AL = K AL (1.1) FK > 0, FKK < 0 FL > 0, FLL < 0 Função

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial

Análise de Informação Económica e Empresarial Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 4.694.600.000

Leia mais

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Expectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

A CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1

A CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1 16 : CADERNOS DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO DOS LUCROS DO MANIPULADOR 1 PAULO HORTA* A esimaiva dos lucros obidos pelo preenso manipulador apresena-se como uma arefa imporane na análise

Leia mais

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman

IV. METODOLOGIA ECONOMÉTRICA PROPOSTA PARA O CAPM CONDICIONAL A Função Máxima Verosimilhança e o Algoritmo de Berndt, Hall, Hall e Hausman IV. MEODOLOGIA ECONOMÉRICA PROPOSA PARA O CAPM CONDICIONAL 4.1. A Função Máxima Verosimilhança e o Algorimo de Bernd, Hall, Hall e Hausman A esimação simulânea do CAPM Condicional com os segundos momenos

Leia mais

DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO E CONVERGÊNCIA REAL DE PORTUGAL*

DIFERENCIAL DE INFLAÇÃO E CONVERGÊNCIA REAL DE PORTUGAL* Arigos DIFERECIAL DE IFLAÇÃO E COVERGÊCIA REAL DE PORUGAL* Paulo Brio** Isabel Hora Correia*** Ese rabalho ena medir de que modo a convergência real observada em Porugal na década de 9 pode er conribuído

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

CUSTOS DE UMA UNIÃO MONETÁRIA*

CUSTOS DE UMA UNIÃO MONETÁRIA* Arigos Ouono 2006 CUSTOS DE UMA UNIÃO MONETÁRIA Bernardino Adão Isabel Correia Pedro Teles 1. INTRODUÇÃO Ese arigo revisia a lieraura das zonas moneárias ópimas, iniciada por Mundell (1961), assim como

Leia mais

Influência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Portugal Graça Louro, Luís Constantino, Francisco Rego

Influência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Portugal Graça Louro, Luís Constantino, Francisco Rego Influência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Porugal Graça Louro, Luís Consanino, Francisco Rego (esa apresenação apresena a opinião dos auores e não das organizações onde rabalham: AFN, BM,

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

O IMPACTO DO EURO NO COMPORTAMENTO A LONGO PRAZO DA ECONOMIA PORTUGUESA*

O IMPACTO DO EURO NO COMPORTAMENTO A LONGO PRAZO DA ECONOMIA PORTUGUESA* O IMPACTO DO EURO NO COMPORTAMENTO A LONGO PRAZO DA ECONOMIA PORTUGUESA* Alfredo M. Pereira** O presene esudo analisa os efeios da paricipação de Porugal na área do euro. A redução das axas de juro de

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

Etapas de um Estudo de Eventos. Definição do Evento. Seleção da Amostra. Mens suração do Retorno Anormal. Procedimento de Teste

Etapas de um Estudo de Eventos. Definição do Evento. Seleção da Amostra. Mens suração do Retorno Anormal. Procedimento de Teste 6. TESTES EMPÍRICOS 6.1 Méodo de Esudos de Eveno O méodo uilizado nesa pesquisa foi o que convencionalmene se chama na lieraura de finanças de Esudos de Eveno. Traa-se de uma meodologia amplamene usada

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA Disseração de Mesrado em Economia Financeira INVESTIMENTO ESTRANGEIRO EM ACÇÕES: DETERMINANTES E EFEITOS NOS PREÇOS E VOLATILIDADE DO MERCADO

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

N(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento

N(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento 07-0-00 Lei do Decaimeno Radioacivo probabilidade de ransformação elemenar durane d d número médio de ransformações (dum elemeno) ocorridas em d N = Nd número médio de ocorrências na amosra com N elemenos

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

AVERSÃO ÀS PERDAS NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E A DINÂMICA DE CURTO PRAZO DOS PREÇOS DAS HABITAÇÕES

AVERSÃO ÀS PERDAS NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E A DINÂMICA DE CURTO PRAZO DOS PREÇOS DAS HABITAÇÕES Gesão e Desenvolvimeno, 10 (2001), 131-161 AVERSÃO ÀS PERDAS NO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E A DINÂMICA DE CURTO PRAZO DOS PREÇOS DAS HABITAÇÕES Luis Guilherme Bernardes* Joaquim Monezuma de Carvalho**

Leia mais

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1 4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond

Leia mais

Hidrograma Unitário Sintético

Hidrograma Unitário Sintético Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin

Leia mais

SERÁ O CAPM AINDA VÁLIDO? TESTE EMPÍRICO AOS MODELOS MONO E MULTIFATORIAL DO CAPM NAS BOLSAS DE VALORES DE ALGUNS PAÍSES DA ZONA EURO

SERÁ O CAPM AINDA VÁLIDO? TESTE EMPÍRICO AOS MODELOS MONO E MULTIFATORIAL DO CAPM NAS BOLSAS DE VALORES DE ALGUNS PAÍSES DA ZONA EURO SERÁ O CAPM AINDA VÁLIDO? TESTE EMPÍRICO AOS MODELOS MONO E MULTIFATORIAL DO CAPM NAS BOLSAS DE VALORES DE ALGUNS PAÍSES DA ZONA EURO José Clemene Jacino Ferreira (joseclemeneferreira@homail.com) Ana Paula

Leia mais

Opções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1

Opções. José Valentim Machado Vicente, D. Sc. Aula 5 1 Opções José Valenim Machado Vicene, D. Sc. jose.valenim@gmail.com Aula 5 1 Coneúdo da Aula Conceiuação. Moneyness Valores que afeam o preço de uma opção. Mercado de opções Esraégias Relações de Não Arbiragem

Leia mais

J. J. Dias Curto ISCTE: Professor Auxiliar Elizabeth Reis ISCTE: Professora Catedrática

J. J. Dias Curto ISCTE: Professor Auxiliar   Elizabeth Reis ISCTE: Professora Catedrática J. J. Dias Curo ISCTE: Professor Auxiliar E-mail: dias.curo@isce.p Elizabeh Reis ISCTE: Professora Caedráica José Paulo Esperança ISCTE: Professor Associado Correspondência: ISCTE Escola de Gesão, *Deparmeno

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

MERCADO DE CÂMBIOS E TAXAS DE CÂMBIO. Margarida Abreu EMF - ISEG 1. MERCADO DE CÂMBIOS e TAXAS de CÂMBIO

MERCADO DE CÂMBIOS E TAXAS DE CÂMBIO. Margarida Abreu EMF - ISEG 1. MERCADO DE CÂMBIOS e TAXAS de CÂMBIO MF Cap.4 - MCAO de CAMBIOS e TAXAS de CAMBIO Cap. 4 MCAO CÂMBIOS TAXAS CÂMBIO Margarida Abreu MF - ISG 1 MCAO CÂMBIOS e TAXAS de CÂMBIO MCAO CÂMBIOS NO LONGO PAZO: A TMINAÇÃO A TAXA CAMBIO NO LONGO PAZO

Leia mais

4 Método de geração de cenários em árvore

4 Método de geração de cenários em árvore Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Construção de um Índice Sintético para o Mercado Accionista Português:

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA. Construção de um Índice Sintético para o Mercado Accionista Português: UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM: FINANÇAS Consrução de um Índice Sinéico para o Mercado Accionisa Poruguês: 977 007 Ana Margarida Gonçalves de Sousa Fernandes

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Dinâmicos Análise de Projecos ESAPL / IPVC Criérios de Valorização e Selecção de Invesimenos. Méodos Dinâmicos Criério do Valor Líquido Acualizado (VLA) O VLA de um invesimeno é a diferença enre os valores dos benefícios

Leia mais

TESTE EMPÍRICO DA EFICIÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO NA OCORRÊNCIA DE EVENTOS FAVORÁVEIS E DESFAVORÁVEIS

TESTE EMPÍRICO DA EFICIÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO NA OCORRÊNCIA DE EVENTOS FAVORÁVEIS E DESFAVORÁVEIS TESTE EMPÍRICO DA EFICIÊNCIA DO MERCADO BRASILEIRO NA OCORRÊNCIA DE EVENTOS FAVORÁVEIS E DESFAVORÁVEIS Glauber de Casro Barbosa 1 Oávio Ribeiro de Medeiros 2 Resumo: Ese arigo em o objeivo de analisar

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio

3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio 3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países

Leia mais

ANÁLISE ECONÓMICA DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO DE SUPERFÍCIES PINTADAS

ANÁLISE ECONÓMICA DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO DE SUPERFÍCIES PINTADAS ANÁLISE ECONÓMICA DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE MANUTENÇÃO DE SUPERFÍCIES PINTADAS Crisina Chai, Mesre em Engenharia Civil pelo Insiuo Superior Técnico Jorge de Brio, Professor Caedráico, Insiuo Superior

Leia mais

Modelização da influência dos ciclos económicos na tomada de decisão em sistemas de produção flexíveis através de Cadeias de Markov encadeadas

Modelização da influência dos ciclos económicos na tomada de decisão em sistemas de produção flexíveis através de Cadeias de Markov encadeadas Faculdade de Economia do Poro Universidade do Poro Modelização da influência dos ciclos económicos na omada de decisão em sisemas de produção flexíveis aravés de Cadeias de Markov encadeadas Cláudia Teixeira

Leia mais

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549

P IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549 Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al

Leia mais

DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO

DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO Luiz Carlos Takao Yamaguchi 1 Luiz Felipe de Oliveira Araújo 2 RESUMO O modelo eia de aranha é uma formulação que ena explicar o comporameno da produção agropecuária

Leia mais

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1

O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 O EFEITO DIA DO VENCIMENTO DE OPÇÕES NA BOVESPA 1 Paulo J. Körbes 2 Marcelo Marins Paganoi 3 RESUMO O objeivo dese esudo foi verificar se exise influência de evenos de vencimeno de conraos de opções sobre

Leia mais

DETERMINANTES DO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS: ESTUDO EMPÍRICO COM DIFERENTES ESTIMADORES DE PAINEL

DETERMINANTES DO INVESTIMENTO DAS EMPRESAS: ESTUDO EMPÍRICO COM DIFERENTES ESTIMADORES DE PAINEL DETERMNANTES DO NVESTMENTO DAS EMPRESAS: ESTUDO EMPÍRCO COM DFERENTES ESTMADORES DE PANEL Zélia Maria da Silva Serrasqueiro, Universidade da Beira nerior Sílvia Margarida Dinis Mendes, nsiuo Poliécnico

Leia mais

Crescimento e Flutuações Licenciatura em Economia FEUC ( ) Lição 2 - Crescimento neoclássico com poupança exógena

Crescimento e Flutuações Licenciatura em Economia FEUC ( ) Lição 2 - Crescimento neoclássico com poupança exógena Crescimeno e Fluuações Licenciaura em Economia FEUC (2004-2005) Lição 2 - Crescimeno neoclássico com poupança exógena Sumário 2.2 Modelo de crescimeno com poupança exógena, sem progresso écnico e com um

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

AS EXPECTATIVAS DA POLÍTICA MONETÁRIA E OS CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA NO MERCADO HABITACIONAL*

AS EXPECTATIVAS DA POLÍTICA MONETÁRIA E OS CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA NO MERCADO HABITACIONAL* Arigos Inverno 9 AS EXPECTATIVAS DA POLÍTICA MONETÁRIA E OS CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA NO MERCADO HABITACIONAL* Caerina Mendicino**. INTRODUÇÃO Os ciclos de expansão-queda nos preços dos acivos e na acividade

Leia mais

Capital Humano nos Municípios Paranaenses

Capital Humano nos Municípios Paranaenses Luciano Nakabashi 1 Evânio Felippe 2 Capial Humano nos Municípios Paranaenses Resumo Vários esudos êm mosrado a imporância do capial humano para explicar a diferença no nível de renda e na axa de crescimeno

Leia mais

MESTRADO EM FINANÇAS E EM ECONOMIA EMPRESARIAL. Escola de Pós Graduação em Economia - EPGE Fundação Getúlio Vargas

MESTRADO EM FINANÇAS E EM ECONOMIA EMPRESARIAL. Escola de Pós Graduação em Economia - EPGE Fundação Getúlio Vargas MESTRADO EM FINANÇAS E EM ECONOMIA EMPRESARIAL Escola de Pós Graduação em Economia - EPGE Fundação Geúlio Vargas Previsibilidade de Reorno das Ações no Mercado Brasileiro, aravés da Aplicação de Modelo

Leia mais

As demais variáveis macroeconômicas são a variação (série dessazonalizada) do produto interno bruto,

As demais variáveis macroeconômicas são a variação (série dessazonalizada) do produto interno bruto, 5 Análise de Regressão Nesa seção, esimamos o volume de ransações de ações lisadas na Bovespa (em milhares de reais de seembro de 2002), V, a parir da seguine equação empírica, onde i e indicam a ação

Leia mais

INSIDER TRADING E GOVERNANÇA CORPORATIVA: O PERFIL E PRÁTICA DOS INSIDERS DE EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA

INSIDER TRADING E GOVERNANÇA CORPORATIVA: O PERFIL E PRÁTICA DOS INSIDERS DE EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA GVPESQUISA INSIDER TRADING E GOVERNANÇA CORPORATIVA: O PERFIL E PRÁTICA DOS INSIDERS DE EMPRESAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DIFERENCIADA DA BOVESPA Relaório 16/2009 RICARDO RATNER ROCHMAN Não é permiido

Leia mais

Teoria do Mercado de Capitais

Teoria do Mercado de Capitais Teoria do Mercado de Capiais Capíulo 9: Ross e all. 1 Inrodução Objeivo de Finanças: avaliação do risco de uma careira de aivos financeiros Risco: é medido em ermos de variações dos preços dos aivos P

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA VOLATILIDADE IMPLÍCITA VERSUS VOLATILIDADE ESTATÍSTICA: UMA AVALIAÇÃO PARA O MERCADO BRASILEIRO

Leia mais

Introdução às Medidas em Física

Introdução às Medidas em Física Inrodução às Medidas em Física 43152 Elisabeh Maeus Yoshimura emaeus@if.usp.br Bloco F Conjuno Alessandro Vola sl 18 agradecimenos a Nemiala Added por vários slides Conceios Básicos Lei Zero da Termodinâmica

Leia mais

Aplicação do Modelo de Três Fatores de Fama e French no Mercado Acionário Brasileiro Um Estudo Empírico do Período

Aplicação do Modelo de Três Fatores de Fama e French no Mercado Acionário Brasileiro Um Estudo Empírico do Período Aplicação do Modelo de Três Faores de Fama e French no Mercado Acionário Brasileiro Um Esudo Empírico do Período 1995-2003 Resumo Auoria: Flavio Kezam Malaga, José Robero Securao Ese arigo invesiga se

Leia mais

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009

TIR Taxa Interna de Retorno LCF Economia de Recursos Florestais 2009 TIR Taxa Inerna de Reorno LCF 685-Economia de Recursos Floresais 2009 TIR: Taxa Inerna de Reorno AT Taxa Inerna de Reorno (TIR)de um projeo é aquela que orna o valor presene das receias menos o valor presene

Leia mais

CONSUMO, RENDIMENTO DISPONÍVEL E RESTRIÇÕES DE LIQUIDEZ*

CONSUMO, RENDIMENTO DISPONÍVEL E RESTRIÇÕES DE LIQUIDEZ* Arigos Verão 2006 CONSUMO, RENDIMENTO DISPONÍVEL E RESTRIÇÕES DE LIQUIDEZ* Gabriela Lopes de Casro** 1. INTRODUÇÃO Ao longo dos úlimos 20 anos ocorreram imporanes alerações na economia poruguesa. Desde

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE TENDÊNCIA DA INFLAÇÃO*

AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE TENDÊNCIA DA INFLAÇÃO* AVALIAÇÃO DE INDICADORES DE TENDÊNCIA DA INFLAÇÃO Carlos Robalo Marques Pedro Duare Neves Luís Morais Sarmeno. INTRODUÇÃO Ese esudo em como principal objecivo desenvolver um conjuno de propriedades que,

Leia mais

5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium

5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium 5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,

Leia mais

A MÉDIA APARADA ASSIMÉTRICA COMO INDICADOR DE TENDÊNCIA DA INFLAÇÃO

A MÉDIA APARADA ASSIMÉTRICA COMO INDICADOR DE TENDÊNCIA DA INFLAÇÃO A MÉDIA APARADA ASSIMÉTRICA COMO INDICADOR DE TENDÊNCIA DA INFLAÇÃO * Carlos Robalo Marques** João Machado Moa **. INTRODUÇÃO Recenemene Marques e al. (999) inroduziram novos criérios para avaliar poenciais

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ESTIMAÇÃO DO CAPM INTERTEMPORAL COM AÇÕES DA BOVESPA Leandro

Leia mais

HETEROGENEIDADE NUMA UNIÃO MONETÁRIA E IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR*

HETEROGENEIDADE NUMA UNIÃO MONETÁRIA E IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR* Arigos Ouono 28 HETEROGENEIAE NUMA UNIÃO MONETÁRIA E IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR* Carla Soares** 1. INTROUÇÃO esde 1999, 15 países europeus abandonaram as suas moedas nacionais e a sua políica moneária auónoma

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

4 Modelo teórico Avaliação tradicional

4 Modelo teórico Avaliação tradicional 4 Modelo eórico 4.1. Avaliação radicional Em economia define-se invesimeno como sendo o ao de incorrer em um cuso imediao na expecaiva de fuuros reornos (DIXIT e PINDYCK, 1994). Nesse senido as empresas

Leia mais

COMPARAÇÃO DE ESTIMADORES DE VOLATILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE INVESTIMENTO UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ

COMPARAÇÃO DE ESTIMADORES DE VOLATILIDADE NA ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRAS DE INVESTIMENTO UMA ABORDAGEM ATRAVÉS DO MODELO DE MARKOWITZ III SEMEAD COMPARAÇÃO DE ESIMADORES DE VOLAILIDADE NA ADMINISRAÇÃO DE CAREIRAS DE INVESIMENO UMA ABORDAGEM ARAVÉS DO MODELO DE MARKOWIZ Alexandre Linz (*) Liliane Renyi (**) RESUMO A busca de modelos que

Leia mais

A DINÂMICA DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO NO PERÍODO PÓS-PLANO REAL

A DINÂMICA DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL: UM ESTUDO EMPÍRICO NO PERÍODO PÓS-PLANO REAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA ROBERTA MOREIRA WICHMANN A DINÂMICA DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL: UM ESTUDO

Leia mais

OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA

OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA André Assis de Salles Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala F 101 Ilha

Leia mais

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários

3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários 3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em

Leia mais

5 Impacto da não retenção sobre a dispersão do desempenho acadêmico dos alunos 5.1 Introdução

5 Impacto da não retenção sobre a dispersão do desempenho acadêmico dos alunos 5.1 Introdução 5 Impaco da não reenção sobre a dispersão do desempenho acadêmico dos alunos 5.1 Inrodução No capíulo anerior concluímos que as políicas de não reprovação iveram pouco ou nenhum efeo sobre o desempenho

Leia mais

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profissional em Economia Danilo Perrei Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL São Paulo 2008 1 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais

Contrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de

Leia mais

Existe arbitragem entre a Metalúrgica Gerdau e a Gerdau S.A.?

Existe arbitragem entre a Metalúrgica Gerdau e a Gerdau S.A.? Escola de Pós Graduação em Economia EPGE Fundação Geúlio Vargas Exise arbiragem enre a Mealúrgica Gerdau e a Gerdau S.A.? Disseração submeida à Escola de Pós Graduação em Economia da Fundação Geúlio Vargas

Leia mais

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI

MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de PETRI MODELIZAÇÃO DE SISTEMAS INDUSTRIAIS Redes de ETRI Modelização de Sisemas Indusriais. Inrodução A complexidade dos sisemas informáicos disribuidos orna necessária a adopção de méodos rigorosos de especificação,

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

Capítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS

Capítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS Capíulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES ONETÁRIAS EXÓGENAS 2.. INTRODUÇÃO Nese capíulo analisamos uma economia similar à considerada no capíulo anerior, mas com a diferença

Leia mais

Redes de Computadores I

Redes de Computadores I Redes de Compuadores I - Ruido, Teorema da Amosragem e Capacidade Máxima de um Canal por Helcio Wagner da Silva. p.1/23 Rerospeciva Sinais perdem sua energia ao longo de seu percurso. Dá-se o nome de aenuação

Leia mais

8 Aplicações e exemplos

8 Aplicações e exemplos 8 Aplicações e exemplos Ese capíulo mosra algumas aplicações práicas dos modelos e apona ouras, de anos exemplos exisenes na lieraura. Os modelos apresenados êm implicações para os agenes que auam nos

Leia mais

SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA

SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA SISTEMAS DE FILAS DE ESPERA COM INFINITOS SERVIDORES UMA APLICAÇÃO EM LOGÍSTICA. INTRODUÇÃO Nese rabalho consideram-se sisemas de filas de espera com infinios servidores. Traamos quer nós isolados quer

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Risco e Causalidade nos Principais Mercados de Acções Europeus

Risco e Causalidade nos Principais Mercados de Acções Europeus UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MESTRADO EM FINANÇAS Risco e Causalidade nos Principais Mercados de Acções Europeus André da Silva de Araújo Orienação: Professora

Leia mais

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)

Grupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores) INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

2 Revisão da literatura identificação de canais e mensuração de efeitos

2 Revisão da literatura identificação de canais e mensuração de efeitos 2 Revisão da lieraura idenificação de canais e mensuração de efeios Inervenções cambiais são compras ou vendas por pare da auoridade moneária de moeda esrangeira, ou aivos financeiros (sobreudo dívida

Leia mais

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995

III Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,

Leia mais

Uma análise do capital humano sobre o nível de renda dos estados brasileiros: MRW versus Mincer

Uma análise do capital humano sobre o nível de renda dos estados brasileiros: MRW versus Mincer Ricardo Corrêa Cangussu 1 Márcio A. Salvao 2 Luciano Nakabashi 3 Uma análise do capial humano sobre o nível de renda dos esados brasileiros: MRW versus Mincer RESUMO O capial humano, a produividade e o

Leia mais

Efeito Dia-da-Semana no Mercado Brasileiro: Uma Análise Sob a Ótica da Liquidez, do Retorno e da Volatilidade

Efeito Dia-da-Semana no Mercado Brasileiro: Uma Análise Sob a Ótica da Liquidez, do Retorno e da Volatilidade Efeio Dia-da-Semana no Mercado Brasileiro: Uma Análise Sob a Óica da Liquidez, do Reorno e da Volailidade Resumo Auoria: Paulo Sergio Cerea, Kelmara Mendes Vieira, Felipe Milach Ese esudo em como objeivo

Leia mais