EFICIÊNCIA NA FORMA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS
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1 EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Mercados e Invesimenos Financeiros Dezembro, 2007 Inês Maos Liliana Araújo Pedro M. Dias Ricardo Sanos Sara Ledo Ferreira ÍNDICE 1. CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA 2. TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA 3. EFICIÊNCIA NA SEMI-FORTE Relaório de Invesigação base: Duque e Pino (2004) Conclusões do relaório de invesigação base: Duque e Pino (2004) Esudo do caso Galp Energia Evidências Empíricas do caso Galp Energia 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Conclusões Limiações da pesquisa 1
2 CONTEXTUALIZAÇÃO TEÓRICA (1/2) A Eficiência dos Mercados - Que quanidade e ipo de informação esá reflecida nos preços correnes? - Quano empo é que o mercado demora a ajusar um preço para o seu valor juso? - A informação divulgada esá disponível para odos? Forma Fraca (Weak Form) Tipos de Eficiência O preço correne dos íulos incorpora oda a informação conida nos preços hisóricos, não sendo possível ober rendibilidades anormais com base no esudo dos preços passados. Forma Semi-fore (Semi-srong Form) Os preços correnes não só reflecem o seu hisórico, como ambém odas as informações disponíveis publicamene. Forma Fore(Srong Form) Os preços já reflecem o hisórico, como ambém odas as informações públicas e não públicas. TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (1/7) Objecivo FRACA SEMI-FORTE Garanir que o mercado poruguês é eficiene na sua forma fraca para poseriormene prosseguir para a análise fundamenal dese relaório: a eficiência semi-fore. 1 Exise evidência empírica a favor da hipóese de que as rendibilidades passadas não explicam as rendibilidades fuuras? FORTE 2 Se sim, os graus de eficiência Iner-secores são homogéneos? Será que exisem secores de acividade mais eficienes que os demais? 2
3 TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (2/7) Amosra e recolha dos dados TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (4/7) Deerminação do grau de dependência enre as rendibilidades de diferenes períodos r a br w r e a br w e 3
4 TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (5/7) TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (6/7) 4
5 TESTE À EFICIÊNCIA NA FRACA (7/7) Não exise associação linear esaisicamene relevane enre as diferenes rendibilidades esadas Em suma, o mercado poruguês é eficiene na forma fraca, no curo e médio prazo, e os graus de eficiência iner-secores são homogéneos. FRACA SEMI-FORTE SEMI-FORTE Como podemos caracerizar o mercado poruguês?... EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (1/8) Relaório de Invesigação base: Duque e Pino (2004) Objecivo A divulgação da informação é um vecor fundamenal de acuação dos reguladores com visa à garania da eficiência dos mercados esar a hipóese de exisência de uma rendibilidade anormal em orno do dia da divulgação. Amosra e recolha dos dados A forma semi-fore pode ser comprovada de duas formas: aravés da análise de evenos e pelo desempenho de fundos facos relevanes num período de 3 anos ( 01/01/2000 e 31/12/2002) 44 empresas coadas (ex: Euronex Lisboa) 798 anúncios de facos relevanes (CMVM) 5
6 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (2/8) Conclusões do relaório de invesigação base: Duque e Pino (2004) Aleração significaiva da variabilidade das rendibilidades no dia da divulgação O MERCADO INCORPORA RAPIDAMENTE A INÇÃO PÚBLICA EM TORNO DO ACONTECIMENTO Volume de Transacções: excesso de acividade no dia da divulgação; Aumeno da rendibilidade anormal nesse dia maior volume de ransacções médio anormal ocorre no dia a seguir ao anúncio; excesso de acividade aé ao erceiro dia após o anúncio. Decréscimo nos dias poseriores e esabilização A variação observada ao nível do preço dos íulos não é função do aumeno da inensidade de ransacções mas sim de alerações no preço de equilíbrio. Os invesidores coninuam a fazer ajusamenos nas suas careiras. EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (3/8) Esudo do caso GALP ENERGIA Objecivo Realizar um esudo de caso relaivo à empresa Galp Energia. Moivação A 8 de Novembro, foi publicada uma noícia relaiva à conclusão da análise de eses que esimam um volume recuperável de 5 a 8 mil milhões de peróleo e gás naural em águas profundas na Bacia de Sanos (Brasil). Amosra e recolha dos dados Considerou-se uma ampliude (janela de observação) compreendida enre o dia 26 de Ouubro e o dia 21 de Novembro de
7 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (4/8) Esudo do caso GALP ENERGIA Esudo do Aconecimeno Dia do anúncio = dia 0 Janela de observação = 19 dias: (26/10/2007 e 21/11/2007) Deerminação da rendibilidade efeciva Deerminação da rendibilidade esperada: Modelo de Índice Único Pi P Ri P Ri i i; 1 i; 1 i. Rpsi 20 Deerminação da rendibilidade anormal: (rendibilidade efeciva - rendibilidade esperada) RA R Ri i i Cálculo da rendibilidade anormal acumulada 1, 2 2 RAA i RA 1 i EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (5/8) Evidências Empíricas do caso Galp Energia Rendibilidade efeciva- Galp Energia 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% Rendibilidades - GALP Rendibilidade anormal acumulada 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% Rendibilidade anormal acumulada 7
8 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (6/8) Evidências Empíricas do caso Galp Energia Resíduos acumulados 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0,05 0-0,05-0, Resíduos acumulados Desvios da média do volume de ransacções (em valores absoluos) desvios absoluos da média EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (7/8) Conclusões Não exise associação linear relevane enre as rendibilidades passadas e presenes O mercado é eficiene na forma fraca. Em média, os preços dos íulos porugueses ajusam-se rapidamene à nova informação pública O mercado é eficiene na forma semi-fore. Esse ajusameno não é efecuado de forma perfeia. No plano puramene eórico, a aceiação da eficiência na forma semi-fore exige que os mercados sejam perfeios. No plano práico, é sabido que eses não são perfeios, gerando uma heerogeneidade de resulados. 8
9 EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS (8/8) Limiações da pesquisa Na deerminação das rendibilidades efecivas não considerámos o pagameno de dividendos, pelo que eses reornos podem ser subvalorizados No capíulo da Eficiência na Forma Fraca, apenas invesigámos sobre possíveis associações lineares enre as diferenes rendibilidades. Esudos sugerem que, ao considerar associações de ouros expoenes, a eficiência na forma fraca pode ser posa em causa. A exisência ou não de excessos de rendibilidade pode esar sempre associada a uma má especificação ou ajuse do modelo de equilíbrio ao mercado em causa. EFICIÊNCIA SEMI-FORTE NO MERCADO PORTUGUÊS Referências e Bibliografia Afonso, A., e Teixeira, J. (1998), Non - Linear ess of Weakly Efficien Markes: Evidence from Porugal. Belo, N., e Brasil, H. (2006), Assimeria Informacional e Eficiência Semifore do Mercado, RAE, 46, Damodoram, A. (2001), Invesmen Valuaion, New York: John Wiley and Sons Duque, J., e Pino, I. (2004), O impaco da Divulgação dos Facores Relevanes no Mercado de Capiais Poruguês, Cadernos do Mercado de Valores Mobiliários, 22, Islam, S., Waanapalachaikul, S., e Clark, C. (2005), Are Emerging Financial Markes Efficien? Some Evidence from he models of he Thai sock marke, Financial Modelling Program. Cenre for Sraegic Economic Sudies, Pires, C. (2006), Mercados e Invesimenos Financeiros, Lisboa: ESCOLAR EDITORA. Elon, E., Gruber, M. J., Brown, S. J. e Goezmann (2007), Modern Porfolio Theory and Invesmen Analysis, 7 h ediion: John Wiley and Sons, Inc, New York. 9
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