METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS PARA EMPRESAS
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- Lucinda do Amaral Gama
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1 METODOLOGIA PARA AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE INVESTIMENTOS PARA EMPRESAS Valessa Orácio ROCHA 1 Daiae Fracie Moraes GOMES Rogério Cosaio dos Saos MOTA Camila Pires Cremasco GABRIEL² Luís Robero Almeida GABRIEL FILHO RESUMO: O rabalho é raado como uma meodologia para aálise ecoômica de ivesimeos que aborda a imporâcia da uilização do capial em logo prazo. Tedo um posicioameo críico os pricipais aspecos dos méodos quaiaivos mais uilizados pelas empresas para al aálise. Palavras-chave: Aálise de Ivesimeo; Modelos Quaiaivos; Viabilidade Ecoômica. 1 INTRODUÇÃO O presee rabalho foi delieado como um esudo bibliográfico sobre méodos de avaliação ecoômica de ivesimeos para pequeas empresas. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o assuo proposo e de acordo com os ópicos esudados serão discuidos algus assuos relevaes, por meio de ilusrações com dados ficícios foram apreseados para auxiliar os esudos com dados reais. 2 DESENVOLVIMENTO 1 Discees do 4º módulo do curso de Tecologia em agroegócio a FATEC - Faculdade de Tecologia de Presidee Prudee. valessaoracio@bol.com.br,daisemog@homail.com e rogeriofloresal@homail.com. ² Docees do curso de Tecologia em Agroegócio FATEC - Faculdade de Tecologia de Presidee Prudee. Douores em Agroomia (Eergia a Agriculura) pela Faculdade-Uiversidade Esadual Paulisa Júlio de Mesquia Filho @camila@faecpp.edu.br, gabrielf@faecpp.edu.br Orieadores do rabalho.
2 De acordo com ASSAF NETO (2005) ao ivesirmos um capial em logo prazo é preciso uilizar méodos de avaliação ecoômica para aalisar os resulados de al ivesimeo. Há dois grades segmeos para essa aálise de ivesimeos, o primeiro são os pricipais modelos quaiaivos de aálise de viabilidade ecoômica das aleraivas de ivesimeos para ajudar os ivesidores a omar as decisões. E o segudo segmeo é o esudo das pricipais limiações e coribuições práicas de cada méodo o ambiee empresarial sob resrições de orçameos. Mas, será levado em cosideração os aspecos quaiaivos de forma a permiir melhores decisões com os objeivos raçados pela empresa o âmbio de mercado. Os méodos de aálise de ivesimeos podem ser classificados em dois grupos: Os que rabalham com diheiro em fução do empo; E os que rabalham com fluxo de caixa descoado. A avaliação de um aivo é esabelecida de acordo com os fuuros beefícios de fluxo de caixa. Para os aivos de logo prazo os méodos mais uilizados se ecaixam o segudo grupo, mas há uma exceção o Payback perece ao primeiro grupo, porém é muio imporae e uilizado. O presee rabalho descreve períodos de payback, axa iera de reoro (irr), axa iera de reoro modificada (mirr), valor presee líquido (pv), ídice de lucraividade (il). E odos os coceios aqui esudados serão aplicados em uma pequea empresa de Presidee Prudee. 2.1 Períodos de Payback Foi discuido os pricipais aspecos sobre período de Payback que ada mais é do que o empo em que o ivesidor irá precisar para recuperar o que ivesiu. Segudo Assaf Neo (2005), é cosiderado dois ipos de Payback, o médio e o efeivo.
3 O médio é calculado somado os fluxos de caixa e dividido pelo período, fazedo a média de fluxo de caixa e comparado com o ivesimeo. Assim se verifica em quao empo em média o ivesidor irá recuperar o aivo. Já o Payback efeivo cosidera os respecivos períodos de ocorrêcia. Será ilusrados o fluxo de caixa e realizado o Payback médio e efeivo, para as duas formas de ivesimeos A e B, como ilusra o Tabela 1. Tabela 1 Fluxo de caixa FLUXO DE CAIXA ALTERNATIVA INVESTIMENTO ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 A - R$ ,00 R$80.000,00 R$ ,00 R$60.000,00 R$50.000,00 B - R$ ,00 R$90.000,00 R$ ,00 R$70.000,00 R$60.000,00 Assim a aleraiva A emos que o ivesimeo de R$ ,00 será obido o resulado de 2,58. Isso sigifica que em 2 aos e 7meses o capial ivesido será recuperado. Já a aleraiva B foi ecorado o valor de 2,28, o equivalee a sigifica 2 aos e 3 meses. No Payback efeivo, a aleraiva A resula um período de 2 aos o ivesidor recuperará o ivesimeo e a aleraiva B o período ecorado é de 1 ao e 10 meses coseguiríamos recuperar o ivesimeo. De acordo ASSAF NETO (2009), quao maior o prazo maior o risco. O méodo do Payback auxilia a omada de decisão. Porém é ecessário cosiderar as seguies cosiderações: Não levar em cosideração os fluxos de caixas de períodos aecedees ao período de Payback; Não levar em cosideração os fluxos de caixa após o Payback. O méodo de aálise baseado o período de payback pode idicar como equivalees aleraivas claramee disias em ermos de preferêcia de caixa. Assim é ecessário ser implemeados se o prazo fixado pela empresa for esse e os projeos forem cosiderados idepedees Taxa Iera de Reoro (IRR) e Valor Presee Líquido (NPV)
4 Para auxiliar a decisão do melhor ivesimeo pode ser cosiderada a axa iera de reoro (IRR) que reflee a reabilidade relaiva de um projeo de ivesimeo expressada em ermos de uma axa de juros equivalee periódica. A formulação da axa iera de reoro é represeada, supodo-se a aualização de odos os movimeos de caixa para o momeo zero, da forma seguie: I O + I = ( 1+ K ) ( K ) = 1 = 1 1+ FC ode, I o = moae do ivesimeo o momeo zero (iício do projeo); I = moaes previsos de ivesimeo em cada momeo subseqüee; K = axa de reabilidade equivalee periódica (IRR); FC = fluxos previsos de eradas de caixa em cada período de vida do projeo (beefícios de caixa). O valor presee líquido (NPV) é obido pela difereça ere o valor presee dos beefícios líquidos de caixa, previsos para cada período do horizoe de duração do projeo, e o valor presee do ivesimeo (desembolso de caixa): NPV FC = I + = 0 ( 1+ K ) ( + ) = 1 K 1 1 I ode: FC = fluxo (beefício) de caixa de cada período K = axa de descoo do projeo, represeada pela reabilidade míima requerida. I0 = ivesimeo processado o momeo zero I = valor do ivesimeo previso em cada período subseqüee Um NPV posiivo demosra uma reabilidade superior à míima aceiável, equao um NPV egaivo idica um reoro iferior à axa míima requerida para o
5 ivesimeo. O NPV expressa, em úlima aálise, o resulado ecoômico (riqueza) aualizado do projeo de ivesimeo. O NPV pressupõe, impliciamee, que seus fluxos iermediários de caixa devem se reivesidos à axa de descoo uilizada a avaliação do ivesimeo. Segudo ASSAF NETO (2005), o ídice de lucraividade (il) é deermiado por meio da divisão do valor presee dos beefícios líquidos de caixa pelo valor presee dos dispêdios (desembolso de capial), de coforme a fução abaixo: PV dos beefícios líquidos IL = PV dos desembolsos de de caixa caixa Idica, em ermos de valor presee, quao o projeo oferece de reoro para cada uidade moeária ivesida. O criério de aceiar-rejeiar uma proposa de ivesimeo com base o ídice de lucraividade segue o seguie esquema: IL > 1: o projeo deve ser aceio (NPV > 0) IL = 1: idica um NPV = 0; em pricípio, o projeo é cosiderado como araee, pois remuera o ivesidor em sua axa requerida de araividade, IL < 1: o projeo apresea um NPV egaivo (desrói valor), devedo, porao, ser rejeiado.. 3 CONCLUSÃO O rabalho é de fudameal imporâcia para realizar uma aálise de ivesimeo em uma deermiada empresa. Em geral o pequeo empresário ão possui recursos e iformações para deermiar a avaliação de ivesimeos aleraivos de sua empresa. Ese rabalho vem como auxilio para um pequeo empresário que deseja decidir o ipo de ivesimeo por meio de avaliação do empo de reoro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
6 ASSAF NETO, Alexadre. Fiaças corporaivas e valor. 2 ed. São Paulo: Alas, Aálise de projeos de ivesimeos - Dispoível em: <hp://sies.ffclrp.usp.br/ccp/mba/ges%c3%a3o%20de%20empresas%20e%20ne g%c3%b3cios/fia%c3%a7as%20ii/maerial%20para%20impress%c3%a3o/ma erial%20topico%207.pdf > Acesso: 24/03/2010
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