INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS

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1 INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Prova: Mii -Tese II Daa de realização: 18 de maio de 2013 Duração: 90 miuos Nome: Nº de aluo: Turma: CLASSIFICAÇÃO GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 TOTAL Aee as seguies idicações: A prova pode ser realizada a caea, esferográfica ou lápis; Para cálculos auxiliares deverá uilizar a folha exisee para o efeio; Não são esclarecidas quaisquer dúvidas durae a prova, pelo que, caso seja ecessário assumir algum pressuposo, deverá fazê-lo (escrevedo a prova) e agir em coformidade; É possível o uso de máquias de calcular; Com excepção do formulário, a prova ão pode ser desagrafada. Os arredodameos deverão ser efecuados a 4 casas decimais para axas de juro, câmbio e cálculos iermédios (ex: ) e a 2 casas decimais para valores (ex: 1, euros) Nas perguas de escolha múlipla só será cosiderada a resposa que esiver escria o quadrado exisee para o efeio. Só uma resposa esá correa. Cada resposa errada correspode a uma perda de 0.25 valores a oa fial. 1

2 GRUPO 1 1. (3 valores) O EBIT da empresa M é de 3,750. O cuso médio do passivo é de 8%. O aivo [asses] é de 25,000 e a auoomia fiaceira (capiais próprios/aivo) [equiy/asses] de 40%. A empresa esá sujeia a uma axa de imposo sobre o redimeo de 25%. Calcule o Gross ROA, o ROE e o EBT: RESPOSTAS Gross ROA ROE EBT 0.15 = 15% = 19.13% 2,550 3,750 GrossROA = = 0.15 = 15% 25, ROE = ( ) ( ) = = 19.13% 0.4 EBT = 3, , 000 = 2,550 ( ) 2

3 2. (1 valor) Uma empresa que apresea um Reur o Equiy (ROE) claramee isuficiee, deve obrigaoriamee cosiderar: A. Pedir um reforço de capial aos acioisas B. Soliciar um emprésimo à baca C. Aalisar impacos a margem operacioal e urover C D. Não disribuir dividedos aos acioisas 3. (1 valor) A exisêcia de Fiacial Leverage egaivo sigifica que (assumido capial próprio [equiy] posiivo): A. O diheiro do baco é demasiado caro para a empresa B. O egócio remuera adequadamee o passivo C. É uma siuação posiiva para a empresa porque se pode edividar meos A D. Os acioisas recebem a oalidade da remueração do egócio GRUPO 2 4. (1 valor) Quao maior for o crescimeo o Workig Capial: A. Melhor para a empresa, pois em um maior cash flow a receber rapidamee de Cliees B. Melhor para a empresa, pois pode veder mais o próximo ao C C. Pior para a empresa, pois resrige o seu ível de Meios Liberos de Exploração D. Pior para a empresa, porque decero eve que oferecer piores codições de pagameo aos Cliees 5. (1 valor) É sempre posiivo para a empresa: A. Aproveiar um descoo de quaidade a compra de iveário adicioal/especulaivo B. Fiaciar-se a prazos mais alargados D C. Aumear a auoomia fiaceira D. Coseguir subir os preços de veda 3

4 6. (3 valores) Uma empresa vede aualmee 240,000 EUR (sem IVA) e preede reduzir de 3 para 1 mês o prazo de pagameo que cocede aos seus cliees. O seu direor comercial acha que efeuado uma redução o preço de 2% cosegue que as vedas, em quaidade, se maeham ialeradas. Cosiderado que a empresa esá sujeia a uma axa de IVA de 20%, com pagameo a 2 meses, ideifique o impaco da medida os Meios Liberos de Exploração da empresa. RESPOSTA Impaco os MLE 43,520 EUR ( ) NovasVedas = 240, = 235, 200 VariaçãoEBITDA = 235, , 000 = 4,800 ( ) 240, ClieesAes = 3 = 72, , 200 ( ) ClieesDepois = 1 = 23, , EOEPAes = 2 = 8, , EOEPDepois = 2 = 7, VariaçãoWC = 23,520 7,840 72,000 8, 000 = 48,320 ( ) ( ) ( ) VariaçãoMLE = 4,800 48,320 = 43,520 4

5 GRUPO 3 7. (1 valor) Um projeo de ivesimeo de expasão vai uilizar um armazém que a empresa já possui e que esá à veda. Na aálise do projeo: A. Devemos icluir como ouflow (ecessidades) o valor de mercado do armazém B. Não devemos cosiderar o armazém como cuso, uma vez que a empresa já o deém C. Devemos icluir como iflow a reda comercial do armazém A D. Não devemos cosiderar o armazém como cuso, uma vez que ele em esado vazio 8. (1 valor) Aceiamos levar a cabo um projeo quado: A. Prevemos que a soma dos cash flows fuuros ulrapasse o ivesimeo B. Prevemos ober a redibilidade que exigimos sobre um capial que recuperamos durae a vida úil do projeo C. A TIR [IRR] é posiiva B D. No prazo da vida úil do equipameo, o IRP [PI] é posiivo 9. (1 valor) Se o VAL [NPV] der igual a zero: A. A axa de redibilidade do projeo e a axa de redibilidade exigida pelos ivesidores são a mesma B. A axa de redibilidade do projeo revela-se isuficiee A C. A axa de redibilidade do projeo é ula D. A axa exigida pelos ivesidores é demasiado baixa 10. (1 valor) Se, como forma de fiaciameo, exisir a possibilidade do projeo se cadidaar a um sisema de subsídios esaais: A. Os mesmos devem ser coemplados a avaliação, porque queremos aalisar a viabilidade ecoómica do projeo B. Os mesmos ão devem ser coemplados a avaliação, porque queremos aalisar a viabilidade ecoómica do projeo C. Os mesmos devem ser coemplados a avaliação, porque é imporae medir o impaco fiaceiro icluído o VAL [NPV] B D. Os mesmos ão devem ser coemplados a avaliação, porque apeas cosideramos a dívida que em juros para o cálculo do VAL [NPV] 5

6 11. (1.5 valores) Os projeos A e B êm o mesmo ível de risco. Ambos êm a duração de um ao, sedo o cash flow do ao 1 de A de 220 e o de B de 125. O VAL [NPV] de A é de 30 e o de B é de 10. A TIR [IRR] de B é de 25%. Deermie o ivesimeo iicial do projeo A. RESPOSTA Ivesimeo do projeo A I 0_B = = = 100 ( 1+ TIR) ( ) 1 r B _ = 0 _ + 10 = B = ( 1+ rb ) ( 1+ rb ) r A 0 = r CF _ B 125 CF _ B 125 VAL B I B r B 220 I _A = 30 = ( ) 12. (3 valores) Cosidere os seguies dados de um projeo: CAPEX 500 WC EBIT O ivesimeo em CAPEX em uma vida úil de 2 aos e um valor de veda de 25. A empresa esá sujeia a uma axa de imposo sobre o redimeo de 20%. Cosidere o desivesimeo em CAPEX e o valor residual em Workig Capial o ao seguie ao fim da aividade. Deermie os cash flows do projeo. 6

7 RESPOSTA Aos CF Projeo EBIT ISR 8 70 NOPLAT Amorizações CFO VR WC -100 Desivesimeo CAPEX 20 Ivesimeo CAPEX 500 Variação em WC CF Projeo ( ) DesivesimeoCAPEX = = 20 7

8 13. (1.5 valores) Uma empresa omou a decisão de subsiuir um equipameo com um valor coabilísico de 100 e aida 2 aos de vida. Pode ser hoje vedido por 80. Se apeas for vedido o fial do projeo será por apeas 10. O ovo equipameo em um cuso de 220, uma vida de 2 aos e um valor de veda de zero. Ese ovo equipameo irá gerar, comparaivamee com o aigo, um aumeo do EBITDA aual da empresa em 70. Cosiderado uma axa de aualização de 10% e uma axa de imposo sobre o redimeo de 20%, ideifique o VAL [NPV] da decisão de subsiuição. RESPOSTA VAL [NPV] EBITDA Amorizações 220/2-100/2 = /2-100/2 = 60 EBIT ISR 2 2 NOPLAT 8 8 Amorizações CFO VR WC Desivesimeo CAPEX -[10 (10 0) x 0.2] = - 8 Ivesimeo CAPEX 220 -[80 (80 100) x 0.2] = 136 Variação em WC CF Projeo VAL = = ( ) ( ) ( )

9 CÁLCULOS AUXILIARES 9

10 CÁLCULOS AUXILIARES 10

11 FORMULÁRIO Regime de Juro Simples Regime de Juro Composo M = C + C r M = C (1 + r) C = M M C = 1 + r (1 + r) ou - C = M (1 + r) r = m r m m 1 + r = (1 + r m ) r (m) m 1 + r = (1 + ), dode m rm = r(m) m A r = 1 (1 + r) r - VA Perpeuidade = T r VA Perpeuidade crescee = C capial aual; M capial acumulado; VA valor aual; T - ermo da reda ou fluxo r axa efeiva aual r(m) axa omial com m capializações o ao rm axa efeiva para o subperíodo que se repee m vezes o ao. úmero de períodos de capialização (períodos da axa efeiva em causa) g axa de crescimeo r T g Gross ROA EBIT EBIT Proveios Operacioais = = Asses Proveios Operacioais Asses Ne ROA Ne Icome Ne Icome Proveios Operacioais = = Asses Proveios Operacioais Asses Ne Icome Deb ROE = = GrossROA ( GrossROA r ) ( 1 ) Equiy + Equiy ROIC = r = cuso médio do capial alheio (passivo) = axa de imposo sobre o redimeo NOPLAT Capial Ivesido de Exploração Fudo de Maeio = Capial Permaee Acivos Não Correes Workig Capial = Necessidades Fiaceiras de Exploração Recursos Fiaceiros de Exploração Tesouraria = Fudo de Maeio Workig Capial Tesouraria = Elemeos Acivos de Tesouraria Elemeos Passivos de Tesouraria Meios moeários gerados pela acividade operacioal (meios liberos de exploração) = EBITDA WC 11

12 Deb-o-equiy = Deb Equiy Equiy Auoomia Fiaceira = Asses ( Vedas + Presação de Serviços ) (1+ Taxa IVA Liquidado) Cliees = PrazoMédioRecebimeos 12 ou 365 ( Compras + Forecimeos e Serviços Exeros ) (1+ Taxa IVA Deduível) Forecedores = PrazoMédioPagameos 12 ou 365 Cosumo de Exisêcias Exisêcias Fiais = DuraçãoMédiaExisêcias 12 ou 365 Volume de egócios Vedas Turover dos Asses (roação do acivo) = Asses Asses Cash Flow do Projeo = Operaioal Cash Flow + Valor Residual em Workig Capial + Desivesimeo em Capex Ivesimeo em Capex Variações do Workig Capial Capex = ivesimeo em capial fixo Operaioal Cash Flow = NOPLAT + Amorizações = EBIT (1 ) + Amorizações EBITDA (preços correes) = EBITDA (preços cosaes) (1 + i) Taxa de descoo = r = rf + prémio de risco r- axa de descoo do projeo rf - axa de juro sem risco 1 + r(omial) r(real) = i i axa de iflação N e Prese V alue (N PV) C F C F = V alor A cu al Líqu ido (V A L) = I 0 + V AL = = 1 (1 + r) = 0 (1 + r) I0- ivesimeo em capial fixo (capex) iicial CF - cash flow do projeo o ao -vida úil do projeo. CF CF Ieral Rae of Reur (IRR) = Taxa Iera de Redibilidade (TIR) I0 + = 0 = 0 = 1 (1 + TIR) = 0 (1 + TIR) CF Payback Period (PP) = Prazo de Recuperação do Ivesimeo (PRI) = T quado = (1 + r) T = 0 I 0 CF + I = 0 (1 + r) VAL Profiabiliy Idex (PI) = Ídice de Redibilidade do Projeco (IRP) = = + 1 I I = 0 (1 + r) = 0 (1 + r) 12

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