ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS
|
|
- Osvaldo Chaves Quintanilha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA VIABILIDADE FINANCEIRA PARA CORTE DE UMA FLORESTA PLANTADA - EUCALYPTUS Karie Lopes 1 Tiago Hedges² Waystro Jesus de Paula³. RESUMO: Neste estudo, objetivou-se aalisar a viabilidade fiaceira, através dos métodos: Valor Presete Líquido (VPL), Beefício Periódico Equivalete (BPE) e Custo Médio de Produção (CMP) com dados obtidos através de um ivetário ode o modelo volumétrico possui uma úica variável idepedete a idade em meses. Os custos de formação da floresta foram baseados em dados de produtores rurais, ode foram verificados a idade ótima de corte com base a taxa, o preço e o valor de implatação. A partir dos dados obtidos pelo ivetário foram determiados a idade de corte e a rotação ecoômica para cada espaçameto, através dos critérios do BPE. A taxa de juros aplicada foi de 6% a.a. e o preço do metro cúbico em pé R$ 50,00, o esaio foi composto por cico espaçametos, de platio: 3,0 m por 0,5 m; 3,0 m por 1,0 m; 3,0 m por 1,5 m; 3,0 m por 2,0 m e 3,0 m por 3,0 m. Palavras-chave: eucalyptus sp., custo médio de produção. short rotatio 1 Admiistradora, especializada em Gestão Pública; karietecate@hotmail.com. ² Admiitrador; tiago_heds@hotmail.com. ³ Admiistrador; waystro@gmail.com
2 1. INTRODUÇÃO O gêero Eucalyptus é origiário da Austrália e da Idoésia, tem mais de mais 600 espécies que se adaptam às difereças climáticas e geográficas. O pricipal uso da madeira é costrução civil, leha, postes, moirões de cerca, costruções rurais, produção de madeira serrada, fabricação de paiéis e a fabricação de celulose de fibra curta. Além disso, oferece outros usos de sua matéria-prima para orametação em jardis ou parques, extrativos, flores utilizadas para mel. Em território brasileiro, o eucalipto ecotrou ótimas codições de clima e solo para se desevolver, com crescimeto mais rápido que os demais países e alto ídice de produtividade, tedo a possibilidade do primeiro corte da floresta para uso comercial aos 5 aos. O rápido crescimeto pode ser coseguido por meio de vários critérios, detre eles a determiação da espécie, adubação e o espaçameto sedo esse último o fator primordial da volumetria (TOUMEY e KORSTIAN, Siembra y Plataio em la practica forestal.bueos Aires, Suelo Argetio 1954, p 480). O artigo busca aalisar um projeto da implatação e os cortes da cultura por meio comparação de espaçametos diversificados a seguite avaliação de viabilidade ecoômica: 2.MATERIAIS MÉTODOS Na aálise ecoômica dos ceários foi realizada utilizado critérios ecoômicos e o estudo dispoibilizou os dados de povoametos de Eucalyptus gradis platados os espaçameto 3 m x1,5 m, com idades variado de 9 a 108 meses, etre as aálises efetuadas o ivestimeto dispõem de métodos os quais são: que cosideram a variação do capital ao logo do tempo, etre eles: Valor Presete Líquido (VPL), Taxa Itera de Retoro (TIR), Produção volumétrica modelo Gompetz, Beefício Periódico Equivalete (BPE), Custo Médio de Produção (CMPr) e aalise de sesibilidade através do método Mote Carlos. Métodos
3 Rotação Short Rotatio- custos, os produtos da silvicultura de curta rotação e os resíduos, aplicados em cico espaçametos (3,0 por 0,5 m, 3,0 por 1,0 m, 3,0 por 1,5 m, 3,0 por 2,0 m e 3,0 x3,0). Aplicar a fução Gompertz para determiar os volumes às várias idades; Estudar a lucratividade da atividade, utilizado os critérios Valor Presete Líquido (VPL), Taxa Itera de Retoro (TIR), Beefício Periódico Equivalete (BPE), Custo Médio de Produção (CMPr); Aplicar aálise de sesibilidade aos pricipais fatores que afetam a ecoomia fiaceira da atividade. Método Mote Carlo este método e utilizado como forma de obter aproximações uméricas de fuções complexas em que ão é viável, ou é mesmo impossível, obter uma solução aalítica ou, pelo meos, determiística a. Produção Volumétrica Para determiar o volume de madeira as várias idades foi utilizado o modelo Gompertz como utilizada por Souza (1999), que é o seguite: Y K(1 e a. e b. m ) Sedo: K, a e b = parâmetros a serem estimados por meio de Regressão ão-liear; m = idade do povoameto em meses; e = base dos logaritmos eperiaos; Y = produção do volume de madeira em st/ha. a. Viabilidade Ecoômica A viabilidade ecoômica da implatação da cultura do eucalipto foi aalisada utilizado-se os critérios citados em Rezede e Oliveira (2001): b. Valor Presete Líquido (VPL) O VPL foi calculado seguido-se a seguite expressão algébrica:
4 VPL Rj( 1 i) j j0 j0 Cj(1 i) em que: Cj = custos do fial do período de tempo cosiderado; Rj = receita líquida o fial do período de tempo cosiderado; i = taxa de descoto do projeto; = duração do projeto em úmeros de períodos de tempo. j c.taxa Itera de Retoro (TIR). A TIR foi calculada da seguite forma: * Rj(1 i ) j j0 j0 * Cj(1 i ) j 0 em que: Aj = receita líquida o fial do ao j, sedo Aj = Rj + Cj; Rj = receita o fial do ao j; Cj = custo o fial do ao j; = duração do projeto em aos; i * = taxa itera de retoro. d. Beefício Periódico Equivalete (BP(C)E) O BP(C)E que mostra o lucro aual foi calculado de acordo com a seguite relação: VPL[(1 i) BP ( C) E t 1](1 i) t 1 i 1 em que: BP(C)E = beefício (custo) periódico equivalete; VPL = valor presete líquido; i = taxa de descoto; = duração do projeto em aos, meses etc,... t
5 t = úmero de períodos de capitalização. 3. Discussão Além dos critérios realizados para obteção da aálise ecoômica o VPL, TIR, BPE e CMPr, foi também, realizada uma aálise de sesibilidade para se verificar a ifluêcia de algus fatores fiaceiros da atividade, buscado mostrar o comportameto ecoômico do projeto, variado-se a taxa de juros, preço da madeira, produtividade do povoameto e o custo de implatação da floresta. Para cada um dos ites testados foram cosiderados cico valores diferetes. 4.CONCLUSÃO As aálises realizadas permitiram as seguites coclusões: Na primeira rotação (primeiro corte) ão se obtém ehum lucro sob o poto de vista ecoômico, deixado a partir do segudo e terceiro ao o corte retável para uso de biomassa; Os diferetes espaçametos iduziram a uma variação a retabilidade do projeto, sedo determiado o espaçameto 3 a 1,5cm mais atrativo pelo seu maior BPE e VPL, para a veda da madeira em pé. A aálise fiaceira apota que o maior bpe é R$ 919,00, porém a aálise de Mote Carlo apota que a maior probabilidade de ocorrêcia de um BPE é o valor de 862,74% em percetagem que é quado a distribuição ormal é iterceptada pela curva de frequêcia acumulada. É mais lucrativo adiatar um ao, o segudo corte da floresta que o ao correte do primeiro corte. Etre os espaçametos observados o mais retável e o espaçameto (3x1,5),
6 Viabilidade 1 5.BIBLIOGRAFIA REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Aálise Ecoômica e Social de Projetos Florestais. Viçosa, MG: UFV, p. SOUZA. Nali de Jesus de. Desevolvimeto ecoômico. 4ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1999, 15 p. TOUMEY e KORSTIAN. Siembra y Platatio em la practica forestal; Bueos Aires. Suelo Argetio 1954, p480..
Custo da terra e viabilidade econômica de plantios de eucalipto
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.54-560-1 Custo da terra e viabilidade ecoômica de platios de eucalipto Thiago R. Alves 1, Ricardo T. Medes 1, Kaio C. M. da S. Nery 1, Karie R. Satos
Leia maisEconomia Florestal. A floresta como um capital
Ecoomia Florestal A floresta como um capital O que é um capital? Defiição Capital é um fudo ou valor (pode ser moetário, bes, maquiaria, etc.) que pode gerar redimetos futuros durate um certo tempo, capazes
Leia maisANÁLISE ECONÔMICA DE REFLORESTAMENTO EM DOIS CICLOS DE PRODUÇÃO. Sudoeste da Bahia, da Bahia - UESB
ANÁLISE ECONÔMICA DE REFLORESTAMENTO EM DOIS CICLOS DE PRODUÇÃO Aa Paula da Silva Barros 1 Luis Carlos de Freitas 2 Matheus Macedo Sousa Lira 3 1 Acadêmica do curso de Egeharia Florestal da Uiversidade
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais
Leia maisMatemática Financeira
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Ecoomia, Admiistração e Cotabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP Matemática Fiaceira Profa. Dra.Luciaa C.Siqueira Ambrozii Juros Compostos 1 Juros compostos Cosidera
Leia maisEstudo da precipitação pluviométrica no período seco e chuvoso do município de Sete Lagoas, MG
Estudo da precipitação pluviométrica o período seco e chuvoso do muicípio de Sete Lagoas, MG Aa Paula Coelho Madeira Silva 13 Jailso de Araujo Rodrigues 2 Jaime dos Satos Filho 2 1 Itrodução A precipitação
Leia maisCF358 Física BásicaExperimental I
CF358 Física BásicaExperimetal I CONFIGURAÇÃO MÓDULO TEÓRICO MÓDULO EXPERIMENTAL => BLOCO 1-4 EXPERIMENTOS => BLOCO 2-4 EXPERIMENTOS PRESENÇA (muito importate) NO MÍNIMO 75% AVALIAÇÃO 01 PROVA -BLOCO TEÓRICO
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia maisAjuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos
Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 101. Maio/1980 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/ CIRCULAR TÉCNICA N o 0 Maio/980 ISSN 000-3453 MANEJO DE FLORESTA IMPLANTADAS PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS. INTRODUÇÃO Victor
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:
Leia maisAPÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA
Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação
Leia maisAnálise econômica: alternativas de investimento e tomada de decisão. Prof. Paulo Sant Ana - UFABC
Aálise ecoômica: alterativas de ivestimeto e tomada de decisão Prof. Paulo Sat Aa - UFABC Exercício Supoha que você queira ivestir um projeto de uma usia eólica. O ivestimeto iicial é de R$ 80.000.000,00
Leia mais27/04/2017 REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS. i 1. 1 i i. pagamentos postecipados, constantes, periódicos e limitados
VIABILIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA DE PROETOS Prof. Luis Perez Zotes, D.Sc REVISÃO DE CÁLCULOS FINANCEIROS 1. Auidades costates postecipadas: pagametos postecipados, costates, periódicos e limitados PV PMT
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 04 -. a Fase Proposta de resolução... Aplicado o método de Hodt a distribuição dos madatos, temos: Partido A B C D E Número de votos 4 4 Divisão
Leia maisEFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3
EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates
Leia maisParte 3: Gráfico de Gestão de Estoque. Gráficos e Cálculos Fundamentais
Capítulo 3: Gestão de stoques Curso de Admiistração de mpresas 2º Semestre 09 Disciplia: Admiistração da Logística e Patrimôio Capítulo 03: Gestão de estoques (Partes 3 e 4) Parte : Itrodução Parte 2:
Leia maisAnálise econômica de plantios de jequitibábranco (Cariniana estrellensis)
Revista Agrogeoambietal v42, agosto 2012 Aálise ecoômica de platios de equitibábraco (Cariiaa estrellesis) Liiker Ferades da Silva* Márcio Lopes da Silva** Sidey Arauo Cordeiro*** Resumo Neste trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são
Leia mais2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países
Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição
Leia maisMétodos de Amostragem
Métodos de Amostragem Amostragem aleatória Este é o procedimeto mais usual para ivetários florestais e baseia-se o pressuposto de que todas as uidades amostrais têm a mesma chace de serem amostradas a
Leia maisRESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluo, Dispoibilizo abaixo a resolução resumida das 10 questões de Matemática Fiaceira da prova de Auditor do ISS/Cuiabá 2014. Para sua orietação, utilizei
Leia maisIAG. Definições: O valor do dinheiro no tempo Representação: (100) 100. Visualização: Fluxo de Caixa B&A B&A
IAG Matemática Fiaceira Fluxo de Caixa O valor do diheiro o tempo Represetação: Saídas Etradas (100) 100 Prof. Luiz Bradão 2012 1 2 Visualização: Fluxo de Caixa 0 1 2 3 4 5 Defiições: Fluxo de Caixa VP
Leia maisRentabilidade e Preço de TRF
Retabilidade e Preço de TRF Prof. José Valetim Machado Vicete, D.Sc. jose.valetim@gmail.com Aula 2 Preço de um Bôus Cosidere um bôus com o seguite fluxo: C 1 C 2 C M P 1 2 Muitas das vezes C 1 = C 2 =
Leia maisExemplos: 15%ao ano = 15% a.a Em um ano o capital empregado renderá 15 partes de 100 deste capital.
JURO E MONTANTE JURO É o custo do crédito ou a remueração do capital aplicado. Isto é, o juro é o pagameto pelo uso do poder aquisitivo por um determiado período de tempo. O custo da uidade de capital
Leia maisESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS
ESCOLA BÁSICA DE ALFORNELOS FICHA DE TRABALHO DE MATEMÁTICA 9.º ANO VALORES APROXIMADOS DE NÚMEROS REAIS Dado um úmero xe um úmero positivo r, um úmero x como uma aproximação de x com erro iferior a r
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia maisUtilização de modelos não-lineares sigmoidais na descrição do aumento em diâmetro de frutos de pequi.
Utilização de modelos ão-lieares sigmoidais a descrição do aumeto em diâmetro de frutos de pequi. Ricardo Wager Pacopahyba de Mattos 1 Thaís Destéfai Ribeiro 1 Joel Augusto Muiz 1 Augusto Ramalho de Morais
Leia maisMatriz de Contabilidade Social. Prof. Eduardo A. Haddad
Matriz de Cotabilidade Social Prof. Eduardo A. Haddad Fluxo circular da reda 2 Defiição 1 Sistema de dados desagregados, cosistetes e completos, que capta a iterdepedêcia existete detro do sistema socioecoômico
Leia mais5 Metodologia Informações e ferramentas:
9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá
Leia maisProfs. Alexandre Lima e Moraes Junior 1
Aula 23 Juros Compostos. Motate e juros. Descoto Composto. Taxa real e taxa efetiva. Taxas equivaletes. Capitais equivaletes. Capitalização cotíua. Equivalêcia Composta de Capitais. Descotos: Descoto racioal
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia maisMatemática. Resolução das atividades complementares. M7 Função Exponencial. 2 Encontre o valor da expressão
Resolução das atividades complemetares Matemática M Fução Epoecial p. 6 (Furg-RS) O valor da epressão A a) c) e) 6 6 b) d) 0 A?? A? 8? A A A? A 6 8 Ecotre o valor da epressão 0 ( ) 0 ( ) 0 0 0. Aplicado
Leia maisNúmero-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores
Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela
Leia maisValor Futuro ou Montante (F) É o valor do dinheiro em questão ao final do período de tempo considerado.
Matemática Fiaceira utor: rof. Dr. Li Chau Je Novembro de arte I Fudametos e coceitos Juros simples e compostos Diagrama do fluxo de caixa Fudametos da Matemática Fiaceira: Diheiro tem um valor associado
Leia maisOPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00
Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos
Leia maisCapítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA
Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB
ANALISE DA INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA PARA DETERMINAÇÃO DA EQUAÇÃO DE CHUVA DA CIDADE DE SOUSA/PB Lília de Queiroz Firmio 1 ; Shieeia Kaddja de Sousa Pereira 2 ; Aa Cecília Novaes de Sá 3 ; Alice Pedrosa
Leia maisCapítulo I Séries Numéricas
Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...
Leia maisSENAC - Professor: Rikey Felix, Sorriso MT
Matemática Fiaceira e uso da Calculadora HP 12c (curso prático) Serão abordados esta aula. Fuções primordiais da HP 12c Porcetagem Vedas com lucro e prejuízo (modelo matemático) Juros simples, composto,
Leia maisOs Setores-Chave da Economia de Minas Gerais: uma análise a partir das matrizes de insumo-produto de 1996 e 2005
Os Setores-Chave da Ecoomia de Mias Gerais: uma aálise a partir das matrizes de isumo-produto de 996 e 2005 Autores: Câdido Luiz de Lima Ferades (Professor da FACE-UFMG, Doutor em Ecoomia pela UFRJ) e
Leia maisASPECTOS ECONÔMICOS DOS PLANTIOS COM EUCALIPTO (Eucalyptus spp.) NA REGIÃO DO BAIXO ACRE
ASPECTOS ECONÔMICOS DOS PLANTIOS COM EUCALIPTO (Eucalyptus spp.) NA REGIÃO DO BAIXO ACRE Alisso Maia de Queiroz 1, Zeóbio Abel Gouvêa Perelli da Gama e Silva 2 1 Uiversidade Federal do Acre, Programa de
Leia maisOperações Financeiras (Ativas e Passivas) Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas. Operações Financeiras Ativas
Operações Fiaceiras (Ativas e Passivas) Operações Fiaceiras Ativas 1 2 Defiição As aplicações fiaceiras represetam excessos de dispoibilidades da empresa, em relação às ecessidades imediatas de desembolso,
Leia maisProcedimentos de Marcação a Mercado (06, 2017)
Procedimetos de Marcação a Mercado (06, 207) Risk Maagemet Baco Sumitomo Mitsui Brasileiro S.A SUMÁRIO ESCOPO 4 2 PRINCÍPIOS 4 3 ORGANIZAÇÃO 5 4 COTAS 5 4. Cotas de Fechameto 5 4.2 Cotas de Abertura 6
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisProf. Celso Módulo 12 Resposta em freqüência-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST
Prof. Celso Módulo Resposta em freqüêcia-diagrama de Nyquist RESPOSTA EM FREQÜÊNCIA-DIAGRAMA DE NYQUIST O diagrama de Nyquist ou diagrama polar é um gráfico do módulo de G pelo âgulo de fase de G em coordeadas
Leia maisO QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE 1986 A 2004
V I I S E M E A D P E S Q U I S A Q U A N T I T A T I V A F I N A N Ç A S O QUE HÁ DE ERRADO COM O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO? - COMPARAÇÃO ENTRE OS RETORNOS MÉDIOS DO IBOVESPA E DO CDI NO PERÍODO DE
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4
Leia maisINTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
1 Mat-15/ Cálculo Numérico/ Departameto de Matemática/Prof. Dirceu Melo LISTA DE EXERCÍCIOS INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL A aproximação de fuções por poliômios é uma das ideias mais atigas da aálise umérica,
Leia maisCORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso
CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 006 -. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. 1.1.1. Utilizado a iformação da tabela dada e idetificado o úmero de votos de cada partido com a
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA
MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 7 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais
Leia mais23/03/2014. VII. Equivalência de Fluxos de Caixa. VII.1 - Conceito. Conceito:
//4 VII. Equivalêcia de Fluxos de Caixa Matemática Fiaceira Aplicada ao Mercado Fiaceiro e de Capitais Professor Roaldo Távora 9 VII. - Coceito Coceito: Dois fluxos de caixa são equivaletes, a uma determiada
Leia maisComparação econômica entre os métodos de secagem de madeira ao ar livre e em estufa solar
AGRÁRIA Revista Brasileira de Ciêcias Agrárias ISSN (o lie) 1981-997 v.7, suplemeto, p.85-856, 212 Recife, PE, UFRPE. www.agraria.ufrpe.br DOI:1.539/agraria.v7isa1986 Protocolo 1986-6/12/211 Aprovado em
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)
Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas
Leia maisDEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS.
DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA DE POSSÍVEIS DIFERENÇAS ENTRE A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS SIMPLES E A CORRELAÇÃO DE DUAS VARIÁVEIS DERIVADAS Daiel Pires Bitecourt 1 e Prakki Satyamurty Cetro de Previsão de
Leia maisInstruções gerais sobre a Prova:
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada
Leia maisSobre a unicidade de taxas internas de retorno positivas *
Sobre a uicidade de taxas iteras de retoro positivas * Clóvis de Faro ** 1. Itrodução; 2. A fução valor futuro; 3. Codição de suficiêcia baseada em uma propriedade da fução k(i); 4. Cofroto com as codições
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
Leia maisSucessão de números reais. Representação gráfica. Sucessões definidas por recorrência. Introdução 8. Avaliação 18 Atividades de síntese 20
Ídice Sucessão de úmeros reais. Represetação gráfica. Sucessões defiidas por recorrêcia Itrodução 8 Teoria. Itrodução ao estudo das sucessões 0 Teoria. Defiição de sucessão de úmeros reais Teoria 3. Defiição
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais Época especial
Exame Fial Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 016 - Época especial Proposta de resolução 1. Aplicado o primeiro método para o apurameto do vecedor, temos: N o. de votos 615 300 435 150 Total
Leia maisSolução Comentada Prova de Matemática
0 questões. Sejam a, b e c os três meores úmeros iteiros positivos, tais que 5a = 75b = 00c. Assiale com V (verdadeiro) ou F (falso) as opções abaixo. ( ) A soma a b c é igual a 9 ( ) A soma a b c é igual
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br
A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como
Leia maisProbabilidades e Estatística
Departameto de Matemática robabilidades e Estatística LEGM, LEIC-A, LEIC-T, LEMat, MEBiom, MEFT, MEQ 2 o semestre 2011/2012 2 o Teste A 08/06/2012 9:00 Duração: 1 hora e 30 miutos Justifique coveietemete
Leia maisBÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS. 1 a Edição
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS 1 a Edição Rio Grade 2017 Uiversidade Federal do Rio Grade - FURG NOTAS DE AULA DE CÁLCULO
Leia maisAPROXIMAÇÃO POR MÍNIMOS QUADRADOS. Consideremos a seguinte tabela de valores de uma função y = f(x):
APROXIAÇÃO POR ÍNIOS QUADRADOS Cosideremos a seguite tabela de valores de uma fução y = f(x): i 3 x i 6 8 y i 8 Pretede-se estimar valores da fução em potos ão tabelados. Poderíamos utilizar o poliómio
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia maisO termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2
MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica
Leia maisCE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo
CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ
Leia maisDescrição da cinética de secagem de frutos de banana Prata e D Água por modelos de regressão não linear
Descrição da ciética de secagem de frutos de baaa Prata e D Água por modelos de regressão ão liear 1 Itrodução Thaís Destéfai Ribeiro 1 Ricardo Wager Pacopahyba de Mattos 1 Joel Augusto Muiz 1 Soraia Vilela
Leia mais1. Definição e conceitos básicos de equações diferenciais
Capítulo 7: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias, egearias, ecoomia, etc., são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois - Antes
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a sigificâcia de mudaças é particularmete aplicável aos experimetos do tipo "ates e depois"
Leia maisViabilidade econômica da produção de caju (Anacardium occidentale L.)
. Pesquisas Agrárias e Ambietais DOI: 1.5935/2318-767.v51a2 http://www.ufmt.br/ativa ISSN: 2318-767 Viabilidade ecoômica da produção de cau (Aacardium occidetale L.) Luiza Heloá Ferreira de ALMEIDA 1,
Leia maisExame Final Nacional de Matemática Aplicada às Ciências Sociais a Fase
Exame Nacioal de Matemática Aplicada às Ciêcias Sociais 2013-1. a Fase Proposta de resolução 1. 1.1. Aplicado o método descrito, icluido o tema Festas, temos: Potuação do tema Bullig: 3 415 + 1 370 + 2
Leia maisNota de Aula 15: Demanda por Moeda (revisada) V = P Y M
Fudação Getúlio Vargas / EPGE Ecoomia Moetária e Fiaceira Prof. Marcos Atoio Silveira Nota de Aula 15: Demada por Moeda (revisada) Bibliografia: Mishki, cap.1 (traduzida) 1 Equação de Troca Velocidade
Leia maisA ANÁLISE MULTIPERIÓDICA O INVESTIMENTO FINANCEIRO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA.
A ANÁLISE MULTIPERIÓDICA O INVESTIMENTO FINANCEIRO NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA. Frederico Silva Thé Potes Doutor em Ecoomia Rural e Professor do Departameto de Agrotecologia e Ciêcias Sociais da UFERSA E-mail:
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
COMPARAÇÕES DE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE PARA UMA SÉRIE DE VAZÕES MÁXIMAS PARA CURSO D ÁGUA RIO DO VEADO, ES MILLENA MIRELLA VIEIRA TAVEIRA ; GEOVANE JUNQUEIRA ALVES ; ANTÔNIO MARCIANO DA SILVA ;
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com
Leia maisO PARADOXO DE SIMPSON
O PARADOXO DE SIMPSON Valmir R. Silva Adre Toom PIBIC-UFPE-CNPq Itrodução A aálise cietífica de dados através da modelagem matemática é uma atividade idispesável a Teoria de Decisão. O mesmo coceito é
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 04: Medidas de Posição (webercampos@gmail.com) . MÉDIA ARITMÉTICA : Para um cojuto de valores Média Aritmética Simples: xi p Média Aritmética Poderada: MÓDULO 04 - MEDIDAS
Leia maisPROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA
UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - 0 - PROFESSOR: SEBASTIÃO GERALDO BARBOSA Outubro/203 UNESPAR/FAFIPA - Professor Sebastião Geraldo Barbosa - - TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCIEIRA ATRAVÉS
Leia maisModelo Matemático para plantio e colheita da cana-de-açúcar
Modelo Matemático para platio e colheita da caa-de-açúcar Heleice O. Floretio 1, Paulo Roberto Isler 2, E-mail: heleice@ibb.uesp.br pauloisler@fca.uesp.br Rômulo Pimetel Ramos 2, Jois Jecs Nervis 2 E-mail:
Leia maisDistribuições Amostrais
9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisComo a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é
41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero
Leia maisSérie Trigonométrica de Fourier
studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor
Leia maisIntrodução. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...
Itrodução Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário para
Leia maisNº. de alunos. Total p = 7 16.
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA B o Ao Prova a Fase - 006 (Esta proposta de correcção também pode ser cosultada em www.apm.pt). a aa. a.. a Nº. de aluos Classificação Matemática Iformática
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS - SP 05/06/06 Para a costrução de uma jaela a sala de um teatro, eiste a dúvida se ela deve ter a forma de um retâgulo, de um círculo ou etão da figura formada pela
Leia maisFILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO
CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 97. Março/1980 ANÁLISE BENEFÍCIO-CUSTO: INSTRUMENTO DE AUXÍLIO PARA TOMADA DE DECISÕES NA EMPRESA FLORESTAL
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/6 CIRCULAR TÉCNICA N o 97 Março/1980 ISSN 0100-3453 ANÁLISE BENEFÍCIO-CUSTO: INSTRUMENTO DE AUXÍLIO PARA TOMADA DE DECISÕES
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão Prática 4: Amostragem
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil Disciplia: TRNSPORTES Prof. Resposável: José Mauel Viegas Sessão Prática 4: mostragem Istituto Superior Técico / Mestrado Itegrado Egª Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I
UNIVERSIAE E SÃO PAULO ENGENHARIA QUÍMICA LOQ 4016 OPERAÇÕES UNITÁRIAS EXPERIMENTAL I Profa. Lívia Chaguri E-mail: lchaguri@usp.br 1- Redução de Tamaho - Fudametos/Caracterização graulométrica - Equipametos:
Leia maisProblemas Sobre Correlacionamento
Capítulo 2 Problemas Sobre Correlacioameto Se caiu, levate e ade como se uca tivesse caído, cosiderado que, a cada vez que você se esforça e se levata de uma queda, suas peras se fortalecem. 2.1. Problemas
Leia maisDistribuições Amostrais
7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria
Leia maisCapítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias
Capítulo VII: Soluções Numéricas de Equações Difereciais Ordiárias 0. Itrodução Muitos feómeos as áreas das ciêcias egearias ecoomia etc. são modelados por equações difereciais. Supoa-se que se quer determiar
Leia maisAlgoritmos para determinação de taxas internas de retorno de projetos de investimento simples: uma comparação das primeiras iterações*
Algoritmos para determiação de taxas iteras de retoro de projetos de ivestimeto simples: uma comparação das primeiras iterações* Domigos Romualdo" Flavio Auler** 1. trodução Este artigo compara as primeiras
Leia mais