UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são biomiais, e para estas dê os respectivos campos de defiição e fução de probabilidade. Quado julgar que a variável ão é biomial, apote as razões de sua coclusão. a) De uma ura com 10 bolas bracas e 20 pretas, vamos extrair, com reposição, cico bolas. é o úmero de bolas bracas as 5 extrações; b) Refaça o problema aterior, mas desta vez as extrações são sem reposição; c) De 5 uras com bolas pretas e bracas, vamos extrair de cada uma delas uma bola. Supoha que é o úmero de bolas bracas obtidas o fial; d) Vamos realizar uma pesquisa em 10 cidades brasileiras, escolhedo ao acaso um habitate de cada uma delas, e classificado-o em pró ou cotra um certo projeto federal. Supoha que é o úmero de idivíduos cotra o projeto o fial da pesquisa. e) Em uma idústria existem 100 máquias que fabricam determiada peça. Cada peça é classificada como sedo boa ou defeituosa. Escolhemos ao acaso um istate de tempo, e verificamos uma peça de cada uma das máquias. Supoha que seja o úmero de peças defeituosas. a) b) p 2. Se ~ b(,p), sabedo-se que E()=12 e σ 2 =3, determiar: c) P(<12) d) P( 14) e) E(Z) e Var(Z), ode Z=(-12)/ 3 f) P(Y 14/16), ode Y=/ g) P(Y 12/16), ode Y=/ 3. Um veteriário está estudado o ídice de atalidade em porcos sujeitos à isemiação artificial. Para tal, coletou iformações sobre a variável úmero

2 de filhotes ascidos vivos em cada uma das 100 isemiações realizadas com o mesmo reprodutor. A tabela a seguir apreseta os resultados: Número Freq Observada Foi sugerido que a variável : úmero de filhotes ascidos vivos pode ser ajustada por um modelo biomial com =10 e p=0.5. Discuta a validade dessa modelagem. Faça um diagrama de dispersão para os valores observados e esperados. 4. Numa cetral telefôica, o úmero de ligações chega segudo uma distribuição de Poisso, com média de 8 chamadas por miuto. Determiar qual a probabilidade de que um miuto se teha: a) 10 ou mais chamadas; b) Meos do que 9 chamadas; c) etre 7 (iclusive) e 9 (exclusive); 5. Em um certo tipo de fabricação de fita magética, ocorrem cortes a uma taxa de 1 por 2.00 pés. Qual a probabilidade de que um rolo com pés de fita magética teha: a) ehum corte? b) o máximo dois cortes? c) pelo meos dois cortes? 6. Supoha que a probabilidade de que um item produzido por uma máquia seja defeituoso é de 0,2. Se 10 ites produzidos por esta máquia são selecioados ao acaso, qual é a probabilidade de que ão mais do que um defeituoso seja ecotrado? Use a biomial e a distribuição de Poisso, e compare os resultados. 7. O úmero de petroleiros que chegam a uma refiaria em cada dia ocorre segudo uma distribuição de Poisso, com λ=2. As atuais istalações podem ateder, o máximo, a 3 petroleiros por dia. Se mais de 3 aportarem um dia, o excesso é eviado a outro porto. a) Em um dia, qual a probabilidade de se eviar petroleiros para outro porto? b) De quato deverão ser aumetadas as istalações para permitir ateder a todos os avios que chegarem pelo meos em 95% dos dias?

3 c) Qual o úmero médio de petroleiros que chegam por dia? 8. Determiado tipo de parafuso é vedido em caixas com peças. É uma característica da fabricação produzir 10% defeituosos. Normalmete, cada caixa é vedida por 13,50 u.m. Um comprador faz a seguite proposta: de cada caixa, ele escolhe uma amostra de 20 peças; se a caixa tiver 0 defeituoso, ele paga 20,00 u.m.; 1 ou 2 defeituosos, ele paga 10,00 u.m.; 3 ou mais defeituosos, ele paga 8,00 u.m. Qual alterativa é a mais vatajosa para o fabricate? ( Justificar estatisticamete.). 9. Num teste tipo certo-errado, com 50 questões, qual é a probabilidade de que um aluo acerte 80% das questões, supodo que ele as respode ao acaso? 10. Repita o problema aterior, cosiderado cico alterativas para cada questão. 11. Em um experimeto biomial com 3 provas, a probabilidade de exatamete 2 sucessos é 12 vezes a probabilidade de 3 sucessos. Ecotre p. 12. Por egao 3 peças defeituosas foram misturadas com boas formado um lote com 12 peças o total. Escolhedo ao acaso 4 dessas peças, determie a probabilidade de ecotrar: a) Pelo meos 2 defeituosas. b) No máximo 1 defeituosa. c) No míimo 1 boa. 13. Sedo ~Geo (0.4), calcule: a) P(=3) b) P(2 <4) c) P(>1 2) d) P( 1). 14. A duração (em ceteas de horas) de uma lâmpada especial segue o modelo Geométrico com parâmetro p=0.7. Determie a probabilidade da lâmpada: a) Durar meos de 500 horas b) Durar mais de 200 horas e meos de 400 horas. c) Sabedo-se que vai durar mais 300 horas, durar mais de 800 horas. d) O item aterior é chamado falta de memória do modelo Geométrico. Prove que se ~Geo(p) e m>0, >0, etão. 15. A variável H segue o modelo Hipergeométrico com parâmetros =10, m=5 e r=4. Determie: a) P(H=2)

4 b) P(H 1) c) P(H>0). 16. A temperatura T de destilação do petróleo é crucial a determiação da qualidade fial do produto. Supoha que T seja cosiderada uma v.a.com distribuição uiforme o itervalo de 150 a 300. Supoha que o custo para produzir um galão de petróleo seja C 1 u.m.. Se o óleo é destilado a uma temperatura iferior a 200 o, o produto obtido é vedido a C 2 u.m.; se a temperatura for superior a 200 o, o produto é vedido a C 3 u.m.. a) Fazer o gráfico da fução desidade de probabilidade de T. b) Qual o lucro médio esperado por galão? 17. Se ~U(-1/2,1/2), calcule E(-1/2) Se ~N(10, 4) calcular: a) P ( 8 < < 10), (R:0.34) b) P ( 9 12), (R: 0.53) c) P ( > 10), (R: 0.5) d) P ( < 8 ou > 11). (R: 0.47) 19. Na distribuição ~N(100, 100), ecotre: a) P ( < 115), (R: 0.933) b) P ( 80), (R: 0.977) c) P ( ), (R: ) d) o valor de a, tal que P ( 100 a a) = 0,95. (R: 19.6) 20. As vedas de um determiado produto têm distribuição aproximadamete ormal, com média 500 e desvio padrão 50. Se a empresa decide fabricar 600 uidades o mês em estudo, qual é a probabilidade de que ão possa ateder a todos os pedidos desse mês, por estar com a produção esgotada? (R: 0.023) 21. As alturas de aluos de um colégio têm distribuição aproximadamete ormal, com média 170 cm e desvio padrão 5 cm. a) Qual o úmero esperado de aluos com altura superior a 1,65 cm?

5 b) Qual o itervalo simétrico em toro da média, que coterá 75% das alturas dos aluos? 22. As vedas de um determiado produto têm distribuição aproximadamete ormal, com média 500 e desvio padrão 50. Se a empresa decide fabricar 600 uidades o mês em estudo, qual é a probabilidade de que ão possa ateder a todos os pedidos desse mês, por estar com a produção esgotada? 23. Supoha que as amplitudes de vida de dois aparelhos elétricos, D 1 e D 2, teham distribuições N(42, 36) e N(45, 9), respectivamete. Se o aparelho é para ser usado por período de 45 horas, qual aparelho deve ser preferido? E se for por um período de 49 horas? 24. O diâmetro de rolametos de esfera fabricados por certa fábrica tem uma distribuição que pode ser cosiderada como N(0,6140; (0,0025) 2 ). O lucro T de cada esfera depede de seu diâmetro, sedo que T=0,10 se a esfera é boa (0,6100<<0,6180); T=0,05 se a esfera é recuperável (0,6080<<0,6100) ou (0,6180<<0,6200); T=-0,10 se a esfera é defeituosa (<0,6080 ou <0,6200). Calcular: a) as probabilidades de as esferas serem boas, recuperáveis e defeituosas. b) E(T). 25. Supoha que um mecaismo eletrôico teha um tempo de vida (em uidades de horas) que é cosiderado uma v.a. cotíua com f.d.p. ( ) = x f x e, x > 0. Supoha que o custo de fabricação de um item seja 2,00 u.m. e o preço de veda seja 5,00 u.m. O fabricate garate total devolução se x 0,9. Qual o lucro esperado por item? (R: 0.033) 26. Seja Y com distribuição biomial de parâmetros =10 e p=0,4. Determiar a aproximação ormal para: a) P ( 3 < Y < 8), (R: ) b) P ( Y 7), (R: ) c) P ( Y < 5). (R: ) 27. De um lote de produtos maufaturados, extraímos 100 ites ao acaso; se 10% dos ites do lote são defeituosos, calcular a probabilidade de 12 ites serem defeituosos. Use a aproximação ormal. (R:0.1043) 28. As otas de Estatística dos aluos de uma determiada uiversidade distribuem-se de acordo com uma distribuição ormal, com média 6,4 e desvio padrão 0,8. O professor atribui graus A, B e C da seguite forma.

6 Nota <5 5 x <7,5 7,5 x 10 Grau C B A Em uma classe de 80 aluos, qual o úmero esperado de aluos com grau A? B? e C? (R: 7, 70 e 3) 29. O diâmetro de certo tipo de ael idustrial é uma v.a. com distribuição ormal de média 0,10 cm e desvio padrão 0,02 cm. Se o diâmetro de um ael diferir da média de mais de 0,03 cm, ele é vedido por 5,00 u.m. ; caso cotrário, é vedido por 10,00 u.m. Qual o preço médio de veda de cada ael? (R: 9.34) Seja uma variável aleatória cuja FGM é dada por M = (1 t), t < 1. Ecotre os mometos de. 31. Supoha que teha desidade 1, x 1 2 f ( x) = x 0, x < 1 É a FGM fiita em uma vizihaça aberta de zero? x, 32. Seja uma v.a. tedo desidade f ( x) = (1/ 2) e x. 2 a) Mostre que M = 1/(1 t), 1 < t < 1. b) Use esta FGM para obter uma fórmula para E. 33. A FGM de uma v.a. é dada por distribuição de. M 1 t 2 = e +. Ecotre a Sejam e Y variáveis aleatórias idepedetes com ~ exp( λ) e Y ~ exp(2λ). Usado FGM calcule a média e a variâcia de - 2Y. 35. Seja uma variável aleatória cuja fução característica é dada por ϕ ( t ) = cos( at x ), sedo a>0. Ecotre a distribuição de. 36. Sejam,,... variáveis aleatórias idepedetes ideticamete 1 2 distribuídas, com ~ exp( λ). Mostre que (Distribuição Gama). i S = ~ Γ(, λ) i= 1 i

7 37. Sejam,,... variáveis aleatórias idepedetes ideticamete 1 2 distribuídas, com i ~ N(0,1). Ecotre a distribuição de S 1 = i. i = Seja uma v.a. com distribuição Cauchy padrão. a) o que ocorre com sua fução geradora de mometos? b) e com sua fução característica? c) podemos calcular os mometos de a partir da sua fução característica? 2 d) Mostre que ϕ 2 = ϕ. Coclua que ϕ + Y = ϕ ϕy e Y idepedetes. 39. Obteha a fução característica do modelo Geométrico de parâmetro p e usea para determiar a média e a variâcia. 40. Cosidere que a variável segue o modelo Laplace (ou também cohecido como Expoecial Duplo) de parâmetros µ e λ, isto é, sua desidade é dada por: λ λ x µ f ( x) = e, x, com λ > 0 e µ > 0. 2 Determie a fução característica de. 41. Sejam e Y variáveis aleatórias idepedetes com distribuição comum exp( λ ). Usado fuções características, mostre que: a) -Y é simétrica em toro de zero. b) -Y segue o modelo Laplace com parâmetros µ = 0 e λ.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 3-ESTATÍSTICA II (CE003) Prof. Benito Olivares Aguilera

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 3-ESTATÍSTICA II (CE003) Prof. Benito Olivares Aguilera UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 3-ESTATÍSTICA II (CE003) Prof. Benito Olivares Aguilera 2 o Sem./17 MODELOS DISCRETOS. 1. Seja X o número de caras obtidas

Leia mais

Probabilidades e Estatística LEAN, LEGI, LEGM, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEC

Probabilidades e Estatística LEAN, LEGI, LEGM, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEC Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEAN, LEGI, LEGM, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEC Justifique coveietemete todas as respostas o semestre 207/208 8//207 :00 o Teste B 0 valores. Um teste

Leia mais

Instruções gerais sobre a Prova:

Instruções gerais sobre a Prova: DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2012/2013 Istruções gerais sobre a Prova: (a) Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. (b) Cada

Leia mais

Lista de Exercícios 5

Lista de Exercícios 5 Itrodução à Teoria de Probabilidade. Iformatica Biomedica. Departameto de Física e Matemática. USP-RP. Prof. Rafael A. Rosales 22 de juho de 2006. Lista de Exercícios 5 1 Modelos Probabilísticos Discretos

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado

Leia mais

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas

Lista de Exercícios #4 Assunto: Variáveis Aleatórias Contínuas . ANPEC 8 - Questão Seja x uma variável aleatória com fução desidade de probabilidade dada por: f(x) = x, para x f(x) =, caso cotrário. Podemos afirmar que: () E[x]=; () A mediaa de x é ; () A variâcia

Leia mais

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Duração: 9 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Justifique coveietemete todas as respostas 1 o semestre 217/218 3/1/218 11:3 1 o Teste C 1 valores 1. A Marta e o João irão passar

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 2.=000. 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm do cetro deste. Assuma

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

Estimadores de Momentos

Estimadores de Momentos Estimadores de Mometos A média populacioal é um caso particular daquilo que chamamos de mometo. Na realidade, ela é o primeiro mometo. Se X for uma v.a. cotíua, com desidade f(x; θ 1,..., θ r ), depededo

Leia mais

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença?

Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais. Probabilidade e Estatística: afinal, qual é a diferença? Amostras Aleatórias e Distribuições Amostrais Probabilidade e Estatística: afial, qual é a difereça? Até agora o que fizemos foi desevolver modelos probabilísticos que se adequavam a situações reais. Por

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores)

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa ESTATÍSTICA. Exame Final 2ª Época 26 de Junho de Grupo I (3 valores) Faculdade de Ecoomia Uiversidade Nova de Lisboa ESTATÍSTIA Exame Fial ª Época 6 de Juho de 00 Ateção:. Respoda a cada grupo em folhas separadas. Idetifique todas as folhas.. Todas as respostas devem ser

Leia mais

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2.

d) A partir do item c) encontre um estimador não viciado para σ 2. Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 6 a Lista de PE 1 Seja X 1,, X ) uma AAS tal que EX i ) = µ e VarX i ) = σ 2 a) Ecotre EXi 2 ) e E X 2) b) Calcule EX i X) X i X) 2 c) Se T =, mostre

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais Distribuições Amostrais O problema da iferêcia estatística: fazer uma afirmação sobre os parâmetros da população θ (média, variâcia, etc) através da amostra. Usaremos uma AAS de elemetos sorteados dessa

Leia mais

MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON)

MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON) MODELOS PROBABILÍSTICOS DISCRETOS (BINOMIAL e POISSON) Modelos probabilísticos Algumas variáveis aleatórias (V.A.) aparecem com bastate frequêcia em situações práticas de eperimetos aleatórios (E.: peso,

Leia mais

Estatística para Economia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS

Estatística para Economia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS Estatística para Ecoomia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS Primavera 008/009 Variável Aleatória: Defiição: uma variável aleatória é uma fução que atribui a cada elemeto

Leia mais

Lista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação

Lista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG /2016

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG /2016 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 205/206 Istruções:. Cada questão respodida corretamete vale (um poto. 2. Cada questão respodida icorretamete

Leia mais

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.

binomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal. biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4

Leia mais

Obtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n.

Obtemos, então, uma amostra aleatória de tamanho n de X, que representamos por X 1, X 2,..., X n. Vamos observar elemetos, extraídos ao acaso e com reposição da população; Para cada elemeto selecioado, observamos o valor da variável X de iteresse. Obtemos, etão, uma amostra aleatória de tamaho de X,

Leia mais

Distribuição de Bernoulli

Distribuição de Bernoulli Algumas Distribuições Discretas Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof. Luiz Medeiros Departameto de Estatística UFPB Distribuição de Beroulli Na prática muitos eperimetos admitem apeas dois resultados

Leia mais

1 Distribuições Amostrais

1 Distribuições Amostrais 1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Probabilidades e Estatística LEGM, LEIC-A, LEIC-T, MA, MEMec

Probabilidades e Estatística LEGM, LEIC-A, LEIC-T, MA, MEMec Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEGM, LEIC-A, LEIC-T, MA, MEMec Justifique coveietemete todas as respostas 2 o semestre 208/209 04/05/209 9:00 o Teste A 0 valores. As amostras de

Leia mais

1ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROC. ESTOCÁSTICOS APLICADOS (CE 222) Prof. Benito Olivares 1 o Sem./ 2017

1ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROC. ESTOCÁSTICOS APLICADOS (CE 222) Prof. Benito Olivares 1 o Sem./ 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE PROC. ESTOCÁSTICOS APLICADOS (CE ) Prof. Beito Olivares o Sem./ 7. Classifique e costrua uma trajetória

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005

PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2005 PROVA DE ESTATÍSTICA SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 005 Istruções para a prova: a) Cada questão respodida corretamete vale um poto. b) Questões deixadas em braco valem zero potos (este caso marque todas alterativas).

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 2 MAE 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista Professor: Pedro Moretti Exercício 1 Deotado por Y a variável aleatória que represeta o comprimeto dos cilidros de aço, temos que Y N3,

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Seja uma v.a. que assume os valores,,..., com probabilidade p, p,..., p associadas a cada elemeto de, sedo p p... p diz-se que está defiida

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 7/3/07 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/07/07 09:3 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p

Teorema do limite central e es/mação da proporção populacional p Teorema do limite cetral e es/mação da proporção populacioal p 1 RESULTADO 1: Relembrado resultados importates Seja uma amostra aleatória de tamaho de uma variável aleatória X, com média µ e variâcia σ.temos

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Departameto de Matemática Probabilidades e Estatística Primeiro exame/segudo teste 2 o semestre 29/21 Duração: 18/9 miutos Grupo I Justifique coveietemete todas as respostas. 17/6/21 9: horas 1. Com base

Leia mais

Uma amostra aleatória simples de n elementos é selecionada a partir da população. Calcula-se o valor da média a partir da amostra

Uma amostra aleatória simples de n elementos é selecionada a partir da população. Calcula-se o valor da média a partir da amostra Distribuição amostral de Um dos procedimetos estatísticos mais comus é o uso de uma média da amostra ( ) para fazer iferêcias sobre uma população de média µ. Esse processo é apresetado a figura abaio.

Leia mais

Distribuições Amostrais

Distribuições Amostrais 9/3/06 Uiversidade Federal do Pará Istituto de Tecologia Estatística Aplicada I Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Egeharia Mecâica 3/09/06 3:38 ESTATÍSTICA APLICADA I - Teoria

Leia mais

) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X

) E X. ) = 0 2 ( 1 p ) p = p. ) E 2 ( X ) = p p 2 = p ( 1 p ) ( ) = i 1 n. ( ) 2 n E( X) = ( ) = 1 p ( ) = p V ( X ) = E ( X 2 E X 3.5 A distribuição uiforme discreta Defiição: X tem distribuição uiforme discreta se cada um dos valores possíveis,,,, tiver fução de probabilidade P( X = i ) = e represeta-se por, i =,, 0, c.c. X ~ Uif

Leia mais

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total)

DURAÇÃO 1:30. (o teste consta de 3 páginas com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas no total) DURAÇÃO 1:30 (o teste costa de 3 págias com questões, um formulário e uma tabela - 5 folhas o total) Leia atetamete o euciado ates de respoder a cada questão. as questões de escolha múltipla seleccioe

Leia mais

A B C A e B A e C B e C A, B e C

A B C A e B A e C B e C A, B e C 2 O ANO EM Matemática I RAPHAEL LIMA Lista 6. Durate o desfile de Caraval das escolas de samba do Rio de Jaeiro em 207, uma empresa especializada em pesquisa de opiião etrevistou 40 foliões sobre qual

Leia mais

Caderno de Exercício 2

Caderno de Exercício 2 1 Cadero de Exercício Estimação Potual e Itervalos de Cofiaça 1. Exercícios Aulas 1. Exercício 8.6 do livro Statistics for Ecoomics ad Busiess. O úmero de adares vedidos em cada dia por uma empresa imobiliária

Leia mais

Estatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial

Estatística. Estatística II - Administração. Prof. Dr. Marcelo Tavares. Distribuições de amostragem. Estatística Descritiva X Estatística Inferencial Estatística II - Admiistração Prof. Dr. Marcelo Tavares Distribuições de amostragem Na iferêcia estatística vamos apresetar os argumetos estatísticos para fazer afirmações sobre as características de uma

Leia mais

Probabilidade II Aula 9

Probabilidade II Aula 9 Coteúdo Probabilidade II Aula 9 Maio de 9 Môica Barros, D.Sc. Estatísticas de Ordem Distribuição do Máximo e Míimo de uma amostra Uiforme(,) Distribuição do Máximo e Míimo caso geral Distribuição das Estatísticas

Leia mais

ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA

ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIA Objetivo Estimar a média de uma variável aleatória, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Vamos observar elemetos, extraídos ao

Leia mais

n C) O EMV é igual a i 1

n C) O EMV é igual a i 1 PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 009 Istruções: a) Cada questão respodida corretamete vale (um) poto. c) Cada questão respodida icorretamete vale - (meos um) poto. b) Cada questão

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 MAE 229 - Itrodução à Probabilidade e Estatística II Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti Exercício 1 (a) Fazer histograma usado os seguites dados: Distribuição de probabilidade da variável X: X

Leia mais

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra.

A Inferência Estatística é um conjunto de técnicas que objetiva estudar a população através de evidências fornecidas por uma amostra. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Distribuição Amostral Luiz Medeiros de Araujo Lima Filho Departameto de Estatística INTRODUÇÃO A Iferêcia Estatística é um cojuto de técicas que objetiva estudar a população

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ 13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semaas 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 12 13 14 15 e 16 Itrodução à probabilidade evetos

Leia mais

Probabilidades e Estatística / Introd. às Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS

Probabilidades e Estatística / Introd. às Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Probabilidades e Estatística / Itrod. às Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Exame Época Especial 7/8 3/7/7 9: Duração: 3 horas Justifique coveietemete todas as respostas Grupo I 5 valores. Uma

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 1-ESTATÍSTICA II (CE003)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 1-ESTATÍSTICA II (CE003) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA -ESTATÍSTICA II (CE003) Prof. Beito Olivares Aguilera o Sem./6. Usado os dados da Tabela o Aexo (Seção Orçameto da MB),

Leia mais

Estatística. 7 - Distribuições Amostrais

Estatística. 7 - Distribuições Amostrais Estatística 7 - Distribuições Amostrais 07 - Distribuição da Média Amostral Distribuição costituída de todos os valores de, cosiderado todas as possíveis amostras de tamaho i ( Ode,,..., são V.A. com mesma

Leia mais

Intervalos de Confiança

Intervalos de Confiança Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de

Leia mais

) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso)

) E 2 ( X) = p p 2 = p( 1 p) ) = 0 2 ( 1 p) p = p ( ) = ( ) = ( ) = p. F - cara (sucesso) C - coroa (insucesso) 3.6 A distribuição biomial Defiição: uma eperiêcia ou prova de Beroulli é uma eperiêcia aleatória só com dois resultados possíveis (um deles chamado "sucesso" e o outro "isucesso"). Seja P(sucesso) = p,

Leia mais

Objetivo. Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra.

Objetivo. Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que representa uma característica de interesse de uma população, a partir de uma amostra. ESTIMAÇÃO PARA A MÉDIAM Objetivo Estimar a média µ de uma variável aleatória X, que represeta uma característica de iteresse de uma população, a partir de uma amostra. Exemplos: µ : peso médio de homes

Leia mais

Revisando... Distribuição Amostral da Média

Revisando... Distribuição Amostral da Média Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia

Leia mais

Estimativa de Parâmetros

Estimativa de Parâmetros Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade

Leia mais

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X.

n ) uma amostra aleatória da variável aleatória X. - Distribuições amostrais Cosidere uma população de objetos dos quais estamos iteressados em estudar uma determiada característica. Quado dizemos que a população tem distribuição FX ( x ), queremos dizer

Leia mais

Estimação da média populacional

Estimação da média populacional Estimação da média populacioal 1 MÉTODO ESTATÍSTICO Aálise Descritiva Teoria das Probabilidades Iferêcia Os dados efetivamete observados parecem mostrar que...? Se a distribuição dos dados seguir uma certa

Leia mais

b) Fabrico de peças cilíndricas Capítulo 5 - Distribuições conjuntas de probabilidades e complementos X - comprimento da peça Y - diâmetro da peça

b) Fabrico de peças cilíndricas Capítulo 5 - Distribuições conjuntas de probabilidades e complementos X - comprimento da peça Y - diâmetro da peça Capítulo 5 - Distribuições cojutas de probabilidades e complemetos 5.1 Duas variáveis aleatórias discretas. Distribuições cojutas, margiais e codicioais. Idepedêcia Em relação a uma mesma eperiêcia podem

Leia mais

MQI 2003 ESTATÍSTICA PARA METROLOGIA - SEMESTRE Teste 2 07/07/2008 Nome: PROBLEMA 1 Sejam X e Y v.a. contínuas com densidade conjunta:

MQI 2003 ESTATÍSTICA PARA METROLOGIA - SEMESTRE Teste 2 07/07/2008 Nome: PROBLEMA 1 Sejam X e Y v.a. contínuas com densidade conjunta: MQI 003 ESTATÍSTICA PARA METROLOGIA - SEMESTRE 008.0 Teste 07/07/008 Nome: PROBLEMA Sejam X e Y v.a. cotíuas com desidade cojuta: f xy cy xy x y (, ) = + 3 ode 0 e 0 a) Ecotre a costate c que faz desta

Leia mais

Aula 5. Aula de hoje. Aula passada. Limitante da união Método do primeiro momento Lei dos grandes números (fraca e forte) Erro e confiança

Aula 5. Aula de hoje. Aula passada. Limitante da união Método do primeiro momento Lei dos grandes números (fraca e forte) Erro e confiança Aula 5 Aula passada Valor esperado codicioal Espaço amostral cotíuo, fução desidade Limitates para probabilidade Desigualdades de Markov, Chebyshev, Cheroff with high probability Aula de hoje Limitate

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.

Leia mais

Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite

Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Central do Limite Distribuições de Estatísticas Amostrais e Teorema Cetral do Limite Vamos começar com um exemplo: A mega-sea de 996 a N 894 úmeros de a 6: Média: m 588 Desvio padrão: 756 49 amostras de 6 elemetos Frequêcia

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são

Leia mais

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma

Leia mais

Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEBiom, MEEC, MEFT, MEMat, MEQ

Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEBiom, MEEC, MEFT, MEMat, MEQ Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEAN, LEE, LEGI, LERC, LMAC, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEBiom, MEEC, MEFT, MEMat, MEQ Justifique coveietemete todas as respostas 2 o semestre 2017/2018

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS

ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS 1 Estimação de Parâmetros uiverso do estudo (população) dados observados O raciocíio idutivo da estimação de parâmetros Estimação de Parâmetros POPULAÇÃO p =? AMOSTRA Observações:

Leia mais

Propriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS

Propriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 0 CONTÍNUOS PRINCIPAIS MODELOS Notação: ~ U(α β). Propriedades: Eemplo A dureza de uma peça de aço pode ser pesada como sedo uma variável aleatória uiforme o itervalo (5070) uidades. Qual a probabilidade

Leia mais

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4

Métodos Quantitativos para Ciência da Computação Experimental Aula #4 Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Jussara Almeida DCC-UFMG 2017 Measuremets are ot to provide umbers, but isights Metodologia de Comparação de Sistemas Experimetais Comparado

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Esio Fudametal e Médio Coteúdo: Recuperação do 4 Bimestre Matemática Prof. Leadro Capítulos 0 e : Probabilidade. Adição e multiplicação de probabilidades. Biômio de Newto. Número Biomial.

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 17

Sumário. 2 Índice Remissivo 17 i Sumário 1 Itrodução à Iferêcia Estatística 1 1.1 Defiições Básicas................................... 1 1.2 Amostragem....................................... 2 1.2.1 Tipos de Amostragem.............................

Leia mais

Universidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Engenharia Civil Introdução à Inferência Estatística - Prof a Eveliny

Universidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Engenharia Civil Introdução à Inferência Estatística - Prof a Eveliny 1 Itrodução Uiversidade Federal de Mato Grosso Probabilidade e Estatística - Curso: Egeharia Civil Itrodução à Iferêcia Estatística - Prof a Eveliy Vimos o iício do curso como resumir descritivamete variáveis

Leia mais

Romeu M agnani Marisa Veiga Capela INSTITUTO DE QUÍMICA UNESP ARARAQUARA

Romeu M agnani Marisa Veiga Capela INSTITUTO DE QUÍMICA UNESP ARARAQUARA ESTATÍSTICA Romeu Magai Marisa Veiga Capela UNESP INSTITUTO DE QUÍMICA ARARAQUARA I. ESTATÍSTICA DESCRITIVA. INTRODUÇÃO A Estatística Descritiva trata da maeira de apresetar um cojuto de dados em tabelas

Leia mais

Processos Estocásticos

Processos Estocásticos IFBA Processos Estocásticos Versão 1 Alla de Sousa Soares Graduação: Liceciatura em Matemática - UESB Especilização: Matemática Pura - UESB Mestrado: Matemática Pura - UFMG Vitória da Coquista - BA 2014

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CESPE/UB FUB/0 fa 5 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 60 As distribuições B e C possuem os mesmos valores para os quartis Q e Q, e o quartil superior em B correspode ao quartil cetral (Q ) da distribuição A.

Leia mais

Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec

Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística LEIC-A, LEIC-T, LEGM, MA, MEMec Justifique coveietemete todas as respostas! 2 o semestre 2015/2016 30/04/2016 9:00 1 o Teste A 10 valores 1. Uma

Leia mais

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES

CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES CAPÍTULO 6 - ESTIMAÇÃO E TESTES DE HIPÓTESES 6. INTRODUÇÃO INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Estimação por poto por itervalo Testes de Hipóteses População X θ =? Amostra θ Iferêcia Estatística X, X,..., X 6. ESTIMAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS

CAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 1/005 !" # Comparado quatitativamete sistemas eperimetais: Algoritmos, protótipos, modelos, etc Sigificado de uma amostra Itervalos de cofiaça Tomado decisões e comparado

Leia mais

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica Aula 10 Professor: Carlos Sérgio

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Estatística Básica Aula 10 Professor: Carlos Sérgio Cetro de Ciêcias e Teclogia Agroalimetar - Campus Pombal Disciplia: Estatística Básica - 01.1 Aula 10 Professor: Carlos Sérgio UNIDADE 6 - TEORIA DA ESTIMAÇÃO NOTAS DE AULA 1 Itrodução Iferêcia estatística

Leia mais

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,...

Sucessão ou Sequência. Sucessão ou seqüência é todo conjunto que consideramos os elementos dispostos em certa ordem. janeiro,fevereiro,... Curso Metor www.cursometor.wordpress.com Sucessão ou Sequêcia Defiição Sucessão ou seqüêcia é todo cojuto que cosideramos os elemetos dispostos em certa ordem. jaeiro,fevereiro,...,dezembro Exemplo : Exemplo

Leia mais

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol

PROVA 1 27/10/ Os dados apresentados na seqüência mostram os resultados de colesterol PROVA 1 7/10/009 Nome: GABARITO 1. Os dados apresetados a seqüêcia mostram os resultados de colesterol mg /100ml em dois grupos de aimais. O grupo A é formado por 10 total ( ) aimais submetidos a um cotrole

Leia mais

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros

Estacionariedade e correlação temporal em dados financeiros Estacioariedade e correlação temporal em dados fiaceiros Hoje em dia há uma quatidade imesa de dados fiaceiros sedo armazeados, egócio a egócio, pelo mudo afora. Gratuitamete, é possível coseguir facilmete

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilometria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Teste para Duas Amostras Fote: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Teoria e Aplicações, 5a. Edição, Editora

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 6 CARTAS DE CONTROLE PARA ATRIBUTOS PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Cartas de Cotrole para Variáveis Tipo 1: Tipo 2: Tipo 3: X X X ~

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CE003 - ESTATÍSTICA II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CE003 - ESTATÍSTICA II UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CE003 - ESTATÍSTICA II Segunda lista de Exercícios - Variáveis Aleatórias Professora Fernanda 1. Uma máquina caça níquel de cassino possui três roletas. Na primeira e segunda

Leia mais

Estimação de Parâmetros. 1. Introdução

Estimação de Parâmetros. 1. Introdução Estimação de Parâmetros. Itrodução O objetivo da Estatística é a realização de iferêcia acerca de uma população, baseadas as iformações amostrais. Como as populações são caracterizados por medidas uméricas

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [outubro ] Proposta de Teste [outubro - 017] Nome: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é permitido o uso de corretor. Deves riscar aquilo que pretedes que ão seja classificado. A prova iclui um formulário. As cotações

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II Técicas Computacioais em Probabilidade e Estatística I Aula II Chag Chia MAE 5704- IME/USP º Sem/008 Algus modelos de iteresse prático: a Beroulli; Biomial; b Poisso; Geométrica; Hipergeométrica; c Uiforme;

Leia mais

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano

Proposta de Exame de Matemática A 12.º ano Proposta de Eame de Matemática A 1.º ao Nome da Escola Ao letivo 0-0 Matemática A 1.º ao Nome do Aluo Turma N.º Data Professor - - 0 GRUP I Na resposta aos ites deste grupo, selecioe a opção correta. Escreva,

Leia mais

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

Exercício de Revisao 1

Exercício de Revisao 1 Exercício de Revisao 1 Cosidere que seu trabalho é comparar o desempeho de dois algoritmos (A e B) de computação gráfica, que usam métodos diferetes para geração de faces humaas realistas. São sistema

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

7. INTERVALOS DE CONFIANÇA

7. INTERVALOS DE CONFIANÇA 7 INTRVALOS D CONFIANÇA 00 stimação por itervalos,, é uma amostra aleatória de uma variável cuja distribuição depede do parâmetro θ Se L(,, ) e U(,, ) são duas fuções tais que L < U e P(L θ U), o itervalo

Leia mais

Estatística e Probabilidade, D3, 2019_1. Escolha a alternativa correta e indique no gabarito de respostas

Estatística e Probabilidade, D3, 2019_1. Escolha a alternativa correta e indique no gabarito de respostas Estatística e Probabilidade, D3, 2019_1 Escolha a alterativa correta e idique o gabarito de respostas 1. Uma avaliação é costituída de 20 questões, cada uma delas com cico alterativas, das quais apeas

Leia mais

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Exame Época Especial 2016/2017 24/07/2017 09:00 Duração: 3 horas Justifique coveietemete todas as respostas Grupo I 5 valores 1. Uma compahia de seguros divide

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. Prova Parcial 1 Matemática Discreta para Computação 2011 Campus Pato Braco Prova Parcial Matemática Discreta para Computação 20 Aluo(a): Data: 08/04/20. (,5p) Explicar o Paradoxo de Cator. Use como base o seguite: Teorema de Cator: Para qualquer cojuto A, a

Leia mais

Unidade IX Estimação

Unidade IX Estimação Uidade IX Estimação 6/09/07 Itervalos de cofiaça ii. Para a difereça etre médias de duas populações (μ μ ) caso : Variâcias cohecidas Pressupostos: 6/09/07 x - x x - x ; N é - x x ) ( x x x x E ) ( x x

Leia mais